A R B O V Í R U S R O C I O / M A Y A R O

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1 A R B O V Í R U S R O C I O / M A Y A R O A N A C L A R A A R A U O E R I K L U A N C O S T A F E L I P E A L V A R E N G A G I U L I A M U N I Z L A R I S S A C A R M O L U C A S C A M P O S S O P H I A R A B E L O Psorophora ferox Disciplina HEP0154 Entomologia Aplicada à Saúde Pública

2 A R B O V I R O S E S São doenças infecciosas transmitidas por artrópodes, como os mosquitos. O clima tropical e subtropical, em conjunto com a grande diversidade de fauna e flora das florestas tropicais facilitam o aparecimento das arboviroses. Atualmente existem 545 espécies de arbovírus no mundo e 200 espécies no Brasil, das quais 40 causam doenças no homem. Três famílias mais conhecidas: Togaviridae (Alphavírus), Flaviviridae (Flavivírus), Bunyaviridae (Orthobunyavírus).

3 ROCIO Família Flaviviridae. Gênero Flavivirus. RNA positivo.

4 R O C I O V Í R U S As primeiras infecções foram reportadas nos municípios de Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe no Vale do Ribeira e na Baixada Santista. 821 casos registrados Período epidêmico 1975 a Incidência maior em homens jovens e na área rural. G Ser humano foi considerado hospedeiro acidental. A partir de 1977, iniciou-se uma queda de casos da mesma. Entretanto, pode retornar como uma epidemia a qualquer momento. Grande número de mortos

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8 DADOS EPIDEMIOLÓGICOS: Vigilância epidemiológica é feita pelo instituto Adolfo Lutz após epidemia. Notificação compulsória dentro das Febre do Nilo Ocidental e outras arboviroses de importância em saúde pública.

9 RESERVATÓRIOS: Aves; Suínos; Equinos; Roedores; Zenothrichia capensis

10 VETORES : Psorophora ferox (principal) Aedes scapularis (potencial) São encontrados em ambientes florestais onde existem áreas com alagamentos periódicos. Reside em ambientes naturais pouco modificados, rurais e urbanos.

11 CARACTERÍSTICAS: Gênero Psorophora Família Culicidae - Subfamília Culicinae - Tribo Aedini.. Pequeno porte; As fêmeas são hematófagas vorazes e atacam durante o dia; São essencialmente exófilos, zoofílicos e oportunistas; Escudo ornamentado por uma mistura de escamas claras e escuras, coloração amarelada e possuem os palpos azulados; Mosquito nativo das Américas do Norte e Sul; Gênero Aedes Família Culicidae - Subfamília Culicinae - Tribo Aedini Pequeno porte; As fêmeas também são hematófagas e atacam durante o dia; Apresentam listras pretas e brancas em seu corpo; Originário de zonas tropicais e subtropicais;

12 SINTOMATOLOGIA: Período de incubação de 7 a 14 dias. FEBRE AGUDA DOR DE CABEÇA VÔMITOS MAL-ESTAR SINAIS DE SOFRIMENTO CEREBRAL COMPROMETIMETNO DA COMUNICAÇÃO VERBAL DISTÚRBIOS MOTORES CONFUSÃO MENTAL

13 DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Testes sorológicos do tipo IgM ELISA Isolamento e identificação viral PCR Não existe tratamento para a doença. São tratados apenas os sintomas, sendo recomendado repouso, nutrição do paciente, analgésicos, anti inflamatórios. Tentativa da vacina na década de 70, porém com baixa eficácia.

14 MEDIDAS PREVENTIVAS: DIRIGIDA À POPULAÇÃO HUMANA Proteger a maior extensão possível de pele através do uso de calça e blusas de mangas compridas; Uso de repelentes; Recomenda-se evitar exposição em áreas de mata durante o horário de maior atividade do vetor(9h as 16h); Evitar o deslocamento para áreas rurais e, adentrar em matas; Uso de mosquiteiros e telas nas janelas; Evitar exposição em área afetada; DIRIGIDA AO VETOR Saneamento adequado; Manejo ambiental, através da limpeza de quintais, terrenos e praças pública; Uso de pesticidas e larvicidas nos criadouros;

15 MAYARO Família Togaviridae Gênero Alphavirus RNA positivo

16 MAYARO VÍRUS Foi isolado pela primeira vez em trabalhadores florestais febris em Trinidad e Tobago Foi encontrado em uma comunidade rural próximo ao município de Belém no Pará Foram identificados pela primeira vez no Estado do Amazonas casos de doença febril causada pelo vírus. Maior número de casos em Goiás Hoje é endêmico na região Amazônica e no Planalto Central do Brasil.

17 MAYARO VÍRUS Casos humanos são esporádicos e ocorrem principalmente em pessoas egressas de florestas tropicais úmidas. Afeta ambos os sexos de todas as idades Transmissão se deve apenas à picada do mosquito infectado, não ocorrendo contato pessoa-pessoa ou animal-pessoa. Uma vez infectada, a pessoa desenvolve imunidade por toda a vida. Homem é hospedeiro acidental. Ocorre durante todo o ano, com maior frequência no período chuvoso

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19 DADOS EPIDEMIOLÓGICOS: No Brasil, entre dezembro de 2014 e janeiro de 2016 foram registrados 343 casos humanos suspeitos de doença pelo vírus Mayaro. Identificados em onze estados distribuídos nas regiões Norte, Nordeste e Centro- Oeste. Entre os casos notificados, 70 (20,4%) foram confirmados, 29 (8,4%) foram descartados e 244 (71,3%) permanecem em investigação. Gênero feminino (26 casos) Média 48 anos Area rural ou possível exposição em área rural, silvestre ou de mata em período menor de 15 dias

20 Asism como outras arboviroses a notificação compulsória dentro da Febre do Nilo Ocidental e outras arboviroses de importância em saúde pública.

21 RESERVATÓRIOS Gênero Callithrix Primatas; Pássaros; Zenothrichia capensis

22 VETOR: Haemagogus janthinomys (principal) Ae. aegypti e Ae. albopictus (potencial) São encontrados em ambientes mais silvestres, como a região Amazônica, e do Planalto Central do Brasil. Se adaptam facilmente ao ambiente urbano, trazendo risco de transmissão fora das áreas de risco.

23 CARACTERÍSTICAS: FAMÍLIA CULICIDAE SUBFAMÍLIA CULICINAE TRIBO AEDINI GÊNERO HAEMAGOGUS Silvestres; O corpo é recoberto de escamas de cores variadas e de reflexo metálico (azulado, esverdeado, violáceo, prateado); Expectativa de vida é em torno de 30 dias; Atividade diurna(9h - 16h); Habitat acrodendrofílico; As fêmeas são hematófagas;

24 SINTOMATOLOGIA Os sintomas se iniciam de 1 a 3 dias após a infecção. Em casos mais graves pode apresentar encefalite DOR DE CABEÇA FEBRE DOR NAS ARTICULAÇÕES E LOMBAR NÁUSEA FOTOFOBIA MANCHAS NO CORPO TONTURA

25 DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Testes sorológicos do tipo IgM ELISA PCR Não existe tratamento para a doença. São tratados apenas os sintomas, sendo recomendado repouso, nutrição do paciente, antitérmicos, analgésicos, anti inflamatórios, entre outros.

26 MEDIDAS PREVENTIVAS Uso de repelente Roupas que cubram todo o corpo Recomenda-se evitar exposição em áreas de mata durante o horário de maior atividade do vetor Evitar exposição em área afetada

27 Contato:

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