LAAB: LUDICIDADE AFRICANA E AFRO- BRASILEIRA: Produção de Materiais Didáticos e Metodologias Específicas para Escolas Quilombolas
|
|
- Regina Almeida Alvarenga
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CASTANHAL FACULDADE DE PEDAGOGIA LAAB: LUDICIDADE AFRICANA E AFRO- BRASILEIRA: Produção de Materiais Didáticos e Metodologias Específicas para Escolas Quilombolas Coordenadora: Drª. Débora Alfaia da Cunha Castanhal PA 2012
2 CONTINENTE AFRICANO Fonte: maryhelenpop.blogspot.com
3 PADRÕES GEOMÉTRICOS AFRICANOS E JOGOS GEOMÉTRICOS
4 A ARTE AFRICANA A arte africana representa os usos e costumes das tribos africanas. O objeto de arte é funcional e expressam muita sensibilidade. Nas pinturas, assim como nas esculturas, a presença da figura humana identifica a preocupação com os valores étnicos, morais e religiosos. Disponível em
5 OS VÁRIOS ESTILOS DA ARTE AFRICANA Cada região da áfrica tem seu estilo artístico e materiais diferenciados. Isso varia pelas diversas influências e culturas que o continente recebeu durante a sua história. Apreciar uma escultura africana de qualquer uma dessas sociedades é ler a história, ouvir a voz de uma coletividade ou o antepassado de uma população. A própria peça fala por si, é um objeto de testemunho. O enorme continente africano é habitado por várias etnias, que apresentam diferenças culturais, estéticas e religiosas de uma região para outra. Conseqüentemente, a arte africana não é homogênea: cada comunidade possui seu próprio estilo.
6 PADRÕES GEOMÉTRICOS AFRICANOS O continente africano é composto por culturas diferentes. Cada uma possui seu idioma próprio, tradições e formas artísticas distintas. A arte africana é o resultado de um conjunto de manifestações artísticas produzidas por todos os povos da África ao longo da história, iniciando-se no período pré-histórico, nas formas mais antigas, que são as pinturas e gravações em pedra, na região do Saara.
7 OS PADRÕES GEOMÉTRICOS DOS KUBAS NO CONGO Os Kuba são um grupo bastante diverso e seu artesão não possui uma grande variedade de estilos. A beleza dos padrões geométricos foi fonte de inspiração para artistas modernos, que penduravam esses tecidos nas paredes de seus estúdios. Os tecidos Kuba possuem dois padrões básicos; retalhos retangulares pequenos ou grandes, decorados com apliques e uma extraordinária variedade de técnicas.
8 Os labirintos geométricos também estão presentes na estamparia dos povos de etnia kuba do Congo. Os tecidos Compõe-se em pequenos tecidos em retângulos, costurados, aplicados e bordados com belos grafismos, tingidos também com terras e taninos. O hábito dos kuba de tecerem suas peças em pequenos teares portáteis, produzindo pequenas peças que depois são emendadas e costuradas também é característico dos tecidos "kenté", dos ashantis do Gana. São faixas estreitas multicoloridas, em listras e xadrezes, que são costuradas pelas laterais. Originalmente produzidos com fios de algodão e seda, hoje os "kentés" recebem fios sintéticos na trama, comprometendo muito sua qualidade e beleza. Tecido etnia kuba/congo
9 OS TECIDOS ADINKRA Adinkra são símbolos, originalmente criados pelos Akan de Gana, África Ocidental, que representam conceitos ou aforismos. Os símbolos Adinkra são usados extensivamente em tecidos, cerâmica, logotipos e propaganda. Eles são incorporados em paredes e outras características arquitetônicas. Os tecidos Adinkra eram tradicionalmente usados pela realeza e líderes espirituais para funerais e outras ocasiões especiais. Eles agora são usados por qualquer pessoa, elegantemente envolvida em torno de homens ou mulheres em qualquer ocasião especial. No passado, usavam vários tipos de tecidos dependendo da ocasião, hoje eles são frequentemente produzidos em massa em tecidos de cores brilhantes.
10 Considerado como um objeto de arte, o adinkra (adeus, em twi) constitui um código do conhecimento referente às crenças e à historia deste povo. A escrita de símbolos adinkra reflete um sistema de valores humanos universais: Família, integridade, tolerância, harmonia e determinação, entre outros. Existem centenas de símbolos e a maioria deles é de origem ancestral, sendo transmitidos de geração em geração. Muitos representam virtudes, sagas populares, provérbios ou eventos históricos.
11 CONHECENDO ALGUNS SÍMBOLOS ADINKRAS E SEUS SIGNIFICADOS: Dois bons amigos Sinceridade Compreensão Paciência e Tolerância Esperança Verdade Confiança em Deus Coragem, Bravura e Heroísmo
12
13 AS SONAS São desenhos na areia, ligados também a arte africana e praticados pelos Cokwe*. Esta poderosa fonte de conhecimento e sua transimissão, pode deitar por terra ágrafas (que não se expressam por sinais gráficos). A atividade buscava mostrar aspectos da cultura africana (sona = plural e lusona = singular). Reconstrução de conhecimento matemático e geométrico incorporado na tradição de desenho. * Nome de uma etnia africana e de sua língua.
