PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E TECNOLÓGICAS DOS POLVILHOS AZEDOS DE TRÊS CULTIVARES DE MANDIOCA*
|
|
- David Milton Varejão de Escobar
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISSN ISSN on line Alim. Nutr., Araraquara v. 22, n. 4, p , out./dez. 211 PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E TECNOLÓGICAS DOS POLVILHOS AZEDOS DE TRÊS CULTIVARES DE MANDIOCA* Taiana Marina Souza LADEIRA** Rosinelson da Silva PENA*** RESUMO: A mandioca (Manihot esculenta, Crantz) tem a sua origem atribuída à região amazônica Brasileira. A parte de maior valor econômico do vegetal é a raiz tuberosa, devido o seu elevado teor de amido (fécula). A suspensão de amido extraída dessas raízes, ao ser submetida a processo fermentativo natural, dá origem ao polvilho azedo. O objetivo do trabalho foi obter e caracterizar o polvilho azedo das raízes de três cultivares de mandioca, produzidos no estado do Pará (Jurará, Santarém SI e Maranhense II), visando o aproveitamento tecnológico das mesmas. Os baixos teores de proteínas, lipídeos e cinzas, e os elevados teores de amido, confirmaram a eficiência dos processos de obtenção e purificação dos três polvilhos azedos. Os maiores valores de índice de solubilidade em água (ISA) foram observados para o polvilho azedo do cultivar Maranhense II (15% a 7 C). Em relação ao índice de absorção de água (IAA), verificou-se para todos os produtos um valor médio de 2g gel.g -1 b.s. até 5 C, e a partir de 7 C, com o início da gelatinização do amido, constatou-se um aumento no valor do IAA. As propriedades das féculas e polvilhos estudados permitem suas aplicações na indústria de alimentos, como formadores de gel, espessantes, estabilizantes, entre outras. PALAVRAS-CHAVE: Manihot esculenta; fermentação natural; propriedades físico-químicas; propriedades tecnológicas. INTRODUÇÃO A mandioca (Manihot esculenta, Crantz) é uma planta da família da Euphorbiaceae, originária do Brasil, 1 mais especificamente da região da bacia tropical do Amazonas, e difundida para outros países das Américas do Sul e Central. 12 O vegetal apresenta grande variabilidade genética; só no Brasil estão catalogadas mais de 4 mil variedades de mandioca, o que favorece o cultivo de diferentes espécies, de acordo com a região e seus parâmetros ecológicos. 2 Além da reconhecida importância social e econômica da mandioca, como cultura alimentar e de aplicação industrial, o Brasil é considerado o principal centro de diversidade 35 e também o maior produtor de mandioca do mundo, tendo o estado do Pará como o maior produtor nacional. 2, 23 A produção de mandioca tem sido dirigida tanto para consumo direto quanto para indústria de transformação, onde é utilizada na elaboração de diversos produtos como fécula (amido), farinha de mesa, raspas, farinha de raspas e polvilho azedo. 25 Essa valorização deve-se a suas múltiplas aplicações, que vão da culinária até o uso industrial, 38 como é o caso da fécula, que é obtida das raízes da mandioca, após descascamento, trituração, desintegração, purificação, peneiramento, centrifugação, concentração e secagem. 8 Quando a fécula de mandioca é submetida a um processo fermentativo natural, variando condições como tempo e local, ou ainda pela ação de enzimas microbianas, ácidos orgânicos são produzidos, obtendo-se como produto a fécula fermentada, ou polvilho azedo. Este é mais solúvel, absorve mais água e a pasta formada é menos viscosa que a da fécula não fermentada ou polvilho doce. Segundo Cereda, 11 o polvilho azedo é considerado um amido modificado por oxidação, e devido a essa modificação, adquire propriedades de expansão que os outros amidos nativos não possuem. Para Cárdenas & Buckle, 9 a modificação do polvilho se deve a ação de ácidos e de enzimas. Os ataques ácidos e enzimáticos levam à formação de ácidos orgânicos, que são evidenciados por pequenas corrosões em alguns grânulos do amido fermentado, as quais podem se observadas através de microscopia eletrônica de varredura. 29 O objetivo do trabalho foi obter e caracterizar o polvilho azedo, a partir das raízes de três cultivares de mandioca, produzidos no estado do Pará (Jurará, Santarém SI e Maranhense II), visando um melhor aproveitamento tecnológico dessa cultura na região. * Trabalho elaborado com auxílio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará FAPESPA. ** Faculdade de Engenharia de Alimentos Instituto de Tecnologia Universidade Federal do Pará UFPA Belém PA Brasil. rspena@ufpa.br. *** Curso de Mestrado em Ciência Tecnologia de Alimentos Instituto de Tecnologia Universidade Federal do Pará UFPA Belém PA Brasil. 631
2 MATERIAL E MÉTODOS Matéria-Prima As raízes de mandioca utilizadas na pesquisa foram adquiridas do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental. Foram utilizadas raízes dos cultivares: Maranhense II, Santarém SI e Jurará; obtidos de três ou quatro diferentes clones. As raízes foram transportadas em sacos plásticos de 5kg à temperatura ambiente ( 3 C) para o laboratório de Frutas e Hortaliças da Universidade Federal do Pará. Ao chegarem ao laboratório, as raízes foram lavadas em água corrente, para retirar sujidades, seguida de sanitização em solução com 16ppm de cloro ativo, por 15 minutos; 3 com posterior enxágue. Em seguida as raízes foram embaladas e congeladas a -5ºC, sendo mantidas nessas condições até o momento da utilização. Obtenção do polvilho azedo As etapas utilizadas na obtenção dos polvilhos azedos dos três cultivares de mandioca estudados estão descritas no fluxograma da Figura 1, que tomou como base a metodologia utilizada por Leonel et al. 24 O fluxograma evidencia também como foi obtido o amido nativo (fécula), avaliado a título de comparação com o polvilho azedo. Na principal etapa do processo, a suspensão de amido foi submetida à fermentação, em diferentes tempos e a temperatura ambiente ( 3 C), segundo Carvalho et al. 1 Os parâmetros utilizados para acompanhar a evolução do processo fermentativo foram o ph e a acidez total titulável, sendo o processo interrompido quando a acidez atingiu 11 meq NaOH.1g -1, baseado em Carvalho et al. 1 e Marcon et al. 28 Após a fermentação, os amidos fermentados foram submetidos à secagem em leito de jorro cônico-cilíndrico, com circulação forçada de ar, a 7ºC, com 1,37kg de partículas inerte de polipropileno, para a obtenção dos polvilhos azedos. Caracterização físico-química dos polvilhos azedos Foi realizada a caracterização físico-química dos polvilhos azedos obtidos, e alguns parâmetros das raízes utilizadas como matérias-primas, para efeitos de comparação. Na caracterização foram empregadas as análises: Umidade método gravimétrico, em estufa com circulação de ar da marca FABBE, modelo 11, a 13 C até peso constante, segundo método nº44-15a da AACC; 3 Cinzas método gravimétrico, por incineração da amostra em forno mufla a 525ºC, até peso constante, segundo a AACC, 3 método nº8-17; Proteínas totais através da determinação do nitrogênio pelo método de Kjedahl, utilizando o fator de correspondência nitrogênio-proteína de 6,25, segundo a AACC, 3 método nº46-1; Acidez total titulável método titulométrico, utilizando-se NaOH,1 N e fenolftaleína como indicador, de acordo com a AACC, 3 método nº2-31; Lipídeos Totais segundo Bligh & Dyer 7 utilizando a mistura dos solventes clorofórmio:metanol:água na proporção 1:2:,8; Amido por hidrólise ácida, segundo Cereda et al.; 13 ph por leitura direta em phmetro da marca Marconi, modelo MA PA 2, com variação,1, de acordo com a AOAC, 6 método nº943.2; Atividade de água em termohigrômetro AQUAlab 3TE da Decagon a 25 C, e cor por colorimetria tristimulus, em colorímetro MINOLTA, modelo CR 4, com os valores de L*, a* e b* determinados segundo os parâmetros D65 (luz do dia) e 1º (ângulo do observador), usando os padrões CIE Lab. 17 Todas as análises foram realizadas em triplicata. Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) Foram realizadas para os amidos nativos e para os polvilhos azedos obtidos das raízes dos três cultivares de mandioca. Uma alíquota de 1μL de uma suspensão aquosa, com 2% (m/v) dos amidos foi inserida em microcadinho de alumínio, que foi posteriormente selado. Utilizou-se razão de aquecimento de 1 C.min -1, na faixa de temperatura de 3 a 1 C, de acordo com Garcia et al. 21 Foi utilizado um calorímetro da marca Shimadzu, modelo DSC-6. Caracterização tecnológica dos amidos Na caracterização de propriedades funcionais tecnológicas dos polvilhos azedos foram realizadas as análises de índice de absorção de água (IAA) e índice de solubilidade em água (ISA). Os amidos nativos (féculas), extraídos dos respectivos cultivares de mandioca, foram neste caso submetidos às mesmas análises, para avaliar prováveis modificações sofridas pelos polvilhos azedos. O IAA foi determinado de acordo com Anderson et al., 4 com algumas modificações. Em um tubo de centrífuga, previamente tarado, foram colocados aproximadamente 2,5g de amostra e 3mL de água. Os tubos foram incubados por 3 minutos a 25, 5 e 7 C, sob agitação em agitador mecânico e, em seguida, centrifugados a 3.rpm por 1 minutos. 1mL do líquido sobrenadante foram transferidos para becker previamente tarado; o material remanescente foi pesado e o IAA calculado através da Equação 1. As determinações foram feitas em diferentes temperaturas, para avaliar mudança no comportamento do IAA, devido a possíveis modificações sofridas pelo amido em função da mesma, como gelatinização. PRC IAA = Equação 1 (PA PRE) onde, IAA índice de absorção de água (g gel.g -1 de matéria seca); PRC peso do resíduo da centrifugação (g); PA peso da amostra (g) (base seca) e PRE peso do resíduo da evaporação (g). O ISA, determinado também segundo Anderson et al., 4 foi calculado pela relação entre o peso do resíduo da evaporação e o peso seco da amostra (Equação 2). PRE ISA 1 PA = Equação 2 onde, ISA índice de solubilidade em água (%); PA peso da amostra (g) (base seca) e PRE peso do resíduo da evaporação (g). 632
3 FIGURA 1 Fluxograma de obtenção do polvilho azedo e do amido nativo (fécula). 633
4 Análise estatística Os resultados das análises físico-químicas foram avaliados através de análise de variância (ANOVA) e teste complementar de comparação de médias de Tukey, com o auxílio do programa Statistica versão 7.. RESULTADOS E DISCUSSÃO Obtenção do Polvilho Azedo As Figuras 2 apresenta a evolução da acidez e do ph da suspensão de amido durante a fermentação das féculas para obtenção dos polvilhos azedos, dos três cultivares de mandioca estudados. A temperatura durante o processo fermentativo oscilou entre 27 e 29 C, indicando ausência de reações endotérmicas e exotérmicas, e que não houve variação climática abrupta durante o processo, o que poderia ter interferido no mesmo. De acordo com Cereda et al., 14 em regiões quentes, como é o caso do estado do Pará, a fermentação é mais rápida e predomina a flora butírica. O maior tempo de fermentação foi observado para o amido do cultivar Maranhense II, que necessitou de 1 dias para atingir uma acidez de 11mL NaOH.1g -1 (Figura 2A). Os amidos dos cultivares Jurará e Santarém SI, demandaram 9 e 7 dias, respectivamente, para atingir um nível de acidez de 11,2mL NaOH.1g 1. Carvalho et al., 1 ao estudarem o processo de obtenção de polvilho azedo obtiveram acidez máxima de 6,47mL NaOH.1g -1, após 36 (A) (B) FIGURA 2 Evolução da acidez (A) e do ph (B) das suspensões de amido, durante a fermentação. 634
5 dias de fermentação a 2,6 C. Já Demiate et al. 18 e Silveira et al. 39 observaram uma acidez de 2mL NaOH.1g -1, quando interromperam o processo fermentativo natural. O valor médio do ph inicial das suspensões de amido dos três cultivares de mandioca foi de 6,3. Esse valor reduziu para 3,3, 3,1 e 2,5 nas suspensões de amido dos cultivares Santarém SI, Maranhense II e Jurará, respectivamente, após sete dias de fermentação (Figura 2B). O valor do ph permaneceu praticamente invariável a partir desse momento, indicando o final do processo fermentativo, por ter sido atingido o limite de ph tolerável pelos microrganismos responsáveis pela fermentação. A fermentação natural dos amidos nativos (féculas) dos cultivares de mandioca Maranhense II, Jurará e Santarém SI, se estendeu até valores de ph e acidez total da mesma ordem de grandeza, porém em tempos de fermentação diferenciados; sendo que o cultivar Santarém SI demandou o menor tempo, sete dias. Caracterização físico-química do polvilho azedo Na Tabela 1 são apresentados os resultados da caracterização físico-química realizada nos polvilhos azedos obtidos a partir dos três cultivares de mandioca. Houve diferença significativa (p,5) entre as umidades dos polvilhos azedos obtidos (6,11-12,2%). Marcon et al. 28 obtiveram para polvilho azedo comercial umidade de 14,19%, enquanto para amido fermentado em laboratório e seco em estufa e ao sol as umidades foram de 9,49 e 12,51%, respectivamente. Outros autores encontraram umidades mais elevadas em polvilhos azedos comerciais oriundos de diferentes estados brasileiros, sendo: 12 a 14% em Minas Gerais; 13,6 a 14,3% em Santa Catarina; 13,6% no Paraná e Mato Grosso do Sul. 15,26,27,33 Em relação à a w, os polvilhos azedos dos cultivares Maranhense II (,2) e Santarém SI (,28) apresentaram valores que lhes asseguram estabilidade microbiológica (a w <,6). Já para o polvilho do cultivar Jurará (a w =,61), que apresentou a maior umidade, recomenda-se uma maior redução da umidade, para atingir níveis de a w que lhe assegure a referida estabilidade. De qualquer forma as a w dos polvilhos azedos são bem inferiores as encontradas nas raízes dos três cultivares de mandioca dos quais foram obtidos (média de,98). Os valores de ph dos três polvilhos azedos (<4,55), estão de acordo com valores encontrados por Maeda & Cereda, 27 para o produto. A redução no valor do ph dos polvilhos azedos (média, 3,41), em relação ao ph dos amidos nativos que lhes deram origem (média, 6,65), ocorreu em função do processo de fermentação natural. Em relação à acidez dos polvilhos azedos (3,4-3-,99mL NaOH.1g -1 ), observou-se um aumento quando comparada com a acidez dos respectivos amidos nativos (1,- 2,mL NaOH.1g -1 ), em consequência do processo fermentativo. Cereda & Vilpoux 15 indicam que acidez superiores a 7,mL NaOH.1g -1 caracterizam uma fermentação muito intensa, enquanto que valores inferiores a 3,mL NaOH.1g -1 indicam ausência de fermentação. Os autores encontraram acidez titulável média de 5,99mL NaOH.1g -1 para 43 amostras de polvilho azedo. Maeda & Cereda 27 encontraram acidez inferior a 5,mL NaOH.1g -1 em produtos industrializados no Paraná. Os três polvilhos azedos apresentaram teor de cinzas estatisticamente iguais (p>,5), com média (,15%) aproximadamente igual as encontradas por Ascheri & Vilela 5 (,2%), Marcon et al. 23 (,19%) e Pereira et al. 34 (,21%). Com base nos teores de cinzas das raízes (média,,23%) e dos amidos nativos (14-,38) dos três cultivares de mandioca utilizados, não é possível afirmar que houve redução no conteúdo em minerais nos polvilhos azedos, em decorrência das etapas de obtenção dos mesmos. Tabela 1 Caracterização físico-química dos polvilhos azedos. Determinações Cultivar Maranhense II Jurará Santarém SI Umidade (%) 6,11±,9 c 12,2±,13 a 7,65±,8 b Atividade de água (a w ),2±,4 c,61±,3 a,28±,2 b ph 3,45±,1 b 3,24±,1 c 3,53±,3 a Acidez total titulável * 3,8±,14 a 3,99±,1 b 3,4±,14 a Cinzas (%),1±,5 a,18±,2 a,16±,2 a Lipídeos (%) **,13±,1 ND ND Proteínas (%) **,21±,2 b,2±,2 b 1,6±,7 a Amido (%) ** 96,63±,12 a 94,18±,1 b 95,83±,1 b L* 95,56±,33 a 93,37±,46 b 91,87±1,12 b a* -,19±,1 c,61±,7 b,85±,3 a b* 4,15±,35 a 4,84±,57 a 4,89±,49 a Letras diferentes nas linhas indicam diferença estatisticamente significativa, a nível de 5%. * ml NaOH.1g -1. ** Valores em base seca. ND Não detectado. 635
