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1 INFORMATIVO DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO CEARÁ - Nº SETEMBRO/OUTUBRO DE 2014 Editorial DEBATES ELEITORAIS As eleições de outubro de 2014, para escolha, entre outros, do Presidente da República e do Governador do Estado do Ceará, possibilitaram a realização de debates de que participaram o Conselho Regional de Medicina do Ceará, o Sindicato dos Médicos do Estado do Ceará e a Associação Médica Cearense. Os objetivos das entidades médicas cearenses com a iniciativa incluíam a apresentação aos candidatos ao cargo máximo do executivo estadual de algumas das propostas mais caras ao movimento médico alencarino, a exemplo da realização de concurso público para médicos e da adoção de medidas concretas que garantissem o acesso da população aos serviços públicos de saúde, acabando com as intermináveis filas para consultas, cirurgias e exames complementares, vistas pelas lideranças médicas locais como um acinte aos enfermos e um desrespeito à cidadania. Em uma das discussões, foi defendida a idéia de que o hospital público a ser construído em Fortaleza deveria sê-lo no campus da Universidade Estadual do Ceará, tornando-se hospital-escola dos cursos da área da saúde da UECE, com indiscutíveis vantagens para a formação técnica e científica dos alunos daquela instituição. Naturalmente, também foram abordadas as condições de trabalho dos médicos nos hospitais públicos, a sobrecarga do atendimento, a carência de recursos humanos e equipamentos, fatores determinantes da sobredita precariedade de acesso dos enfermos aos cuidados de saúde que a medicina moderna recomenda e a solidariedade humana postula. Sendo uma matéria bem atual, também foi indagado aos candidatos qual era seu entendimento acerca da carreira de Estado para médicos. A ideia, que é uma das bandeiras de luta do movimento médico brasileiro, tem analogia com o que se verifica na magistratura, de tal modo que com sua implantação teríamos o médico concursado, com estabilidade e possibilidade de ascensão, remuneração digna e garantia de boas condições de trabalho, o que seria o verdadeiro caminho para concretizar a presença de médicos em todas as cidades do país. Por sinal, chamou a atenção durante o processo eleitoral a freqüência com que diversos candidatos ao legislativo defenderam como coisa pacífica essa tese dos É sabido de todos que o período eleitoral é propício a surtos de generosidade e de civismo, quando não de outras coisas mais... esculápios, tendo-a como uma formulação bem mais elaborada e consistente do que o atual Programa Mais Médicos que, como se sabe, padece de defeitos de monta, como o fato de médicos estrangeiros não terem seus diplomas devidamente aferidos e revalidados pelas universidades públicas brasileiras, o que, aliás, era até então obrigatório, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei Federal 9.394/96, artigo 48, 2º). Nos encontros acima citados, foi lembrada recente fiscalização realizada pelo Conselho Regional de Medicina do Ceará na estrutura e no instrumental organizado para o que se chamou Saúde na Copa, por ocasião da recente e traumática competição futebolística. Como poucas semanas antes tinham sido mais uma vez verificadas pelo CRM as vexatórias condições de vários serviços de saúde de nosso meio, e tendo em vista as excelentes instalações e os equipamentos de última geração postos à disposição dos participantes do evento esportivo, houve a surpresa do contraste e ficou a conclusão de que, querendo, é possível fazer algo bem melhor, desde que haja a necessária confluência de esforços e interesses em benefício da coletividade e não apenas de alguns. É sabido de todos que o período eleitoral é propício a surtos de generosidade e de civismo, quando não de outras coisas mais... Multiplicam-se as promessas e os planos ditos inovadores para a solução das crônicas mazelas sociais. Há sinalizações de que ocorrerão melhorias na situação sanitária do Estado em futuro próximo. De repente, parece que os verdes mares bravios podem tornar-se mais belos. Entusiasmos sazonais à parte, no entanto, os profissionais da Medicina devem continuar engajados na construção de uma sociedade mais humana, na qual os doentes recebam uma atenção à altura das suas necessidades e