DOENÇAS SELECCIONADAS (PRIORIZAÇÃO) Resultados
|
|
- Mikaela Lobo Valgueiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOENÇAS SELECCIONADAS (PRIORIZAÇÃO) Resultados Doenças Pontuação MG Portugal Tuberculose 298,09 Salmonelose 269,71 Febre Nilo Ocidental 259,67 Criptosporidiose 255,13 Brucelose 232,08 Paratuberculose 226,44 Piroplasmose 208,68 Mirror Group Portugal
2 Mirror Group Portugal FEBRE DO NILO OCIDENTAL Grupo de Trabalho Vet Carlos Agrela Pinheiro Luís Madeira Carvalho Luís Tavares Nuno Canada FMV 19/02/2014
3 Mirror Group Portugal FEBRE DO NILO OCIDENTAL (Encefalomielite do Nilo Ocidental, West Nile) 1. Caracterização da doença 2. Priorização da doença 3. Gap Analysis
4 FEBRE DO NILO OCIDENTAL (Encefalomielite do Nilo Ocidental, West Nile) 1.Caracterização da doença Vírus RNA, Género Flavivirus, família Flaviviridae Complexo Encefalite Japonesa (seroreacções cruzadas) Infecta Aves, Equídeos, Humanos e outros mamíferos
5 1.Caracterização da doença História Distrito de West Nile- Uganda 1950s Egipto Israel 1999 USA
6 (Vasquez et al., 2008)
7 Febre do Nilo Ocidental em Humanos
8
9
10 Ciclo de Transmissão do Vírus da FNO Hospedeiros acidentais (equídeos, humanos) Incubação Extrinseca (preferência de hospedeiros) Transmissão Hospedeiro-Vector Transmissão Vector- Hospedeiro Incubação Intrínseca Circulação Endémica (entre Mosquitos e Aves)
11 Os vectores: Dipteros da Familia Culicidae Mosquitos grandes (até 10 mm) Overwintering (Out /Nov-Mar/Abr)
12 Patogenia e Sinais Clínicos Animais silvestres Aves Período de incubação= 1-3d. Duração: < 1 sem. Euro-Ásia: mortalidade rara América: muito virulento - encontrados freq/ mortos (Corvídeos esp/) J.M. Sanchez-Vizcaino, 2010
13 Aves: - Transmissão por contacto - Transporte nas migrações - Contrabando Principais Rotas Migratórias
14 - Resultados da Infecção por FNO em Cavalos e Humanos Sierra Moros, 2010
15 - Sinais Clínicos Equídeos Período de incubação: 1-3 d. Duração < 7-10d. Virémia: < q requerida para a transmissão Formas Clínicas Sem sintomas Sintomas moderados: febre, debilidade, mialgia, ataxia Sinais neurológicos: encefalomielite Taxa de casos fatais: 20-57%
16 Cinética de virémia e anticorpos em infecção por FNO em Humanos - Colheita par de soros -Sero-neutralização de confirmação
17 - Diagnóstico de Encefalomielites em Equídeos Serologia de Equídeos ELISA (Flavivirus) Captura IgM (6-8 sem) IgG (meses) Tecido nervoso Imunohistoquímica (60-80% S+) RT-PCR Nested Real-Time Cultura viral (20-30% S+)
18 -Vacinação de Equídeos contra o WN (PT) Duvaxyn WNV (Fort Dodge) Vac inactivada Primovacinação > 6 meses de idade 2 aplicações separadas 3-6 sem. Revacinação anual Período para início da imunidade: 3 sem Protege os equídeos (< virémia e melhor recuperação clínica) mas não bloqueia a infecção com o vírus (fundo de saco)
19 - Luta contra os Vectores Controlo integrado - Meios Físicos (modificar habitats) - Meios Químicos - Meios Biológicos Luta contra as fases larvares Luta contra os adultos
20 - Avaliação de Risco Prever a distribuição dos vectores, utilizando modelos a partir de imagens de satélite Utilização de mapas de risco, em tempo real Nunes et al., 2008
21 FEBRE DO NILO OCIDENTAL 2. Priorização da doença Critério de Selecção Doença emergente Zoonose Mediatização em caso de infecção em humanos Doença com impacto económico importante na exportação de turismo
22 Priorização da doença utilizando o modelo Discontools Mirror Group Portugal 1ª fase Resultado das avaliações para os diferentes parâmetros FEBRE DO NILO OCIDENTAL MG Portugal Valores Discontools Doença Epidemiologia e Risco 72,99 57,5 Impacto na sociedade 36,91 33,32 Impacto na Saúde Pública 36,28 49,92 Impacto no Comércio 42,02 18,75 Bem Estar e Saúde Animal 47,65 24,99 Ferramentas de Controlo 23,82-66,64 PONTUAÇÃO TOTAL 259,67 117,84