6 O teor de lipídeos dos três cultivares de mandioca estudados foi baixo (média,,83%), mas superiores aos observados por Pereira et al., 34 que obtiveram média de,26%, e Marcon et al., 29 que encontraram valores entre,18 e,21%; ambos para variedades de mandioca. Observando os teores de lipídios dos polvilhos azedos (Tabela 1) pode-se considerar que esse constituinte foi eliminado durante o processamento dos produtos. Esse comportamento pode ser justificado pelas sucessivas lavagens durante o processo de extração dos amidos. Ascheri & Vilela 5 observaram uma variação no teor de lipídeos de,3 a,4%, para féculas fermentadas; valores esses que também podem ser considerados desprezíveis. O teor de proteínas dos polvilhos azedos (,2-1,6%) também foi inferior aos encontrados nas raízes das quais eles foram obtidos, que foram: 1,26%,,94% e 2,92%, para os cultivares Maranhense II, Jurará e Santarém SI, respectivamente. Essa redução pode ser atribuída a perdas de proteínas hidrossolúveis durante a lavagem dos amidos. O teor de proteína foi superior para o polvilho azedo do cultivar Santarém SI (1,6%), cuja raiz também apresentou o maior teor de proteínas. Teores inferiores de proteínas em polvilhos azedos foram observados por Marcon et al. 3 e Pereira et al., 34 que encontraram valores na faixa de,12 a,14%. O polvilho azedo do cultivar Jurará apresentou teor de amido inferior aos demais polvilhos, porém o teor desse constituinte foi superior a 94%, o que indica o elevado grau de pureza dos três produtos. Cereda & Vilpoux 15 encontraram média de 94,79% de amido em polvilhos azedos comerciais coletados em empresas nos estados de Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. A cor é um parâmetro importante na determinação da qualidade dos polvilhos. 38 A cor branca, caracterizada pelo elevado valor da luminosidade (L*), e baixas tendências ao vermelho e ao verde (a*,), e ao amarelo e ao azul (b*,), é desejável para o produto. Desta forma, a combinação dos valores dos parâmetros L*, a* e b* dos três polvilhos azedos permitem classificá-los como produtos brancos. Resultado semelhante foi encontrado por Santos, 37 que obteve média de 94,3 para o parâmetro L* de polvilho azedo. O valor de a* para o polvilho do cultivar Maranhense II sugere a predominância de uma coloração neutra tanto para o polvilho azedo (-,19) quanto para o amido nativo (-,24). O valor desse parâmetro foi estatisticamente superior (p,5) para os polvilhos dos cultivares Jurará (,61) e Santarém SI (,85), e sugerem a presença de sujidades ou alterações físico-químicas ocorridas durante o processamento, visto que foram superiores aos valores observados para os respectivos amidos nativos (+,33 e +,1). O valor da coordenada de cromaticidade b* dos três produtos indica tendência ao amarelo claro (média, +4,63). A mesma tendência foi observada para os amidos nativos que deram origem aos polvilhos azedos (+3,57 a +5,2), e por Santos, 37 também para polvilho azedo. Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) Na Figura 3 são apresentados os termogramas de DSC, mostrando as características de gelatinização dos amidos nativos (fécula) e modificados por fermentação natural (polvilho azedo) dos três cultivares de mandioca estudadas. De maneira geral, as temperaturas iniciais de gelatinização (T o ) foram superiores para os polvilhos azedos (66,59-7,61 C), em relação aos amidos nativos de origem (61,23-62,9 C). A mesma tendência foi observada para a temperatura de pico (T p ), que variou de 71,2 a 76,29 C para os polvilhos azedos e de 68,64 e 72,41 C para os respectivos amidos nativos. Já para as temperaturas finais os níveis foram praticamente os mesmos, para os polvilhos azedos (76,98-8,97 C) e respectivos amidos nativos (76,12-8, C). Com base nos comportamentos observados na Figura 3, pode-se afirmar que os polvilhos azedos apresentaram maior resistência à gelatinização, que os respectivos amidos nativos de origem. Esse comportamento pode ser atribuído ao ataque de zonas amorfas do granulo, por ácidos produzidos durante o processo fermentativo, 9 provocando uma maior evidência das camadas cristalinas, que são mais resistentes à gelatinização. Índice de solubilidade em água (ISA) e índice de absorção de água (IAA) Na Figura 4 são apresentados os comportamentos do índice de solubilidade em água (ISA) e do índice de absorção de água (IAA), dos amidos nativos (fécula) e dos polvilhos azedos obtidos a partir dos três cultivares de mandioca. O comportamento das Figuras 4A e 4B confirmam que até 5 C não ocorreu nenhuma modificação no comportamento dos amidos, o que é atribuído a inexistência de gelatinização, que só inicia acima de 6 C. A partir de 5 C observou-se a elevação, tanto do ISA, quanto do IAA. Os maiores valores de ISA, entes e após o início da gelatinização, foram observados para o amido nativo (8% a 5 C) e para o polvilho azedo (15% a 7 C) do cultivar Maranhense II, enquanto os menores valores foram observados para o amido nativo e para o polvilho azedo do cultivar Santarém SI. Os valores de ISA para todos os produtos, estão de acordo com os observados por Sanchés et al., 36 que encontraram valores na faixa de,2 a 16,6%, mas foram inferior aos observados por Marcon et al. 28 e Padonou et al., 32 que encontraram valores entre 21 a 36%, para amidos de mandioca. Em relação ao índice de absorção de água (IAA), ou poder de inchamento (Figura 4B), praticamente não houve variação para os diferentes produtos, entre as temperaturas de 25 a 5 C, sendo o valor médio de 2g gel.g -1 b.s. Em 7 C, com o início da gelatinização dos amidos, consta- 636
7 Fluxo de calor do amido (μv/mg) Endo. Amido nativo Polvilho azedo Temperatura ( C) Fluxo de calor do polvilho (μv/mg) Fluxo de calor do amido (μv/mg) 8 Amido nativo Polvilho azedo Endo. Temperatura ( C) 1 Fluxo de calor do polvilho (μv/mg) (A) (B) Fluxo de calor do amido (μv/mg) Endo. Amido nativo Polvilho azedo Temperatura ( C) Fluxo de calor do polvilho (μv/mg) (C) FIGURA 3 Curvas DSC para os amidos nativos (féculas) e para os amidos fermentados (polvilhos azedos), dos cultivares de mandioca: (A) Maranhense II, (B) Jurará e (C) Santarém SI. tou-se um aumento significativo no valor desse parâmetro. Seguindo o mesmo comportamento do ISA, os maiores valores de IAA foram também observados para o amido nativo (58,2g gel.g -1 b.s.) e para o polvilho azedo (54,7g gel.g -1 b.s.) do cultivar Maranhense II. Charles et al. 16 encontraram valores na faixa de 27,2 a 42,3 g gel.g -1 b.s. para o poder de inchamento de amidos de diferentes cultivares de mandioca. De acordo com Eliasson, 19 quando o amido é aquecido em excesso de água, na temperatura de gelatinização, a estrutura cristalina torna-se desordenada devido à quebra das pontes de hidrogênio e as moléculas de água ficam ligadas às moléculas de hidrogênio expostas nos grupos hidroxilas da amilose e da amilopectina. Isso causa um aumento na solubilidade e no poder de inchamento dos grânulos. Com o aumento da temperatura, as moléculas vibram mais vigorosamente, rompendo as ligações intermoleculares e permitindo a formação de pontes de hidrogênio com a água. Gomes et al. 21 encontraram, para polvilho azedo, valores de poder de inchamento e solubilidade em água semelhantes aos verificados neste trabalho. Segundo os autores, o polvilho azedo já é um amido hidrolisado por fermentação natural, por isso suas ligações tornam-se mais fracas, o que facilita a penetração de água nas regiões amorfas e a lixiviação da amilose dos grânulos durante o aquecimento, principalmente próximo da temperatura de gelatinização. De maneira geral, os polvilhos azedos apresentaram maior valor de ISA do que os respectivos amidos nativos. Comportamento semelhante foi observado por Marcon et al. 28 Segundo Gomes et al., 21 os grânulos de fécula têm menor solubilidade do que o polvilho azedo, devido à presença de amilose não solubilizada na região cristalina do grânulo nativo, enquanto que a amilose do amido fermentado já foi parcialmente liberada. Os valores de IAA dos polvilhos azedos foram da mesma ordem de grandeza dos amidos nativos de origem, para os três cultivares de mandioca, antes e após o início da gelatinização, mas aumentaram significativamente após o início da gelatinização (T>5 C). 637
