Súmula Gramatical Pronome Pessoal Contam-se entre os pronomes pessoais os seguintes: o Reflexos Lavei-me. Lavou-se. o Recíprocos O João e a Ana

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1 Súmula Gramatical Pronome Pessoal Contam-se entre os pronomes pessoais os seguintes: o Reflexos Lavei-me. Lavou-se. o Recíprocos O João e a Ana amam-se (um ao outro). * O sujeito tem de ser plural. o se impessoal Diz-se que o Pedro chegou. (= Há quem diga que o Pedro chegou) * O verbo encontra-se na 3ª pessoa. o se passivo Vendem-se apartamentos. (= Apartamentos são vendidos) o se inerente Ele arrependeu-se. Abster-se. O pronome pessoal é parte integrante do verbo. Valor dos Adjectivos o Valor restritivo Turistas estrangeiros visitaram Braga. O adjectivo encontra-se a seguir ao nome e pode ser substituído por uma oração relativa restritiva [Turistas que são estrangeiros visitaram Braga]. o Valor não restritivo Encontrei um velho amigo. Valor das orações subordinadas relativas (com antecedente) o Os alunos que faltaram estiveram em visita de estudo. A frase sublinhada é relativa restritiva, pois restringe o âmbito do nome antecedente [alunos]. Equivale a um adjectivo com valor restritivo. A frase relativa restritiva não se separa por vírgulas. o Saramago, que é um grande escritor, recebeu o prémio Nobel. A frase sublinhada é relativa explicativa. Encontra-se entre vírgulas e apenas acrescenta uma informação acessória (se a omitirmos, o sentido da frase principal não se altera). Valores referenciais das expressões nominais ou pronominais As expressões definidas podem ter: o Valor específico O meu director de turma convocou uma reunião. Referese a alguém específico que locutor e interlocutor identificam. o Valor genérico O director de turma é fundamental na escola. Não se refere a alguém individual. As expressões indefinidas podem ter: o Valor específico Comprei uns livros. Refere objectos e seres não identificados, mas existentes. o Valor não específico Valorizo pessoas honestas.remete para um conjunto de propriedades e não para uma entidade singular. o Valor genérico Uma escola é espaço de aprendizagem. As expressões indefinidas representam uma classe de entidades. Funções sintácticas 1. Tipos de sujeito: Sujeito simples: O Carlos veio à aula. Sujeito composto: O Carlos e a Carolina vieram à aula. Sujeito nulo subentendido: (eu) Vou ao cinema. Sujeito nulo indeterminado: Dizem que o filme é excelente. Sujeito nulo expletivo: Choveu. Nevou. Há alunos responsáveis. 1

2 2. Complementos directo Li o artigo. Indirecto Ofereci uma prenda à Cláudia. agente da passiva A casa foi projectada pelo arquitecto. 3. Predicativo predicativo do sujeito O Pedro é muito interessado. [depende de verbos copulativos: ser, estar, ficar, parecer, permanecer, continuar ] predicativo do complemento directo Considero a Susana uma boa aluna. [predica algo acerca do complemento directo. Depende de alguns verbos transitivos: achar, julgar, considerar, chamar, nomear, eleger ] 4. Modificador do nome apositivo (aposto) D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal, viveu em Guimarães Acto ilocutório é o acto conversacional realizado quando, em determinado contexto comunicativo, o locutor profere um enunciado, sob certas condições e com certas intenções. É o caso de um conselho, uma ordem, um aviso Assertivo (o enunciado produzido está relacionado com o valor de verdade. A enunciação pode ser submetida ao teste de verdadeiro ou falso) Camões escreveu Os Lusíadas. Directivo (o locutor pretende que o interlocutor realize algo. Permite a expressão de uma vontade ou de um desejo) João, lê o texto. Compromissivo (o locutor compromete-se a realizar algo) Prometo, pela minha palavra real, que farei construir um convento. Expressivo (expressão de sentimentos ou emoções) Lamento o que aconteceu.parabéns! Declarativo (alguém, com poder institucional, cria um estado de coisas) Declaro aberta a audiência. Aspecto verbal Podemos encarar o processo expresso por um verbo de duas formas: a) Observando do exterior, isto é, situando esse processo numa linha temporal, cronológica. Assim, falamos de tempos pretérito, presente e futuro. b) Observando-o do interior, de dentro desse processo, e verificando que duração assume o tempo representado. Será essa uma duração pontual, momentânea? Está a começar? Está a terminar? Podemos distinguir os seguintes aspectos : Perfectivo (realizado) / imperfectivo (não realizado) Ele já falou. Ele está a falar. Pontual (instantâneo)/ Durativo (a acção prolonga-se) Parti o vidro. As crianças passavam férias na praia no Verão. Genérico (acção atemporal)/ Habitual O homem é mortal..joão joga futebol aos domingos. Iterativo (refere uma situação que se repete regularmente) João vai ao cinema todas as semanas. Incoativo (início de uma situação)/ conclusivo (fim de uma situação) Comecei a estudar. Acabei de estudar. 2