23 Priorização da doença utilizando o modelo Discontools Mirror Group Portugal 2ª fase Avaliação das principais diferenças Propostas de alteração para a Discontools Doenças não estudadas pela Discontools Grupos de trabalho para a Gap Analysis
24 FEBRE DO NILO OCIDENTAL 3. Gap Analysis Investigação metódica de lacunas específicas entre o que está disponível e os aspectos importantes a desenvolver Identificação de pontos críticos Preenchimento das lacunas existentes pelo desenvolvimento de novos instrumentos
25 Gap Analysis A Gap analysis incidiu sobre a disponibilidade de: Vacinas Adaptação das existentes Novos desenvolvimentos - Produtos disponíveis são eficazes para o fim a que se destinam - Que novos instrumentos são necessários Meios de diagnóstico Produtos farmacêuticos - Avanços na investigação - Custos e prazos para o desenvolvimentos de novos produtos
26 Gap Analysis Vacinação Adaptação das vacinas existentes Estirpe VM 2 é um isolado norte-americano (linhagem 1a) adaptação às estirpes FNO da Europa. Linhagem 2 identificada na Europa central e Grécia avaliação da protecção cruzada com a estirpe VM 2. Ausência de vacinas marcadas para utilização na Europa.
27 Gap Analysis Vacinação Novos desenvolvimentos em vacinas Desenvolvimento de vacina para administração única com desenvolvimento precoce e aumento de duração da imunidade Vacina de DNA única ou combinada com o reforço de outra vacina registada, pesquisa do seu potencial Utilização condicionada a autorização especial de utilização pela autoridade sanitária nacional (DGAV) (cavalos com mais de 6 meses de idade em zona predefinida com identificação electrónica e registo de vacinação dos animais no passaporte ou resenha oficial)
28 Gap Analysis Meios de Diagnóstico Especificidade/ sensibilidade do teste para espécie diferente da que foi desenvolvida pode ser incerta (ex: testes de cavalos não são validos para outros animais domésticos) Necessidade de desenvolver testes ELISA da FNO específicos (reacções cruzadas) e métodos de serotipagem do vírus (diferentes estirpes) Optimizar sensibilidade dos métodos PCR para cavalos e aves (baixa concentração de vírus nos tecidos depois do aparecimento dos sintomas).
29 Gap Analysis Meios de Diagnóstico Disponibilidade de alguns kits de diagnóstico para utilização exclusiva de laboratório Testes ELISA de competição: cavalos e aves Testes ELISA IgM: cavalos A imuno-histoquímica sensibilidade. de utilização limitada por falta de Necessidade de homogeneizar os sistemas de vigilância com as ferramentas de diagnóstico
30 Gap Analysis Meios de Diagnóstico Requisitos para o desenvolvimento de novos métodos Elevado grau de reactividade cruzada para ensaios sorológicos da FNO com anticorpos produzidos em resposta a outras infecções simultâneas ou anteriores por Flavivírus (IgM de longa duração) Novos testes e kits em desenvolvimento em resposta à necessidade de maior sensibilidade, especificidade (custos e praticidade) Testes de detecção de antigénios rápidos e fiáveis para uso em animais infectados (Cavalos e aves)
31 Gap Analysis Meios de Diagnóstico Requisitos para o desenvolvimento de novos métodos Desenvolvimento de um teste sorológico baseado em proteínas não estruturais do vírus FNO (princípio DIVA) Licenciamento de testes de diagnóstico da FNO em humanos Discontools entende como autolimitante a existência de financiamento prioritário da FNO em humanos. O MG Portugal entende que casos de encefalite grave devem ser o motor para investigação no campo da prevenção e diagnóstico da doença.