8 Índice de solubilidade em água (%) Polvilho azedo Maranhense II Amido nativo Maranhense II Polvilho azedo Jurara Amido nativo Jurara Polvilho azedo Santarem SI Amido nativo Santarem SI Temperatura ( C) (A) (B) FIGURA 4 Efeito da temperatura sobre: (A) o índice de solubilidade em água (ISA) e (B) o índice de absorção de água (IAA) dos amidos nativos (féculas) e dos polvilhos azedos dos três cultivares de mandioca. Índice de absorção de água (g gel.g -1 b.s) Polvilho Maranhense II Fécula Maranhense II Polvilho Jurara Fécula Jurara Polvilho Santarém SI Fécula Santarém SI Temperatura ( C) CONCLUSÃO Em geral, os parâmetros físico-químicos dos polvilhos azedos obtidos dos cultivares de mandioca estudados, concordaram com os encontrados para polvilhos azedos de outras variedades de mandioca. Os polvilhos azedos obtidos dos cultivares de mandioca Maranhense II, Jurará e Santarém SI, apresentaram baixos teores de impurezas e elevados teores de amido, indicando a eficiência da etapa de extração dos amidos nativos (féculas), bem como na etapa de purificação dos mesmos. A Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) mostrou que os polvilhos azedos apresentaram maior resistência à gelatinização, que os respectivos amidos nativos de origem, o que pode ser atribuído a transformações ocorridas como o processo fermentativo. Em geral, o índice de solubilidade em água (ISA) dos amidos nativos foi superior ao dos polvilhos azedos do mesmo cultivar de mandioca, antes da gelatinização, havendo uma inversão nesse comportamento após o inicio da gelatinização. As propriedades físico-químicas, tecnológicas e térmicas das féculas e polvilhos obtidos permitem suas aplicações na indústria de alimentos, como formadores de gel, espessantes e estabilizantes. A propriedade de expansão dos polvilhos azedos permite a aplicação dos mesmos em formulações de biscoitos e outros produtos de panificação. LADEIRA, T. M. S.; PENA, R. S. Physicochemical and technological properties of the sour cassava starch obtaining from three cassava cultivars. Alim. Nutr., Araraquara, v. 22, n. 4, p , out./dez ABSTRACT: The cassava (Manihot esculenta, Crantz) has its origin in Brazilian Amazon forest. The vegetable portion of higher economic value it s the root, due its higher starch content. The starch in suspension extract from these roots can be submitted to a natural fermentation process to obtain the sour cassava starch (polvilho azedo). The objective of this work was to obtain and characterize three cassava cultivars produced in Pará state (Jurará, Santarém SI and Maranhense II), aiming its better technological improvement. The low contents of proteins, lipids and ash; and the high content of starch on the products confirmed a high efficiency on extraction and purification stages of sour cassava starch s processing. The highest solubility in water was observed for Maranhense II cultivar (15% at 7 C). For the swelling power, it was observed for all products a mean result of 2g gel.g -1 dry base until 5 C, and from 7 C (after gelatinization of starch) it was verified an increase of the swelling power. The properties of starches obtained allow its applications in the food industry, such as thickeners, stabilizers and others. KEYWORDS: Manihot esculenta; natural fermentation; physicochemical properties; technological properties. REFERÊNCIAS 1. ALLEM, A. C. The origin of Manihot esculenta crantz (Euphorbiaceae). Genet. Resour. Crop. Ev., Dordrecht, v. 41, n. 3, p , AMARAL, L.; JAIGOBIND, A. G. A.; JAISINGH, S. Dossiê técnico: processamento de mandioca. Curitiba: TECPAR, p. 3. AMERICAN ASSOCIATION OF CEREAL CHEMISTS. Approved methods. 9 th ed. St. Paul, p. 4. ANDERSON, R. A. et al. Gelatinization of corn grits by roll-and extrusion-cooking. Cereal Sci. Today, Minneapolis, v. 14, n. 1, p. 4-12,
9 5. ASCHERI, D. P.; VILELA, E. R. Alterações do polvilho de mandioca pela fermentação no fabrico de biscoitos. Pesqui. Agropecu. Bras., Brasília, v. 3, n. 2, p , ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. Official methods of analysis. 16 th ed. Washington, DC, p. 7. BLIGH, E. G.; DYER, W. J. A rapid method of total lipid extraction and purification. Can. J. Biochem. Physiol., Ottawa, v. 37, n. 8, p , CAMARGO, R. et al. Tecnologia de produtos agropecuários: alimentos. São Paulo: Nobel, p. 9. CÁRDENAS, O. S.; BUCKLE, T. S. Sour cassava starch production: a preliminary study. J. Food Sci., v. 45, n. 6, p , CARVALHO, E. P. et al. Polvilho azedo: aspectos físicos, químicos e microbiológicos. Pesqui. Agropec. Bras., Brasília, v. 31, n. 2, p , CEREDA, M. P. Caracterização dos subprodutos da industrialização da mandioca. In: FUNDAÇÃO CARGILL. Culturas de tuberosas amiláceas latino americanas: manejo, uso e tratamentos de subprodutos de industrialização da mandioca. São Paulo, 21. v. 4, cap. 1, p CEREDA, M. P. Processamento de raízes de mandioca para uso culinário, In.: EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL. Processamento e utilização da mandioca. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, p. 13. CEREDA, M. P.; DAIUTO, E. R.; VILPOUX, O. Metodologia de determinação de amido por digestão ácida em microondas. Rev. ABAM Associação Brasileira dos Produtores de Amido de Mandioca, v. 8, n. 2, p. 1-29, set./dez CEREDA, M. P.; VALLÉS, A. F. S.; ALBEROLA, J. Tratamiento anaerobio emen dos fases de suspensiones amilaceasamiláceas. I. Fase acidogénica. Agroquím. Tecnol. Alim., La Rioja, v. 26, n. 1, p , CEREDA, M. P.; VILPOUX, O. Polvilho azedo, critérios de qualidade para uso em produtos alimentares. In: FUNDAÇÃO CARGILL. Culturas de tuberosas amiláceas latino americana. São Paulo, 22. v. 4, cap. 13, p CHARLES, A. L. et al. Influence of amylopectin structure and amylose content on the gelling properties of five cultivars of cassava starches. J. Agr. Food Chem., v. 53, n. 7, p , CHROMA METER CT-31. Instruction manual. Osaka: Minolta Carnera, p. 18. DEMIATE, I. M. et al. Organic acid profile of commercial sour cassava starch. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v. 19, n. 1., p , ELIASSON, A. C. Starch in food: structure, function and application. Boca Raton: CRC, p. 2. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATION. Disponível em: aspx?pageld=567#ancor. Acesso em: 4 fev GARCIA, V. et al. Thermal transitions of cassava starch at intermediate water contents. J. Thermal Anal., Londres, v. 47, n. 5, p , GOMES, A. M. M.; SILVA, C. E. M.; RICARDO, N. M. P. S. Effects of annealing on the physicochemical properties of fermented cassava starch (polvilho azedo). Carbohyd. Polym., Nigéria, v. 6, n. 1, p. 1-6, INSTUTUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ES- TATÍSTICA. Servidor de arquivos. Disponível em: htto:// Acesso: 15 mar LEONEL, M. Análise da forma e tamanho de grânulos de amido de diferentes fontes botânicas. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v. 27, n. 3, p , LEONEL, M. O farelo, subproduto da extração de fécula de mandioca. In: CEREDA, M. P. Manejo, uso e tratamento de subprodutos da industrialização da mandioca. São Paulo: Fundação Cargill, 21. v. 4, cap. 15, p MACHADO, A. V.; ARAÚJO, F. M. M. C.; PEREIRA, J. Caracterização física, química e tecnológica do polvilho azedo. Rev. Verde, Mossoró, v. 5, n. 3, p. 1-6, MAEDA, K. C.; CEREDA, M. P. Avaliação de duas metodologias de expansão ao forno de polvilho azedo. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v. 21, n. 2, p , MARCON, M. J. A. et al. Expansion properties of sour cassava starch (polvilho azedo): variables related to its practical application in bakery. Starch-Stärke, Weinheim, v. 61, n. 12, p , MARCON, M. J. A. et al. The effect of fermentation on cassava starch microstructure. J. Food Process Eng., Trumbull, v. 29, n. 4, p , MARCON, M. J. A. et al. Effect of improved fermentation on physicochemical properties and sensorial acceptability of sour cassava starch. Braz. Arch. Biol. Technol., Curitiba, v. 5, n. 6, p , OLIVEIRA, M. A.; PANTAROTO, S.; CEREDA, M. P. Efeito da sanitização e de agente antioxidante em raízes de mandioca minimamente processadas. Braz. J. Food Technol., Campinas, v. 6, n. 2, p , PADONOU, W.; MESTRES, C.; NAGO, M. C. The quality of boiled cassava roots: instrumental characterization and relationship with physicochemical properties and sensorial properties. Food Chem., London, v. 89, n. 2, p ,
