INFORMATIVO DE JURISPRUDÊNCIA DO CADE. 23 a 27 de maio de Diário Oficial da União de
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- Giulia Beppler da Costa
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1 INFORMATIVO DE JURISPRUDÊNCIA DO CADE 23 a 27 de maio de 2016 Diário Oficial da União de AC nº / Requerentes: Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais ("Porto Seguro") e Chubb do Brasil Companhia de Seguros ("Chubb"). Assuntos: aquisição de carteira de seguros de automóveis. Mercados envolvidos: mercado de seguros de automóveis. Objeto: aquisição, pela Porto Seguro, da totalidade da carteira de seguros automotivos da Chubb. Resumo da decisão: a jurisprudência do CADE segmenta o mercado de seguros, do ponto de vista de produto, de acordo com agrupamentos constantes no documento "Grupo de Seguros", elaborado pela Superintendência de Seguros Privados ("SUSEP"), a partir de características comuns.a partir desse referencial, entendeu-se que o mercado envolvido é o de seguros de automóveis, ao qual se atribuiu dimensão nacional, para uma primeira análise. A partir dos dados fornecidos pela SUSEP, a SG-CADE concluiu que a participação conjunta das Requerentes no mercado de seguros de automóveis após a operação atingiria um total de 26,88%. Contudo, identificou-se que a variação do Índice de Herfindahl Hirschman ("HHI") seria de 39,78, e, portanto, entendeu-se que não haveria nexo de causalidade entre a operação e exercício de poder de mercado por parte das Requerentes. As Requerentes também apresentaram um cenário mais conservador, em que o mercado de seguros de automóveis, do ponto de vista de produto,seria segmentando de acordo com os serviços ofertados nessa mesma categoria. Nesse sentido, identificou-se sobreposição entre os seguintes serviços: (i) acidentes pessoais de passageiros; (ii) automóvel casco; (iii) assistência e outras coberturas; e (iv) responsabilidade civil facultativa veículos. Nesse cenário, apesar de as participações conjuntas das Requerentes ultrapassarem 20%, as variações de HHI foram baixas, de forma que a maior teve variação de 56 pontos (assistência e outras coberturas). Assim, entendeu-se que em nenhum dos cenários apresentados operação apresentaria impactos relevantes ao mercado de seguros de automóveis, do ponto de vista concorrencial. Diante do exposto, a SG-CADE decidiu por sua aprovação sem restrições.
2 Diário Oficial da União de AC nº / Requerentes: Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. ("Usiminas") e Nippon Steel & Sumitomo Metal Corporation ("NSSMC"). Assuntos: aquisição de participação societária. Mercados envolvidos: mercado de aços planos ao carbono e tubos de aço. Objeto: subscrição de ações ordinárias a serem emitidas a partir de aumento de capital social da Usiminas pela NSSMC. Resumo da decisão: de acordo com as Requerentes, não haveria obrigatoriedade em notificar a operação, por se tratar de reorganização de participação societária entre os controladores da Usiminas. Nesse contexto, ao submeter o ato de concentração, sustentaram que não haveria transferência de controle ou alteração nos direitos políticos por parte dos membros do atual grupo controlador de acordo com o acordo de acionistas da empresa, o que não caracterizaria a hipótese de ato de concentração constante na lei nº /2011, devendo assim não ser conhecida. Segundo a SG-CADE, a única hipótese de notificação não obrigatória da operação em análise seria se a NSSMC fosse controladora unitária, nos termos do artigo 9º, parágrafo único da Resolução nº 2/2012, o que, todavia, não se caracterizou no caso concreto. Isso porque se verificou que a NSSMC detém 43,57% das ações e, da análise das prerrogativas que lhe são atribuídas pelo acordo de acionistas, tampouco foi possível identificar que seria possível o exercício de poder de controle. Assim, a SG-CADE entendeu que a operação seria de notificação obrigatória, inclusive fundada no fato de que as próprias Requerentes admitiram a existência de integração vertical entre as atividades do Grupo Nippon, produtora de tubos e canos de aço, e as atividades da Usiminas, de aços planos ao carbono. Além disso, a última aquisição da Nippon, cumulada com as anteriores, ultrapassaria o total de 5% de participação, sendo que ela já detinha mais de 5% de participação anteriormente, enquadrando, portanto, a operação na hipótese de notificação obrigatória. Relativamente ao mérito,a SG-CADE destacou que o próprio desenho societário da operação impediria a atuação da Nippon no controle do mercado integrado por meio de incentivo econômico na área impedindo um poder de mercado maior. Ademais, identificou-se que as participações das Requerentes nos mercados em que a Nippon atua são inferiores a 30%. Dessa forma, a SG-CADE entendeu que não haveria preocupações concorrenciais e decidiu pela aprovação da operação sem restrições. AC nº / Requerentes: VD Comércio de Veículos Ltda. ( VD Comércio ) e Divesa Distribuidora Curitibana de Veículos Ltda. ( Divesa ).