32 Gap Analysis Produtos Farmacêuticos Terapia actual em cavalos e humanos assenta na utilização de fluidos e moléculas anti-inflamatórias (terapia de suporte) Utilização de imunoglobulinas em estudos experimentais efeitos benéficos em lesões crónicas Em desenvolvimento anticorpos monoclonais para uso humano relatos de eficácia reduzidos
33 Gap Analysis Produtos Farmacêuticos A terapia do futuro Avaliação do uso de antivirais Desenvolvimento de anticorpos para imunização passiva nos humanos Disponibilização de verbas prioritárias para avaliação de novos produtos
34 Notas Finais Avaliação de produtos repelentes e insecticidas no controlo dos vectores do vírus Cruzamento dos dados dos programas entomológicos (ex: REVIVE - Rede de Vigilância de Vectores do Instituto Ricardo Jorge)
35 Agradecimentos Dr.ª Marta Murça Prof. Fernando Boinas
36 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO! Vet
Mirror Group Portugal Uma Plataforma ao serviço da Saúde Animal
Mirror Group Portugal Uma Plataforma ao serviço da Saúde Animal GAP- ANALYSIS Metodologia de Trabalho Vet Mirror Group Portugal Criado pela APIFARMA/CESA no âmbito da Plataforma Tecnológica Europeia de
Leia maisAspectos clínicos. profilaxia médica. Febre do Nilo ocidental
Aspectos clínicos e profilaxia médica da Febre do Nilo ocidental RUI MENDES ruipfmendes@gmail.com Rui Mendes - Fórum Internacional FNO - Sinais clínicos Anorexia Depressão Febre (não sistemática) Ataxia
Leia maisTuberculose bovina gap analysis
Tuberculose bovina gap analysis João Niza Ribeiro, Nuno Vieira de Brito, Rui Perestrelo Vieira INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO EM SAÚDE ANIMAL Lisboa, Auditório Faculdade de Medicina Veterinária, 19 de Fevereiro
Leia maisA crescente ameaça global dos vírus da Zika, Dengue e Chikungunya
A crescente ameaça global dos vírus da, Dengue e Chikungunya A crescente urbanização e viagens internacionais facilitam a propagação dos mosquitos vetores e, portanto, as doenças virais que eles carregam.
Leia maisVírus do Nilo Ocidental Nova ameaça à segurança transfusional? West Nile virus A new threat to transfusion safety?
Rev. bras. hematol. hemoter. 2004;26(2):114-121 Novaretti MCZ et al Tendências / Trends Vírus do Nilo Ocidental Nova ameaça à segurança transfusional? West Nile virus A new threat to transfusion safety?
Leia maisEstudo da Segurança e Efetividade da Vacina da Febre Amarela em Receptores de TCTH. FioCruz Manguinhos SBTMO (centros de TCTH)
Estudo da Segurança e Efetividade da Vacina da Febre Amarela em Receptores de TCTH PI: Clarisse M. Machado Aluna doutorado: Marluce Ambrosio Colaboração: Virologia IMT-USP FioCruz Manguinhos SBTMO (centros
Leia maisVacinação contra a. em zona de risco LARGO DA ACADEMIA NACIONAL DE BELAS ARTES, LISBOA TELEF FAX.
Manual de Procedimentos Vacinação contra a Febre do Nilo Ocidental em zona de risco Direcção Geral de Veterinária Direcção de Serviços de Saúde e Protecção Animal PORTUGAL Página 1 de 6 Manual de Procedimentos
Leia maisZika/Dengue TRIO ECO Teste
Zika/Dengue TRIO ECO Teste Porque precisamos utilizar o TRIO Zika/Dengue Ab/Ag ECO Teste? A homologia da proteína do vírus Zika e Dengue está entre 53-58%, de modo que o teste sorológico Zika pode apresentar
Leia maisNOTA INFORMATIVA FEBRE PELO VÍRUS ZIKA NO ESTADO DE SÃO PAULO, MAIO 2015
NOTA INFORMATIVA FEBRE PELO VÍRUS ZIKA NO ESTADO DE SÃO PAULO, MAIO 2015 INTRODUÇÃO No dia 19 de maio, o Instituto Adolfo Lutz informou o resultado de exame positivo pela RT-PCR para Zika. O paciente é
Leia maisManual de Procedimentos. Vacinação contra a Febre do Nilo Ocidental em zona de risco
Manual de Procedimentos Vacinação contra a Febre do Nilo Ocidental em zona de risco 16 outubro 2015 Direção Geral de Alimentação e Veterinária Direcção de Serviços de Proteção Animal PORTUGAL Página 1
Leia maisA R B O V Í R U S R O C I O / M A Y A R O
A R B O V Í R U S R O C I O / M A Y A R O A N A C L A R A A R A U O E R I K L U A N C O S T A F E L I P E A L V A R E N G A G I U L I A M U N I Z L A R I S S A C A R M O L U C A S C A M P O S S O P H I
Leia maisASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS
Aedes aegypti, Zika vírus e Microcefalia epidêmica ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS Alexandre Otavio Chieppe Aedes aegypti Aedes albopictus Indicadores Entomológicos LIRAa de outubro de 2015 Mapa: IIP para Aedes
Leia maisMinistério da Saúde confirma segundo caso de febre do Nilo no país
Ministério da Saúde confirma segundo caso de febre do Nilo no país www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2019/02/ministerio-da-saude-confirma-segundo-caso-de-febre-do-nilono-pais.shtml O Ministério da
Leia maisHepatite A. Género Hepatovírus, Família dos Picornaviridae
Hepatite A Género Hepatovírus, Família dos Picornaviridae 160 casos de Hepatite A foram notificados de 1 de janeiro a 7 de abril 50% dos quais foram internados Do total de doentes, 93% eram adultos jovens
Leia maisNOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017. Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo.
NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017 Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo. Considerando a ocorrência de casos e óbitos suspeitos de Febre Amarela
Leia maisDiagnóstico Laboratorial da Febre Amarela
Diagnóstico Laboratorial da Febre Amarela Vinícius Lemes da Silva Seção de Virologia Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros Diagnóstico laboratorial Finalidades: Confirmação laboratorial
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS ZIKA VIRUS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO DE ZIKA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL Caso suspeito: - Pacientes que apresentem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS HEPATITES VIRAIS. Adriéli Wendlant
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS HEPATITES VIRAIS Adriéli Wendlant Hepatites virais Grave problema de saúde pública No Brasil, as hepatites virais
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 35/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 34/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 33/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisHeterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain
67 4.2 Estudo II Heterologous antibodies to evaluate the kinetics of the humoral immune response in dogs experimentally infected with Toxoplasma gondii RH strain Enquanto anticorpos anti-t. gondii são
Leia maisExames laboratoriais específicos
Exames laboratoriais específicos para o diagnóstico de Dengue. Sônia Conceição Machado Diniz Especialista em diagnóstico laboratorial de doenças tropicais IMT/SP Responsável pelo Serviço de Virologia e
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia maisZONA LIVRE DE FEBRE AFTOSA COM VACINAÇÃO CONSOLIDAÇÃO EVOLUÇÃO PARA LIVRE SEM VACINAÇÃO SEMINÁRIO INTERNACIONAL PRE- COSALFA XXXVIII
SEMINÁRIO INTERNACIONAL PRE- COSALFA XXXVIII ZONA LIVRE DE FEBRE AFTOSA COM VACINAÇÃO CONSOLIDAÇÃO EVOLUÇÃO PARA LIVRE SEM VACINAÇÃO Recife, 28 de março de 2011 Departamento de Saúde Animal Características
Leia maisAudiência Pública Situação das gripes H1N1 e H7N9 e a fabricação de vacinas antivirais no Brasil
Audiência Pública Situação das gripes H1N1 e H7N9 e a fabricação de vacinas antivirais no Brasil Antonio Guilherme Machado de Castro Diretor do Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio Avícola
Leia maisDIAGNÓSTICO IMUNOLÓGICO DAS INFECÇÕES POR DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS
DIAGNÓSTICO IMUNOLÓGICO DAS INFECÇÕES POR DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS Prof. Dra. Edna Maria Vissoci Reiche Imunologia Clínica Diagnóstico Molecular PAC/CCS/UEL Dengue vírus da dengue Flavivírus RNA
Leia maisRoteiro Testes sorológicos e moleculares no diagnóstico das doenças infecciosas: o que é necessário saber? Download da aula e links.