10 33. PEREIRA, J. Caracterização química, física, estrutural e sensorial do pão de queijo f. Tese (Doutorado em Ciência dos Alimentos) Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais, PEREIRA, J. et al. Féculas fermentadas na fabricação de biscoitos: estudo de fontes alternativas. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, v. 19, n. 2, p , ROGERS, D. J.; APPAN, S. G. Manihot and Manihotoides (Euforbiaceae): a computer-assisted study: flora neotropica. New York: Hafner, p. 36. SÁNCHEZ, T. et al. Screening of starch quality traits in cassava (Manihot esculenta Crantz). Starch/Stärke, Weinheim, v. 61, n. 1, p , SANTOS, J. R. U. Desenvolvimento de pão de queijo funcional pela incorporação de isolado protéico de soja e polidextrose f. Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Alimentos) Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, SARMENTO, S. B. S. Caracterização da fécula de mandioca (Manihot esculenta, Crantz) no período de colheita de cultivares de uso industrial f. Tese (Doutorado em Ciências Farmacêuticas) Universidade de São Paulo, São Paulo, SILVEIRA, I. A. et al. Aspectos gerais e microbiológicos da fermentação de fécula de mandioca para a produção de polvilho azedo. Hig. Aliment., Itapetininga, v. 14, n. 68/69, p , SOUZA, L. S; FARIAS, A; NUNES, R. Processamento e utilização da mandioca. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, p. Recebido em: 24/2/211 Aprovado em: 3/1/211 64
VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA DE GELATINIZAÇÃO DAS AMOSTRAS DE POLVILHO AZEDO DE DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DE MINAS GERAIS
VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA DE GELATINIZAÇÃO DAS AMOSTRAS DE POLVILHO AZEDO DE DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DE MINAS GERAIS Igor Presotti Diniz 1 ; Mônica Ribeiro Pirozi 2 ; Allan Robledo Fialho e Moraes
Leia maisCaracterização química e rendimento de extração de amido de arroz com diferentes teores de amilose
Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Agroindustrial Laboratório de Pós-colheita, Industrialização e Controle de Qualidade de Grãos Caracterização química e
Leia maisESTUDO DE MÉTODOS ALTERNATIVOS DE SECAGEM DE POLVILHO AZEDO
ESTUDO DE MÉTODOS ALTERNATIVOS DE SECAGEM DE POLVILHO AZEDO Ana Carolina Serra Duarte Vasconcelos Machado 1 ; Igor Presotti Diniz 2 ; Viviane Santos Birchal 3 ; Giovany Rodrigues 4 1. Engenheira de Alimentos,
Leia maisCOMPORTAMENTO DA ACIDEZ TOTAL E AMIDO NA PRODUÇÃO DA FARINHA DE MANDIOCA DO GRUPO SECA
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686 / v. 01, n. 02: p. 17-25 Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial COMPORTAMENTO DA ACIDEZ
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 AVALIAÇÃO DA MORFOLOGIA DOS GRÂNULOS DE
Leia maisOBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS FÉCULAS DE TRÊS VARIEDADES DE MANDIOCA PRODUZIDAS NO ESTADO DO PARÁ
OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS FÉCULAS DE TRÊS VARIEDADES DE MANDIOCA PRODUZIDAS NO ESTADO DO PARÁ P. A. SILVA 1, W. S. MELO 2, R. L. CUNHA 3, E. F. M. CUNHA 3, A. S. LOPES 1 e R. S. PENA 1 1 Universidade
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA QUÍMICA DE RAÍZES DE MANDIOCABA Rodrigo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA COR INSTRUMENTAL DE FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM JANAÚBA, MG
CARACTERIZAÇÃO DA COR INSTRUMENTAL DE FARINHAS DE MANDIOCA COMERCIALIZADAS EM JANAÚBA, MG Autores: JENILSON FERREIRA DA SILVA, MARISTELLA MARTINELI, ARIANE CASTRICINI Introdução A mandioca (Manihot esculenta
Leia maisCOMPORTAMENTO DA MASSA DURANTE A ETAPA DE PRENSAGEM NA FABRICAÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA
COMPORTAMENTO DA MASSA DURANTE A ETAPA DE PRENSAGEM NA FABRICAÇÃO DE FARINHA DE MANDIOCA Virgínia de Souza ÁLVARES 1 ; Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Vlayrton Tomé MACIEL 1 ; Francisco Álvaro Viana FELISBERTO
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS RAÍZES E FÉCULAS DE TRÊS VARIEDADES DE MANDIOCA PRODUZIDAS NO ESTADO DO PARÁ RESUMO
Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.18, n.2, p.147-154, 216 147 ISSN: 1517-859 CARACTERIZAÇÃO DAS RAÍZES E FÉCULAS DE TRÊS VARIEDADES DE MANDIOCA PRODUZIDAS NO ESTADO DO PARÁ
Leia maisDesenvolvimento de Amido Modificado com Característica de Expansão
Desenvolvimento de Amido Modificado com Característica de Karoline Yoshiko Gonçalves, EPA, UNESPAR/Campus de Campo Mourão karol_yoshiko@hotmail.com Tânia Maria Coelho, EPA, UNESPAR/Campus de Campo Mourão
Leia maisCARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E REOLÓGICAS DE VARIEDADES DE MANDIOCA CULTIVADAS NA BACIA DO AMAZONAS
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E REOLÓGICAS DE VARIEDADES DE MANDIOCA CULTIVADAS NA BACIA DO AMAZONAS Andréa Curiacos BERTOLINI 1, Fábio Mathias CORREA 2, Maria de Lourdes Pinheiro RUIVO 3 RESUMO: A biodiversidade
Leia maisPROPRIEDADES DE PASTA DE PRODUTOS DERIVADOS DA MANDIOCA. RESUMO: O presente trabalho teve como objetivo analisar as propriedades viscoamilográficas de
PROPRIEDADES DE PASTA DE PRODUTOS DERIVADOS DA MANDIOCA Bruna Letícia Buzati PEREIRA 1, Magali LEONEL 2 RESUMO: O presente trabalho teve como objetivo analisar as propriedades viscoamilográficas de diferentes
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA FARINHA DE MANDIOCA PRODUZIDA EM DIFERENTES ESTADOS DO PAÍS.
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA FARINHA DE MANDIOCA PRODUZIDA EM DIFERENTES ESTADOS DO PAÍS. L. de O. COSTA 1, L. BARROS 2, M. M. de O. SILVA 3. 1. Graduanda pela Universidade Federal do Ceará, Departamento
Leia maisPoder de inchamento e solubilidade de amido de arroz submetido ao tratamento térmico com baixa umidade
Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Agroindustrial Laboratório de Pós-colheita, Industrialização e Controle de Qualidade de Grãos Poder de inchamento e solubilidade
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE CHIPS DE MACAXEIRA
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE CHIPS DE MACAXEIRA Lara Lima SECCADIO 1 ; Ana Vânia CARVALHO 2 ; Thais Cristina Lima de SOUZA 3 Resumo O termo chips é originalmente americano e se refere a
Leia maisEstudo Comparativo das Propriedades Físico-químicas e Tecnológicas de Amido de Mandioca Nativo e Fermentado
Estudo Comparativo das Propriedades Físico-químicas e Tecnológicas de Amido de Mandioca Nativo e Fermentado Comparative Study of the Physicochemical and Technological Properties of Native and Fermented
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DE MANDIOCA PARA PRODUÇÃO DE BIO-ETANOL.
CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DE MANDIOCA PARA PRODUÇÃO DE BIO-ETANOL. Ileana Andrea ORDOÑEZ CAMACHO 1 Dr. Claudio CABELLO 2 Resumo A fim de se obter um melhor rendimento econômico na produção
Leia maisI SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO ELABORADO COM FARINHAS DE CASTANHA- DO-BRASIL E BANANA VERDE
ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO ELABORADO COM FARINHAS DE CASTANHA- DO-BRASIL E BANANA VERDE Stephanie Lima dos Santos 1, Ailson Luiz Sudan Madruga 2, Vlayrton Tomé Maciel 3, Clarissa Reschke da Cunha 4 1
Leia maisResumo. Introdução. Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin Viecili 1, Tatiane Pauly², Dermânio Tadeu Lima Ferreira³
Comparação das análises de umidade, Falling number e glúten em farinha de trigo forte, fraca e média mista com fécula de mandioca em diferentes porcentagens Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin
Leia maisProdução de biscoitos extrusados de polvilho azedo com fibras: efeito de parâmetros operacionais sobre as propriedades físicas
ISSN 0101-01 Ciência e Tecnologia de Alimentos Produção de biscoitos extrusados de polvilho azedo com fibras: efeito de parâmetros operacionais sobre as propriedades físicas Production of snacks from sour
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CAL471 Processamento de Cereais, Raízes e Tubérculos
0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos - oferecimento: I Carga
Leia maisCLASSIFICAÇÃO FÍSICA DE FARINHAS ORIUNDAS DO ESTADO DO ACRE/BRASIL
CLASSIFICAÇÃO FÍSICA DE FARINHAS ORIUNDAS DO ESTADO DO ACRE/BRASIL Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Felicia Maria Nogueira LEITE 2- ; Vlayrton Tomé Maciel 3; Reginaldo Ferreira da SILVA 3- ; Francisco Álvaro