14 Uma tradição existente - mas que corre sério risco de extinção - O leste de Angola, no sul da República Democrática do Congo e no oeste da Zâmbia consiste no desenho de figuras geométricas que são habitualmente traçadas na areia com a ponta de um dedo. Estas figuras são constituídas por redes de linhas sinuosas. Estas redes podem ser muito elaboradas e complexas. A região de África habitada pelos Cokwe
15 O desenho começa pela marcação de uma quadrícula de pontos, marcados a espaços regulares com as pontas dos dedos. Em volta dos pontos são seguidamente traçadas linhas, que apresentam uns troços retos e outros em pequenos arcos de circunferência, as quais se mantêm sempre equidistantes dos pontos. As linhas são sempre fechadas, sendo cada uma delas traçada sem levantar o dedo da areia e seguindo regras bem específicas, que são impostas pela tradição. Quase todos os troços retos têm orientações bem definidas: horizontais, verticais e oblíquas para a esquerda e para a direita e com uma inclinação de 45 graus. Pode haver outras linhas que tenham curvas que não obedeçam à regra indicada ou que tenham orientações diferentes das referidas, mas são em muito menor número.
16 ILUSTRAÇÃO DAS SONAS Muito desses desenhos pertencem a uma velha tradição. Referemse a provérbios, fábulas, jogos, lendas e animais, desempenhando um papel importante na transmissão do conhecimento e da sabedoria de uma geração para a seguinte ( Fontinha, 1983 apud Gerdes 2008).
17 Vários Sona eram designados como ritual de passagem dos jovens para a idade adulta. Aprendendo, o jovem diverte-se ao fazer desenhos chamados Sona, (nome que hoje se dá a escrita) aparecem nas paredes das casas pintadas por homens, mulheres e crianças (GERDES, 2008, p. 23)
18 MATEMÁTICA DA TRADIÇÃO AFRICANA Sambalu, o coelho (posicionado no ponto B), descobre uma mina de sal-gema (ponto A). Imediatamente, o leão (ponto C), a onça (ponto D) e a hiena (ponto E) reclamam a posse, reivindicando o direito do mais forte. O coelho, afirmando o inviolável direito do mais fraco, rapidamente faz uma vedação para isolar a mina dos usurpadores. Como se pode verificar no desenho, só é possível chegar ao ponto A (a "mina de sal-gema") a partir do ponto B (o "coelho") sem atravessar a linha sinuosa (a "vedação"). Os outros pontos (o "leão", a "onça" e a "hiena") estão separados de A pela linha.
19 OS JOGOS GEOMÉTRICOS E SUA INFLUÊNCIA NO ESTUDO DA MATEMÁTICA A sua importância foi concebida tendo em conta a crescente necessidade de ensinar os fundamentos da matemática de uma forma eficaz, promovendo o estudo comparativo de diferentes tradições culturais. Acreditando que se ensina melhor quando se tem um conhecimento profundo das respectivas matérias, promovemos a análise das diferentes versões que a humanidade produziu para responder a problemas semelhantes. O nascimento da Geometria: Um estudo em cima da tradições africanas.
20 NA PRÁTICA: VAMOS REPRESENTAR AGORA UM SONAS? Vamos representar um Sonas de acordo com a cultura africana Segundo a cultura, representaremos a história de pessoas a recolher cogumelos (GERDES 2008, p. 32 apud FONTINHA 1983, p. 259)
21 REFERÊNCIAS Disponível em: Acesso em: 18/09/12 Disponível em: Acesso: 15/09/12 Acesso: 16/09/12 Disponível em: Acesso: 18/09/12 Disponível em: Acesso em: 18/09/12 Disponível em: Acesso em: 18/09/12 Disponível em: Acesso em: 18/09/12
SONA E Deus criou o sol, a lua e o homem
SONA E Deus criou o sol, a lua e o homem Os sona, plural da palavra lusona, são desenhos feitos na areia oriundos do povo Tchokwe, que ainda hoje habita o nordeste e leste da Angola (região Lunda) e países
Leia maisLAAB: Ludicidade Africana e Afrobrasileira.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE PEDAGOGIA CAMPUS DE CASTANHAL LAAB: Ludicidade Africana e Afrobrasileira. Coordenadora: Débora Alfaia Bolsista: Gabriela Paixão Castanhal- PA 2012 Oficina de Jogos
Leia maisAULA 2. Parte I EDI 64 ARQUITETURA E U. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille
AULA 2 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA URBANISMO_ 2015 EDI 64 ARQUITETURA E U Parte I Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille Desenho Técnico Forma de expressão gráfica que tem por finalidade representação de forma,
Leia maisGEOMETRIA SONA: UMA PROPOSTA DA INCLUSÃO DA TEMÁTICA NAS AULAS DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA
ociedade Brasileira Educação na Contemporaneidade: desafios e possibilidades GEOMETRIA SONA: UMA PROPOSTA DA INCLUSÃO DA TEMÁTICA NAS AULAS DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA Paula Gabriele da Silva Gomes
Leia maisregulação e comunicação nos seres vivos e nas máquinas. c. apenas pode ser visualizada; arte se resume apenas a obras que podem ser vistas.