Roteiro Testes sorológicos e moleculares no diagnóstico das doenças infecciosas: o que é necessário saber? Apresentação de conceitos e suas relações. Reação de Elisa e PCR como exemplos. Prof. Dr. Fábio
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo ESTUDO MOLECULAR DA SÍNDROME DE RETT (GENE MECP2) SUBSTITUIÇÃO DE EXAME...2 ZIKA VÍRUS ANTICORPOS IGG INTERNALIZAÇÃO DO EXAME...3 ZIKA VÍRUS ANTICORPOS
Leia maisPlano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina
Plano de Ensino- Curso: Medicina CÓDIGO RCG 0436 NOME DA DISCIPLINA Medicina Preventiva Períodos de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL Turma A: 23.09 a 27.09.2019 Turma B: 12.08 a 16.08.2019
Leia maisEDITAL N. º 40 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL
EDITAL N. º 40 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Álvaro Pegado Lemos de Mendonça, Diretor-Geral de Alimentação e Veterinária, na qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional, torna público que:
Leia maisInquérito epidemiológico *
ETAPA de MITIGAÇÃO Diagnóstico, vigilância e tratamento Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde da área do hospital ou pelo Delegado de Saúde de residência do doente em colaboração
Leia maisVacinação contra Febre Amarela em Santa Catarina. Arieli Schiessl Fialho
apresentam Vacinação contra Febre Amarela em Santa Catarina Arieli Schiessl Fialho A Doença A Febre Amarela (FA) é uma doença infecciosa febril aguda, imunoprevenível, endêmica e enzoótica nas florestas
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Circovac Suspensão e emulsão para emulsão injectável, para suínos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml
Leia maisHepatites. Inflamação do fígado. Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT
Hepatites Virais Hepatites Inflamação do fígado Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT Sinais clínicos: Náuseas, dor abdominal,
Leia maisDirecção Geral de Veterinária. Febre Catarral do Carneiro. Língua Azul
Direcção Geral de Veterinária Febre Catarral do Carneiro Língua Azul Etiologia Classificação do agente causual Vírus da família dos Reoviridae, do género Orbivirus Foram identificados 24 serótipos Nenhuma
Leia maisLARGO DA ACADEMIA NACIONAL DE BELAS ARTES, 2 1249-105 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX.
Plano de Vigilância da Febre do Nilo Ocidental Direcção Geral de Veterinária Direcção de Serviços de Saúde e Protecção Animal PORTUGAL Página 1 de 6 Plano de Vigilância Febre do Nilo Ocidental I - Introdução
Leia maisVigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018
Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018 Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas
Leia maisHepatites Virais. Prof. Claudia L. Vitral
Hepatites Virais Prof. Claudia L. Vitral Hepatites virais Hepatite A Hepatite B Hepatite C Hepatite D Hepatite E Agente etiológico HAV HBV HCV HDV HEV Classificação (família) Picornaviridae Hepadnaviridae
Leia maisINFORME TÉCNICO 001/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE INFORME TÉCNICO 001/2016 Vigilância Epidemiológica da Febre do ZIKA Vírus no Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro,
Leia maisInstituto de Higiene e Medicina Tropical Global Health and Tropical Medicine Henrique Silveira
Instituto de Higiene e Medicina Tropical Global Health and Tropical Medicine Henrique Silveira hsilveira@ihmt.unl.pt FAPESP 09/05/14 Areas de atividade Ciências Biomédicas, Medicina Tropical, Saúde Global
Leia maisRESSALVA. Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016.
RESSALVA Atendendo solicitação do autor, o texto completo desta tese será disponibilizado somente a partir de 04/04/2016. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP CÂMPUS DE JABOTICABAL CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
Leia maisHepatites A e E. Hepatite E 3/7/2014. Taxonomia. Características do vírus. Não envelopado nm diâmetro Fita positiva RNA ~7.2 kb.
Hepatites A e E Hepatite E Fábio Gregori Taxonomia Características do vírus Não envelopado 27-35 nm diâmetro Fita positiva RNA ~7.2 kb Diagnóstico Diagnóstico Infecção: a) sorodiagnóstico IgM e IgG*. b)
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 39/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisSegundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas últimas décadas. houve um crescimento da dengue em nível mundial de 30 vezes,
NOTA TÉCNICA 31/08/2016 Vacina Dengue Sociedade Brasileira de Imunizações SBIm Sociedade Brasileira de Infectologia SBI Sociedade Brasileira de Pediatria SBP 1) A doença Segundo a Organização Mundial da
Leia maisEncefalomielite Aviária
Patologia Aviária Encefalomielite Aviária Prof. Bruno Antunes Soares 1. Importância Doença infecto contagiosa Acomete aves de até 3 semanas de idade Enterotropismo e Neurotropismo Ataxia e Tremores Aves
Leia maisManejo de casos suspeitos de Febre Maculosa. Outubro de 2018
Manejo de casos suspeitos de Febre Maculosa Outubro de 2018 Febre maculosa Conteúdo Epidemiologia e etiologia Definição de caso Manifestação clínica Diagnóstico diferencial Diagnóstico laboratorial Tratamento
Leia maisDOENÇA DE NEWCASTLE. Figura 1: Distribuição da doença de Newcastle. Julho a Dezembro de Fonte: OIE.