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FARINHAS DE TAPIOCA PRODUZIDAS E COMERCIALIZADAS EM DIFERENTES LOCALIDADES NO ESTADO DO PARÁ
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FARINHAS DE TAPIOCA PRODUZIDAS E COMERCIALIZADAS EM DIFERENTES LOCALIDADES NO ESTADO DO PARÁ J.R. Carmo 1, R. S. Pena 2 1-Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia
Leia maisEstudo Sobre Polvilho Azedo: comportamento do ph da massa fermentada e variação da expansão em diferentes métodos de secagem
Estudo Sobre Polvilho Azedo: comportamento do ph da massa fermentada e variação da expansão em diferentes métodos de secagem João Batista Sarmento S. Neto 1 FECILCAM-IC neto.joaobss@yahoo.com.br Nabi Assad
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ESTRUTURADOS
Leia maisTECNOLOGIA DE AMIDOS E DERIVADOS
TECNOLOGIA DE AMIDOS E DERIVADOS Profa. MSc. Juliana Schmidt Galera O amido é a principal substância de reserva nas plantas superiores e fornece de 70 a 80% das calorias consumidas pelo homem. A produção
Leia maisEstudante de química de alimentos, Universidade Federal de Pelotas,
Susceptibilidade enzimática de amidos de arroz nativo e acetilados 73 Mariana Dias Antunes 1, Karina Medeiros Madruga 2, Marjana Radünz 3, Barbara Biduski 4, Rosana Colussi 5, Elessandra da Rosa Zavareze
Leia maisEFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA TEMPERADAS DURANTE O ARMAZENAMENTO
EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA TEMPERADAS DURANTE O ARMAZENAMENTO Virgínia de Souza ÁLVARES 1 ; Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Jacson Rondinelli da Silva NEGREIROS 1 ; Lauro Saraiva
Leia maisInfluência da fermentação na qualidade da farinha de mandioca do grupo d água
Renan Campos Chisté 1, Kelly de Oliveira Cohen 2 Resumo A etapa de fermentação na produção da é responsável pelo desenvolvimento de características químicas e sensoriais peculiares no produto. O objetivo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA FARINHA DE MANDIOCA DO GRUPO D ÁGUA COMERCIALIZADA NA CIDADE DE BELÉM, PARÁ
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686/v. 04, n. 01, p. 91-99, 2010 D.O.I: 10.3895/S1981-36862010000100010 Revista Brasileira detecnologia
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DE MANDIOCA PARA PRO- DUÇÃO DE BIO-ETANOL ILEANA ANDREA ORDOÑEZ CAMACHO 1 & CLAUDIO CABELLO 2
Revista Energia na Agricultura ISSN 1808-8759 CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DE MANDIOCA PARA PRO- DUÇÃO DE BIO-ETANOL ILEANA ANDREA ORDOÑEZ CAMACHO 1 & CLAUDIO CABELLO 2 RESUMO: A fim de
Leia maisESTUDO DOS AMIDOS MODIFICADOS DE MANDIOCA COM PROPRIEDADES DE EXPANSÃO
ESTUDO DOS AMIDOS MODIFICADOS DE MANDIOCA COM PROPRIEDADES DE EXPANSÃO Thaís Paes Rodrigues dos SANTOS 1, Cláudio CABELLO 2 RESUMO O presente trabalho teve como finalidade realizar um estudo analisando
Leia maisEFFECTS OF PACKAGING AND STORAGE ON THE CASSAVA FLOUR QUALITY
EFEITO DA EMBALAGEM NA QUALIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA DURANTE O ARMAZENAMENTO Resumo Virgínia de Souza ÁLVARES 1 ; Joana Maria Leite de SOUZA 1 ; Jacson Rondinelli da Silva NEGREIROS 1 ; Lauro Saraiva
Leia maisAVALIAÇÃO DOS GRÂNULOS DE AMIDO EM PLANTAS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) PROVENIENTES DE AUTOFECUNDAÇÃO
AVALIAÇÃO DOS GRÂNULOS DE AMIDO EM PLANTAS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) PROVENIENTES DE AUTOFECUNDAÇÃO Aline Cardoso Sales¹; Vanderlei da Silva Santos 2 ; Juraci Souza Sampaio Filho 3 ; Maycon
Leia maisANÁLISES REOLÓGICAS DE FARINHA MISTA DE FARINHA DE TRIGO (Triticum aestivum) COM FÉCULA DE MANDIOCA (Manihot esculenta) EM DIFERENTES PORCENTAGENS.
ANÁLISES REOLÓGICAS DE FARINHA MISTA DE FARINHA DE TRIGO (Triticum aestivum) COM FÉCULA DE MANDIOCA (Manihot esculenta) EM DIFERENTES PORCENTAGENS. Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin Viecili
Leia maisMODIFICAÇÃO DO AMIDO DE MANDIOCA E ANÁLISE COMPARATIVA COM O POLVILHO AZEDO EM RELAÇÃO A EXPANSÃO E TEMPO DE PRODUÇÃO.
MODIFICAÇÃO DO AMIDO DE MANDIOCA E ANÁLISE COMPARATIVA COM O POLVILHO AZEDO EM RELAÇÃO A EXPANSÃO E TEMPO DE PRODUÇÃO. Karoline Y. Gonçalves 1, Tania M. Coelho 1, Nabi Assad Filho 1 1 Universidade Estadual
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO QUÍMICA E FUNCIONAL DE POLVILHO AZEDO COMERCIALIZADO NA REGIÃO METROPOLITANA MINEIRA
AVALIAÇÃO FÍSICO QUÍMICA E FUNCIONAL DE POLVILHO AZEDO COMERCIALIZADO NA REGIÃO METROPOLITANA MINEIRA R.C. Santos 1, E.O. Neves 2 1 DEALI UFSJ, CSL CEP: 35701-970 Sete Lagoas MG Brasil, Telefone: (31)
Leia maisTÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS
TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO
Leia maisIII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO
Capitulo III BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE MILHO Destaque: 1) Grãos de milho com 14% de umidade a 15ºC mantém padrão de classificação tipo 1 por 9 meses de armazenamento. 2) O resfriamento de
Leia maisVIABILIDADE DO METODO TERMOGRAVIMETRICO PROPOSTO POR STAWSKI PARA A DETERMINACAO DA RAZÃO AMILOSE:AMILOPECTINA EM AMIDO DE MANDIOCA
VIABILIDADE DO METODO TERMOGRAVIMETRICO PROPOSTO POR STAWSKI PARA A DETERMINACAO DA RAZÃO AMILOSE:AMILOPECTINA EM AMIDO DE MANDIOCA Resumo: A proporção relativa de amilose:amilopectina varia consideravelmente
Leia maisDETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril)
DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril) Thiago Silva Novais¹; Abraham Damian Giraldo Zuniga²; ¹ Aluno do Curso de Engenharia de Alimentos;
Leia maisPesquisador Embrapa Amazônia Oriental, Laboratório de Análise de Sistemas Sustentáveis,
CONCENTRAÇÃO DE CARBOIDRATOS E UMIDADE EM RAIZES DE MANDIOCA AÇUCARADA (Manihot esculenta Crantz) PARÁ. Francisca das Chagas Bezerra de Araújo 1, Roberto Lisboa Cunha 2, Elisa Ferreira Moura Cunha 3 1
Leia maisPROPRIEDADES HIGROSCÓPICAS DE FARINHA DE RESÍDUOS DE FRUTAS
PROPRIEDADES HIGROSCÓPICAS DE FARINHA DE RESÍDUOS DE FRUTAS Maristela de Fátima Simplicio de Santana¹; Rita do Socorro Faro Valença² ¹D.Sc. Pesquisadora da Embrapa Amazônia Oriental, Trav. Dr. Enéas Pinheiro
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CENTESIMAL DAS PARTES COMPONENTES DOS FRUTOS DE LICHIA EM FUNÇÃO DO CLIMA
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG CARACTERIZAÇÃO CENTESIMAL DAS PARTES COMPONENTES DOS FRUTOS DE LICHIA EM
Leia maisprodução de polvilho azedo visando o aumento na orgânicos na água residuária
Modificação do processo de produção de polvilho azedo visando o aumento na concentração de ácidos orgânicos na água residuária Valeria Reginatto, Diego Kurtz, Maria Janete Angeloni Marcon, José Junior
Leia maisAVALIAÇÃO DE CLONES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM SEIS ÉPOCAS DE COLHEITA
AVALIAÇÃO DE CLONES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM SEIS ÉPOCAS DE COLHEITA Allana de Oliveira Santos 1, Antonio Uilian Rebouças Fiuza 2, Luciana Alves de Oliveira 3, Hannah Miranda Santana 4
Leia maisESTUDO DO EFEITO DA SECAGEM POR RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA NAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DA FÉCULA DE MANDIOCA FERMENTADA
ESTUDO DO EFEITO DA SECAGEM POR RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA NAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DA FÉCULA DE MANDIOCA FERMENTADA ISSN: 1984-3151 STUDY OF THE EFFECT OF DRYING USING ULTRAVIOLET RADIATION ON THE TECHNOLOGYCAL
Leia maisÁrea: Tecnologia de Alimentos USO DO TESTE DE PELSHENKE PARA PREDIZER A QUALIDADE TECNOLÓGICA DO TRIGO
p.1/6 Área: Tecnologia de Alimentos USO DO TESTE DE PELSHENKE PARA PREDIZER A QUALIDADE TECNOLÓGICA DO TRIGO Viviane Patrícia Romani¹*, Vilásia Guimarães Martins¹, Eliana Maria Guarienti² ¹Laboratório
Leia maisPalavras-chave: tuberosa, amiláceas, macaxeira. Introdução
Comparação das análises de umidade, Falling numer e glúten em farinha de trigo forte, fraca e média mista com fécula de mandioca em diferentes porcentagens Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin
Leia maisEFEITO DO TRATAMENTO COM SANITIZANTE ORGÂNICO VEROMAX 80 COMBINADO COM ANTIOXIDANTES ORGÂNICOS SOBRE A QUALIDADE EM RAÍZES DE MANDIOCA DE MESA.
