CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FARINHAS DE TAPIOCA PRODUZIDAS E COMERCIALIZADAS EM DIFERENTES LOCALIDADES NO ESTADO DO PARÁ
|
|
- Cacilda Mangueira de Andrade
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FARINHAS DE TAPIOCA PRODUZIDAS E COMERCIALIZADAS EM DIFERENTES LOCALIDADES NO ESTADO DO PARÁ J.R. Carmo 1, R. S. Pena 2 1-Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos Universidade Federal do Pará, Instituto de Tecnologia CEP: Belém PA Brasil, Telefone: +55 (91) (juliana_docarmo@yahoo.com.br) 2- Faculdade de Engenharia de Alimentos Universidade Federal do Pará, Instituto de Tecnologia CEP: Belém PA Brasil, Telefone: +55 (91) (rspena@ufpa.com.br) RESUMO Por representar importante fonte de amido para a indústria de alimentos, a mandioca (Manihot esculenta Crantz) vem ganhando destaque, tanto no cenário agrícola nacional como no internacional. A farinha de tapioca é um alimento produzido artesanalmente em duas localidades do Estado do Pará, especialmente no Baixo Amazonas (município de Santarém) e na Zona Bragantina (município de Santa Izabel). Há diferenças no processamento das duas farinhas e por conta disso, as mesmas apresentam características distintas. O estudo apresentado mostrou diferença significativa (p 0,05) entre as quatro farinhas estudadas para a maioria dos parâmetros avaliados. Além disso, foi observado um teor médio de 81% de amido nas farinhas. ABSTRACT Representing an important source of starch for the food industry, the cassava (Manihot esculenta Crantz) come gaining prominence, as in national agricultural scenario as in international. The tapioca flour is a handmade food produced in the state of Pará, especially in the Lower Amazon (Santarém) and Bragantina Zone (Santa Izabel). There are differences in the two flours processing and because of that, they have different characteristics. The present study showed a significant difference (p 0.05) among the four flours studied for most of the evaluated parameters. Furthermore, it was observed an average content of 81% starch in the flours. PALAVRAS-CHAVE: Manihot esculenta Crantz, amido, composição. KEYWORDS: Manihot esculenta Crantz, starch, composition. 1. INTRODUÇÃO A mandioca (Manihot esculenta Crantz) constitui um dos vegetais mais cultivados no mundo, especialmente nos trópicos e se destaca como uma das principais culturas do Brasil. Sua produção é utilizada na alimentação humana, animal e na obtenção da fécula, que é a forma mais ampla de aproveitamento da mandioca (Beleia et al., 2006; Souza et al., 2008; Nwokocha et al., 2009; Franck et al., 2011; Ibge, 2011). A fécula de mandioca é um polissacarídeo natural, constituído de cadeias lineares (amilose) e de cadeias ramificadas (amilopectina) (Osundahunsi et al., 2011). Representa o produto mais nobre extraído das raízes da mandioca e sua utilização ocorre em mais de mil segmentos, principalmente nas indústrias alimentícia, de plásticos e na siderurgia (Fennema, 1996; Cereda; Vilpoux, 2003). A fécula de mandioca é um produto muito valorizado, podendo ser empregado como matéria-prima para processamento de outros alimentos, com a finalidade de aumentar o valor agregado do produto e,
2 consequentemente, elevar a renda dos setores envolvidos (Ascheri et al., 2000; Nwokocha et al., 2009; Carvalho et al., 2010; Silva, 2011). A farinha de tapioca, alimento produzido artesanalmente a partir da fécula de mandioca purificada, é muito consumida na Região Amazônica na forma de mingaus, roscas, bolos, pudins, sorvetes e como acompanhamento da bebida regional açaí. O produto, entretanto, apresenta peculiaridades inerentes às condições do processo utilizado no seu beneficiamento (Cereda & Vilpoux, 2003; Silva et al., 2013; Chisté et al., 2012). Em muitos países, as denominações cassava starch, tapioca flour e tapioca starch são confundidas com a denominação farinha de tapioca, mas dependendo do contexto, significam fécula de mandioca (Milde et al., 2010; Poongodi Vijayakumar & Boopathy, 2012). A denominação tapioca flour é a mais utilizada na literatura para denominar a farinha de tapioca. Da mesma forma que outros derivados da mandioca, a farinha de tapioca apresenta elevado teor de amido e baixo teor de proteínas, lipídios e minerais, o que faz dela um alimento altamente calórico (Chisté et al., 2012). O regulamento técnico de identidade e qualidade dos produtos amiláceos derivados da raiz de mandioca (Brasil, 2005) define a farinha de tapioca como o produto que, conforme processo de fabricação, apresenta-se sob forma de grânulos irregulares, poliédricos ou esféricos. Relatos de produtores mostram que há diferença no processo de obtenção da farinha de tapioca das duas localidades aqui apresentadas. No processo de obtenção da farinha da Zona Bragantina é realizada uma etapa de escaldamento dos grânulos, antes da espocagem, enquanto na obtenção da farinha do Baixo Amazonas, a espocagem é feita diretamente, omitindo-se o escaldamento. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi caracterizar duas farinhas de tapioca de cada localidade a fim de se verificar a existência de possíveis diferenças entre elas no que diz respeito à sua composição físicoquímica. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Matéria-prima No estudo, foram utilizadas quatro farinhas de tapioca adquiridas diretamente dos produtores em quatro feiras livres, sendo duas localizadas na cidade de Santarém e duas, na cidade de Belém. A primeira farinha foi proveniente da produção no Baixo Amazonas (município de Santarém) e a segunda, da Zona Bragantina (município de Santa Izabel). 2.2 Determinações analíticas As seguintes análises foram realizadas, em triplicata, nas farinhas de tapioca: Umidade método gravimétrico, em estufa com circulação de ar a 130 C até peso constante, de acordo com o método 44.15A da AACC. Cinzas determinadas pelo método gravimétrico, por calcinação da amostra a 550 C, de acordo com o método da AOAC (1997). Proteína bruta determinada a partir do nitrogênio total contido na amostra, pelo método Kjeldahl, de acordo com o método da AOAC (1997). Na conversão nitrogênio em proteína foi utilizado o fator 5,75 (proteínas vegetais). Lipídios determinados pelo método Soxhlet, utilizando éter de petróleo como extrator, de acordo com o método da AOAC (1997). Açúcares totais determinados pelo método titulométrico com soluções de Fehling, de acordo com o método n b da AOAC (1997). Amido total determinado conforme a metodologia 043/IV, recomendada pelo Instituto Adolfo Lutz IAL (2008).