INTRODUÇÃO DOENÇA DE NEWCASTLE A doença de Newcastle (DNC) é uma enfermidade viral, aguda, altamente contagiosa, que acomete aves silvestres e comerciais, com sinais respiratórios, freqüentemente seguidos
Leia maisVigilância das Arboviroses
Vigilância das Arboviroses - 2019 Arboviroses (Arthropod-borne virus) Artrópodes: (Aedes aegypti; Aedes albopictus). Vírus: Flaviviridae: Dengue, F. amarela, Zika, f. Nilo (WNV), Rocio, encefalite st Louis
Leia maisFebre do Nilo Ocidental em Portugal Plano de Vigilância
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Febre do Nilo Ocidental em Portugal Plano de Vigilância Maria Rita Ramos Amador Direcção Geral de Veterinária, DSSPA-DPPS Fórum Internacional
Leia maisDoenças Infecciosas / Transmissíveis
Doenças Infecciosas / Transmissíveis Uma doença causada por um agente infeccioso, ou pelos seus produtos tóxicos, que surge num hospedeiro susceptível, devido à transmissão desse agente ou dos seus produtos,
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. HIV/AIDS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS HIV/AIDS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico - investigação laboratorial após a suspeita de risco de infecção pelo HIV. janela imunológica é
Leia mais1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO. Gripovac 3 suspensão injectável para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA. Cada dose de 2 ml contém:
1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Gripovac 3 suspensão injectável para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de 2 ml contém: Substância(s) activa(s): Estipes do vírus inactivado da
Leia maisSistema de monitoria e vigilância em saúde animal. CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS
Sistema de monitoria e vigilância em saúde animal CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS Objetivo da aula Compreender a importância do papel da coleta
Leia maisEDITAL N. º 41 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL
EDITAL N. º 41 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Fernando Bernardo, Diretor-Geral de Alimentação e Veterinária, na qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional, torna público que: A língua azul
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia maisCristina Silva Pereira Carla Soares J.V.Silva Pereira
Cristina Silva Pereira Carla Soares J.V.Silva Pereira Faro,2015 Deflorestação, mudanças na cobertura da terra, combustão aumentada de óleo e gás, e emissão dos halocarbonos. Alteração da temperatura, desgelo,
Leia maisSistemas de Vigilância e Informação BRASIL. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa. Departamento de Saúde Animal
Sistemas de Vigilância e Informação BRASIL Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa Departamento de Saúde Animal Vigilância epidemiológica OIE Investigação contínua de uma população
Leia maisRetrovírus Felinos. Fernando Finoketti
Retrovírus Felinos Fernando Finoketti Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil Maio de 2014 Retrovírus - Características Capsídeo icosaédrico. Possuem envelope. Genoma composto de duas moléculas idênticas
Leia maisMAYARO. O que é Febre do Mayaro?
MAYARO Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) descobriram que a arbovirose Mayaro, endêmica nas regiões amazônicas, circulou na região metropolitana do Rio de Janeiro com sintomas
Leia maisInfecções congênitas. Prof. Regia Lira
Infecções congênitas Prof. Regia Lira 12 de maio de 2015 ADAPTAÇÃO IMUNOLÓGICA MATERNO-FETAL Interpretação de resultados dos imunoensaios: Feto ou necém-nascido: sistema imune em desenvolvimento (fora
Leia maisVigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018
Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018 Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas
Leia maisMinistério da Saúde Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza
Ministério da Saúde Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza Jarbas Barbosa da Silva Jr Secretário de Vigilância em Saúde Rio de Janeiro, novembro de 2005 Cenário Mundial da Influenza
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 16 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO PARVORUVAX Suspensão injetável para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de 2 ml
Leia maisTipos de estudos epidemiológicos
Tipos de estudos epidemiológicos Vítor Salvador Picão Gonçalves Universidade de Brasília Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Laboratório de Epidemiologia Veterinária - EpiPlan Objetivos da aula
Leia maisRoteiro. Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Download da aula e links. Introdução. Fases de um programa sanitário. Parâmetros. PCR ou ELISA?