EFEITO DO TRATAMENTO COM SANITIZANTE ORGÂNICO VEROMAX 80 COMBINADO COM ANTIOXIDANTES ORGÂNICOS SOBRE A QUALIDADE EM RAÍZES DE MANDIOCA DE MESA. Sibery dos Anjos Barros e Silva (siberybarros@gmail.com)
Leia maisEFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE ÁCIDO LÁTICO SOBRE A PROPRIEDADE DE EXPANSÃO EM AMIDOS MODIFICADOS FOTOQUIMICAMENTE
EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE ÁCIDO LÁTICO SOBRE A PROPRIEDADE DE EXPANSÃO EM AMIDOS MODIFICADOS FOTOQUIMICAMENTE Effect of lactic acid concentration on expansion property of photochemically modified starches
Leia maisPRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS A PARTIR DA PROCESSAMENTO DA MANDIOCA
PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS A PARTIR DA ÁGUA RESIDUÁRIA DO PROCESSAMENTO DA MANDIOCA Franciele Lamaison a, Valeria Reginatto b, Edna Regina Amante b, Regina Vasconcellos Antônio a a. Universidade Federal
Leia mais.s~~~~~~~ COMERCIAIS PRODUZIDAS NO ESTADO DO PARA R. L. CUNHA3, E. F. M. CUNHA3, A.
ISSN 2178-3659.s~~~~~~~ 09 ENGENHARlA QUIMICA Q 12 de setembro de 2012 CARACTERIZAÇÃO DE FARINHAS DE TAPIOCA, COMERCIAIS PRODUZIDAS NO ESTADO DO PARA P. A. SILVAI, 2 w. s. MEL02, R. L. CUNHA3, E. F. M.
Leia maisINTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA
INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Amanda Cristina Silva Rosa 1 ; Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 2 ; Arthur Carlos de Barros
Leia maisOutubro, Efeito da Fermentação e Cocção nas Características Físico-Químicas e Teor de Cianeto Durante o Processamento de Tucupi
107 ISSN 1983-0483 1517-1981 Outubro, 2016 2000 Efeito da Fermentação e Cocção nas Características Físico-Químicas e Teor de Cianeto Durante o Processamento de Tucupi ISSN 1983-0483 Outubro, 2016 Empresa
Leia maisOBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO AMIDO DO ENDOCARPO DA MANGA TOMMY ATKINS PROVENIENTE DO RESÍDUO AGROINDUSTRIAL
OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO AMIDO DO ENDOCARPO DA MANGA TOMMY ATKINS PROVENIENTE DO RESÍDUO AGROINDUSTRIAL Eliane Aves Onias 1, Mônica Tejo Cavalcanti 2 1-2 Universidade Federal de Campina Grande, E-mail:elianeoniasjesus@hotmail.com
Leia maisMODIFICAÇÃO DE AMIDO DE MANDIOCA COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO E ÁCIDO LÁTICO EM DIFERENTES PROCESSOS DE SECAGEM
126 MODIFICAÇÃO DE AMIDO DE MANDIOCA COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO E ÁCIDO LÁTICO EM DIFERENTES PROCESSOS DE SECAGEM Modification of cassava starch with hydrogen peroxide and lactic acid in different drying
Leia maisSELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL.
SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL. Maiko Emiliano Souza 1 ; Ildon Rodrigues do Nascimento 2. 1 Aluno do Curso de
Leia maisELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS
ELABORAÇÃO DE LICOR DE FRUTAS NATIVAS E TROPICAIS EDUARDO LEONARSKI *1, DAVID F. SANTOS 1, VANESSA N. RODRIGUES 1, THIAGO B. BITENCOURT 1, VANIA Z. PINTO 1 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus
Leia maisProdução de Farinha Parcialmente Desengordurada de Castanha-do-brasil
ISSN 1517-211X Produção de Farinha Parcialmente Desengordurada de Castanha-do-brasil 42 Introdução A castanheira-do-brasil (Bertholletia exculsa, H.B.K.) é nativa da Região Amazônica. O consumo de suas
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ETANOL À PARTIR DA MANDIOCA
AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ETANOL À PARTIR DA MANDIOCA Juniele Gonçalves Amador 1 ; Ronaldo da Silva Maciel 2 ; Charles Souza Da Silva 3 ; Monique Virães Barbosa dos Santos 4 ;Cristian Jacques Bolner De
Leia maisRENDIMENTO DE EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FUNCIONAL DE FÉCULAS DE MANDIOCA DA REGIÃO DO SEMI-ÁRIDO BAIANO
ISSN 0103-4235 Alim. Nutr., Araraquara v.20, n.1, p. 129-134, jan./mar. 2009 RENDIMENTO DE EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FUNCIONAL DE FÉCULAS DE MANDIOCA DA REGIÃO DO SEMI-ÁRIDO BAIANO Luciano Bastos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FARINHAS DE MANDIOCA ORIUNDAS DO MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL ACRE
CDD:664.7 CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FARINHAS DE MANDIOCA ORIUNDAS DO MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL ACRE PHYSICOCHEMICAL PROPERTIES OF CASSAVA FLOUR PRODUCED IN CRUZEIRO DO SUL ACRE Joana Maria Leite
Leia maisEfeito de grãos verdes na qualidade tecnológica de trigo e dos pães produzidos
Efeito de grãos verdes na qualidade tecnológica de trigo e dos pães produzidos Martha Zavariz de Miranda 1 ; Manoel Carlos Bassoi 2 ; Carolina Bernardi 3 ; Pedro Luiz Scheeren 1 1 Embrapa Trigo, Passo
Leia maisTAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO
TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber
Leia maisCaracterísticas estruturais e propriedades de gelatinização de polvilho azedo
Características estruturais e propriedades de gelatinização de polvilho azedo Marina Costa Garcia 1*, Célia Maria Landi Franco 2, Manoel Soares Soares Júnior 3, Márcio Caliari 4 1,3,4 Universidade Federal
Leia maisCEREAIS E DERIVADOS Cereais:
CEREAIS CEREAIS E DERIVADOS Cereais:... são as sementes ou grãos comestíveis das gramíneas, tais como: trigo, arroz, centeio, aveia. milho (Zea mays) trigo(triticum aestivum, T.durum) arroz(oriza sativa)
Leia maisQUALIDADE DA FARINHA DE MANDIOCA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO ACRE S. da S. Torres 2, M. T. Furtado 1,
QUALIDADE DA FARINHA DE MANDIOCA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO ACRE S. da S. Torres 2, M. T. Furtado 1, 1- Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal do Acre (UFAC), Rio Branco, AC, Brasil.
Leia maisTEMPO DE COZIMENTO DE RAÍZES DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA DE MESA (Manihot esculenta Crantz) SOB SISTEMA IRRIGADO E DE SEQUEIRO)
TEMPO DE COZIMENTO DE RAÍZES DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA DE MESA (Manihot esculenta Crantz) SOB SISTEMA IRRIGADO E DE SEQUEIRO) Rosangela Nascimento da Silva Ribeiro 1 ; Maurício Antônio Coelho Filho 2 ;
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE ACESSOS DE ACEROLEIRA COM BASE EM DESCRITORES DO FRUTO MATERIAL E MÉTODOS
CARACTERIZAÇÃO DE ACESSOS DE ACEROLEIRA COM BASE EM DESCRITORES DO FRUTO CRISTINA DE FÁTIMA MACHADO 1 ; FÁBIO NASCIMENTO DE JESUS 2 ; ALANE OLIVEIRA PASSOS 3 ; LEANDRO QUEIROZ SANTOS NEVES 4 ; JAQUELINE
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE AMOSTRAS DE POLVILHO DOCE STANDARD OF QUALITY OF CASSAVA STARCH SAMPLES
CDD: 664 CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE AMOSTRAS DE POLVILHO DOCE STANDARD OF QUALITY OF CASSAVA STARCH SAMPLES Ivo Mottin Demiate 1, Alessandro Nogueira 3, Tarleide Oliveira de Souza 3, Gilvan Wosiacki
Leia maisCARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.
CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato
Leia maisPERFIL FISICO-QUIMICA DO QUEIJO DE COALHO ARTESANAL DO SERTÃO DA PARAIBA, NORDESTE, BRASIL.
1 PERFIL FISICO-QUIMICA DO QUEIJO DE COALHO ARTESANAL DO SERTÃO DA PARAIBA, NORDESTE, BRASIL. MEDEIROS, R.S. 1 ; GONÇALVES, M.M.B.P. 2 ; NETO,V.Q. 3 Universidade Federal de Campina Grande(UFCG)/Centro
Leia maisELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS
ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS Anny A. Dias 1 ; Hakyla M. Faria 2 ; Taís C. F de T. Sartori 3 ; Lidiane P. A. Miranda 4 ; Talita A. T. Cândido
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 OBTENÇÃO DE ETANOL UTILIZANDO-SE DE MANDIOCABA (Manihot
Leia maisAPLICAÇÃO DA EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO NA NEUTRALIZAÇÃO DE ÓLEO BRUTO DE SOJA COM FOCO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL
APLICAÇÃO DA EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO NA NEUTRALIZAÇÃO DE ÓLEO BRUTO DE SOJA COM FOCO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Aynaran Oliveira de Aguiar 1 ; Glêndara Martins 2. 1 Aluno do Curso de engenharia de alimentos;
Leia maisProfa. Carmen C. Tadini. Depto. de Engenharia Química Laboratório de Engenharia de Alimentos
Profa. Carmen C. Tadini Depto. de Engenharia Química Laboratório de Engenharia de Alimentos Universidade de São Paulo (1934) maior instituição de ensino superior e de pesquisa do país Escola Politécnica
Leia mais3FEAGRI/UNICAMP, Campinas, SP. 4DCA/UFLA, Lavras, MG.
AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO MILHO E SEUS DERIVADOS QUANTO À PUREZA E CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS, EM INDÚSTRIAS DO SUL DE MINAS PEDRO H. F. TOMÉ1, JAMILTON P. SANTOS2, DENILSON S. SANTOS3 E ROGÉRIO
Leia maisQUALIDADE E POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE FRUTOS DE CAJAZEIRAS (Spondias mombin L.) ORIUNDOS DA REGIÃO MEIO-NORTE DO BRASIL
QUALIDADE E POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE FRUTOS DE CAJAZEIRAS (Spondias mombin L.) ORIUNDOS DA REGIÃO MEIO-NORTE DO BRASIL Raquel Uchôa de Mendonça 1 ; Carlos Farley Herbster Moura 2 ; Ricardo Elesbão Alves
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE DIASTÁSICA DA FARINHA DE CARÁ-DE-RAMA (DIOSCOROEA BULBÍFERA)
51 CDD: 661 CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE DIASTÁSICA DA FARINHA DE CARÁ-DE-RAMA (DIOSCOROEA BULBÍFERA) CHARACTERIZATION OF AMYLASE ACTIVITY IN CARÁ-DE-RAMA (DIOSCOROEA BULBÍFERA) FLOUR GILVAN WOSIACKI 1
Leia maisREDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC
REDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC Joilson Roda Echeverria 1 ; Tânia Mara Baptista dos Santos 2 1 Acadêmico
Leia maisAgrárias, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Rod. Admar Gonzaga, 1.346, CEP , Florianópolis - SC.
TESTE DE PANIFICACAO EM PEQUENA ESCALA E SUA RELACAO COM ANÁLISES DE GLUTEN E ALVEOGRAFIA Tatiana Oro 1, Martha Zavariz de Miranda 2 e Alicia De Francisco 1 1 Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos,
Leia maisMétodos de extração de amido. Elessandra Zavareze
Métodos de extração de amido Elessandra Zavareze elessandrad@yahoo.com.br 1 Extração de amido de arroz Amido de arroz Grão de arroz 80 e 90% de amido em base seca Grãos quebrados Extração de amido 3 Amido
Leia maisAVALIAÇÃO DO TEOR DE CAROTENOIDES TOTAIS E COMPOSTOS CIANOGÊNICOS EM FARINHA DE RASPA DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)
AVALIAÇÃO DO TEOR DE CAROTENOIDES TOTAIS E COMPOSTOS CIANOGÊNICOS EM FARINHA DE RASPA DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Formatado: Largura: 21 cm, Altura: 29,7 cm Formatado: Formatado: Fonte: Não
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 1 ; Danilo Tadeu de MATOS 2 ; Amanda Cristina Silva ROSA³;
Leia maisENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução
ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR Patrick Antonio Morelo (UNICENTRO), Luiz Fernando Cótica,Fabio Luiz Melquíades e Ricardo Yoshimitsu Miyahara (Orientador), e-mail: rmiyahara@unicentro.br.
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DE CAROTENOIDES TOTAIS E COMPOSTOS CIANOGÊNICOS EM HÍBRIDOS DE MANDIOCA DAS GERAÇÕES 2007 E 2008
AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DE CAROTENOIDES TOTAIS E COMPOSTOS CIANOGÊNICOS EM HÍBRIDOS DE MANDIOCA DAS GERAÇÕES 2007 E 2008 Soraia Machado da Silveira1, Luciana Alves de Oliveira2, Mieko Kimura3, Vanderlei
Leia maisADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ: DADOS PRELIMINARES
ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ: DADOS PRELIMINARES ROSSATO, Luciana 1, 6 ; GOLLE, Diego Pascoal 2, 6 ; MANFIO, Candida Elisa 3, 6 ; KOEFENDER,
Leia maisCaracterização de farinhas de tapioca produzidas no estado do Pará
Ciência Rural, Santa Maria, v.43, Caracterização n.1, p.185-191, de farinhas jan, 2013 de tapioca produzidas no estado do Pará. ISSN 0103-8478 185 Caracterização de farinhas de tapioca produzidas no estado
Leia maisEFEITO DOS GRÃOS GESSADOS NOS TEORES DE AMILOSE E PROPRIEDADES DE PASTA DO ARROZ INTRODUÇÃO
EFEITO DOS GRÃOS GESSADOS NOS TEORES DE AMILOSE E PROPRIEDADES DE PASTA DO ARROZ Talita Pereira Baêta SANTOS 1 ; Márcio CALIARI 2 ; Eduardo da Costa EIFERT 3 ; Priscila Zaczuk BASSINELLO 4 1 Escola de
Leia maisELABORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ENROLADINHOS DE SALSICHA A PARTIR DA SUBSTITUIÇÃO DE PARTE DA FARINHA DE TRIGO POR MANDIOCA COZIDA
ELABORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ENROLADINHOS DE SALSICHA A PARTIR DA SUBSTITUIÇÃO DE PARTE DA FARINHA DE TRIGO POR MANDIOCA COZIDA A. C. P, Silva 1, F. S. Evangelista 2, E. C. A. Neves 3, R. F. Neves 4,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICA, QUÍMICA E TECNOLÓGICA DO POLVILHO AZEDO
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA, QUÍMICA E TECNOLÓGICA DO POLVILHO AZEDO Antônio Vitor Machado Eng. de Alimentos D. Sc. Professor Adjunto da - UATA /CCTA Universidade Federal de Campina Grande UFCG. CEP 58840-000.
Leia maisRendimento e Qualidade de Grits para Extrusão de Algumas Variedades de Milho Produzidos pela Embrapa
Rendimento e Qualidade de Grits para Extrusão de Algumas Variedades de Milho Produzidos pela Embrapa XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC ASCHERI,
Leia maisAPLICAÇÃO DO MIXOLAB NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE REOLÓGICA DE FARINHAS REFINADAS E INTEGRAIS DE TRIGO
APLICAÇÃO DO MIXOLAB NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE REOLÓGICA DE FARINHAS REFINADAS E INTEGRAIS DE TRIGO Tatiana Oro¹, Martha Zavariz de Miranda²,*, Alicia De Francisco¹, Manoel Carlos Bassói³, Luiz Eichelberger²,
Leia maisAVALIAÇÃO TECNOLÓGICA E QUÍMICA DAS FOLHAS (RAMAS) DE NABO PARA USO NA ALIMENTAÇÃO HUMANA
AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA E QUÍMICA DAS FOLHAS (RAMAS) DE NABO PARA USO NA ALIMENTAÇÃO HUMANA Eliza Mariane Rotta (PIBITI/CNPq-UEM), Polyana Batoqui França (Mestrado/ CNPq-UEM) Érica de Oliveira Barisão (IC/
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CARACTERISTICAS FÍSICO-QUIMICAS E DA PRODUTIVIDADE DA MANDIOCA CULTIVAR IAC EM DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA
AVALIAÇÃO DAS CARACTERISTICAS FÍSICO-QUIMICAS E DA PRODUTIVIDADE DA MANDIOCA CULTIVAR IAC 576-70 EM DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA Marcelo Alvares de OLIVEIRA 1 & Paulo Sérgio Beraldo de MORAES 2 RESUMO:
Leia maisSELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL.
SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL. Maiko Emiliano Souza 1 ; Ildon Rodrigues do Nascimento 2. 1 Aluno do Curso de
Leia maisTEMPO DE COZIMENTO DE RAÍZES DE MANDIOCA CULTIVADAS NA REGIÃO SUDOESTE DA BAHIA
TEMPO DE COZIMENTO DE RAÍZES DE MANDIOCA CULTIVADAS NA REGIÃO SUDOESTE DA BAHIA Emanuel Tássio FERNANDES 1, Eduardo de Souza MOREIRA 2, Welber Freire MUNIZ 2, Anselmo Eloy Silveira VIANA 3, Carlos Estevão
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DO MEL E PREPARO DO PÓLEN COMO AGENTE DE CRISTALIZAÇÃO
AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DO MEL E PREPARO DO PÓLEN COMO AGENTE DE CRISTALIZAÇÃO Elaine Kaspchak (BIC/ Fundação Araucária), Leda Battestin Quast (Orientador), e-mail: lbattestin@uol.com.br,
Leia mais