OS DEDOS DO DR. MARCELO

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1 OS DEDOS DO DR. MARCELO Naquela quinta feira acordei com uma pequena dor na altura do rim esquerdo, não liguei para isso e fui trabalhar, mas durante o dia a dor foi aumentando e no final da tarde já era insuportável. Não sei como consegui dirigir e chegar em casa. A noitinha minha mulher resolveu me levar ao médico. O doutor Marcelo é a um longo tempo médico da minha mulher e dos meus filhos. Minha mulher é grande admiradora do Dr. Marcelo, em casa era um tal de Dr. Marcelo para cá, Dr. Marcelo para lá, isso até me irritava um pouco. Mas naquele dia eu não tinha condições nem de pensar direito. Parece que demorou uma eternidade até chegarmos ao consultório e, claro minha mulher já tinha ligado antes, o doutorzinho já tinha rumado para lá. Ele já nos aguardava e quando minha mulher foi entrar junto comigo ele pediu que ela aguardasse na sala de espera. Mandou que eu sentasse em uma cadeira em frente a sua mesa e me fez inúmeras perguntas que eu respondi mesmo sem vontade. Ao final desse martírio ele perguntou se eu conseguiria me levantar e caminhar até a mesa de exame sem precisar de auxílio. Respondi que sim. Com muito sacrifício cheguei até ela e ouvi-o dizer: Bem André vamos aproveitar e fazer um exame completo, tire toda a roupa! Estranhei em tirar a roupa quando o que me doía era o rim, mas obedeci e fui tirando a roupa com estremo sacrifício. Quando estava completamente pelado ele pediu que eu me deitasse. Como um bom médico auscultou meu coração, meus pulmões, depois foi apalpando todo meu corpo. Mesmo com dor senti um arrepio que me percorreu o corpo quando ele usando dois dedos apertou meus mamilos para exame. Depois suas mãos foram descendo pelo meu corpo e depositou uma mão na altura do meu fígado e com a outra bateu nessa região. Repetiu a mesma coisa do outro lado. Quando ele apertou as minhas virilhas eu tive que me controlar para não ficar de pau duro, pois tenho o maior tesão nessa região. Ele pegou no meu saco e deu uma leve apertada e depois com o meu pau na mão o virou para todos os lados. Pediu que eu deitasse de costas. Apertos minhas costas e suas mãos foram descendo, quando chegou em minha bunda ele deu verdadeiros apertões. Fiquei morrendo de vergonha quando ele afastando as minhas nádegas passou suavemente seu dedo na entrada do meu cuzinho. Finalmente ele chegou ao local da dor e quando apertou, eu soltei um berro. Ele batendo em minha bunda como se aquilo fosse um agrado, disse: Bem, com o seu corpo, aparentemente, não há nada de errado. Pode se vestir. Enquanto me vestia ele voltou até sua mesa e começou a preencher um receituário médico. Quando terminou veio até mim, indicando:

2 Este primeiro medicamento você deve tomar a cada oito horas e este outro de seis em seis horas para tirar a dor. Ele me acompanhou até a porta de seu consultório e disse: Mesmo que a dor tenha passado totalmente, quero que retorne aqui na próxima sexta-feira. Vou deixar agendado o horário das 19:00 h. para você. Nos despedimos e minha mulher me levou até o carro e antes de chegarmos em casa passamos em uma farmácia para comprar os medicamentos. Acordei no dia seguinte quase sem dor, mas resolvi não ir trabalhar. Após o almoço já não sentia mais dor e comecei até acreditar que o Dr. Marcelo era incrível como dizia minha esposa. Passei super bem o final de semana e na segunda já voltei ao trabalho. Finalmente chegou a sexta-feira. Trabalhei até as 18 h e fui direto para o consultório do Dr. Marcelo. Ele já me aguardava. Estranhei porque o consultório estava vazio e nem a sua secretária se achava mais ali. Ele pediu que eu entrasse e me sentasse. Perguntou como eu estava e eu fui falando que a dor tinha desaparecido e que estava muito bem. E então sorrindo pediu: Pois é André na semana passada eu quase não consegui te examinar direito por causa das dores, então gostaria de voltar a te examinar, mas agora com mais calma. Estranhei, mas mesmo assim me encaminhei para a mesa de exame. Ele me encarando pediu: Tenho que te pedir para que tire toda a roupa. Fiquei um curto tempo parado, mas mesmo assim dei uma boa examinada no doutor. Moreno claro, uns 32 anos, cabelos castanhos claros quase louro, olhos castanhos, um rosto simpático e bonito, deveria ter mais ou menos 1,80m e deveria pesar uns 85kg. Ele percebeu que eu o examinava, e ficou só me observando e sorrindo. Meio contra gosto resolvi me despir e me deitei na cama. Estranhei mais, ainda quando ele vestiu um par de luvas. Ele começou seu exame apertando o meu ombro e logo partiu para os meus mamilos, quando os apertou senti novamente aquele arrepio. Acho que ele percebeu, pois me deu um sorriso ainda maior e ficou com uma cara de safado. Acho que esse arrepio que senti funcionou para ele como um sinal de que o caminho estava aberto, pois a partir deste instante ele não mais apertava meu corpo como da outra vez e

