INFORMATIVO DE JURISPRUDÊNCIA DO CADE. 6 a 10 de junho de Diário Oficial da União de

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1 INFORMATIVO DE JURISPRUDÊNCIA DO CADE 6 a 10 de junho de 2016 Diário Oficial da União de AC nº / Requerentes: GJP Administradora de Hotéis Ltda. ( GJP ) e Brasturinvest Investimentos Turísticos S.A. Assuntos: Aquisição do Pestana Natal Hotel ("Pestana") pelo Grupo GJP. Mercados envolvidos: reserva de hotéis, venda de pacotes de turismo e hotelaria em Natal/RN. Objeto: aquisição, pela GJP, do Pestana compreendendo bens móveis, contratos operacionais, empregados e o imóvel onde o hotel se localiza. Resumo da decisão: o Grupo GJP atua no segmento de hotelaria e de agenciamento de viagens. O Pestana, ativo-objeto da operação, foi situado no mercado de hotelaria do município de Natal/RN. O grupo GJP informou que não administra empreendimentos hoteleiros em Natal/RN, mas apenas em outras cidades, de modo que não existiriam sobreposições horizontais decorrentes da operação. O mercado de agenciamento de viagens foi analisado pelo CADE em precedentes recentes que, além de considerarem a prestação de serviços para clientes corporativos como um mercado em separado, segmentaram o mercado em: (i) venda de passagens aéreas, com separação entre os canais físico e online e, dentro do online, incluídas as agências virtuais e os sites das empresas aéreas; (ii) reserva de hotéis, com separação entre os canais físico e online, sem a inclusão, no canal online, dos sites dos hotéis; (iii) pacotes de turismo, com a consideração de que "enquanto que em relação às agências virtuais é possível se admitir que as agências físicas exercem pressão competitiva, o contrário não é verdadeiro, ou seja, para os consumidores de agências tradicionais, as agências online não são opções tão óbvias". Precedentes mais recentes envolveram operações entre agências virtuais, de modo que os mercados acima foram tidos como de abrangência nacional. Nessa operação haveria integração vertical entre o Pestana Natal Hotel, no mercado de hotelaria, o Grupo GJP nos mercados de

2 reserva de hotéis (por canais físicos ou online) e de venda de pacotes de turismo (por canais físicos ou online). O CADE fez uma análise conservadora em que dividiu a participação de mercado do Pestana de duas formas, a primeira mais ampla, observando o número de quartos disponíveis no hotel em relação ao número de quartos em Natal/RN, o que corresponderia a 1,83% do mercado. E fez uma análise mais reduzida, em que segmentou o mercado em classificações por estrelas, no qual o Pestana se intitula na classificação 5 estrelas, porém informa que em sites de viagens (como Trip Advisor e Booking, por exemplo) ele é ranqueado abaixo de hotéis 4 estrelas, desse modo o Pestana concorreria com hotéis de 4 e 5 estrelas, atingindo uma participação de mercado de 4,19%. Nesse contexto, a participação de mercado do ativo-objeto foi considerada reduzida em todos os cenários avaliados, inexistindo preocupações de fechamento do mercado downstream. Portanto, a operação foi aprovada sem restrições.