Atividade extra Arte e cotidiano Exercício 1 A arte é um conjunto de procedimentos que são utilizados para realizar obras e no qual aplicamos nossos conhecimentos. Apresenta-se sob variadas formas, como
Leia maisSUPER 30 PROFESSOR HAMILTON VINÍCIUS
Competência de área 2 Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leitura e a representação da realidade e agir sobre ela. 1 H6 - Interpretar a localização e a movimentação de pessoas/objetos no
Leia maisA R T E P O P U L A R M A N I F E S TA Ç Õ E S A R T Í S T I C A S
A R T E P O P U L A R M A N I F E S TA Ç Õ E S A R T Í S T I C A S M A S... O Q U E É C U LT U R A? C U L T U R A S I G N I F I C A T O D O A Q U E L E C O M P L E X O Q U E I N C L U I O C O N H E C I
Leia maisProjeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos
Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos, chanfros
Leia maisAPRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO 09/02/17
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes APRESENTAÇÃO Aula 01 INTRODUÇÃO O desenho como linguagem é uma ferramenta importante para a comunicação de informações,
Leia mais2º Bimestre 2018 Artes Plásticas/ Sharlene CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO
AFRICANOS ORIGENS DA CULTURA BRASILEIRA INDÍGENAS EUROPEUS 1. A arte brasileira em suas raízes: portugueses, índios e africanos. 2. Tribos indígenas pré-cabralianas e contemporâneas. 3. O papel dos escravos
Leia maisProjeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos
A U A UL LA Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras
Leia maisSUPER 30 PROFESSOR HAMILTON VINÍCIUS
Competência de área 2 Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leitura e a representação da realidade e agir sobre ela. 1 H6 - Interpretar a localização e a movimentação de pessoas/objetos no
Leia maisPRINCIPAIS MONUMENTOS
ARTE CHINESA ARQUITETURA Grandes construções da engenharia e arquitetura chinesa de caráter civil e militar foram feitas com pedras e escavadas em rocha viva, tais como A Grande Muralha e os templos budistas
Leia maisMais de um corte nas vistas ortográficas
Mais de um corte nas vistas ortográficas Introdução Dependendo da complexidade do modelo ou peça, um único corte pode não ser suficiente para mostrar todos os elementos internos que queremos analisar.
Leia maisInfluencias Africanas na Moda: vestimenta e estamparia. Ministrantes: Carminha, Flaviane e Sônia
Influencias Africanas na Moda: vestimenta e estamparia. Ministrantes: Carminha, Flaviane e Sônia Um continente de contrastes O continente africano sempre exerceu certo fascínio no mundo; seja pela sua
Leia mais1. Primeiros conceitos
CORE CURRÍCULO - ARTES E SUAS LINGUAGENS (1) Profa. Maria Bernardete Toneto 1. Primeiros conceitos O que você pensa ao ver um por do sol? O que sente ao ouvir uma música como Bolero, de Maurice Ravel?
Leia maisLEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO Definição de Desenho Técnico Expressão gráfica que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes necessidades
Leia maisMat. Mat. Monitor: Gabriella Teles
Mat. Professor: Alex Amaral Monitor: Gabriella Teles Geometria analítica plana: hipérbole e parábola 16 nov RESUMO Parábola Consideremos em um plano uma reta diretriz e um ponto Foco não pertencente a
Leia maisARTE DAS CAVERNAS Pg.14
ARTE DAS CAVERNAS Pg.14 MANIFESTAÇÕES QUE DATAM DE APROXIMADAMENTE 40 MIL ANOS ATRÁS (PALEOLÍTICO SUPERIOR). ARTE RUPESTRE DESENHOS, PINTURAS, REGISTROS FEITOS SOBRE ROCHAS. MATERIAIS USADOS: CARVÃO, PEDRAS,
Leia maisCOTAGEM. Fundamentos do DT
COTAGEM Fundamentos do DT marx.degraf@gmail.com exatas.ufpr.br/portal/degraf-fabio facebook.com/fabiocarlos.marx facebook.com/marxdesign 41 9 9801 5746 INTRODUÇÃO Para executar qualquer objeto é necessário,
Leia maisA execução de modelos que apresentam furos, rasgos, espigas, canais, partes arredondadas etc., requer a determinação do centro desses elementos.
Projeção Ortográfica de Modelos de Elementos Diversos A execução de modelos que apresentam furos, rasgos, espigas, canais, partes arredondadas etc., requer a determinação do centro desses elementos. Assim,
Leia maisPLANO CURRICULAR 1º Ano PORTUGUÊS Domínios Descritores de Desempenho
PLANO CURRICULAR Ano de Escolaridade: PORTUGUÊS Oralidade Escutar os outros e esperar pela sua vez para falar. Reconhecer padrões de entoação e ritmo. Falar de forma audível articulando corretamente palavras.