dignidade. Nesta tarefa coletiva, importante papel está reservado aos médicos. Não só exercendo a profissão com zelo e dedicação, mas também cobrando dos governantes medidas que amenizem as graves carências do setor saúde. Este é um dever da cidadania. Dr. Ivan de Araújo Moura Fé Presidente do CREMEC UPAs ganham atenção especial Comentários sobre as Resoluções CFM 2077/14 e 2079/14 Sonho em Vermelho Doutoramento Recepção de Novos Médicos Ortotanásia, Eutanásia. Suícidio Assistido. Suicídio Curso de Condutas Médicas na Urgência Dez Mandamentos para uma nova Terapêutica Segurança do Paciente e prevenção de infecção hospitalar Fechando a Edição: setembro /outubro Atividades Conselhais Págs. 2 e 3 Págs. 4 e 5 Págs. 6 e 7 Pág. 8 PARA USO DOS CORREIOS MUDOU-SE DESCONHECIDO RECUSADO ENDEREÇO INSUFICIENTE NÃO EXISTE O NÚMERO INDICADO REINTEGRADO AO SERVIÇO POSTAL EM / / FALECIDO AUSENTE NÃO PROCURADO INFORMAÇÃO ESCRITA PELO PORTEIRO OU SINDICO

2 2 Jornal Conselho UPAs ganham atenção especial em norma que orienta o atendimento de pacientes graves ou em situação de crise A regra proíbe a internação nas Unidades de Pronto Atendimento e limita a permanência dos pacientes nestes locais a 24 horas, obrigando o gestor a encaminha-los para serviço onde terão acesso a leito ou outros procedimentos, em caso de recomendação médica A Resolução CFM nº 2.079/2014 traz orientações específicas ao funcionamento das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e outros estabelecimentos 24 horas não hospitalares. Assim, como no caso da Resolução CFM º 2.077, ela exige a implantação do Acolhimento com Classificação de Risco para atendimento dos pacientes nestes serviços, devendo ser assegurado ao paciente acesso imediato. Pela regra, que entra em vigor na data de sua publicação, o tempo máximo de permanência do paciente na UPA para elucidação diagnóstica e tratamento é de 24 horas. Em caso de indicação de internação após esse período, o gestor terá a responsabilidade de assegurar acesso a leito adequado em hospital de referência. Pacientes instáveis, portadores de doenças de complexidade maior que a capacidade resolutiva da UPA, em iminente risco de vida ou sofrimento intenso, devem ser imediatamente transferidos a serviço hospitalar após serem estabilizados, explicita a Resolução Neste caso específico, é aberta a possibilidade de uso da chamada vaga zero. Ventilador artificial - A norma ainda veda a permanência de pacientes entubados no ventilador artificial em UPAs, recomendando sua imediata transferência a serviço hospitalar, mediante a regulação de leitos. Da mesma forma, fica proibida a internação de pacientes nestas unidades. Os serviços de saúde de referência deverão disponibilizar atendimento para os pacientes encaminhados pelas UPAs, inclusive internação hospitalar, não devendo ser criadas barreiras de acesso aos mesmos uma vez constatada a necessidade, ressalta o texto. Assim como a Resolução 2.077, esta regra orienta o médico plantonista da UPA a acionar imediatamente seu diretor técnico da unidade quando forem detectadas condições inadequadas de atendimento na unidade, com superlotação das salas de observação e/ou de estabilização, ou for detectada deficiência na estrutura física. O médico plantonista também deverá comunicar ao responsável a existência de pacientes com necessidade de acesso à UTI ou à transferência para atendimento hospitalar, bem como se não houver leito disponível na rede, bem como as dificuldades enfrentadas pela equipe para solucionar os casos. Agravo à saúde - Outro ponto importante do documento é que determina que todo paciente com agravo à saúde que tiver acesso à UPA deverá, obrigatoriamente, ser atendido por um médico, não podendo ser dispensado ou encaminhado a outra unidade de saúde por outro profissional que não o médico. Se for necessário submetê-lo a outros recursos diagnósticos e terapêuticos, o acesso deverá ser garantido pelos gestores no âmbito dos serviços hospitalares para este fim. Com o objetivo de fixar o adequado sistema de fluxo dos pacientes e de atendimento, a resolução determina no âmbito das UPAs as corretas responsabilidades de médicos, diretores (clínicos, técnicos e administrativos), na tentativa de assegurar ao paciente o melhor atendimento. Fonte: Assessoria de Imprensa do