3 Assuntos: formação de joint venture. Mercados envolvidos: mercado de venda de veículos comerciais novos. Objeto: associação entre as Requerentes para exploração conjunta das atividades relativas à venda de caminhões e ônibus da marca Mercedes-Benz, bem como de peças e prestação de serviços de garantia, por meio de uma nova empresa especialmente constituída para tal fim. Resumo da decisão: o mercado de venda de veículos comerciais, que inclui ônibus e caminhões, já foi objeto de análise em vários atos de concentração anteriormente notificados e analisados pelo CADE. Na operação em análise, a SG-CADE entendeu que o conjunto de informações coletadas, somado às especificidades do mercado de veículos comerciais, seriam suficientes para firmar o entendimento de que a concorrência intramarca não é relevante sob o ponto de vista concorrencial. Além disso, afirmou-se também que as atividades secundárias, como venda de peças e serviços de manutenção e reparo, não devem constituir mercados relevantes distintos e autônomos. Quanto à dimensão geográfica, a SG-CADE indicou que se deve considerar o espaço correspondente às áreas operacionais atribuídas às concessionárias envolvidas no ato de concentração. Ao analisar o mercado, a SG-CADE indicou a ocorrência de concentração horizontal na área operacional de Curitiba. Entretanto, qualquer preocupação concorrencial seria mitigada dada a constante variação de market share entre os principais concorrentes e a acentuada queda nas vendas totais a partir do ano de 2015, decorrente do declínio que o setor automotivo. Dessa forma, a SG-CADE entendeu que a presente operação não acarreta danos sob a óptica concorrencial. Diário Oficial da União de AC nº / Requerentes: The Goldman Sachs Group, Inc. ( Goldman Sachs ) e Continental Bakeries Holding B.V. ( Continental Bakeries ). Assuntos: aquisição de controle. Mercados envolvidos: mercado de biscoitos e chocolates em geral. Objeto: aquisição, pela Goldman Sachs, por meio da holding subsidiária Harvest Bidco B.V., de determinadas ações da Continental Bakeries, detidas pela NPM Capital NPV (empresa de private equity pertencente ao grupo SHV). Resumo da decisão: a Continental Bakeries atua na fabricação e comercialização de biscoitos, doces e torradas, enquanto a Goldman Sachs atua nos segmentos de banco de investimento,
4 serviços para clientes institucionais, investimentos e empréstimos e gestão de investimentos. Segundo a SG-CADE, os mercados em que a Continental Bakeries atua diretamente, bem como aqueles verticalmente relacionados, não estão listados entre as atividades econômicas desenvolvidas pela Goldman Sachs no Brasil. Além disso, destacou-se que a Continental Bakeries não possui unidades produtivas ou subsidiárias no Brasil, e a importação de seus produtos no País não se mostrou relevante em anos anteriores. Diante do exposto, a SG-CADE entendeu que a operação não ensejaria prejuízos concorrenciais e decidiu pela aprovação sem restrições. AC nº / Requerentes: Visione 02 Empreendimento Imobiliário SPE Ltda. ("Visione 02"). Assuntos: incorporação de empreendimentos imobiliários. Mercados envolvidos: mercado de incorporação de empreendimentos imobiliários. Objeto: reestruturação societária por meio da qual o Fundo de Investimento Imobiliário Caixa Incorporação ( FII-Caixa ), sob gestão da Mauá Capital Investimentos Imobiliários Ltda. ("MCII"), pretende investir no setor de empreendimentos imobiliários residenciais no município de Nova Iguaçu, mediante aquisição de participação societária na Visione 02. Resumo da decisão: segundo a Requerente, todas as unidades imobiliárias postas à venda pela MCII já haviam sido alienadas antes da operação, de modo que não seria possível o exercício do poder de mercado pela FII-Caixa. Além disso, não haveria sobreposição horizontal decorrente da operação, pois a MCII e a Visione 02 não detêm participações em outras empresas atuantes no mercado imobiliário de Nova Iguaçu. Cumpre notar que a jurisprudência do CADE entende que a dimensão geográfica do mercado de incorporação de empreendimentos imobiliários é municipal. Portanto, a operação não traria qualquer repercussão para o mercado imobiliário local de Nova Iguaçu. Nesse sentido, a SG-CADE considerou que a operação representa mera substituição de agente econômico, com a entrada do FII-CAIXA no mercado relevante afetado pela operação. Diante do exposto, a SG-CADE entendeu que a operação não ocasionaria preocupações concorrenciais e decidiu pela aprovação sem restrições.