3 Atividade de água realizada através de leitura direta em termohigrômetro digital, da Decagon, Aqualab Séries 3TE modelo TE 8063, com controle interno de temperatura ( 25 C). Potencial hidrogeniônico (ph) determinado em potenciômetro da marca Hanna Instruments, modelo HI9321, previamente calibrado com soluções tampão ph 4 e 7, de acordo com o método da AOAC (1997). Acidez total e titulável determinada por volumetria, de acordo com o método n da AOAC (1997). Valor energético determinado conforme Brasil (2003). Parâmetros de cor A avaliação da cor foi realizada por colorimetria tristimulus, por leitura direta em colorímetro digital (Konica-Minolta, modelo CR 400, Tóquio, Japão), com o sistema CIE Lab. Foram obtidos os parâmetros L*, a* e b*, além dos valores de croma (C*) e do ângulo de tonalidade (h*). 2.3 Análise estatística Os parâmetros da composição das farinhas foram avaliados através de análise de variância (ANOVA) e teste complementar de comparação de médias de Tukey, com auxílio do programa STATISTICA Kernel Release 7.1 (StatSoft Inc., 2006, Tulsa, OK, USA). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A composição das farinhas produzidas em Santa Izabel e comercializadas nas feiras livres de Belém (ZB 1 e ZB 2); e das farinhas produzidas e comercializadas nas feiras livres de Santarém (ST 1 e ST 2) estão apresentadas nas Tabelas 1 e 2. Tabela 1. Composição das farinhas de tapioca. Parâmetros* Farinha ZB 1 Farinha ZB 2 Farinha ST 1 Farinha ST 2 Umidade (%) 11,29±0,07 a 10,43±0,10 b 10,06±0,03 c 10,05±0,12 c Lipídios (%) 0,33±0,02 a 0,38±0,06 a 0,17±0,03 b 0,14±0,02 b Proteína bruta (%) 0,25±0,02 a 0,18±<0,0 b 0,18±<0,01 b 0,23±0,02 a,b Cinzas (%) 0,08±0,01 a 0,08±0,02 a 0,08±0,02 a 0,11±<0,01 a Açúcares totais (%) 0,94±0,07 a 1,25±0,07 a 0,89±0,06 a 0,90±0,14 a Amido (%) 82,77±0,33 a 80,74±0,33 a 81,67±1,23 a 81,67±1,07 a Valor energético (kcal/100 g) 338,81 332,10 332,49 333,61 *Médias de três repetições ± desvio padrão. Letras diferentes na mesma linha indicam diferença estatisticamente significativa a nível de 5%. Nos resultados apresentados nas Tabelas 1 e 2 pode-se observar que as farinhas apresentaram diferença significativa para todos os parâmetros avaliados (p 0,05), exceto para os teores de cinzas, açúcares totais e amido (p >0,05). Em alguns casos as diferenças significativas dos parâmetros avaliados ocorreram entre as amostras da mesma localidade. Tal comportamento é justificado, uma vez que a variabilidade genética das raízes de mandioca é capaz de influenciar no conteúdo de nutrientes que podem ser armazenados na mesma (Mühlen et al., 2000). Aliado à isso, a diferença pode estar associada à eficiência na extração da fécula da mandioca, de onde se é obtida a farinha de tapioca. A umidade das farinhas estudadas (10,05-11,29%) atendeu à Legislação brasileira (<15%). As amostras ZB 1 e ZB 2 apresentaram teor de umidade (11,29 e 10,43%, respectivamente) superior ao encontrado por Silva et al. (2013) para a farinha oriunda de Santa Izabel (4,53%), no entanto, valor da mesma ordem de grandeza para a farinha de Santarém (10,69%). Dias e Leonel (2006) encontraram umidade de 5,71% em farinhas de tapioca.
4 Os teores de lipídios foram inferiores aos apresentados por Chisté et al. (2012) (0,86%), no entanto, em relação as proteínas das farinhas, foram encontrados valores superiores aos dos mesmos autores (0,08%). De forma geral, no que se refere a outros produtos derivados da mandioca, como a farinha de mandioca do tipo seca estudada por Chisté et al. (2006) e o polvilho azedo estudado por Ladeira e Pena (2011), observaram-se valores da mesma ordem de grandeza para os teores de proteínas das farinhas de tapioca. Os teores de cinzas das amostras foram inferiores a 0,2%, como o estabelecido na Legislação (Brasil, 2005) e, superiores ao encontrado nos estudos de Chisté et al. (2012) (0,04%). Os teores de açúcares nas farinhas (0,89-1,25%) foram superiores aos encontrados por Leonel e Dias (2006) (0,1%) em seus estudos. O constituinte majoritário das quatro farinhas foi o amido (80,74-82,77%). O amido é a principal fonte energética da dieta e seus teores contribuíram com, em média, 98% do valor energético das farinhas (322,96-331,08 kcal/100g). Esses valores são semelhantes ao reportado na Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO) (2006), para o produto (331 kcal/100 g). Tabela 2. Propriedades físico-químicas das farinhas de tapioca. Parâmetros* Farinha ZB 1 Farinha ZB 2 Farinha ST 1 Farinha ST 2 Acidez total (meq NaOH/100 g) 0,80±<0,01 a,b 0,66±<0,01 b 0,79±<0,01 a,b 0,86±0,12 a ph 5,14±0,05 b 5,82±0,04 a 4,55±0,01 d 4,75±0,02 c a w 0,60±<0,01 a 0,59±<0,01 a 0,57±<0,01 b 0,57±<0,01 b Parâmetros de Cor L 82,21±0,26 c 86,62±0,42 b 88,52±0,23 a 87,74±0,14 a a * -4,62±0,01 b -4,80±0,03 a -4,74±0,07 b -4,42±0,05 c b * 6,87±0,02 b 6,52±0,27 b 9,99±0,03 a 10,12±0,28 a h * 123,91±0,10 b 126,14±0,60 a 115,23±0,04 c 113,60±0,84 c C * 8,28±0,02 b 8,17±0,11 b 11,04±0,04 a 11,05±0,23 a *Médias de três repetições ± desvio padrão. Letras diferentes na mesma linha indicam diferença estatisticamente significativa a nível de 5%. O ph das farinhas (4,55-5,82) classificou-as como de baixa acidez (>4,5), o que foi corroborado pelo teor de acidez encontrado (0,66-0,86 meq NaOH/ 100 g). O ph mais baixo para as amostras ST 1 e ST 2 pode ser atribuído ao fato desta farinha serem provenientes da Região do Baixo Amazonas, onde o ph do solo varia de baixo a médio (Fajardo et al., 2009). No que se refere à a w das farinhas, o estudo mostrou que o produto necessita de atenção uma vez que apresentou-se no limite da estabilidade microbiológica (a w = 0,6) (Jay, 2005). Esse cuidado é de suma importância, uma vez que as farinhas são comercializadas expostas ao ambiente, em sacos de plástico, nas feiras livres. Os parâmetros de cor mostram que as farinhas apresentaram luminosidade (L) elevada, o que é característico desse tipo de produto, que possui coloração clara e esbranquiçada. A coordenada de cromaticidade a* apresentou valor negativo, no entanto sem apresentar tendência forte ao tom verde. A coordenada de cromaticidade b* apresentou valor positivo, mostrando leve tendência ao amarelo. O parâmetro C* foi baixo e mostrou a tendência à coloração neutra, típica da farinha. Já o valor do h* permaneceu entre os ângulos 90º e 180º, correspondente às cores amarela e verde, respectivamente, porém sem mostrar tendência a essas cores. Os estudos de Silva et al. (2013) e Leonel e Dias (2006) mostraram valores para parâmetros L e b* da mesma ordem de grandeza para as farinhas de tapioca, no entanto, os valores de a* dos autores foram superiores aos do presente estudo.