CFM. Comentários sobre as Resoluções CFM 2077/14 e 2079/14 Lúcio Flávio Gonzaga Silva Na último dia 16/09/14, o Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou no DOU duas resoluções: a RS CFM 2077 que dispõe sobre a normatização do funcionamento dos serviços hospitalares de urgência e emergência públicos, privados, civis e militares, e sobre o dimensionamento da equipe médica e o sistema de trabalho, e a RS CFM 2079/14 que faz o mesmo nas unidades de pronto atendimento [UPAs] e congêneres não hospitalares. Essas medidas do CFM vêm ao encontro de um anseio da sociedade brasileira, uma vez que tratam de uma de suas maiores agruras do presente, qual seja, a assistência do paciente grave. Quero pinçar três destaques dessas resoluções que considero essenciais. O primeiro: a obrigatoriedade por parte dos gestores (autoridades da saúde) de disponibilizarem leitos hospitalares para o paciente, que necessite de internamento. Está proibida a internação nestes serviços de urgência e emergência, nunca devendo o paciente passar mais de 24 horas neles. Os hospitais que dispõem de pronto socorro ou serviços de urgência e emergência devem disponibilizar leitos em suas enfermarias para internar os pacientes que, entrando por essas unidades, necessitem de internação. Caso haja superlotação nessas instituições, leitos de retardada devem ser buscados a todo custo, incluindo a compra na forma legal, ou a transferência, em vaga zero, para pacientes em risco de morte ou sofrimento intenso. Quando persistirem negativas para a obtenção de leitos, a norma obriga o acionamento do diretor técnico da instituição, o gestor, o Conselho Regional de Medicina e o Ministério Público. Este terá papel fundamental para que essas resoluções alcancem os gestores não médicos. O segundo destaque: as Resoluções disciplinam o funcionamento de classificação de risco, a ser feita por profissionais médicos ou enfermeiros capacitados no tempo imediato à chegada do paciente (tempo tendendo a zero). O número de classificadores definido em função da demanda do serviço. Os pacientes com risco de morte serão destinados à sala de reanimação, os com potencial de risco à sala de observação e aqueles sem potencial de risco esperarão o atendimento na sala de espera. Após a classificação eles serão atendidos por médicos no tempo máximo de duas horas. Nenhum paciente receberá alta, será internado ou transferido sem que tenha sido atendido por médico. A quantidade de médicos de cada serviço de urgência ou UPA obedecerá as seguintes determinações: médico / leito de reanimação = 1 / 2; médico / leito de observação = 1 / 8. Número de consulta/ médico/hora = 3. Suponhamos um Serviço de urgência e emergência que disponha de 4 leitos de reanimação e 24 de observação e que atenda uma demanda de pacientes por ano, ou seja, 150 por dia, 6 por hora. Esta instituição necessitará de dois médicos no atendimento de chegada, dois na sala de reanimação e três na sala de recuperação. Total de sete médicos por turno de 12 horas. Esta equação está nas Resoluções e deverão ser obedecidas estritamente. Os Conselhos Regionais de Medicina farão a fiscalização. Terceiro destaque: As Resoluções obrigam a qualificação do médico socorrista, de acordo com a portaria 2048/2002 do MS, enfocando o SUS, o fluxo e regulação de atendimentos nos Prontos Socorros, a urgência clínica, cirúrgica, pediátrica, psiquiátrica, obstétrica, o trauma e outras situações de urgência e emergência que afetam o paciente brasileiro. Elas também exigem desses profissionais um acompanhamento mais intenso para os pacientes graves.

3 Jornal Conselho 3 Correspondência Sonho em vermelho Arte/Poema Prof Dr. Luiz Porto Era 1988 em Leningrado, Lá vi as noites brancas de DOSTOIEWSKI No Neva sonhei e naveguei, Me vi adolescente: Eu era Puchkin, cantava a Revolução dos povos. Anos sessenta estava no Liceu, tinha 15 anos, manhã da vida. De dia as pregações dos tribunos do Grêmio De noite às escondidas ouvia a Radio de Moscou: Em Sierra Maestra com Fidel e Che, ouvia os tambores de Lumumba. Aos Sábados a história dos heróis, os filmes épicos Eisenstein e sua síntese: O Encouraçado Potemkim, um carro de bebê desgarra-se da mão da mãe morta pelas balas do capital e rola nas escadas de praças como esta que ora cruzo. Queria ser o Guerrilheiro do