3 sim deslizava suas mãos pelo meu corpo num misto entre caricias e exame. Quando ele chegou em minha virilha e meteu seu dedo médio de cada mão em cada uma delas, meu pau me desobedecendo resolveu crescer. Fiquei sem graça e ele sorrindo e ainda com aquela cara de safado disse: Isso acontece e é melhor ainda porque assim posso examinar melhor o seu pau. Quando ele segurou no meu saco e deu vários apertões, resolvi relaxar e deixar o pau subir para valer. Ele vendo minha pica completamente dura passou a segurá-la com uma mão e com a outra apertava de leve as minhas bolas. O sem vergonha fingindo me examinar passou a manipular o meu pau, mas sempre de um modo a confundir se era um exame ou não. Quando ele viu que eu estava gostando daquilo, ai sim partiu para uma punheta descarada. Porra aquilo estava me deixando doidão, porque era a primeira vez que um outro macho fazia isso comigo, e eu estava adorando. Deixei ele brincar o quanto quisesse com a minha pica e com o meu saco. Ainda como médico ele falou: Quantos anos você tem André? Tenho 38 anos. respondi Já fez exame de próstata? Não nunca fiz! Então já está mais que na hora de fazer! Porra o cara estava a fim de meter o dedo no meu cu e isso eu não iria deixar, afinal eu era casado e tinha dois filhos e além do mais ele estava pensando que eu era viado. Ele insistiu: Vamos André fique de bunda para cima que preciso te examinar! Não sei o que era maior, a minha vergonha ou a curiosidade pela novidade. Só sei que quando

4 percebi eu já estava com o bundão para cima. Vi quando ele foi até um armário e pegando um pequeno pote besuntou o dedo. Voltando até o meu lado disse: Relaxe que não vai doer nada. Com a outra mão ele afastou as minhas nádegas e logo senti seu dedo médio encostando-se à entrada do meu cuzinho. Ele insistiu: Relaxe! Dei uma respirada funda e soltei o ar, fiquei esperando a dor que tinha certeza que viria. Senti quando o dedo dele foi entrando no meu cu e o espanto maior foi perceber que não doía nada. Ele a principio me examinava, mas depois vendo que eu não reclamava perguntou: Está doendo? Não doutor. Gosta disso? Não respondi. Ele tomou o meu silêncio como um sim, e partiu para foder meu cu com o dedo. Caralho aquilo era bom de mais. Meu pau parecia que iria se partir tamanho o tesão que eu sentia com aquele cara fodendo o meu cu com o dedo. Ele tirou o dedo e disse: Só um minuto. E aproveite e se vire de frente. Ele foi até o armário e trouxe de vez o pótinho para perto dele. Pegando os suportes de pernas que os ginecologistas usam para examinar as bucetas, disse: Você vai gostar!