5 4. CONCLUSÃO Todas as farinhas de tapioca estudadas atenderam aos padrões da Legislação Brasileira, mas apresentaram propriedades físico-químicas estatisticamente diferentes (p 0,05), para a maioria dos parâmetros avaliados. O componente majoritário das farinhas foi o amido, a principal fonte calórica dos alimentos e que representou 98% do valor energético dos produtos estudados. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS American Association of Cereal Chemists (AACC). (1995). Approved methods (9th ed.) St. Paul, 1200 p. Ascheri, J. L. R., Carvalho, C. W. P., & Matsuura, F. C. A. U. (2000). Elaboração de peilets de farinha de raspa de mandioca por extrusão termoplástica (escala piloto e industrial). Alimentaria, 37(309), Association of Official Analytical Chemists (AOAC). (1997). Official Methods of Analysis (16. ed, 3 rd. rev.), Washington, 850 p. Beleia, A., Butarelo, S. S., & Silva, R. S. F. (2006). Modeling of starch gelatinization during cooking of cassava (Manihot esculenta Crantz). Food Science and Technology, 39(4), Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2003). Regulamento Técnico sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasil, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (2005). Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade dos Produtos Amiláceos derivados da raiz da mandioca. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Carvalho, A. V., Vasconcelos, M. A. M., Silva, P. A., Assis, G. T., & Ascheri, J. L. R. (2010). Caracterização tecnológica de extrusado de terceira geração à base de farinhas de mandioca e pupunha. Ciência e Agrotecnologia, 34(4), Cereda, M. P., & Vilpoux, O. F. (2003). Tecnologias, usos e potencialidades de tuberosas amiláceas latino americanas. São Paulo: Fundação Cargill, 711 p. Chisté, R. C., Cohen, K. O., Mathias, E. A., & Ramoa Júnior, A. G. A. (2006). Quality of cassava flour from a dry group. Ciência e Tecnologia de Alimentos, 26(4), Chisté, R. C., Silva, P. A., Lopes, A. S., & Pena, R. S. (2012). Sorption isotherms of tapioca flour. International Journal of Food Science and Technology, 47, Dias, L. T., & Leonel, M. Caracterização físico-química de farinhas de mandioca de diferentes localidades do Brasil. Ciência e agrotecnologia, 30(4), Fajardo, J. D. V., Souza, L. A. G., & Alfaia, S. S. (2009). Características químicas de solos de várzeas sob diferentes sistemas de uso da terra, na calha dos rios baixo Solimões e médio Amazonas. Acta amazônica, 39(4), Fennema, O. R. (1996). Food Chemistry (3rd ed.). New York: Marcel Dekker, 1069 p.
6 Franck, H., Christian, M., Nöel, A., Brigitte, P., Joseph, H. D., Cornet, D., & Mathurin, N. C. (2011). Effects of cultivar and harvesting conditions (age, season) on the texture and taste of boiled cassava roots. Food Chemistry, 126(1), Instituto Adolfo Lutz (IAL). (2008). Métodos físico-químicos para análise de alimentos (4 ed.). São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 1020 p. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Levantamento sistemático da produção agrícola em Servidor de arquivos. Jay, M. J. (2005). Microbiologia de alimentos (6. ed). Porto Alegre: Artmed, 711 p. Ladeira, T. M. S., & Pena, R. S. (2011). Propriedades físico-químicas e tecnológicas dos polvilhos azedos de três cultivares de mandioca. Alimentos e Nutrição, 22(4), Milde, L. B., Ramalho, L. A., & Puppo, M. C. (2010). Gluten-free bread based on tapioca starch: texture and sensory studies. Food and Bioprocess Technology, 5(3), Mühlen S. G., Martins S. D., & Ando, A. (2000). Variabilidade Genética de etnovariedades de mandioca, avaliada por marcadores de DNA. Scientia Agricula, 57(2), Nwokocha, L. M., Aviara. N. A., Senan, C., & Willians, P. A. (2009). Comparative study of some properties of cassava (Manihot esculenta Crantz) and cocoyam (Colocasia esculenta, Linn) starches. Carbohydrate Polymers,76(3) Osundahunsi, O. F., Seidu, K. T., & Mueller, R. (2011). Dynamic rheological and physicochemical properties of annealed starches from two cultivars of cassava. Carbohydrate Polymers, 83(1), Poongodi Vijayakumar, T. & Boopathy, P. (2012). Optimization of ingredients for noodle preparation using response surface methodology. Journal of Food Science and Technology, 47(4), Silva, P. A. (2011). Estudo do processamento e da qualidade física, físico-química e sensorial da farinha de tapioca (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Pará, Belém. Silva, P. A., Cunha, R. B., Lopes, A. S., & Pena, R. S. (2013). Caracterização de farinhas de tapioca produzidas no estado do Pará. Ciência Rural, 43(1), Souza, J. M. L., Álvares, V. S., Leite, F. M. N., Reis, F. S., & Felisberto, F. A. V. (2008). Caracterização físico-quimica de farinhas oriundas de variedades de mandioca utilizadas no Vale do Juruá, Acre. Acta amazônica, 38(4), Statsoft Inc. Statistica Kernel Release 7.1.: Computer program manual. Tulsa, software. Universidade Estadual de Campinas UNICAMP. (2006). Tabela brasileira de composição de alimentos TACO (versão 2, 2. ed.). Campinas: UNICAMP/NEPA.
Caracterização de farinhas de tapioca produzidas no estado do Pará
Ciência Rural, Santa Maria, v.43, Caracterização n.1, p.185-191, de farinhas jan, 2013 de tapioca produzidas no estado do Pará. ISSN 0103-8478 185 Caracterização de farinhas de tapioca produzidas no estado
Leia mais.s~~~~~~~ COMERCIAIS PRODUZIDAS NO ESTADO DO PARA R. L. CUNHA3, E. F. M. CUNHA3, A.
ISSN 2178-3659.s~~~~~~~ 09 ENGENHARlA QUIMICA Q 12 de setembro de 2012 CARACTERIZAÇÃO DE FARINHAS DE TAPIOCA, COMERCIAIS PRODUZIDAS NO ESTADO DO PARA P. A. SILVAI, 2 w. s. MEL02, R. L. CUNHA3, E. F. M.