Leia maisDISCIPLINA DE ARTE OBJETIVOS: 1 Ano
DISCIPLINA DE ARTE OBJETIVOS: 1 Ano Desenvolver e explorar as percepções manuais, artísticas e de ludicidade, desenvolvendo ainda as habilidades motoras e intelectuais. Estimular os sentidos e a sensibilidade
Leia maisMARIA FLORES. Disciplina: HISTÓRIA
MARIA FLORES Disciplina: HISTÓRIA Graduada em História - FEF- UFSCAR SP Graduada em Pedagogia- ULBRA Especialista em Geo-História UFSCAR-SP Mestrado em sociologia- UFAL AL (incompleto) Aluna: Direito na
Leia maisSARAU: Mitos, Contos e Lendas Universais e Brasileiras.
TRABALHO BIMESTRAL Disciplina: Interdisciplinar 4º Bimestre Data: Professor(a): Priscila Série: 4º ano Turma: A e C Aluno(a): Nº NOTA CHINA: Desafios em histórias SARAU: Mitos, Contos e Lendas Universais
Leia maisProjeto Curricular do Bibe Amarelo
Área de Formação Pessoal e Social Educação Para os Valores Independência Autonomia Assertividade Partilha do Poder Vivência de Valores Democráticos Participação Justiça Responsabilidade Cooperação Consciência
Leia maisLMAT 5C4 - Conceitos básicos de geometria espacial, diedros e triedros. Questão 1
SE18 - Matemática LMAT 5C4 - Conceitos básicos de geometria espacial, diedros e triedros Questão 1 (ENEM 2017) A figura representa o globo terrestre e nela estão marcados os pontos A, B e C. Os pontos
Leia maisColégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Artes Ano: 6º - Ensino Fundamental Professoras: Fernanda Coimbra e Denise Vianna
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Artes Ano: 6º - Ensino Fundamental Professoras: Fernanda Coimbra e Denise Vianna Artes Este roteiro tem como objetivo orientá-lo nos estudos
Leia maisFolk significa povo. Lore significa conhecimento, saber. Folclore é, portanto, um conjunto de manifestações artísticas feitas pelo povo,
COLÉGIO NOSSA SENHORA DE SION LIÇÕES DE PORTUGUÊS E HISTÓRIA - 2 ano Semana de 12 a 16 de agosto de 2013 Troca do livro 2 ano A, B, C e D terça-feira Segunda-feira Curitiba, 12 de agosto de 2013. Leia
Leia maisCULTO AO MARFIM. Instituto de Educação infantil e juvenil Primavera, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: Edição XIX MMXII Fase 3 Grupo A.
CULTO AO MARFIM Instituto de Educação infantil e juvenil Primavera, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: TEMPO Início: Término: Total: Edição XIX MMXII Fase 3 Grupo A Questão 1 No mapa anexo, pinte de cores
Leia maisProjeção ortográfica de modelos com elementos diversos
Projeção ortográfica de modelos com elementos diversos Introdução A execução de modelos que apresentam furos, rasgos, espigas, canais, partes arredondadas etc., requer a determinação do centro desses elementos.
Leia maisHISTÓRIA DA ARTE. Pré-História e Antiguidade O mundo antigo. Professor Isaac Antonio Camargo
HISTÓRIA DA ARTE Pré-História e Antiguidade O mundo antigo Professor Isaac Antonio Camargo 1 4 O MUNDO ANTIGO Encontramos a arte na antigüidade dentro de civilizações mais preparadas técnica e socialmente,
Leia maisProjeção ortográfica de modelos com elementos diversos
Projeção ortográfica de modelos com elementos diversos A execução de modelos que apresentam furos, rasgos, espigas, canais, partes arredondadas etc., requer a determinação do centro desses elementos. Introdução
Leia maisARTE: Conceito, Origem e Função
ARTE: Conceito, Origem e Função Irama Sonary de Oliveira Ferreira Lívia Freire de Oliveira INTRODUÇÃO Arte é conhecimento, e partindo deste princípio, pode-se dizer que é uma das primeiras manifestações
Leia maisA LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES PARA O ENSINO DA HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA
A LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES PARA O ENSINO DA HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA Paulo Damasceno do Amaral Neto; Débora Alfaia da Cunha Bolsista
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E A MATRIZ CURRICULAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE UBERABA 2 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - ARTE Artes visuais
Leia maisHISTÓRIA DA ARTE PERÍODO DA IDADE MÉDIA
HISTÓRIA DA ARTE PERÍODO DA IDADE MÉDIA Contexto histórico O período da Idade Média é marcado pela difusão do cristianismo Se inicia após a divisão do Império romano em duas partes: Ocidente, com capital
Leia maisPINTURA. Com a técnica do afresco, os murais eram multicoloridos e apresentavam cenas históricas, cotidianas, culturais, cerimoniais e religiosas.
Artes ARQUITETURA A arquitetura maia tem caráter cerimonial, o que proporcionou o surgimento de estruturas suntuosas. As grandes plataformas eram feitas de pedras. As paredes, de terra batida e, depois,
Leia maisProjeção ortográfica de sólidos geométricos
Projeção ortográfica de sólidos geométricos Introdução Na aula anterior você ficou sabendo que a projeção ortográfica de um modelo em um único plano algumas vezes não representa o modelo ou partes dele
Leia maisAFRO MATEMÁTICA E FILOSOFIA EM QUATRO EXERCÍCIOS NA SALA DE AULA.