Roteiro Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Apresentação de conceitos e suas inter relações. Reação de Elisa e PCR como exemplos. Prof. Dr. Fábio Gregori Laboratório de Biologia Molecular Aplicada
Leia maisSecretaria de Vigilância em Saúde 5 VIGILÂNCIA E RESPOSTA AO SURTO
5 VIGILÂNCIA E RESPOSTA AO SURTO 34 Preparação e Resposta à Introdução do Vírus Chikungunya no Brasil O principal objetivo da vigilância é detectar, em tempo adequado, casos de CHIKV nas Américas. A detecção
Leia maisROTAVÍRUS Juliana Aquino
Juliana Aquino A infecção pelo rotavírus varia de um quadro leve, com diarréia aquosa e duração limitada à quadros graves com desidratação, febre e vômitos. Estima-se que essa doença seja responsável por
Leia maisEPIDEMIOLOGIA DAS INFECÇÕES VIRAIS L A B V I R - I C B S U F R G S 2015
EPIDEMIOLOGIA DAS INFECÇÕES VIRAIS L A B V I R - I C B S U F R G S 2015 EPIDEMIOLOGIA Estudo das doenças em populações, investigando os seus determinantes, a sua dinâmica e distribuição. VÍRUS Partícula
Leia maisInquérito epidemiológico *
Doença pelo novo vírus da gripe A(H1N1) Fase Pandémica 5 - OMS Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde designado pelo Delegado de Saúde Regional da área do Hospital de Referência
Leia maisNOTA DE ALERTA SARAMPO
NOTA DE ALERTA SARAMPO Atualização em 21/09/2017 A OPAS/Brasil faz o segundo Alerta Epidemiológico referente a um surto de sarampo no estado de Bolívar (Venezuela) que faz fronteira com o Brasil e também
Leia maisNOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS
MINISTÉRIO DA SAÚDE NOTA INFORMATIVA Nº 92, DE 2017/SVS/MS Orientações sobre a distribuição e utilização do Teste Rápido de Dengue IgM/IgG, Chikungunya IgM e Zika IgM/IgG Combo BahiaFarma. I CONTEXTUALIZAÇÃO
Leia maisProfa. Carolina G. P. Beyrodt
Profa. Carolina G. P. Beyrodt Agente etiológico: Toxoplasma gondii (Protozoário coccídeo do Filo Apicomplexa) Histórico Isolado em 1908 de um roedor do deserto: Ctenodactylus gondii 1923 descrição do primeiro
Leia maisAgentes de viroses multissistêmicas
Agentes de viroses multissistêmicas Sarampo, Caxumba e Rubéola São viroses de transmissão respiratória, doenças comuns da infância, porém podem ocorrer também em adultos não vacinados. As infecções produzem
Leia maisA portaria 29, de 17 de dezembro de 2013 SVS/MS, regulamenta o diagnóstico da infecção pelo HIV, no Brasil.
Aula 3 Base racional da portaria 29 de 17/12/2013 SVS/MS A portaria 29, de 17 de dezembro de 2013 SVS/MS, regulamenta o diagnóstico da infecção pelo HIV, no Brasil. Ao se elaborar uma portaria para normatizar
Leia maisPestvirus. Msc. Anne Caroline Ramos dos Santos
Pestvirus Msc. Anne Caroline Ramos dos Santos Artigo Material e Métodos Animais: o Leitões de 8 semanas de idade o Livres de BVDV Vírus: o BVDV-1b não-citopático estirpe St. Oedenrode isolado de tonsila
Leia maisManejo dos casos suspeitos de Febre pelo vírus ZIKA / Microcefalia
Manejo dos casos suspeitos de Febre pelo vírus ZIKA / Microcefalia 28 de Dezembro de 2015 SCIH HIAE Conteúdo Zika vírus Epidemiologia Definição de caso Manifestação clínica Diagnóstico diferencial Diagnóstico
Leia maisEmergência do Zika vírus no Brasil: Consequências, Enfrentamento e Processo de Produção de Conhecimento
Emergência do Zika vírus no Brasil: Consequências, Enfrentamento e Processo de Produção de Conhecimento Junho 2017 Maria Glória Teixeira Roteiro Reconhecimento do ZIKV Consequências Epidemiológicas Enfrentamento
Leia maisDirecção-Geral da Saúde
Assunto: Reforço da vigilância epidemiológica e controlo do sarampo Nº: 16/DSCS/DPCD DATA: 04/08/08 Para: Contacto na DGS: Todos os médicos (serviços públicos e privados); Autoridades de Saúde; Administrações
Leia maisAgente etiológico. Leishmania brasiliensis
Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte
Leia maisVigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas Síndromes respiratórias
Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas Síndromes respiratórias Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes
Leia maisEpidemiologia como ferramenta de trabalho na Defesa Sanitária