3 Modalidade É uma categoria linguística que, em graus diferentes, exprime a atitude do sujeito enunciador face àquilo que enuncia e face ao interlocutor. A modalidade em português pode ser expressa pelo modo do verbo: indicativo, conjuntivo, imperativo, mas também por outros mecanismos linguísticos, como a entoação, os advérbios e os verbos modais (dever, poder, julgar). Os valores modais podem ser: epistémicos, deônticos ou apreciativos. 1. modalidade epistémica (exprime a atitude de conhecimento e crença do locutor relativamente à verdade ou falsidade do conteúdo do seu enunciado.) De acordo com o seu grau de conhecimento, a modalidade pode ter diferentes graus: Valor de certeza (o locutor assume uma posição de certeza) A Rita já chegou. Valor de probabilidade (juízo de probabilidade) A Sara deve ter lido o livro. É provável que a Sara tenha lido o livro. Valor de possibilidade A Sara pode ter lido o livro. Talvez tenha lido o livro. 2. Modalidade deôntica (o locutor procura agir sobre o interlocutor, impondo, proibindo ou autorizando) Valor de obrigação (o locutor procura agir sobre o interlocutor impondo ou proibindo) Vai depressa. Entra! Valor de permissão (Ao contrário do valor de obrigação, em que o locutor define e procura impor um único caminho, no valor de permissão o locutor constrói a possibilidade de ser o interlocutor a escolher, entre vários caminhos definidos pelo locutor) Podes sair ou podes ficar. Se terminaste o teste, podes sair. 3. Modalidade apreciativa (exprime um juízo de valor positivo ou negativo) Lamento o que sucedeu. Ainda bem que chegaste. Deixis 1. Deixis pessoal É assinalada através dos pronomes pessoais, possessivos, flexão verbal (pessoa gramatical) e vocativo. Pedro, lê o teu livro. 2. Deixis espacial Recorre a advérbios de lugar e aos demonstrativos. Aqui estão aqueles livros que solicitaste. 3. Deixis temporal Recorre a advérbios de tempo e tempos verbais. O João foi operado ontem. Coesão A coesão é um princípio de homogeneidade que diz respeito à conectividade sequencial dentro de um texto. A coesão de um texto é assegurada por mecanismos lexicais e gramaticais. 1. A coesão lexical diz respeito à retoma do segmento nominal, por meio dos seguintes processos: repetição do nome: Vi o Pedro em Braga. Mais tarde, vi o Pedro no Porto. 3

4 através da inclusão de palavras que apresentam, entre elas, uma relação semântica: sinonímia: O pardal tem grandes ninhadas cinco crias é bastante frequente. Os bebés nascem num ninho confortável. antonímia: Antigamente os alunos estavam separados. Os rapazes numa sala, as raparigas noutra. hiperonímia: Ofereceu-me um ramo de rosas, mas prefiro outras flores. hiponímia: Tenho muito animais: além de um cão e de um gato, há também um canário. holonímia: O automóvel tem pneus novos. meronímia: O automóvel tem pneus novos. Através da substituição por pronomes, advérbios, numerais, etc. É na escola que passamos a maior parte da semana. Nela encontramos os nossos amigos. É aí que nos preparamos para a vida. Desta forma, estabelecem-se num texto cadeias de referência (estruturas que enviam para o mesmo referente). Anáfora: A Ana chegou.vi-a na escola. Catáfora (tipo particular de anáfora em que o termo anafórico precede o antecedente): O Rui viu-a e perguntou-lhe: - Ana, estás bem? Elipse (tipo de anáfora não lexicalmente realizada): Joana chegou a casa, mas [-] ainda não telefonou. 2. A coesão gramatical diz respeito à relação interfrásica, por meio de: Conectores ou articuladores textuais: Ele disse que vinha, mas não veio. Compatibilidade dos tempos verbais (coesão temporal-aspectual): Ontem choveu, mas julgo que amanhã estará bom tempo. Coesão interfrásica Relações de coordenação e subordinação 1. Coordenação Frase coordenada copulativa Levantou-se e saiu. Deus quer, o homem sonha, a obra nasce. frases coordenadas copulativas assindéticas. Coordenada adversativa Fui ao cinema, mas não gostei do filme. Coordenadas disjuntivas Sais ou ficas. Coordenada conclusiva Está calor, portanto vou à praia. 2. Subordinação A) frase subordinada substantiva Completiva Peço-te que venhas a minha casa. (completiva integrante) Pergunto se vens a minha casa. (interrogativa indirecta) 4

5 Relativa sem antecedente Quem vai ao mar, perde o lugar. B) Subordinada adjectiva Relativa restritiva A pessoa que fuma prejudica a saúde. Relativa explicativa Saramago, que escreveu o Memorial do Convento, recebeu o Nobel. C) Subordinada adverbial Causal Não veio porque estava a chover. Final Convidei-a para que fosse comigo ao cinema. Temporal Quando chegares, avisa-me. Concessiva Embora estivesse atrasado, veio. Condicional Se não vieres, avisa-me. Comparativa Demorei mais tempo do que era minha intenção. Consecutiva Estava tanto calor que fui à praia. Frase não finita Infinita Ele quer ficar em casa. Gerundiva Perdendo o transporte, chegas atrasado. Participial Aprovada a lei, não vale a pena discutir. Campo lexical Campo lexical designa um conjunto de palavras que, pelo seu significado ou relação de sentido, se associam num determinado domínio conceptual. Conjunto de palavras que servem para designar uma determinada área da realidade. Exemplos: Campo lexical de: o Cor: amarelo, vermelho, verde, azul, branco o Temperatura: quente, frio, tépido, morno o Cursos de água: rio, ribeira, afluente, riacho, regato o Parentesco: pai, mãe, filho, tio, sobrinho, avô Bibliografia: - Gomes, Álvaro (2006). Gramática Pedagógica e Cultural da Língua Portuguesa. Porto Editora. - TLEBS. [online] Disponível na Internet via WWW. URL Acesso em 19 de Abril de António Alberto Matos 5

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