5 Diário Oficial da União de AC nº / Requerentes: Canon, Inc. ("Canon") e Toshiba Medical Systems Corporation ("TMSC"). Assuntos: aquisição de controle unitário. Mercados envolvidos: mercado de desenvolvimento, fabricação e comercialização de equipamentos médicos. Objeto: aquisição, pela Canon, da TMSC por intermédio do exercício de uma opção de compra de ações. Após a operação a TMSC deterá o controle integral da Canon. Resumo da decisão: segundo a SG-CADE, a operação em análise abrange equipamentos de diagnóstico por imagem, mais especificamente os mercados de Sistemas de Raio-X e Detectores de Painel Plano ("FPD"). No Brasil, a Canon oferece sua linha de FPDs e a TMSC atua no setor de sistemas digitais de raios-x. Assim, haveria uma integração vertical entre as atividades das Requerentes nesses segmentos. De acordo com a jurisprudência do CADE, os equipamentos de diagnóstico por imagem podem ser segmentados conforme suas aplicações específicas, quais sejam: (i) sistemas de raios-x; (ii) tomografia computadorizada; (iii) ressonância magnética; (iv) ultrassonografia e (v) medicina nuclear. Os sistemas de raios-x podem ainda ser segmentados entre sistemas analógicos e digitais. Os sistemas digitais de raios-x, por sua vez, segmentam-se em equipamentos para (i) mamografia; (ii) radiografia; (iii) fluoroscopia; e (iv) angiografia. Quanto ao mercado de FPDs, não há definição na jurisprudência do CADE. De acordo com as Requerentes, no Brasil, o Grupo Canon fabrica apenas FPDs para imagens estáticas, destinados a sistemas de radiografia que não são adequados para sistemas de mamografia. Nesse sentido, a SG-CADE adotou como mercados relevantes na dimensão do produto: (i) sistemas digitais de radiografia (mercado downstream) e (ii) FPDs para imagens estáticas (mercado upstream). Em relação à dimensão geográfica, foi considerada a abrangência nacional, em analogia a entendimento anterior do CADE para produtos de diagnóstico por imagem. Diversos concorrentes foram oficiados e, de uma forma geral, não houve objeções significativas à operação. De todo modo, reconheceu-se haver potencial integração vertical entre a produção de FPDs pela Canon aos sistemas digitais de raios-x da TMSC. Vale observar que, de acordo com dados de um de seus concorrentes, Shimadzu Corporation, a participação da Canon no mercado nacional de FPDs seria de 2%, estimativa essa ainda menor do que a apresentada pelas próprias Requerentes. Portanto entendeu-se que as participações de mercado das Requerentes no Brasil não seriam suficientes para levantar maiores preocupações quanto à integração vertical derivada da operação. Diante do exposto, a SG-CADE aprovou a operação sem restrições.