Epidemiologia como ferramenta de trabalho na Defesa Sanitária Laboratório de Epidemiologia Veterinária (EPILAB) Depto. Medicina Veterinária Preventiva Faculdade de Veterinária, UFRGS Luís Gustavo Corbellini
Leia maisEDITAL N. º 34 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL
EDITAL N. º 34 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Maria Teresa da Costa Mendes Vítor Villa de Brito, Diretora-Geral de Alimentação e Veterinária, na qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional,
Leia maisZika Vírus Cobertura pelo ROL- ANS. Cobertura E Codificação
Zika Vírus Cobertura pelo ROL- ANS Cobertura E Codificação A partir Resolução Normativa n 407/2016, vigente a partir de 06/07/2016, os exames diagnósticos para detecção de Zika Vírus passam a ter cobertura
Leia maisPLANO ESPANHOL DE PREPARAÇÃO E RESPOSTA FACE A UMA PANDEMIA DE GRIPE
PLANO ESPANHOL DE PREPARAÇÃO E RESPOSTA FACE A UMA PANDEMIA DE GRIPE Pandemia de Gripe O que é? Por que é necessário um Plano? Pandemia de Gripe O que sabemos e o que desconhecemos Outra pandemia é INEVITÁVEL
Leia maisDIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS HEPATITES VIRAIS. Profa. Ms.: Themis Rocha
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS HEPATITES VIRAIS Profa. Ms.: Themis Rocha MARCADORES INESPECÍFICOS Aminotransferases ALT ou TGP e AST ou TGO. Bilirrubinas. Fosfatase alcalina. Linfocitose. ISOTIPOS DE ANTICORPOS
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 16 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Bovilis Bovipast RSP, suspensão injetável para bovinos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose (5
Leia maisSÍFILIS MATERIAL DE APOIO.
SÍFILIS MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br Segundo o Ministério da Saúde, a sífilis, em sua forma adquirida, teve um crescimento de 5.174% entre 2010 e 2015. A forma congênita, transmitida da mãe para
Leia maisParaná registra primeira morte por hantavirose em
Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2009. Edição 12 Jackelene dos Santos Lima de Menezes 1 Yara Antunes dos Santos 1 Selonia Patrícia Oliveira Sousa 2 Otacílio Batista
Leia maisAnemia Infecciosa das Galinhas
Anemia Infecciosa das Galinhas Leonardo Bozzi Miglino Programa de Pós-graduação - UFPR Mestrado Ciências Veterinárias 2010 Histórico: Isolado e descrito no Japão (1979), chamado de agente da anemia das
Leia mais1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos
Áreas para Submissão de Resumos (1) Microbiologia de Alimentos Trabalhos relacionados com micro-organismos associados aos alimentos: crescimento, identificação, biossíntese, controle, interação com o hospedeiro,
Leia maisANS faz inclusão extraordinária de exames para detecção do vírus zika
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) definiu a incorporação extraordinária de exames para detecção de vírus zika ao Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, lista que estabelece a cobertura obrigatória
Leia maisFEBRE AMARELA CAROLINA TONIOLO ZENATTI
FEBRE AMARELA V A C I N A E M I D O S O S? CAROLINA TONIOLO ZENATTI A DOENÇA Agente: vírus do ge nero Flavivirus, família Flaviviridae. Período de incubação varia entre 3 e 6 dias, podendo ser de até 10
Leia maisMonitoramento do Período Sazonal da Febre Amarela Brasil 2017/2018
informe nº 0 /8 Monitoramento do Período Sazonal da Febre Amarela Brasil /8 MONITORAMENTO DA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA FEBRE AMARELA NO BRASIL Período de monitoramento: 0/0/ a 30/06/8 Atualização: 26/2/
Leia mais1. - Introdução. Sindroma Respiratória Aguda: sistema de informação para a Fase Pós-Surto
Ministério da Saúde Assunto: Sindroma Respiratória Aguda: sistema de informação para a Fase Pós-Surto Nº: 17/DSIA DATA: 10.12.2003 Para: Contacto na DGS: Todos os profissionais de saúde de unidades de
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 16 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Nobilis Paramyxo P201 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por dose de 0,25 ml: Substância ativa: Antigénio
Leia mais