Leia maisCOMPORTAMENTO DA MASSA DURANTE A ETAPA DE PRENSAGEM NA FABRICAÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA
COMPORTAMENTO DA MASSA DURANTE A ETAPA DE PRENSAGEM NA FABRICAÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA Virgínia de Souza ÁLVARES 1 ; Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Vlayrton Tomé MACIEL 1 ; Francisco Álvaro Viana FELISBERTO
Leia maisEFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA TEMPERADAS DURANTE O ARMAZENAMENTO
EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA TEMPERADAS DURANTE O ARMAZENAMENTO Virgínia de Souza ÁLVARES 1 ; Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Jacson Rondinelli da Silva NEGREIROS 1 ; Lauro Saraiva
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA QUÍMICA DE RAÍZES DE MANDIOCABA Rodrigo
Leia maisQUALIDADE DA FARINHA DE MANDIOCA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO ACRE S. da S. Torres 2, M. T. Furtado 1,
QUALIDADE DA FARINHA DE MANDIOCA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO ACRE S. da S. Torres 2, M. T. Furtado 1, 1- Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal do Acre (UFAC), Rio Branco, AC, Brasil.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA COR INSTRUMENTAL DE FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM JANAÚBA, MG
CARACTERIZAÇÃO DA COR INSTRUMENTAL DE FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM JANAÚBA, MG Autores: JENILSON FERREIRA DA SILVA, MARISTELLA MARTINELI, ARIANE CASTRICINI Introdução A mandioca (Manihot esculenta
Leia maisEFFECTS OF PACKAGING AND STORAGE ON THE CASSAVA FLOUR QUALITY
EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA DURANTE O ARMAZENAMENTO Resumo Virgínia de Souza ÁLVARES 1 ; Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Jacson Rondinelli da Silva NEGREIROS 1 ; Lauro Saraiva
Leia maisCARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E REOLÓGICAS DE VARIEDADES DE MANDIOCA CULTIVADAS NA BACIA DO AMAZONAS
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E REOLÓGICAS DE VARIEDADES DE MANDIOCA CULTIVADAS NA BACIA DO AMAZONAS Andréa Curiacos BERTOLINI 1, Fábio Mathias CORREA 2, Maria de Lourdes Pinheiro RUIVO 3 RESUMO: A biodiversidade
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 AVALIAÇÃO DA MORFOLOGIA DOS GRÂNULOS DE
Leia maisCaracterização química e rendimento de extração de amido de arroz com diferentes teores de amilose
Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Agroindustrial Laboratório de Pós-colheita, Industrialização e Controle de Qualidade de Grãos Caracterização química e
Leia maisCOMPORTAMENTO DA ACIDEZ TOTAL E AMIDO NA PRODUÇÃO DA FARINHA DE MANDIOCA DO GRUPO SECA
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686 / v. 01, n. 02: p. 17-25 Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial COMPORTAMENTO DA ACIDEZ
Leia maisCLASSIFICAÇÃO FÍSICA DE FARINHAS ORIUNDAS DO ESTADO DO ACRE/BRASIL
CLASSIFICAÇÃO FÍSICA DE FARINHAS ORIUNDAS DO ESTADO DO ACRE/BRASIL Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Felicia Maria Nogueira LEITE 2- ; Vlayrton Tomé Maciel 3; Reginaldo Ferreira da SILVA 3- ; Francisco Álvaro
Leia maisOBTENÇÃO DA FARINHA DE TAPIOCA: PARTE 1 AVALIAÇÃO DO PROCESSO
OBTENÇÃO DA FARINHA DE TAPIOCA: PARTE 1 AVALIAÇÃO DO PROCESSO PRISCILLA ANDRADE SILVA* ROBERTO LISBOA CUNHA** ALESSANDRA SANTOS LOPES*** ROSINELSON DA SILVA PENA**** Na primeira etapa deste estudo utilizou-se
Leia maisOBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS FÉCULAS DE TRÊS VARIEDADES DE MANDIOCA PRODUZIDAS NO ESTADO DO PARÁ
OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS FÉCULAS DE TRÊS VARIEDADES DE MANDIOCA PRODUZIDAS NO ESTADO DO PARÁ P. A. SILVA 1, W. S. MELO 2, R. L. CUNHA 3, E. F. M. CUNHA 3, A. S. LOPES 1 e R. S. PENA 1 1 Universidade
Leia maisI SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO ELABORADO COM FARINHAS DE CASTANHA- DO-BRASIL E BANANA VERDE
ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO ELABORADO COM FARINHAS DE CASTANHA- DO-BRASIL E BANANA VERDE Stephanie Lima dos Santos 1, Ailson Luiz Sudan Madruga 2, Vlayrton Tomé Maciel 3, Clarissa Reschke da Cunha 4 1
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS RAÍZES E FÉCULAS DE TRÊS VARIEDADES DE MANDIOCA PRODUZIDAS NO ESTADO DO PARÁ RESUMO
Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.18, n.2, p.147-154, 216 147 ISSN: 1517-859 CARACTERIZAÇÃO DAS RAÍZES E FÉCULAS DE TRÊS VARIEDADES DE MANDIOCA PRODUZIDAS NO ESTADO DO PARÁ
Leia maisANÁLISE DE AGRUPAMENTO NA CLASSIFICAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FARINHA DE MANDIOCA
ANÁLISE DE AGRUPAMENTO NA CLASSIFICAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FARINHA DE MANDIOCA Daniela Popim Miqueloni 1 ; Virgínia de Souza Álvares 2 ; Silvana Fraga da Silva 3 ; Francisco Álvaro Viana Felisberto 4 1
Leia maisInfluência da fermentação na qualidade da farinha de mandioca do grupo d água
Renan Campos Chisté 1, Kelly de Oliveira Cohen 2 Resumo A etapa de fermentação na produção da é responsável pelo desenvolvimento de características químicas e sensoriais peculiares no produto. O objetivo
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: Análise de Alimentos CÓDIGO: ALM023 DEPARTAMENTO: Departamento de Alimentos PROGRAMA DE DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA CRÉDITOS 15 45 04 VERSÃO CURRICULAR: 2016/1 PERÍODO:
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA FARINHA DE MANDIOCA DO GRUPO D ÁGUA COMERCIALIZADA NA CIDADE DE BELÉM, PARÁ
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686/v. 04, n. 01, p. 91-99, 2010 D.O.I: 10.3895/S1981-36862010000100010 Revista Brasileira detecnologia