6 AC nº / Requerentes: SEREDE - Serviços de Rede S.A. ("SEREDE"), ARM Telecomunicações, Investimentos e Participações S.A. ("ARM Participações"), ARM Telecomunicações e Serviços de Engenharia S.A. ("ARM Telecom") e Antonio Jorge Patricio da Silva Martins. Assuntos: aquisição de controle unitário. Mercados envolvidos: serviços de instalação e manutenção de redes de telecomunicações. Objeto: aquisição, pela SEREDE, da totalidade das participações acionárias que a ARM Participações e Antonio Jorge Patricio da Silva Martins detêm na ARM Telecom. Por consequência, a SEREDE passaria a deter o controle unitário da ARM Telecom. Resumo da decisão: segundo a SG-CADE, ambas as empresas atuam nas atividades de serviços de instalação e manutenção de rede de telecomunicações, ensejando, portanto, sobreposição horizontal. No entanto, a SEREDE trabalha de forma cativa às prestadoras de serviços do Grupo Oi, ao qual pertence, e não atua na oferta de serviços a terceiros. A SG-CADE também constatou que a ARM Telecom presta assistência quase que exclusivamente ao Grupo Oi, ainda que, atualmente, também preste serviços à TIM. Considerando que a ARM Telecom presta serviços para a Oi e à TIM no Estado de São Paulo, as Requerentes informaram que a participação da ARM Telecom nesse mercado seria de 0-10%. A definição desse mercado do ponto de vista geográfico é o estadual. De acordo com a SG-CADE, os ativos envolvidos na presente operação se prestam em sua maioria a atender as prestadoras de serviços de telecomunicações integrantes do Grupo Oi. Desse modo, a operação não implica em nova integração vertical relevante, nem reforço da pré-existente, para fins de análise concorrencial. Além disso, os contratos relativos a outras operadoras são pontuais, com prazo de término breve e pré-determinado, representando parcela não relevante do faturamento da ARM Telecom. Assim, nesse caso, na hipótese de a ARM Telecom deixar de prestar serviços à TIM, essa não teria grandes problemas em contratar um novo fornecedor de serviços. Logo, conclui-se que apesar de outras empresas atuantes no mercado não atenderem as operadoras atualmente, possuem capacidade de atendê-las em caso de eventual desvio de demanda, demonstrando, assim, a pulverização do mercado de de serviços de instalação e manutenção de rede de telecomunicações Estado de São Paulo. Assim, a SG-CADE entendeu que a operação não ensejaria preocupações concorrenciais e decidiu pela aprovação sem restrições. AC nº /
7 Requerentes: Simpar S.A. ("Simpar") e Saneamento e Energia Renovável do Brasil S.A. ("SERB"). Assuntos: aquisição de controle unitário. Mercados envolvidos: mercado de limpeza urbana e de tratamento e destinação final de resíduos. Objeto: aquisição, pela Simpar, de participação acionária da Haztec Tecnologia e Planejamento Ambiental S.A. ("Haztec"). Após a operação, a Simpar deterá o controle unitário da SERB. Resumo da decisão: atualmente, a SERB é a concessionária responsável pela prestação dos serviços de implantação e operação do centro de tratamento de resíduos sólidos urbanos do município do Rio de Janeiro. Nesse contexto, a SERB opera uma Central de Tratamento e Destinação Final de Resíduos no município de Seropédica/RJ ("CTR de Seropédica", e cinco Estações de Transferência de Resíduos ("ETRs") no município do Rio de Janeiro. Vale observar, ainda, que a principal cliente da SERB, atualmente, é a Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro ( COMLURB ). Segundo precedentes do CADE, o mercado de disposição final de resíduos pode ser definido como mercado de aterros em geral ou segmentado em urbano e não-urbano. Quanto à dimensão geográfica, o mercado pode ser definido como nacional, estadual ou local, a depender do caso concreto. Em geral, nos casos relacionados ao mercado de disposição de lixo e aterros sanitários o CADE se vale do mercado nacional. Entretanto, nesse caso, o mercado relevante escolhido foi o local, pois restou demonstrado nos autos que as Requerentes têm unidades em diferentes municípios, as quais apenas exercem atividades nos mesmos municípios. Desse modo, não haveria possibilidade de que os resíduos retirados do Rio de Janeiro fossem transportados e tratados em Arujá/SP ou Mogi das Cruzes/SP, onde atua a CS Brasil Transportes de Passageiros e Serviços Ambientais Ltda. ("CS Brasil"). Assim, a análise foi limitada às unidades localizadas no do Rio de Janeiro. De acordo com a jurisprudência do CADE, o mercado geográfico local pode ser definido de acordo com um raio de 100 a 160 km, a partir de cada unidade de destinação final. Nesse caso, a distância, em linha reta, entre Seropédica (ETRs) e Rio de Janeiro (CTR), é de aproximadamente 54 km. Assim, a SG-CADE entendeu que a CTR e as ETRs estariam no mesmo mercado relevante. Em seguida, a SG-CADE analisou a possibilidade de integração vertical entre os mercados de limpeza urbana e de destinação final de resíduos, uma vez que o Grupo Simpar também atua no segmento de limpeza urbana, por meio da CS Brasil. A referida integração vertical foi afastada, uma vez que apenas 0-10% da capacidade da CTR não é destinada à COMLURB e apenas essa parcela poderia realizar práticas exclusionárias, de forma que não se verificou haver riscos de fechamento do mercado upstream. Além disso, a coleta de lixo no município do Rio de Janeiro é realizada quase que exclusivamente pela COMLURB e os aterros são de propriedade do Poder Público municipal. Assim, há uma tendência de integração entre a limpeza urbana local e a destinação de resíduos local, de forma que um fechamento no mercado downstream também seria improvável. Diante do exposto, a SG-CADE decidiu pela aprovação sem restrições.