AFRO MATEMÁTICA E FILOSOFIA EM QUATRO EXERCÍCIOS NA SALA DE AULA. 1- Ntu as palavras iniciais. Henrique Cunha Junior. As civilizações africanas foram importantes na história da humanidade em todos os aspectos
Leia maisTipos de Linhas, Legenda e Construção Geométricas Simples. Prof. Marciano dos Santos Dionizio
Tipos de Linhas, Legenda e Construção Geométricas Simples. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Linhas Norma ABNT NBR 8403 de 1994 As linhas são as formas de mostrar como objeto se caracteriza. Para cada
Leia maisAMÉRICA PRÉ- COLOMBIANA
PINTURA CUSQUENHA MAIAS ASTECAS INCAS AMÉRICA PRÉ- COLOMBIANA ARTE X ARTESANATO MODELAGEM EQUILÍBRIO FÍSICO E VISUAL 1. Finalização do projeto Vozes da Paz com maquete. 2. A arte Pré- Colombiana como manifestação
Leia maisCultura material e imaterial
Cultura material e imaterial Patrimônio Histórico e Cultural: Refere-se a um bem móvel, imóvel ou natural, que possua valor significativo para uma sociedade, podendo ser estético, artístico, documental,
Leia maisProfessor Ronaldo Costa Barbosa
CRESCIMENTO POPULACIONAL (p. 274-277) Descontinuidade: Aumento Queda (escravidão) Aumento Segunda metade do século XIX Fim da escravidão 1950 Revolução Sanitária diminuição da mortalidade aumento do Crescimento
Leia maisDisciplina Gestão de Eventos Culturais Prof. Alexandre Guttierrez
Disciplina Gestão de Eventos Culturais Prof. Alexandre Guttierrez Gestão de Eventos Culturais Ementa: Conceitos de Cultura, Globalização e Indústria Cultural. Principais eventos culturais: cinema, teatro,
Leia maisDesenho Técnico. Aula 02
Desenho Técnico Aula 02 Geometria Descritiva, Figuras Geométricas Profa. Msc. Jaqueline Vicente Matsuoka Email: jaquematsuoka@gmail.com Geometria Descritiva A geometria descritiva e a base do desenho técnico.
Leia maisCultura Material e Imaterial
Cultura Material e Imaterial 1. (ENEM 2013) TEXTO I Material de apoio para Monitoria Andaram na praia, quando saímos, oito ou dez deles; e daí a pouco começaram a vir mais. E parece-me que viriam, este
Leia maisA tradição é um conjunto de costumes e crenças que remonta tempos antigos, praticados por nossos antepassados transmitidos
O que étradição A tradição é um conjunto de costumes e crenças que remonta tempos antigos, praticados por nossos antepassados e transmitidos de geração em geração com o objetivo de serem preservados. Variam
Leia maisO objetivo desta aula é apresentar os principais p tipos de perspectivas utilizados no desenho técnico e no desenho arquitetônico, destacando suas
Perspectivas Prof. Cristiano Arbex Introdução O objetivo desta aula é apresentar os principais p tipos de perspectivas utilizados no desenho técnico e no desenho arquitetônico, destacando suas características
Leia maisCOLÉGIO ADVENTISTA DE ALTAMIRA Ementa de Curso para Portfólio
DISCIPLINA: ARTE SÉRIE/ TURMA: 6º ANO BIMESTRE: 1º 01 O mundo da arte É hora de produzir - pág. 5 Caso não der tempo de realizar a atividade em sala a mesma ira para casa. 02 O ponto gráfico Atividade
Leia maisGrupo 01. I) Ambas as concepções mantêm um discurso no qual é alimentado pela expansão política e econômica das sociedades industrializadas;
Grupo 01 QUESTÃO 01 - Segundo José Luiz dos Santos, ao abordar o tema O Que se Entende por Cultura ele afirma que não há por que nos confundirmos com tanta variação de significado. O que importa é que
Leia maisUnidade. Educação Artística 171. l- Limpeza e organização com os materiais são requisitos básicos nesta disciplina.
2 Educação Artística 171 Unidade 1 l- Limpeza e organização com os materiais são requisitos básicos nesta disciplina. ll- O lápis é o responsável direto pela boa qualidade do desenho e é classificado,
Leia maisO QUE É CARTOGRAFIA? É A TÉCNICA DE FAZER MAPAS. MAPA NÃO É MERO DESENHO E SIM UM CONJUNTO DE MOTIVO: NECESSIDADE DO HOMEM SE LOCALIZAR.
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS (CARTOGRAFIA) O QUE É CARTOGRAFIA? É A TÉCNICA DE FAZER MAPAS. MAPA NÃO É MERO DESENHO E SIM UM CONJUNTO DE INFORMAÇÕES VISUAIS. MOTIVO: NECESSIDADE DO HOMEM SE LOCALIZAR. GA-SUR
Leia maisDesenho Técnico. Desenho. Desenho Artístico. Representação de coisas, seres, e objetos através de linhas e pontos. Expressão gráfica da forma.
