A boca chupando o piço Com os beiços em ventosa Para muitos é mesmo isso A coisa bem mais gostosa

Transcrição

1 O Broche A boca chupando o piço Com os beiços em ventosa Para muitos é mesmo isso A coisa bem mais gostosa Língua lambendo a cabeça Do caralho quase a assa A outra na incerteza Se confunde e até se passa O caralho é um sorvete Ao ser chupado e lambido Na boca aquece e derrete E por ela é sorvido

2 Por cona a picha é louca E de cu gosta também Mas muito gosta de boca Quando na boca se vem Com o broche o homem treme Quando chega a sua hora Suspira, grita e geme E no fim, de prazer chora Se o broche for completo Termina com a explosão Que esguicha esporra para o tecto Para a cara, boca ou chão Boca que faz bom trabalho Chupa, lambe, morde e mama Nessa boca o caralho Sua langonha derrama Leite da teta do homem Onde mama a mulher Se o caralho ela come O leite pode beber

3 Uma picha grande ou média Pode chegar à garganta Se bem no fundo se espeta A mulher ópera canta Com algum jeitinho dela Num decidido vaivém O caralho chega à goela E é nela que se vem A Punheta Se a mulher não liga cheta Não lhe apetece ou não pode O homem bate punheta Imaginando que fode Ou se é bonita a mulher Tendo boa silhueta Não a podendo foder O homem bate punheta

4 Quem a punheta bater Pode estimular a vista Para tesão mais forte ter Basta usar uma revista Fotografias escaldantes Com conas, cus, mamas, bocas E poses insinuantes De mulheres boas e loucas Daquele que a bater Diz-se que toca o bicho Não podendo o pau meter A esporra salta de esguicho Quando o caralho se ordenha Com colhões aflitos, cheio Salta de repuxo a nhanha Atingindo metro e meio A roupa branca lavada Fica alva com lixívia Sai langonha esbranquiçada Quando se bate uma pívia

5 Julgava-se antigamente Que a punheta em grande dose Deixava o rapaz doente Dava-lhe tuberculose Dizia-se maltratar O punheteiro o seu físico De muito o bicho tocar Podia até ficar tísico Mas o tempo veio provar Ser isso uma grande treta Pois doente vai ficar É quem não bate punheta Posições Posição do missionário Nela fode qualquer um Não se aprende em seminário Por ser essa a mais comum

6 Por trás e em quatro patas Chama-se foda à canzana Assim fodem cães e gatas Qualquer bicho e ratazana Se na cona dá mais jeito Meter o piço pela frente Por trás, no cu é a direito De lado é indiferente Ele em baixo e ela montando Posição do homem morto Ela fode cavalgando Deixando o caralho torto Mulher assim escarranchada Mete no cu ou na cona Dominando a cavalgada Como qualquer amazona Ambos deitados de lado Ele por trás com a mangueira O fogo lhe é apagado Sentada em sua cadeira

7 Ele de joelhos sentado E ela nele, com o pau no cu Virados para o mesmo lado Posição do canguru Ele pegando em cada coxa Gatinhando ela no chão Picha no cu ou na chocha Faz um carrinho-de-mão Fazer várias posições Na preparação se pode Ambos coça as comichões Fazer o sessenta e nove Muitas se podem fazer Tantas que fazem um monte Mais posições de foder Quem fode que as encontre

8 Fantasias As fantasias com roupas Sensuais e provocantes Das mais simples às mais loucas Todas podem ter encantos Ver um filme sensual De foda, amor ou paixão Se for bom o material Por certo dará tesão Com algemas preso à cama Um dos dois pode ficar Atiçando assim a chama Que muito os irá queimar Chamar nomes na labuta Fazer uso do calão Minha cabra, minha puta! Meu cornudo, meu cabrão!

9 Com mãos, cinto ou chicote Sem seguir certo critério Há quem açoite bem forte E quem leve mesmo a sério Cobrir certas partes com Mel, chocolate ou doce Pensar que seria bom Que isso natural fosse De vários modos usados Muitos encontram prazer Em objectos variados Que nos furos vão meter Fode o homem escolástico Também o mais responsável Com mulher feita de plástico A boneca insuflável

10 Com robôs e mecanismos Máquinas e maquinetas Se fazem malabarismos Se fode e batem punhetas Dizem que é um mundo disforme Onde muita coisa se acha Das conas de silicone Aos caralhos de borracha