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS CUIABÁ - BELA VISTA DEPARTAMENTO DE ENSINO TAMILA DE ALMEIDA CABRAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS CUIABÁ - BELA VISTA DEPARTAMENTO DE ENSINO TAMILA DE ALMEIDA CABRAL CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FARINHAS DE MANDIOCA ARTESANAIS
Leia maisDETERMINAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E PERFIL DE TEXTURA DE BOLACHA TIPO CREAM CRACKER
DETERMINAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E PERFIL DE TEXTURA DE BOLACHA TIPO CREAM CRACKER Pedro Ivo Soares e Silva; Nayara Jessica Clementino Silva; Suelma Ferreira do Oriente; Eugênia Telis de Vilela Silva; Deyzi
Leia maisESTUDO DE MÉTODOS ALTERNATIVOS DE SECAGEM DE POLVILHO AZEDO
ESTUDO DE MÉTODOS ALTERNATIVOS DE SECAGEM DE POLVILHO AZEDO Ana Carolina Serra Duarte Vasconcelos Machado 1 ; Igor Presotti Diniz 2 ; Viviane Santos Birchal 3 ; Giovany Rodrigues 4 1. Engenheira de Alimentos,
Leia maisPERFIL DA CLASSIFICAÇÃO DA FARINHA DE MANDIOCA DO TERRITÓRIO DA CIDADANIA DO VALE DO JURUÁ, ACRE. Introdução
PERFIL DA CLASSIFICAÇÃO DA FARINHA DE MANDIOCA DO TERRITÓRIO DA CIDADANIA DO VALE DO JURUÁ, ACRE Virgínia de Souza Álvares1, Ailson Luiz Sudan Madruga2, Angélica Costa de Lima3, Manoel Delson Santos Filho
Leia maisVERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA DE GELATINIZAÇÃO DAS AMOSTRAS DE POLVILHO AZEDO DE DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DE MINAS GERAIS
VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA DE GELATINIZAÇÃO DAS AMOSTRAS DE POLVILHO AZEDO DE DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DE MINAS GERAIS Igor Presotti Diniz 1 ; Mônica Ribeiro Pirozi 2 ; Allan Robledo Fialho e Moraes
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE CHIPS DE MACAXEIRA
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE CHIPS DE MACAXEIRA Lara Lima SECCADIO 1 ; Ana Vânia CARVALHO 2 ; Thais Cristina Lima de SOUZA 3 Resumo O termo chips é originalmente americano e se refere a
Leia maisESTUDO FISICO-QUIMICO DA FARINHA DE MANDIOCA POR ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS
ESTUDO FISICO-QUIMICO DA FARINHA DE MANDIOCA POR ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS Daniela Popim Miqueloni 1 ; Virgínia de Souza Álvares 2 ; Silvana Fraga da Silva 3 ; Francisco Álvaro Viana Felisberto
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE PRATOS TÍPICOS DA CULINÁRIA PARAENSE SERVIDOS EM PONTOS COMERCIAIS DE BELÉM/PA.
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE PRATOS TÍPICOS DA CULINÁRIA PARAENSE SERVIDOS EM PONTOS COMERCIAIS DE BELÉM/PA. J.A. R. Oliveira 1, Y.M. Matos 2, S. S. B. Lima 3, F. O. Santos 4, L. H. S. Martins 5 1-
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ESTRUTURADOS
Leia maisCOMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE FRUTOS DE JUAZEIRO NO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO MADURO CENTESIMAL COMPOSITION OF JUAZEIRO FRUIT AT MATURE MATURATION STAGE
COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE FRUTOS DE JUAZEIRO NO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO MADURO CENTESIMAL COMPOSITION OF JUAZEIRO FRUIT AT MATURE MATURATION STAGE Silva, JL 1 ; Costa, FB 2 ; Nascimento, AM 1 ; Gadelha, TM
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA FARINHA DE MANDIOCA COMERCIALIZADA NO MERCADO MUNICIPAL EM CAMPO GRANDE-MS
Ensaios e Ciência Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde Vol. 16, Nº. 5, Ano 2012 CARACTERIZAÇÃO DA FARINHA DE MANDIOCA COMERCIALIZADA NO MERCADO MUNICIPAL EM CAMPO GRANDE-MS RESUMO Normandis Cardoso
Leia maisQUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE DOCES DE LEITE COMERCIALIZADOS NA REGIÃO DO VALE DO JAGUARIBE-CE
QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE DOCES DE LEITE COMERCIALIZADOS NA REGIÃO DO VALE DO JAGUARIBE-CE Emanuel Neto Alves de Oliveira (1); Bruno Fonsêca Feitosa (2); Francisco Lucas Chaves Almeida (3) (1) Instituto
Leia maisELABORAÇÃO DE TALHARIM A BASE DE FARINHA DE FEIJÃO COMO FONTE ALTERNATIVA DE FERRO
ELABORAÇÃO DE TALHARIM A BASE DE FARINHA DE FEIJÃO COMO FONTE ALTERNATIVA DE FERRO P. LUVISON 1 ; A.A. LOUREIRO 1 ; M. MARCO 1 ; C.D. TELES 2 ; L.M. BATISTA 2 RESUMO: A anemia por deficiência de ferro
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FARINHAS DE MANDIOCA ORIUNDAS DO MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL ACRE
CDD:664.7 CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FARINHAS DE MANDIOCA ORIUNDAS DO MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL ACRE PHYSICOCHEMICAL PROPERTIES OF CASSAVA FLOUR PRODUCED IN CRUZEIRO DO SUL ACRE Joana Maria Leite
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CORANTE NATURAL DE AÇAFRÃO-DA-TERRA NA COMPOSIÇÃO DA FARINHA DE MANDIOCA ARTESANAL 1
Universidade Federal Rural do Semi-Árido Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação http://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/sistema ISSN 0100-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) EFEITO DE DIFERENTES
Leia maisCOMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE CARÁ-DE-ESPINHO (Dioscorea altissima Lam.) PRODUZIDO NO IFAM CAMPUS MANAUS ZONA LESTE
COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE CARÁ-DE-ESPINHO (Dioscorea altissima Lam.) PRODUZIDO NO IFAM CAMPUS MANAUS ZONA LESTE F.C.P. Dias 1, E.R. Silva 2, D.R. Barros 3, V.F. Kinupp 4 1- Departamento de Desenvolvimento
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS FARINHAS DE MESA TIPO SECA COMERCIALIZADAS EM BELÉM PARÁ