8 AC nº / Requerentes: Tramp Oil Distribuidora Ltda. ("TODL"), pertencente ao Grupo World Fuel Services European Holding Ltd. ("WFS") e NPR Representações e Comércio Ltda. ("NPR"). Assuntos: aquisição de controle unitário. Mercados envolvidos: comercialização e distribuição de combustíveis. Objeto: aquisição, pelo Grupo WFS, de todas as quotas detidas pela NPR na Tobras Distribuidora de Combustíveis Ltda. ("Tobras"). Resumo da decisão: segundo as Requerentes, a TODL é uma empresa em fase pré-operacional e não tem nenhuma atividade até o presente momento. A Tobras, por sua vez, atua no mercado de distribuição de gasolina, diesel, etanol, B 100, diesel marítimo, óleo combustível marítimo e lubrificantes. Nenhuma outra empresa pertencente ao grupo adquirente atua nesses mercados, de modo que o CADE não realizou nenhuma análise mais aprofundada. Além disso, ainda de acordo com as Requerentes, nenhuma empresa do Grupo WFS possui licença concedida pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis para atuar nos mercados horizontal e verticalmente relacionados às atividades da Tobras. Dessa forma, a SG-CADE aprovou a operação sem restrições. AC nº / Requerentes: Quality Serviços de Segurança e Vigilância Patrimonial Ltda. ("Quality") e Personal Service Recursos Humanos e Assessoria Empresarial ("Personal RH"). Assuntos: aquisição de controle. Mercados envolvidos: mercado de serviços de recursos humanos. Objeto: aquisição, pela Quality, da totalidade das quotas pertencentes ao Grupo Personal, e do controle das empresas Personal RH, Personal Service Serviços Temporários Ltda. ("Personal Serviços"), W&A Company Service Ltda. ("W&A Company") e Investment Participações e Administração Ltda. ("WA Investments"). Resumo da decisão: segundo a SG-CADE, há sobreposição horizontal entre as atividades das Requerentes, visto que ambas atuam na prestação de serviços de gestão de recursos humanos e fornecimento de mão de obra, como serviços de conservação, manutenção, limpeza, assessoria de portaria, ajardinamento, recepção e outros assemelhados. Segundo informações da Pesquisa Setorial do Sindicato das Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros, Colocação e Administração de Mão de obra e de Trabalho Temporário no Estado de São
9 Paulo, datada de 2014, o faturamento bruto da prestação de serviços de recursos humanos no âmbito nacional foi de R$ 536 bilhões, de forma que a participação conjunta da Quality e do Grupo Personal foi em torno de 0-5%. Ainda no âmbito nacional, com base no número de funcionários, as Requerentes possuem participação conjunta de 0-5%, considerando-se um total de 14,3 milhões de empregados no ano de Quanto ao mercado de prestação de serviços de limpeza, conservação e manutenção predial, verifica-se que se trata de um mercado pulverizado. Considerando um faturamento total do mercado de R$ 43,5 bilhões e funcionários em 2015, a participação conjunta das Requerentes seria de 0-5% em ambas as análises. Restringindo o mercado de prestação de serviços de limpeza e conservação no âmbito geográfico para a Região Sudeste, a participação conjunta das Requerentes também seria de 0-5%, seja com base no faturamento, seja em relação ao número de funcionários Finalmente, analisando o faturamento estadual, a SG-CADE verificou a complementaridade da atuação das Requerentes, dado que a Quality possui % do seu faturamento oriundo das atividades no estado de São Paulo, enquanto a Personal RH tem % proveniente do estado do Rio de Janeiro. Assim, para a SG-CADE, nos âmbitos nacional e regional, as Requerentes não teriam participação suficiente a possibilitar o exercício unilateral de poder de mercado. Entretanto, no âmbito estadual, as atuações se complementariam, com a Quality atuando majoritariamente em São Paulo e a Personal no Rio de Janeiro. A operação, portanto, representaria a entrada da Quality no mercado do Rio de Janeiro. Diante do exposto, a SG-CADE entendeu que a operação não ensejaria preocupações concorrenciais.
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