Brasil, Corrigir as desigualdades criar um Estado justo Disseminar as ideias que Lenin sonhou numa prisão desta cidade. Acordo é hoje, meus heróis descarrilaram como o bebê da escadaria e Lenin está mumificado num mausoléu de Moscou Igual aos sonhos de minha geração DOUTORAMENTO Exmo. Sr. Dr. Carlos Vital Dmo. Presidente do Conselho Federal de Medicina, Venho por este meio informar que se realizou dia 3 de outubro de 2014 a Prova de Doutorado em Bioética do Dr. Helvécio Neves Feitosa, com uma tese subordinada ao tema O Desenvolvimento de Competência de Juízo Moral entre Estudantes de Medicina: Estudo Transcultural. Mais informo o Conselho Federal de Medicina que estas provas se realizaram com grande elevação e dignidade, tratando-se da 11ª tese defendida neste doutorado. Com os melhores cumprimentos, Rui Nunes, Professor Catedrático, Diretor do Departamento de Ciências Sociais e Saúde, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Presidente da Associação Portuguesa de Bioética. Banca Examinadora da Tese do prof. Dr. Helvécio Neves Feitosa. Na foto vemos da esquerda para a direita: 1. Dr. José Antônio Saraiva Ferraz Gonçalves, professor afiliado da FMUP; 2. Dra. Maria Cristina Prudêncio Pereira Soares, professora coordenadora da Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Instituto Politécnico do Porto; 3. Dr. Rui Manuel Lopes Nunes, professor catedrático da FMUP, coordenador do Programa Doutoral Bioética e orientador da tese; 4. Dr. Fernando de Jesus Regateiro, professor catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra; 5. Dr. Helvécio Neves Feitosa; 6. Dr. José Agostinho Marques Lopes, professor catedrático e diretor da FMUP (presidente da Banca); 7. Dra. Maria Amélia Duarte Ferreira, professora catedrática da FMUP; 8. Dra. Natália Paiva de Oliva Teles, assessora superior do Centro de Genética Dr. Jacinto de Magalhães, INSA, IP, Porto; 9. Dra. Guilhermina Rego, professora do Departamento de Bioética da FMUP (co-orientadora da tese). comunicado importante O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará necessita localizar e comunicar-se com parentes dos seguintes médicos, já falecidos: Wilson Moreira (0574), William Nunes Perdigão (1990) e Roberto César Santil Braga (2588) CONSELHEIROS Alberto Farias Filho Ana Lúcia Araújo Nocrato Carlos Leite de Macêdo Filho Cláudio Gleidiston Lima da Silva Erico Antonio Gomes de Arruda Flávio Lúcio Pontes Ibiapina Francisco Alequy de Vasconcellos Filho Francisco de Assis Almeida Cabral Francisco Dias de Paiva Francisco Flávio Leitão de Carvalho Filho Gentil Claudino de Galiza Neto Helly Pinheiro Ellery Inês Tavares Vale e Melo João Nelson Lisboa de Melo José Ajax Nogueira Queiroz José Albertino Souza José Carlos Figueiredo Martins José Fernandes Dantas José Huygens Parente Garcia José Málbio Oliveira Rolim José Roosevelt Norões Luna Maria Neodan Tavares Rodrigues Marly Beserra de Castro Siqueira Régia Maria do S. Vidal do Patrocínio Régis Moreira Conrado Renato Evando Moreira Filho Ricardo Maria Nobre Othon Sidou Roberto Wagner Bezerra de Araújo Roger Murilo Ribeiro Soares Stela Norma Benevides Castelo Sylvio Ideburque Leal Filho Tânia de Araújo Barboza Valéria Góes Ferreira Pinheiro DIRETORIA Ivan de Araújo Moura Fé Helvécio Neves Feitosa Lino Antonio Cavalcanti Holanda Fernando Queiroz Monte Lúcio Flávio Gonzaga Silva Rafael Dias Marques Nogueira Regina Lúcia Portela Diniz REPRESENTANTES DO CREMEC NO INTERIOR DO ESTADO SECCIONAL DA ZONA NORTE Arthur Guimarães Filho Francisco Carlos Nogueira Arcanjo Francisco José Fontenele de Azevedo Francisco José Mont Alverne Silva José Ricardo Cunha Neves Raimundo Tadeu Dias Xerez End.: Rua Oriano Mendes Centro CEP: Sobral - Ceará SECCIONAL DO CARIRI Cláudio Gleidiston Lima da Silva Geraldo Welilvan Lucena Landim João Ananias Machado Filho João Bosco Soares Sampaio José Flávio Pinheiro Vieira José Marcos Alves Nunes End.: Rua da Conceição - 536, Sala 309 Ed. Shopping Alvorada - Centro Fone: Cep.: Juazeiro do Norte - Ceará SECCIONAL CENTRO SUL Antonio Nogueira Vieira Ariosto Bezerra Vale Leila Guedes Machado Jorge Félix Madrigal Azcuy Francisco Gildivan Oliveira Barreto Givaldo Arraes End.: Rua Professor João Coelho, 66 - Sl. 28 Cep: Iguatu/Ceará LIMOEIRO DO NORTE Efetivo: Dr. Michayllon Franklin Bezerra Suplente: Dr. Ricardo Hélio Chaves Maia CANINDÉ Efetivo: Dr. Francisco Thadeu Lima Chaves Suplente: Dr. Antônio Valdeci Gomes Freire ARACATI Efetivo: Dr. Francisco Frota Pinto Júnior Suplente: Dr. Abelardo Cavalcante Porto CRATEÚS Efetivo: Dr. José Wellington Rodrigues Suplente: Dr. Antônio Newton Soares Timbó QUIXADÁ Efetivo: Dr. Maximiliano Ludemann Suplente: Dr. Marcos Antônio de Oliveira ITAPIPOCA Efetivo: Dr. Francisco Deoclécio Pinheiro Suplente: Dr. Nilton Pinheiro Guerra TAUÁ Efetivo: Dr. João Antônio da Luz Suplente: Waltersá Coelho Lima COMISSÃO EDITORIAL Dalgimar Beserra de Menezes Fátima Sampaio CREMEC: Rua Floriano Peixoto, José Bonifácio CEP: Telefone: (85) Fax: (85) cremec@cremec.org.br Jornalista responsável: Fred Miranda Projeto Gráfico: Wiron Editoração Eletrônica: Júlio Amadeu Impressão: Gráfica Cearense

4 4 Jornal Conselho Recepção de novos médicos Assistência da atividade; no primeiro plano, o conselheiro Roberto Wagner, atento. Conselheiro Renato Evando Moreira Filho, durante a sua explanação Conselheiro Ouvidor Roberto Wagner Bezerra de Araújo Realizou o CREMEC mais uma solenidade de Acolhida de Novos Médicos e Médicos recém-inscritos, independentemente de faixa etária, no dia 30 de setembro próximo passado. Compareceram 57 médicos, dos 120 convidados. Tal evento, que tem sido realizado há cerca de um quartel de século, é momento em que os recém-inscritos são doutrinados sobre as funções básicas dos conselhos, e em que são reiterados os princípios fundamentais de ética médica. Também, nessa ocasião, os colegas registrados recebem seus documentos, e são instruídos de como fazer uso deles. Em geral, gera-se ampla discussão sobre os assuntos abordados. No momento atual, a atividade é efetuada pelos conselheiros Roberto Wagner Bezerra de Araújo e Renato Evando Moreira Filho. Atividade símile realizou-se também no dia 10 de outubro de Foram convidados 96 recém-formados/recém registrados, com o comparecimento de Apoio funcional: Manoel Brito Júnior, Hiany Teixeira Costa, Reginaldo Mota Abreu Júnior e Manoel Bezerra Granja Neto

5 Jornal Conselho 5 ORTOTANÁSIA, EUTANÁSIA. SUÍCIDIO ASSISTIDO. SUICÍDIO. Dalgimar B. de Menezes Temas discutidos no Programa Saúde e Prevenção, da Rádio Universitária, UFC, no dia 24 de setembro de Entrevistador: Pedro Frederico Crisóstomo Miranda. Entrevistados: Urico Gadelha de Oliveira Neto e o autor deste roteiro. A média de vida aumenta, a população de idosos cresce, e se expande, em parte por isso, mas não só, o número de pacientes terminais. Discutidas em programas anteriores, Ortotanásia e Eutanásia. Sem deixar estes temas de lado, abordemos Suicídio Assistido, e propriamente Suicídio. No caso do chamado suicídio assistido, a morte não resultará de inação do doutor, sustando a terapia fútil ou obstinação terapêutica - ortotanásia, nem de sua ação direta, que será eutanásia, mas no aconselhando do doutor ou de qualquer um, com o provimento de meios, no sentido de o paciente agir ele próprio visando morrer. Claro, muitos terminais não são idosos. Esquematicamente, sobre o morrer. Exemplo literário. Jorge Luís Borges em El Inmortal: o senhor *Cartaphilus torna-se imortal, tendo arranjado um modo de não morrer; não aguentando a vida eterna, que, na verdade, deve ser um porre, busca um meio de morrer e fica satisfeito quando o encontra. Suicídio assistido. A questão do ponto de vista cultural, como está na Bíblia em I Samuel: frente à derrota contra os Filisteus, o rei Saul quer se matar; pede a seu escudeiro para traspassá-lo com uma espada, o escudeiro tem medo, hesita, faz ele próprio o que pede ao escudeiro, que o acompanha na atitude. Milênios atrás, quando as burrinhas ainda falavam, como a de Balaão; eles continuam se matando. A primeira vez que vi essa questão, tida como cultural, foi há muito tempo, no livro Ética Médica sem Máscara do Dr. Jayme Landman. Enfim, uma história confusa pra quem receia dizer que judeu se suicida. Parece-me que a Bíblia relata um Suicídio Assistido. Ou ainda, um suicídio assistido frustro. Recordemos que o Islão - como dizem os portugueses, e o budismo também vedam o suicídio; todavia, é fácil perceber que muitos budistas se sentavam nas praças de cidades do Vietnam e tocavam fogo em si mesmos, protestando contra a ocupação americana, ou melhor, estadunidense; no