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS FARINHAS DE MESA TIPO SECA COMERCIALIZADAS EM BELÉM PARÁ Raiol LS 1, Rodrigues BSC 2, Mattietto RA 3, Carvalho AV 4 1 Laboratório de Agroindústria/EMBRAPA Amazônia Oriental
Leia maisELABORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ENROLADINHOS DE SALSICHA A PARTIR DA SUBSTITUIÇÃO DE PARTE DA FARINHA DE TRIGO POR MANDIOCA COZIDA
ELABORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ENROLADINHOS DE SALSICHA A PARTIR DA SUBSTITUIÇÃO DE PARTE DA FARINHA DE TRIGO POR MANDIOCA COZIDA A. C. P, Silva 1, F. S. Evangelista 2, E. C. A. Neves 3, R. F. Neves 4,
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE FÍSICO- QUÍMICOS DE SUCOS TROPICAIS
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE FÍSICO- QUÍMICOS DE SUCOS TROPICAIS A.P. R. FERREIRA 1, L. G.M. SALES 1, M. M.S. CAVALCANTE 1, N. R. da CUNHA 1, S. G. RIBEIRO 1, M.L.S. 1 1 Universidade Federal do
Leia maisVariabilidade físico-química da farinha de mandioca do Território da Cidadania do Vale do Juruá, Acre 1
113 Variabilidade físico-química da farinha de mandioca do Território da Cidadania do Vale do Juruá, Acre 1 Virgínia de Souza Álvares 2, Daniela Popim Miqueloni 3*, Jacson Rondinelli da Silva Negreiros
Leia maisEFEITO DE PARÂMETROS DE PROCESSO NA DUREZA DE BISCOITOS EXTRUSADOS DE POLVILHO AZEDO E SOJA
EFEITO DE PARÂMETROS DE PROCESSO NA DUREZA DE BISCOITOS EXTRUSADOS DE POLVILHO AZEDO E SOJA Josiane Carreira MARTINS 1, Magali LEONEL 2, Martha Maria MISCHAN 3 RESUMO: Este trabalho teve por objetivo avaliar
Leia maisPARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA
PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA Mônica Rocha de Sousa (1,2), Cíntia Cristina Aparecida de mendonça (1), Kênia Teixeira Manganelli (1), Fernanda Gonçalves Carlos (3), Gaby Patrícia Terán Ortiz
Leia maisCláudia Simone BALTAZAR
TEORES DE GLICOSÍDEOS CIANOGÊNICOS E PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS EM FARINHA DE MANDIOCA E TUCUPI COMERCIALIZADOS NO MERCADO DO VER-O-PESO EM BELÉM -- PARÁ Cláudia Simone BALTAZAR BALTAZAR, Cláudia Simone.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO DAS SEMENTES DE MAMÃO, VARIEDADE FORMOSA, COMO APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS
CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO DAS SEMENTES DE MAMÃO, VARIEDADE FORMOSA, COMO APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS Fábio Henrique Carnevali 1 Neuza Jorge 2 RESUMO Este projeto tem como objetivo obter informações sobre a
Leia maisANÁLISES REOLÓGICAS DE FARINHA MISTA DE FARINHA DE TRIGO (Triticum aestivum) COM FÉCULA DE MANDIOCA (Manihot esculenta) EM DIFERENTES PORCENTAGENS.
ANÁLISES REOLÓGICAS DE FARINHA MISTA DE FARINHA DE TRIGO (Triticum aestivum) COM FÉCULA DE MANDIOCA (Manihot esculenta) EM DIFERENTES PORCENTAGENS. Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin Viecili
Leia maisINFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA
INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: JAEKEL, Leandra Zafalon; SILVA, Amanda Pinto da; RODRIGUES,
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CARACTERISTICAS FÍSICO-QUIMICAS E DA PRODUTIVIDADE DA MANDIOCA CULTIVAR IAC EM DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA
AVALIAÇÃO DAS CARACTERISTICAS FÍSICO-QUIMICAS E DA PRODUTIVIDADE DA MANDIOCA CULTIVAR IAC 576-70 EM DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA Marcelo Alvares de OLIVEIRA 1 & Paulo Sérgio Beraldo de MORAES 2 RESUMO:
Leia maisPROPRIEDADES DE PASTA DE PRODUTOS DERIVADOS DA MANDIOCA. RESUMO: O presente trabalho teve como objetivo analisar as propriedades viscoamilográficas de
PROPRIEDADES DE PASTA DE PRODUTOS DERIVADOS DA MANDIOCA Bruna Letícia Buzati PEREIRA 1, Magali LEONEL 2 RESUMO: O presente trabalho teve como objetivo analisar as propriedades viscoamilográficas de diferentes
Leia maisPesquisador Embrapa Amazônia Oriental, Laboratório de Análise de Sistemas Sustentáveis,
CONCENTRAÇÃO DE CARBOIDRATOS E UMIDADE EM RAIZES DE MANDIOCA AÇUCARADA (Manihot esculenta Crantz) PARÁ. Francisca das Chagas Bezerra de Araújo 1, Roberto Lisboa Cunha 2, Elisa Ferreira Moura Cunha 3 1
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina TAL437 Processamento de Cereais, Raízes e Tubérculos
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL
COMPOSIÇÃO QUIMICA DE FARINHAS DE DIFERENTES ESPÉCIES DE INSETOS COMO INGREDIENTE PARA RAÇÃO ANIMAL Maria Luiza Rocha MEDRADO *1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Gustav de OLIVEIRA 1, Raphael Rodrigues dos SANTOS
Leia maisPrêmio Jovem Cientista
1 Prêmio Jovem Cientista Linhas de Pesquisa: Cuidados com a saúde e nutrição nos esportes ELABORAÇÃO DE FARINHAS INTEGRAIS ENRIQUECIDA COM FRUTOS DO CERRADO (BARU) VISANDO ATENDER AS NECESSIDADES NUTRICIONAIS
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 QUALIDADE DE GRÃOS DE MILHO NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Paulo César da Luz Leão 1, Antonio Luis de Oliveira
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E TECNOLÓGICAS DOS POLVILHOS AZEDOS DE TRÊS CULTIVARES DE MANDIOCA*
ISSN 13235 ISSN 2179448 on line Alim. Nutr., Araraquara v. 22, n. 4, p. 631-64, out./dez. 211 PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E TECNOLÓGICAS DOS POLVILHOS AZEDOS DE TRÊS CULTIVARES DE MANDIOCA* Taiana Marina
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1/5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO CERELAB LABORATÓRIOS QUÍMICOS LTDA. ACREDITAÇÃO N ÓLEOS S QUÍMICOS Determinação Titulométrica do Índice de Acidez Faixa:
Leia maisPERFIL FISICO-QUIMICA DO QUEIJO DE COALHO ARTESANAL DO SERTÃO DA PARAIBA, NORDESTE, BRASIL.