Desenho Técnico Desenho Técnico e CAD Prof. Luiz Antonio do Nascimento Desenho 2/29 Representação de coisas, seres, e objetos através de linhas e pontos. Expressão gráfica da forma. Pode ser: Desenho Artístico
Leia maisDesenho Técnico. Projeções Ortogonais 02. Prof. João Paulo Barbosa
Desenho Técnico Projeções Ortogonais 02 Prof. João Paulo Barbosa Representação de Arestas Ocultas Como a representação de objetos tridimensionais, por meio de projeções ortogonais, é feita por vistas tomadas
Leia maisDesenho Técnico. Desenho. Desenho Artístico. Representação de coisas, seres, e objetos através de linhas e pontos. Expressão gráfica da forma.
Desenho Técnico Desenho Técnico e CAD Prof. Luiz Antonio do Nascimento Desenho 2/29 Representação de coisas, seres, e objetos através de linhas e pontos. Expressão gráfica da forma. Pode ser: Desenho Artístico
Leia maisMinoicos. Produção: jarros de cerâmica, vasos decorados, objetos refinados em ouro.
GRÉCIA CONTEXTO HISTÓRICO O Conhecimento sobre a história de Creta e Micenas deve-se, sobretudo, ás descobertas de dois arqueólogos: Schliemann, que encontrou vestígios de Tróia e as ruínas de Micenas
Leia maisHISTÓRIA DA ARTE PERÍODO DA IDADE MÉDIA
HISTÓRIA DA ARTE PERÍODO DA IDADE MÉDIA Como a arte desse período gira em torno da religião cristã, basicamente teremos como Contexto histórico O período da Idade Média é marcado pela difusão do cristianismo
Leia maisARTE MEDIEVAL. Estilo Bizantino
ARTE MEDIEVAL Durante a Idade Média (século V ao XV), a arte europeia foi marcada por uma forte influência da Igreja Católica. Esta atuava nos aspectos sociais, econômicos, políticos, religiosos e culturais
Leia maisPROJETO 3º PERÍODO DE 2018
PROJETO 3º PERÍODO DE 2018 É preciso criar pessoas que se atrevam a sair das trilhas aprendidas,com coragem de explorar novos caminhos, pois a ciência constitui-se pela ousadia dos que sonham e o conhecimento
Leia maisAula 4 Leitura e Interpretação de Desenhos Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
Aula 4 Leitura e Interpretação de Desenhos slide 1 reservados. Definição e Pré- Requisitos Ler um desenho significa entender a forma espacial do objeto representado O principal pré-requisito para fazer
Leia maisETNOMATEMÁTICA: DESCOBRINDO PADRÕES MATEMÁTICOS EM DESENHOS ORNAMENTAIS
ISSN 2316-7785 ETNOMATEMÁTICA: DESCOBRINDO PADRÕES MATEMÁTICOS EM DESENHOS ORNAMENTAIS Jeruza Quintana Petrarca de Freitas Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA jeruza.quintana@gmail.com Vanice Pasinato
Leia maisIDENTIDADE VISUAL manual
IDENTIDADE VISUAL manual Em conformidade com a Lei 3.527/11 que obriga o Poder Executivo de Parnaíba a utilizar como símbolo da administração municipal apenas a bandeira, o brasão e o selo municipal. objetivo
Leia maisVistas auxiliares. Existem peças que têm uma ou mais faces A U L A. oblíquas em relação aos planos de projeção. Veja alguns exemplos.
Vistas auxiliares Introdução Existem peças que têm uma ou mais faces oblíquas em relação aos planos de projeção. Veja alguns exemplos. Você deve estar lembrado que faces oblíquas não são representadas
Leia maisOFICINAS CULTURAIS. Prof: André Aparecido da Silva / Profa. Milca Augusto da Silva Costa Disponível em:
OFICINAS CULTURAIS Prof: André Aparecido da Silva / Profa. Milca Augusto da Silva Costa Disponível em: www.oxnar.com.br/2015/profuncionario 1 Afinal, o que é cultura? 2 A cultura de todos nós Este povo
Leia maisSISTEMAS DE COTAGEM 29/8/2009. Sistemas de Cotagem Aspectos gerais. Sistemas de Cotagem Aspectos gerais. Sistemas de Cotagem Aspectos gerais
Aspectos fundamentais da aprendizagem da cotagem: Elementos da cotagem Seleção das cotas a inscrever nos desenhos Posicionamento das cotas, Arq. MSc Eng. Civil Sistemas de Cotagem Aspectos gerais Sistemas
Leia maisExercícios complementares Física Conteúdos: Força resultante e 2ª Lei de Newton 3 N 4 N. 8 N 2 kg 16 N 12 N 9 N
1. Nas situações mostradas a seguir, cada objeto foi submetido a ação de diversas forças. Para cada situação realize os cálculos necessários e determine o valor da força resultante. Depois disso, desenhe
Leia maisGEOMETRIA DAS TRANSFORMAÇÕES. Gertrudes Hoffmann Neuza Maia Vera Nunes
GEOMETRIA DAS TRANSFORMAÇÕES As transformações geométricas no plano apresentamse, através do tempo, em artes, arquitetura e matemática, criando beleza, movimento e perfeição. Estudaremos as transformações