momento atual, os muçulmanos se explodem, levando consigo pros umbrais, fulanos, sicranos, beltranos e americanos. Entra em pauta aqui o suicídio político versus a interdição cultural do suicídio. Suicídio político em todos os sentidos, como o de Vargas, há 60 anos. Muito antes ainda, o de Cleópatra e o literário-mitológico de Dido, na Eneida de Maro PV. Do ponto de vista filosófico vai a frase de Camus no Mito de Sísifo: Il n y a qu un problème philosophique vraiment sérieux: c est le suicide. Nos Possessos, adaptação que ele fez de Dostoievski, - me lembro de quando pela primeira vez discuti esse assunto: há cerca de quarenta anos, com o Antônio Wilson Vasconcelos, em sua casa, Rua Érico Mota - Albert Camus retorna ao assunto do suicídio lógico, termo de Kirilov. O absurdo da vida o engendraria. Na verdade, cuido que o suicídio é um direito humano. Porém, tratemos do tema do suicídio assistido do paciente terminal. Em Utopia, Thomas More, propõe que o terminal seja assunto da lei, não da medicina. Alguns sugerem o termo morte assistida, para evitar a palavra suicídio, mas definidamente não se trata de eutanásia, pois eutanásia implica a participação direta do médico ou de outra pessoa não médica na anulação do paciente, como está no filme Amour de Michael Haneke. Sufocação ou não [administração de medicamento] não interessa, houve participação direta na eliminação de um vivente. Não se trata de suicídio assistido Dentro do tema Suicídio Assistido está o médico que provê o como fazer, mas não o faz. Dr. Jack Kevorkian ( ) inventou uma máquina, Thanatron, para uso do paciente interessado, depois propôs o emprego de monóxido de carbono; isso é pouco, frente à cultura de violência que é a americana; o governo americano elimina os vivos com eletricidade, pentobarbital, cloreto de potássio, etc. Além de eliminar populações [todos, idosos, meninos, mulheres grávidas] com bombardeio aéreo ou bombas atômicas. Pois, para o termo suicídio assistido, cruento, desagradável, são propostos eufemismos, como o morrer assistido, ou morte assistida por médico. Morrer ajudado. With a little help from my friends. O assunto fica bem próximo do suicídio legal e político induzido. A sentença de Sêneca, da parte de seu discípulo, Nero, matar-se. Ele corta os pulsos, e deixa o sangue esvair-se, até a morte; a de Sócrates, tomar cicuta, de um vaso que ele própria leva à boca. Edulcorando a pílula, eles parecem tranquilos. Mas, não iriam perpetrá-lo, não tivessem sido condenados pelo déspota ou o estado. O ato de tomar o óleo de rícino foi, dele, Sócrates. E de trinchar as artérias e veias, de Sêneca. Forma de suicídio cultural, legal, político, ainda assim, suicídio induzido ou assistido. No nosso tema está implícito: a ação final é do paciente, não do médico ou outra qualquer pessoa. Suicídio assistido é permitido na Holanda, no Luxemburgo e na Suíça. A Bélgica permite a eutanásia. Diz-se que bom número de pacientes terminais ou muito sofridos, pedem ações do médico, para a feitura da eutanásia propriamente, a par da assistência a suicídio; dizem: a proporção é alta. Entretanto, a legislação é bem específica, e não permite o atendimento desse tipo de solicitação, salvo se for realmente terminal o paciente, e não tiver lenitivo ou escapatória. O problema é que por trás deste tema estão assuntos econômicos, como gastos excessivos, por parte do estado ou da família, para pouco benefício. A questão vem retratada, também, portanto, como de custo/ benefício. Nos Estados Unidos, já há bastante tempo, está permitida a morte assistida nos estados de Oregon, Montana, Washington e no Vermont. O primeiro estado que legislou sobre o assunto foi Oregon, após votação (1997). Mentais e crianças. É preciso ver que toda a legislação desses países e estados norte-americanos diz respeito à população adulta consciente do que está fazendo. Mas entram nessa história pacientes mentalmente perturbados, do domínio da psiquiatria e da neurologia. E não entram crianças. Então, quanto às crianças, o que pode ser dito ou feito? Sacando da literatura, lembremos que em Judas, o Obscuro, de Thomas Hardy, uma criança (Jude, hey Jude, Little Father Time) se suicida. * Aliás, Marco Flamínio Rufo, romano, aliás, Jorge Luis Borges, argentino, aliás, Dioniso Lajes, gangorrense.