1 PERFIL FISICO-QUIMICA DO QUEIJO DE COALHO ARTESANAL DO SERTÃO DA PARAIBA, NORDESTE, BRASIL. MEDEIROS, R.S. 1 ; GONÇALVES, M.M.B.P. 2 ; NETO,V.Q. 3 Universidade Federal de Campina Grande(UFCG)/Centro
Leia maisQUALIDADE E POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE FRUTOS DE CAJAZEIRAS (Spondias mombin L.) ORIUNDOS DA REGIÃO MEIO-NORTE DO BRASIL
QUALIDADE E POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE FRUTOS DE CAJAZEIRAS (Spondias mombin L.) ORIUNDOS DA REGIÃO MEIO-NORTE DO BRASIL Raquel Uchôa de Mendonça 1 ; Carlos Farley Herbster Moura 2 ; Ricardo Elesbão Alves
Leia maisDETERMINAÇÃO DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM BELÉM-PA
DETERMINAÇÃO DE MATÉRIAS ESTRANHAS EM FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM BELÉM-PA DETERMINATION OF STRANGE MATERIALS IN CASSAVA FLOURS COMMERCIALIZED IN BELÉM-PA Domingues AFN 1, Carvalho AV 1, Rosa
Leia maisELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS
ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS Anny A. Dias 1 ; Hakyla M. Faria 2 ; Taís C. F de T. Sartori 3 ; Lidiane P. A. Miranda 4 ; Talita A. T. Cândido
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA QUALIDADE NUTRICIONAL ENTRE PIZZAS CALABRESA COMPARATIVE ANALYSIS OF NUTRITIONAL QUALITY BETWEEN PIZZA CALABRIAN
ANÁLISE COMPARATIVA DA QUALIDADE NUTRICIONAL ENTRE PIZZAS CALABRESA COMPARATIVE ANALYSIS OF NUTRITIONAL QUALITY BETWEEN PIZZA CALABRIAN Sonáli Amaral de LIMA; Tereziana Silva da COSTA; Maniza Sofia Monteiro
Leia maisÁrea de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento
Folha: 1 de 10 ENSAIOS QUÍMICOS AMÊNDOAS, AMENDOINS, OLEAGINOSAS, CEREAIS E FRUTAS SECAS LEITE E DERIVADOS ÓLEOS VEGETAIS Determinação de Aflatoxinas B1, B2, G1 e G2 por HPLC LQ (μg/kg) B1 = 0,5 B2 = 0,2
Leia maisCARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE GRÃOS DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) CRUZ E COZIDOS RESUMO
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE GRÃOS DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) CRUZ E COZIDOS Maria E. T. S. G. NAVES 1 ; Geovana A. SILVA 2 ; Taís C. F. T. SARTORI 3 ; Talita TRANCHES 4 ; Polyana CARDOSO 5 ; Lidiane
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DAS POLPAS DE AÇAÍ COMERCIALIZADAS NAS FEIRAS LIVRES DE SÃO LUÍS-MA.
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DAS POLPAS DE AÇAÍ COMERCIALIZADAS NAS FEIRAS LIVRES DE SÃO LUÍS-MA. ALEXSANDRA IARLEN CABRAL CRUZ 1, LEIDIANA DE SOUSA LIMA 2, DEYDYANE SOUSA MOREIRA 3, NUBERLENE
Leia maisAVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BOLINHOS SEM GLÚTEN DO TIPO CUPCAKE ELABORADOS COM FARINHA DE AMARANTO E DE ARROZ
AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BOLINHOS SEM GLÚTEN DO TIPO CUPCAKE ELABORADOS COM FARINHA DE AMARANTO E DE ARROZ C.S. Moreira 1, S.R. Passos 1, J.P. Schneider 1, J.H. Cerqueira 2, J.N. Uecker
Leia maisUSO DA FARINHA DE MANDIOCA EM PANIFICAÇÃO CASSAVA'S FLOUR IN BREAD-MAKING
USO DA FARINHA DE MANDIOCA EM PANIFICAÇÃO Tadeu Alcides Marques 1 ; Angela Madalena Marchizelli Godinho; Oscar de Andrade Júnior 1 Programa de Mestrado em Produção Vegetal, Universidade do Oeste Paulista
Leia maisEstabilidade físico-química e microbiológica. comercializada em Belém do Pará.
Estabilidade físico-química e microbiológica de farinha de mandioca fermentada comercializada em Belém do Pará. Gilson Celso Albuquerque Chagas Junior * Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA FARINHA DE MANDIOCA PRODUZIDA EM DIFERENTES ESTADOS DO PAÍS.
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA FARINHA DE MANDIOCA PRODUZIDA EM DIFERENTES ESTADOS DO PAÍS. L. de O. COSTA 1, L. BARROS 2, M. M. de O. SILVA 3. 1. Graduanda pela Universidade Federal do Ceará, Departamento
Leia maisCamila Bonissoni. Profª Drª M. Manuela C. Feltes Profª Drª Giniani C. Dors Me Andréia Dalla Rosa Catia Lohmann Erig Luana Gonçalves Dorli M.
Camila Bonissoni Profª Drª M. Manuela C. Feltes Profª Drª Giniani C. Dors Me Andréia Dalla Rosa Catia Lohmann Erig Luana Gonçalves Dorli M. Da Croce Dentre os óleos vegetais comestíveis comercializados
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA DE VARIEDADES DE MANDIOCA (Monihot esculenta, Crantz) CULTIVADAS EM COMUNIDADES TRADICIONAIS NO ESTADO DO MARANHÃO
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE VARIEDADES DE MANDIOCA (Monihot esculenta, Crantz) CULTIVADAS EM COMUNIDADES TRADICIONAIS NO ESTADO DO MARANHÃO D.R. SANTOS 1, G.E. DE C. MARQUES 2 1-Graduanda em Licenciatura em
Leia maisAVALIAÇÃO DOS GRÂNULOS DE AMIDO EM PLANTAS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) PROVENIENTES DE AUTOFECUNDAÇÃO
AVALIAÇÃO DOS GRÂNULOS DE AMIDO EM PLANTAS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) PROVENIENTES DE AUTOFECUNDAÇÃO Aline Cardoso Sales¹; Vanderlei da Silva Santos 2 ; Juraci Souza Sampaio Filho 3 ; Maycon
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BISCOITO ELABORADO COM RESÍDUO DE POLPA DE AMORA-PRETA (Rubus spp.) 1. INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BISCOITO ELABORADO COM RESÍDUO DE POLPA DE AMORA-PRETA (Rubus spp.) MACHADO, Adriana Rodrigues 1 ; SANTOS, Valéria da Silva 2 ; ARAÚJO, Paula Ferreira de 3 ; RODRIGUES, Rosane
Leia maisAvaliação da composição centesimal e determinação de minerais em rações para cães e gatos
Avaliação da composição centesimal e determinação de minerais em rações para cães e gatos Nediane Goularte Silva 1 ; Leilane Costa de Conto 2 ; Ana Paula de Lima Veeck 3 (1) Aluna do Curso Técnico em Análises
Leia maisOBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO AMIDO DO ENDOCARPO DA MANGA TOMMY ATKINS PROVENIENTE DO RESÍDUO AGROINDUSTRIAL
OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO AMIDO DO ENDOCARPO DA MANGA TOMMY ATKINS PROVENIENTE DO RESÍDUO AGROINDUSTRIAL Eliane Aves Onias 1, Mônica Tejo Cavalcanti 2 1-2 Universidade Federal de Campina Grande, E-mail:elianeoniasjesus@hotmail.com
Leia maisCaracterização da castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) em três regiões extrativistas de Roraima (1).