5 Pegou nas minhas pernas e as colocou em cima dos suporte e ainda me puxou mais para baixo. Fiquei com o cu completamente escancarado. Ele olhando no meu rosto com cara de sacana tirou as luvas e passando creme nos dedos da mão falou: Assim você vai achar ainda melhor! Procurou a entrada do meu cu com o dedo médio e meteu gostoso. Agora ele cavoucava fundo e rápido o dedo no meu cu. Eu gemia de tesão. Vendo que eu gostava meteu o segundo dedo. Porra aquilo era ainda melhor. Ele literalmente me fodia com os dois dedos. Não contende enfiou o terceiro dedo eu soltei um gemido muito alto, mas ele percebeu que era de tesão. Passou a meter gostoso os três dedões no meu cu a dentro. Estremeci quando senti sua boca na cabeça da minha rola. Ele lambia minha pica e me fodia, tudo ao mesmo tempo. Quando então resolveu fazer uma boquete em mim, eu quase não agüentei, mas segurei o gozo, pois queria desfrutar daqueles instante o máximo que pudesse. As vezes ele tirava a boca que mamava o meu pau e perguntava: - Está gostando. Estou adorando! respondia. Meu tesão era tanto que eu quase gritava de prazer. Ele disse: Pega no teu pau e se masturba que agora vou precisar desta mão, pois quero bater uma também. Vi quando ele tirou um magnífico pau para fora da cueca e soltou a calça que foi parar nos pés. Um pau grande e grosso, muito reto e com uma cabeça que começava fininha e depois ia engrossando atingindo a grossura do resto do seu pau. Ele sem cerimônias passou a se masturbar. Ele socava os três dedos no meu cu e se masturbava. Perguntou: Já chupou um pau de outro macho? Ainda não! respondi.

6 Quer experimentar? Não respondi, só fiz sinal com a cabeça que sim. Ele tirou os dedos do meu cu com muito jeitinho se posicionou ao meu lado, ficando aquele caralhão na altura da minha cara. Virei meu rosto e ele se aproximou. Abri a boca e ele depositou aquela cabeçorra nela. Fechei a boca e comecei a mamar, mas o doutor queria mais e pediu: Deixa sua boca bem descontraída que vou foder ela. Relaxei e ele começou a bombar aquele cacetão inteiro na minha boca. Caralho como em prazo de minutos eu estava experimentando novas sensações que eu nunca tinha imaginado e que estava adorando a todas elas. O putão segurava minha cabeça e socava sua rola na minha boca dizendo: Oh tesão, qualquer hora dessas quero meter minha pica no teu cu, você deixa? Deixo, sim doutor! respondi Você quer que eu foda o seu cu? Gostaria que você fizesse isso. Delicia, mas hoje você só vai sentir o meu cacete na boca e meus dedos no teu cu. Quero que você venha qualquer dia de volta para uma nova consulta, ai sim vou foder o teu rabo. Ele vendo que meu tesão era imenso se esticou todo, sem parar de foder a minha boca e soltando a mão da minha cabeça, enterrou dois dedos no meu cu. Agora eu estava loucão e me punhetava. Era maravilhoso chupar, levar no cu e ainda me punhetar. Não agüentei muito e gozei. Ele vendo a porra esguichar do meu pau, passou a acelerar nas bombadas na minha boca e no meu cu. Logo ele gemendo começou a soltar sua porra diretamente na minha boca. Era uma delicia sentir aquele gosto que eu nunca havia experimentado. De dentro da sua tora não parava

7 de sair aquela delicioso leitinho. Quando ele deu seu ultimo espasmo socou bem fundo na minha garganta indo o restinho da porra direto na minha garganta. Ele ainda deixou seu pau ir amolecendo na minha boca e pude assim lambendo e chupando deixa-la completamente limpa. Doutor Marcelo guardou com muita tranqüilidade seu pau na cueca e depois erguendo a calça se ajeitou. Foi até minhas roupas pegou minha cueca e com ela na mão limpou o meu pau e depois me mostrando disse: Bem aqui está o pagamento da consulta! Vendo que eu não entendia, ele explicou melhor: Todo paciente que examino a próstata me paga com a sua cuequinha. E a sua vai para a minha coleção. Me vesti tranqüilamente ainda com a sensação daquele cacetão fodendo a minha boca e aqueles dedões bombando no meu cu. Doutor Marcelo foi até a porta do seu consultorio ainda segurando a minha cueca na mão e na despedida disse, com sua cara de sacana: Convém todo o mês a gente dar uma examinada para evitar problemas futuros. A partir daquele dia eu também, assim como minha mulher, fiquei um dos maiores admiradores do Dr. Marcelo e pelo menos uma vez ao mês vou fazer meu exame de prevenção, as vezes até duas vezes no mês e não precisa dizer que ele cumpriu a promessa e acabou comendo o meu cu, já na segunda consulta, mas uma outra hora eu conto... batutaman2000@yahoo.com.br Publicado segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

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