6 6 Jornal Conselho Curso de Condutas Médicas na Urgência O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará realizou na cidade de Aracati, Curso de Condutas Médicas na Urgência. A atividade foi organizada pelo representante do CREMEC na cidade, Dr. Francisco Pinto Júnior e coordenada pelo conselheiro Francisco Flávio Leitão de Carvalho Filho. Os doutores Cristiano Walter Moraes Rola Júnior e Francisco Flávio Leitão de Carvalho Filho foram os instrutores desse Curso de Condutas Médicas de Urgência, que ocorreu nos dias 26 e 27 de setembro de 2014, no auditório da Faculdade Vale do Jaguaribe-FVJ. Nos flagrantes fotográficos, atividades do curso. Atividades Cristiano Walter Moraes Rola Jr. durante aula prática Francisco Flávio Leitão de Carvalho Filho DEZ MANDAMENTOS PARA UMA NOVA TERAPÊUTICA 1. Tratarás de acordo com o grau de risco, em vez do grau do fator de risco. 2. Terás cautela quando acrescentares fármacos a uma terapêutica farmacológica múltipla. 3. Considerarás o benefício de fármacos somente quando estiverem provados por estudos com desfechos consistentes [que levem a resultados quanto à saúde]. 4. Não te submeterás diante de desfechos substitutos, pois eles não são mais do que ídolos. 5. Não prestarás culto a metas de tratamento, pois elas não são mais do que criações de comitês de especialistas. 6. Avaliarás com precaução a redução de risco relativo, apesar dos valores de p, uma vez que a população de que provêm pode ter pouca correspondência com a que atendes. 7. Honrarás os números necessários para tratar (NTT), pois neles estão as chaves quanto a informação relevante para os pacientes e os custos do tratamento. 8. Não receberás representantes de empresas farmacêuticas nem comparecerás a encontros científicos em lugares luxuosos. 9. Compartilharás decisões de opções de tratamento com o paciente à luz de estimações de prováveis riscos e benefícios para ele. 10. Distinguirás os pacientes idosos, pois neles existem os maiores graus de riscos e também os maiores perigos de muitos tratamentos. O texto foi elaborado por John S. Yudkin, professor emérito de Medicina do University College London, que meses antes de sua divulgação tinha recebido a sugestão de Richard Lehmann quanto à palavra idolatria do título: La idolatría a las variables subrogadas. Tradução de José Ruben de Alcântara Bonfim Versãoemespanholemhttp://rafabravo. wordpress.com/2012/01/08/diez-mandamientos-para-una-nueva-terapeutica/ As Bases do Raciocínio Médico Autor: Fernando Queiroz Monte Editora: HUCITEC/SOBRAVIME Lançamento de As Bases do Raciocínio Médico, na sede do CREMEC, dia , quinta-feira, Auditório do Conselho, às 19h30.

7 Jornal Conselho 7 SEGURANÇA DO PACIENTE E PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR *José Eduilton Girão Primum non nocere Não se discute que o paciente, ao ser hospitalizado, necessita dos devidos cuidados da equipe de saúde, à frente o médico, na busca de obter, para a sua doença, a cura ou, pelo menos o alívio do seus sintomas/sinais e, assim, a melhoria na sua qualidade de vida. A segurança do paciente é uma grande preocupação em todos os sistemas de saúde. Com base em estudos em todo o mundo, estima-se que mais de um em cada 10 pacientes, internados em países desenvolvidos será vítima de um evento não intencional, sendo até 50% destes evitáveis. O Brasil é um dos países que compõem a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, estabelecida pela Organização Mundial de Saúde, em O principal propósito dessa aliança é instituir medidas que aumentem a segurança do paciente e a qualidade dos serviços de saúde, fomentado pelo comprometimento político dos Estados signatários. A qualidade dos serviços de saúde é um elemento determinante para assegurar a redução e o controle dos riscos a que o paciente está submetido. Nesse sentido, um conjunto de ações complementares entre si, incluídas aqui aquelas de controle sanitário e regulamentação, é imprescindível para identificar precocemente a ocorrência de eventos que afetam a segurança do paciente, reduzir o dano e evitar riscos futuros. Dentro deste desiderato, ocorreram o 14 Encontro Nacional de Gestão de Risco e o Fórum Internacional de Segurança do Paciente, de 08 a 10 de outubro de 2013, em Florianópolis- SC, em que participaram efetivamente, 319 pessoas, representando mais de cem instituições de saúde, públicas e privadas. Dentre as ações destinadas à segurança do paciente, a prevenção das infecções hospitalares, é uma das mais importantes. Foi provado - e continua valendo até os dias atuais - que a higienização das mãos dos profissionais que lidam com os paciente é a medida mais eficaz (e também a mais econômica) para a prevenção daqueles eventos adversos, sem desprezar, obviamente, o conjunto das demais (técnica adequada nos procedimentos invasivos, pressupostos de esterilização e desinfecção, precauções de isolamento, uso racional de antimicrobianos etc.). ( A partir de hoje, 15 de maio de 1847, todo estudante ou médico, é obrigado, antes de entrar nas salas da clínica obstétrica, a