Caracterização da castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) em três regiões extrativistas de Roraima (1). Gabriella Ferreira de Carvalho (2) ; Maria Fernanda Berlingieri Durigan (3) ; Pedro Vitor
Leia maisAPROVEITAMENTO DA FARINHA DE BANANA VERDE NA ELABORAÇÃO DE BISCOITOS TIPO COOKIES
APROVEITAMENTO DA FARINHA DE BANANA VERDE NA ELABORAÇÃO DE BISCOITOS TIPO COOKIES USE OF BANANA VERDE FLOUR IN THE PREPARATION OF BISCUITS TYPE COOKIES CLEMILSON ELPIDIO DA SILVA 1, REGINA CÉLIA GOMES
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO EXTRAÍDO DAS SEMENTES DE LARANJA, VARIEDADE PÊRA
CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO EXTRAÍDO DAS SEMENTES DE LARANJA, VARIEDADE PÊRA Débora Maria Moreno 1 Neuza Jorge 2 RESUMO A finalidade deste estudo é caracterizar as sementes de laranja e o óleo extraído das
Leia maisAvaliação da composição centesimal e dos teores de isoflavonas de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) especiais para alimentação humana
Avaliação da composição centesimal e dos teores de isoflavonas de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) especiais para alimentação humana Chemical composition and isoflavones content of grain type
Leia maisPalavras chave: Granulometria. Sujidades. Parâmetros de Identidade. Qualidade/PIQ.
D.O.I.: 10.9771/S.CPROSP.2015.001.022 CLASSIFICAÇÃO, IDENTIDADE E MATÉRIAS ESTRANHAS DE FARINHA DE MANDIOCA COPIOBA: CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA E CONTRIBUIÇÃO A INDICAÇÃO GEOGRÁFICA Augusto
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DE BARU (Dipteryx alata Vog.) DA REGIÃO SUL DO ESTADO DE GOIÁS
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DE BARU (Dipteryx alata Vog.) DA REGIÃO SUL DO ESTADO DE GOIÁS Jean Carlos Rodrigues LIMA; Adriana Regia Marques de SOUZA; Katiuchia Pereira TAKEUCHI ESCOLA DE AGRONOMIA
Leia maisANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS
ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverão apresentar os produtos Empanados
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE DIASTÁSICA DA FARINHA DE CARÁ-DE-RAMA (DIOSCOROEA BULBÍFERA)
51 CDD: 661 CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE DIASTÁSICA DA FARINHA DE CARÁ-DE-RAMA (DIOSCOROEA BULBÍFERA) CHARACTERIZATION OF AMYLASE ACTIVITY IN CARÁ-DE-RAMA (DIOSCOROEA BULBÍFERA) FLOUR GILVAN WOSIACKI 1
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ZOO448 Fundamentos de Análise de Alimentos para Animais
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos - oferecimento:
Leia maisAVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO
AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO F. Dadalt 1, R.L. Padilha 2, V. Sant Anna 3 1-Área da Vida e Meio Ambiente Universidade Estadual do
Leia maisProfa. Carmen C. Tadini. Depto. de Engenharia Química Laboratório de Engenharia de Alimentos
Profa. Carmen C. Tadini Depto. de Engenharia Química Laboratório de Engenharia de Alimentos Universidade de São Paulo (1934) maior instituição de ensino superior e de pesquisa do país Escola Politécnica
Leia maisCOMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE GRÃOS DE GENÓTIPOS DE SOJA DE TEGUMENTO AMARELO, MARROM E PRETO
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE GRÃOS DE GENÓTIPOS DE SOJA DE TEGUMENTO AMARELO,
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA Márcia T. K. Pegoraro 1, Andressa Gilioli 2 INTRODUÇÃO Há milênios,
Leia maisANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE SUCO DE CAJU. Iwalisson Nicolau de Araújo 1 Graduando em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba.
ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE SUCO DE CAJU Iwalisson Nicolau de Araújo Graduando em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba. Maria Janaina de Oliveira Mestranda em Engenharia em Engenharia
Leia maisDESCRIÇÃO DO PROCESSAMENTO DE ELABORAÇÃO DO BEIJU EM AGROINDÚSTRIA DO MUNICÍPIO DE MARI-PB
DESCRIÇÃO DO PROCESSAMENTO DE ELABORAÇÃO DO BEIJU EM AGROINDÚSTRIA DO MUNICÍPIO DE MARI-PB DESCRIPTION OF THE BEIJU PREPARATION PROCESS IN AGROINDUSTRIES OF THE MUNIPI MARI- PB Bezerra, AB ; Dias, FHC
Leia maisPROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA
PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA PINHEIRO, L. A. 1 ; TRÊS, M. 2 ; TELES, C. D. 3 RESUMO Com a crescente demanda no setor de sucos industrializados é de grande
Leia maisResumo. Introdução. Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin Viecili 1, Tatiane Pauly², Dermânio Tadeu Lima Ferreira³
Comparação das análises de umidade, Falling number e glúten em farinha de trigo forte, fraca e média mista com fécula de mandioca em diferentes porcentagens Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin
Leia maisManual de Laboratório
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Mandioca e Fruticultura Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Manual de Laboratório Análises Físico-químicas de Frutas e Mandioca Luciana
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CAL471 Processamento de Cereais, Raízes e Tubérculos
0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos - oferecimento: I Carga
Leia maisDETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril)
DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril) Thiago Silva Novais¹; Abraham Damian Giraldo Zuniga²; ¹ Aluno do Curso de Engenharia de Alimentos;
Leia maisEFEITO DA EXTRUSÃO SOBRE O ÍNDICE DE EXPANSÃO E VOLUME ESPECÍFICO EM PRODUTOS À BASE DE POLVILHO AZEDO, MILHO E MANDIOCA
EFEITO DA EXTRUSÃO SOBRE O ÍNDICE DE EXPANSÃO E VOLUME ESPECÍFICO EM PRODUTOS À BASE DE POLVILHO AZEDO, MILHO E MANDIOCA Andressa Milene Parente NOGUEIRA 1, Ezequiel Lopes do CARMO 2, Vanessa CASSONI 3,
Leia maisESTUDO FÍSICO-QUÍMICO, BROMATOLÓGICO E MICROBIOLÓGICO DE PHYSICAL-CHEMICAL STUDY, MICROBIAL AND BROMATOLOGICAL OF. Manihot esculenta Crantz (MANDIOCA)
Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia. Ano 1, v. 1, n.3, jun, 2013. Faculdade Leão Sampaio Artigo Científico ISSN 2317 434X ESTUDO FÍSICO-QUÍMICO, BROMATOLÓGICO E MICROBIOLÓGICO DE Manihot esculenta
Leia maisAVALIAÇÁO BROMATOLÓGICA DE RESÍDUOS DE MANDIOCA PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL
AVALIAÇÁO BROMATOLÓGICA DE RESÍDUOS DE MANDIOCA PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Silvia Silva VIEIRA* 1, Ernestina Ribeiro dos SANTOS NETA 1, Ernilde dos Santos VIEIRA 1, Kaliandra Souza ALVES 1, Luckas Thiago
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Fiambre.
Leia maisSELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL.
SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL. Maiko Emiliano Souza 1 ; Ildon Rodrigues do Nascimento 2. 1 Aluno do Curso de
Leia mais