Leia maisPROJETO 3º PERÍODO DE 2018
PROJETO 3º PERÍODO DE 2018 Que a arte me aponte uma resposta mesmo que ela mesma não saiba E que ninguém a tente complicar, pois é preciso simplicidade pra fazê-la florescer. Oswaldo Montenegro TURMA:
Leia maisArte no Brasil Colonial. Arquitetura e urbanismo. 8º ano
Arte no Brasil Colonial Arquitetura e urbanismo 8º ano - 2013 A arte no Brasil colonial (1500 a 1808) foi marcada pela forte influência européia. O principal estilo que surge neste período é o BARROCO,
Leia maisCapítulo 1-Sistemas de Coordenadas, Intervalos e Inequações
Capítulo 1-Sistemas de Coordenadas, Intervalos e Inequações 1 Sistema Unidimensional de Coordenadas Cartesianas Conceito: Neste sistema, também chamado de Sistema Linear, um ponto pode se mover livremente
Leia maisCONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL AULA ARTES. Aula 2.1 Conteúdo: Roma Arte Primitiva Cristã
Aula 2.1 Conteúdo: Roma Arte Primitiva Cristã 2 Habilidades: Reconhecer as manifestações artísticas relacionadas ao período da arte: Roma Antiga e primitiva Cristã. 3 4 5 Todos os caminhos levam à Roma:
Leia maisA arte não evolui. Ela retrata a condição do homem na história, suas necessidades, suas crenças, seu modo de vida, sua forma de se organizar.
HISTÓRIA DA ARTE A arte não evolui. Ela retrata a condição do homem na história, suas necessidades, suas crenças, seu modo de vida, sua forma de se organizar. Consideramos como arte pré-histórica todas
Leia maisPrefácio: O Leão e a Joia, de Wole Soyinka
Prefácio: O Leão e a Joia, de Wole Soyinka A 1ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura, que aconteceu em Brasília, entre 14 e 23 de abril, foi marcada pelo lançamento da obra O Leão e a Joia, do poeta, escritor
Leia maisEixos/temas Noções / Conceitos Competências e Habilidades UNIDADE 1 SOU UM SER HUMANO COM NOME E IDENTIDADE UNIDADE 2 EU VIVO UNIDADE 3 MEU CORPO
AMNT ND 1 O AL F NSINO RLIGIOSO 1 ANO 2 VIVO u vivo u vivo com os outros u cuido do outro 3 u tenho um nome que me identifica. u gosto de... u desejo e sonho com... SO M SR HMANO COM NOM IDNTIDAD M CORPO
Leia maisObjetivos. Expressar o vértice da parábola em termos do discriminante e dos
MÓDULO 1 - AULA 17 Aula 17 Parábola - aplicações Objetivos Expressar o vértice da parábola em termos do discriminante e dos coeficientes da equação quadrática Expressar as raízes das equações quadráticas
Leia maisEste trabalho foi licenciado com a Licença Creative Commons Atribuição - NãoComercial - SemDerivados 3.0 Não Adaptada
1. Introdução Definição: Parábola é o lugar geométrico dos pontos do plano cujas distâncias entre uma reta fixa, chamada de reta diretriz, e a um ponto fixo situado fora desta reta, chamado de foco da
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO 1 O INÍCIO... 1 CAPÍTULO 2 MATERIAIS... 7 CAPÍTULO 3 A MECÂNICA DE DESENHAR...15
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 O INÍCIO............................................. 1 Sensibilidade elevada...1 A consciência como objetivo...2 Traços energizados...3 Visualização...4 Sensibilidade cinestésica...5
Leia maisUFU. Sugestões para o trabalho com Artes Plásticas Manual Provas 18 e 19/04 09 e 10/05
UFU Sugestões para o trabalho com Artes Plásticas Manual 2015-2 Provas 18 e 19/04 09 e 10/05 HISTÓRIA Eixo Temático 1 O Processo Histórico (p. 36) Conhecer e interpretar fontes de informações sobre o passado,
Leia maisGRUPO I POPULAÇÃO E POVOAMENTO. Nome N. o Turma Avaliação. 1. Indica, para cada conceito, o número da definição que lhe corresponde.
Nome N. o Turma Avaliação GRUPO I 1. Indica, para cada conceito, o número da definição que lhe corresponde. Conceito Definição a. Cultura 1. Discriminação de povos ou pessoas, por certos grupos de indivíduos,
Leia maisProfessor Roberson Calegaro
Elevar? Libertar? O que é arte? Do latim ars, significando técnica e/ou habilidade) pode ser entendida como a atividade humana ligada às manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada por meio
Leia maisNEWS PROJETOS HERACLIO SILVA. O Projeto Genoma. Recife - PE - setembro 2017
NEWS PROJETOS Recife - PE - setembro 2017 O Projeto Genoma HERACLIO SILVA Tecnicamente falando, este trabalho trata do desenvolvimento de um processo de construção simbólica e suas possibilidades materiais.