lavar as mãos, com uma solução de ácido clórico, na bacia colocada na entrada. Esta disposição vigorará para todos, sem exceção.) Semmelweis e a queda na mortalidade materna após a lavagem das mãos. Sucede que, não obstante o reconhecimento da importância daquela medida, muitos profissionais de saúde, especialmente os médicos, não lhe dão a devida adesão. Tal circunstância, além de implicar em claro risco para a saúde e avida do paciente, termina, outra parte, por desdourar, de algum modo, a imagem daqueles que, devotados a Hipócrates, pontificam como líderes das equipes assistenciais. É dentro deste contexto que se apela a todos os colegas médicos para que, ao lado das suas boas práticas, não deixem, também, de aderir sempre, a todas as medidas que visem à prevenção das infecções nosocomiais, a partir daquela que é a mais simples, econômica eficaz: a higienização das mãos, com água e sabão ou com álcool a 70%, mesmo que vá usar luva. Os seus pacientes lhes serão agradecidos. Algumas das Fontes de Consulta: Semmelweis IP. The etiology, concept, and prophylaxis of childbed fever. (Extract of Carter KC). Madison, The University of Wisconsin Press. Pag 55-70, Mead PB, Hess SM, Page SD. Prevention and control of nosocomial infections in obstetrics and gynecology. In: Wenzel RP (ed). Prevention and control of nosocomial infections. Willians & Wilkins, Baltimore. Pag 995, 1997 A assepsia das mãos na prática médica - portal.anvisa.gov. br/diretrizes+da+oms+sobre+higiene+das+mãos Benedetta Allegranzi, M.D., Franck Schneider, and Didier Pittet, M.D. N Engl J Med 2011;... Journal of Clinical and Diagnostic Research [J Clin Diagn Res] Mar/2013 Vol.7(3): [Chugh Y and Baligathe S.] Callegari, DC A complexa descoberta da simplicidade. Revista ser Médico CREMESP Edição 51 - Abril// de 2010 (pág.30). *Da Câmara Técnica de Clínica Médica; do Hospital Geral Dr. Cesar Cals e da ACECIH (Associação Cearense de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar) AVISO IMPORTANTE I: Resolução CFM nº 2.108/2014: Fixa os valores das anuidades e taxas para o exercício de 2015 e dá outras providências. Maiores Informações: AVISO IMPORTANTE II: emissão de documento por meio eletrônico. O Conselho Regional de Medicina do Ceará informa que os seguintes documentos estão disponíveis no site do CREMEC ( 1- Emissão de segunda via de boleto de anuidade; 2- Certidão de quitação de pessoa física e jurídica.

8 8 Jornal Conselho FECHANDO A EDIÇÃO - SETEMBRO/OUTUBRO ATIVIDADES CONSELHAIS ENTREVISTAS Conselheiro Lúcio Flávio Gonzaga Silva concedeu entrevista à TV Cidade, em 20 de agosto do corrente ano, oportunidade em que falou e discorreu sobre a pesquisa encomendada pelo Conselho Federal de Medicina ao Datafolha sobre a saúde pública no Brasil. No dia seguinte, o conselheiro Lúcio Flávio concedeu entrevista à TV União sobre o mesmo tema. CURSO Regina Lúcia Portela Diniz, conselheira do CREMEC, representou a entidade na abertura do Septuagésimo Curso Nestlé de Atualização em Pediatria, Centro de Eventos do Estado do Ceará, em 02 de setembro de ÉTICA Roberto Wagner Bezerra de Araújo, conselheiro ouvidor do Conselho de Medicina do Ceará, concedeu entrevista aos estudantes do Curso de Engenharia de Teleinformática Davi Maciel, sobre Ética Profissional, no auditório do CREMEC, em 28 de agosto de REUNIÃO O conselheiro Lúcio Flávio Gonzaga Silva representou a entidade na Quadragésima Terceira Reunião dos Presidentes dos CRMs com a Diretoria do Conselho Federal de Medicina. Auditório do CFM, 04 de setembro do corrente ano. ASSEMBLEIA Maria Neodan Tavares Rodrigues, conselheira do CREMEC, representou a entidade na Assembléia Geral dos Médicos Cirurgiões da Santa Casa da Misericórdia. Auditório do Sindicato dos Médicos do Estado do Ceará, 10 de setembro de RESOLUÇÃO Lúcio Flávio Gonzaga Silva, conselheiro, concedeu entrevista à TV Fortaleza, para dar esclarecimentos sobre a Resolução 2079/2014, do Conselho Federal de Medicina, que traz orientações específicas sobre o funcionamento das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e outros estabelecimentos de 24 horas não hospitalares. 24 de setembro de POSSE O conselheiro federal Lúcio Flávio Gonzaga Silva representou o Conselho de Medicina do Ceará na posse da nova diretoria da Associação Médica Cearense e lançamento do livro Médicos na Terra da Luz, alusivo ao centenário de fundação da AMC. Auditório da Sociedade Cearense de Pediatria, 25 de setembro do ano corrente. REUNIÃO O conselheiro presidente, Ivan de Araújo Moura Fé, representou o CREMEC na solenidade de posse dos novos Conselheiros Federais e II Encontro Nacional dos Conselhos de Medicina. Auditório da Associação Médica de Brasília, 1 e 2 de outubro de POSSE CFM Solenidade de posse dos novos conselheiros federais e da diretoria executiva do Conselho Federal de Medicina, gestão , encabeçada pelo conselheiro Carlos Vital Corrêa Lima. No detalhe, os conselheiros federais Lúcio Flávio Gonzaga Silva (efetivo) e José Albertino Souza (suplente).

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