Leia maisTecelagem Manual TEAR PENTE LIÇO TAPEÇARIA
Tecelagem Manual TEAR PENTE LIÇO TAPEÇARIA Engº Áquila Klippel R. Laurindo Januário da Silveira 2626 CEP 88062-200 Fone (48) 232-6131 Email: aklippel@tecelagemanual.com.br Florianópolis SC TÉCNICAS BÁSICAS
Leia maisMETAS CURRICULARES CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ANO DE ESCOLARIDADE: 3.ºANO ANO LETIVO: 2016/2017
METAS CURRICULARES CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ANO DE ESCOLARIDADE: 3.ºANO ANO LETIVO: 2016/2017 Português Oralidade Escutar para aprender e construir conhecimentos Produzir um discurso oral com correção Produzir
Leia maisA perspectiva geométrica é uma projeção que resulta numa imagem semelhante aquela vista pelo nosso sentido da visão.
PERSPECTIVA GEOMÉTRICA OU EXATA A. Introdução B. Elementos C. Tipos: paralela ou axonométrica / cônica D. Projeção paralela: isométrica, militar, cavaleira. A. Na perspectiva geométrica Utilizamos os sistemas
Leia maisPASSAGENS BÍBLICAS. O julgamento de Salomão Mar Vermelho
PASSAGENS BÍBLICAS O julgamento de Salomão Mar Vermelho ESPAÇO CATÓLICO Os espaços católicos têm diferentes denominações e cada uma tem significado próprio e um sentido para os fiéis. O mais comum é a
Leia maisProjeções ortográficas. Desenho Técnico 2017/1 Prof. Rafael Berti Schmitz
Projeções ortográficas Desenho Técnico 2017/1 Prof. Rafael Berti Schmitz Conceitos fundamentais Face Superfícies que delimitam um sólido Aresta Linhas formadas pelo encontro de duas faces Vértices Pontos
Leia maisI - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS TELHADOS
1 I - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS TELHADOS 1. Introdução De modo geral, chama-se cobertura a peça cuja finalidade seja a de proteger alguma coisa da outra, principalmente quando essa outra vem de cima. As
Leia maisMinoicos. Produção: jarros de cerâmica, vasos decorados, objetos refinados em ouro.
GRÉCIA CONTEXTO HISTÓRICO O Conhecimento sobre a história de Creta e Micenas deve-se, sobretudo, ás descobertas de dois arqueólogos: Schliemann, que encontrou vestígios de Tróia e as ruínas de Micenas
Leia maisDESENHO TÉCNICO ( AULA 02)
DESENHO TÉCNICO ( AULA 02) Posições da reta e do plano no espaço A geometria, ramo da Matemática que estuda as figuras geométricas, preocupa-se também com a posição que os objetos ocupam no espaço. A reta
Leia maisEJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS
EJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS ARTES CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Unidade I Tecnologia - Corpo, movimento e linguagem na
Leia maisARTE GÓTICA. Prof. Nunes
ARTE GÓTICA Prof. Nunes INTRODUÇÃO O termo GÓTICO deriva de uma confederação de TRIBOS BÁRBARAS que invadiu o Império Romano, os GODOS. Essa expressão foi cunhada pelos ITALIANOS DA RENASCENÇA que achavam
Leia maisConteúdos e distribuição de pontos 2 a etapa /2018
Conteúdos e distribuição de pontos 2 a etapa /2018 3º Ano Ensino Fundamental I Valor da etapa: 35,0 pontos Aluno(a): Professora: Turma: Data: / / LÍNGUA PORTUGUESA Professora(s): Anna Beatriz Penna e Ana
Leia maisAPLICAÇÕES DE CÔNICAS NA ENGENHARIA
O que você deve saber sobre APLICAÇÕES DE CÔNICAS NA ENGENHARIA As equações das curvas chamadas cônicas recebem esse nome devido à sua origem (a intersecção de um cone por um plano) e podem ser determinadas
Leia maisExpansão Banta. Origem Culturas Tradições UNILAB. Manual Prático
Expansão Banta Origem Culturas Tradições UNILAB Manual Prático povo Bantu Os Povos Bantos são originários da África meridional, mais precisamente da Nigéria, da região do médio Bénoué e do Chade, todos
Leia maisDESENHO TÉCNICO ( AULA 01)
1 INTRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO ( AULA 01) Transmissão de um recado (mensagem, pensamento) Fala (linguagem), gestos e desenhos. O desenho é a representação gráfica da comunicação Essa representação gráfica
Leia maisCOLÉGIO PEDRO II Campus São Cristóvão II
COLÉGIO PEDRO II Campus São Cristóvão II Departamento de Desenho e Artes Visuais Chefia: Prof.ª Sandra Gomes Equipe de Artes Visuais Coordenador: Prof. Shannon Botelho - 6º ano Aluno / a: Turma: A ARTE
Leia maisPROJETO 3 PERÍODO DE 2018
PROJETO 3 PERÍODO DE 2018 Turma: 3A Nome da professora: Maria Morais Nome do Projeto: O Mordisco mordeu o livro que eu li. Período do Projeto: Setembro a Novembro de 2018 A partir do interesse da turma
Leia mais