3 Diário Oficial da União de AC nº / Requerentes: Café 3 Corações S.A. ("3 Corações") e Companhia Iguaçu de Café Solúvel ("Iguaçu"). Assuntos: aquisição de ativos. Mercados envolvidos: mercado de comercialização de café torrado e moído, café solúvel, café com leite e cappuccino. Objeto: aquisição, pela 3 Corações, dos seguintes ativos da Iguaçu: (i) marcas Iguaçu, Amigo e Cruzeiro ( Marcas ), registradas ou em processo de registro no Brasil e/ou na América Latina; (ii) portfólio de clientes (sujeito à aprovação dos clientes); (iii) o domínio ( utilizado no negócio objeto da operação ( Negócio ); e (iv) fórmulas de industrialização de café solúvel, cappuccino, café torrado e moído, café com leite e achocolatado. A operação também envolve um contrato de fornecimento, no qual a Iguaçu, que continuará na posse de suas fábricas, será responsável por fornecer café solúvel com as Marcas para a 3 Corações. Resumo da decisão: segundo precedentes do CADE, o mercado relevante deve ser segmentado em: (i) café torrado e moído; (ii) café solúvel; (iii) café com leite; e (iv) cappuccino. Na dimensão geográfica, o mercado relevante deve ser definido como nacional. Segundo dados da Nielsen, não há possibilidade de exercício de poder de mercado no mercado de café torrado e moído, no qual a participação conjunta depois da operação será pouco superior a 20%, com variação no Índice de Herfindahl-Hirschman ("HHI") inferior a 200 pontos. Assim, não se realizou uma análise pormenorizada dos efeitos da operação no referido mercado. No entanto, para os demais mercados, a análise foi aprofundada, uma vez que os mercados de café solúvel e cappuccino apresentaram variação de HHI superior a 400 pontos. Quanto ao mercado de café com leite, a análise teve como base o faturamento das principais empresas do mercado, de modo que a participação foi reconhecida como superestimada. Quanto à probabilidade de exercício de poder de mercado, a SG-CADE concluiu que não houve entradas significativas recentes. Ainda que não haja barreiras econômicas ou regulatórias, os investimentos em marca, divulgação e propaganda foram considerados elementos importantes. Além disso, segundo informações apresentadas por concorrentes e clientes, a 3 Corações é importante no segmento de cappuccino, enquanto a Iguaçu possui maior relevância no segmento de café solúvel. Assim, a SG-CADE concluiu que a operação ensejaria uma complementariedade entre os portfólios. Ademais, todas as empresas concorrentes oficiadas informaram que conseguiriam absorver mais demanda, caso as Requerentes aumentassem seus preços. A SG-CADE analisou as condições de crescimento de cada mercado e concluiu que, no mercado de café solúvel, há a presença de forte concorrentes multinacionais como Nestlé, que possui 50-60% de participação, e Mellita, o que já mitigaria as preocupações quanto a esse mercado. Além disso,

4 no mercado de cappuccino, ainda que a 3 Corações possua participação de 50-60%, a rivalidade no âmbito nacional, bem como a ociosidade das empresas concorrentes também mitiga possíveis preocupações. Diante do exposto, a SG-CADE entendeu que a operação não ensejaria preocupações concorrenciais. AC nº / Requerentes: Coty Inc. ( Coty ) e Procter and Gamble Company ( P&G ). Assuntos: aquisição de ativos. Mercados envolvidos: mercados de fragrâncias, desodorantes, produtos de cuidados para cabelos, produtos de coloração para cabelos, modeladores de cabelos e mercado de produtos de texturização para cabelos. Objeto: aquisição, pela Coty, de parte significativa dos negócios globais de produtos de cuidados para cabelos e modeladores de uso profissional, coloração para cabelos, cosméticos de cor e fragrâncias da P&G ( Negócio Alvo ). Resumo da decisão: A Coty é uma multinacional que atua no segmento de beleza, ofertando produtos nas linhas de fragrâncias, cosméticos de cor e cuidados com a pele e o corpo; é controlada pela JAB Cosmectis B.V., holding subsidiária integral da JAB Holding Company s.à.r.l. ( JAB ). A P&G é uma fabricante global de bens de consumo, incluindo produtos de cuidados com o lar, cuidados com a beleza, higiene pessoal, cuidados com a saúde e cuidados com bebês, mulheres e família. A operação cria uma nova categoria de interesse para a Coty, uma vez que o Negócio Alvo engloba produtos de cuidados para cabelos, coloração e modeladores de cabelos, segmentos nos quais a Coty não atua de maneira global. Para a P&G, a operação representa uma oportunidade de focar em seu portfólio e alavancar suas principais competências. A SG CADE considerou como nacionais os mercados relevantes a seguir: (i) mercado total de fragrâncias; (ii) mercado de fragrâncias premium; (iii) mercado de fragrâncias populares; (iv) mercado de desodorantes; (v) mercado de cuidados para cabelos; (vi) mercado de modeladores de cabelos; (vii) mercado de modeladores de cabelos para uso profissional; (viii) mercado de produtos de texturização para cabelos de uso profissional; (ix) mercado agregado de coloração para cabelos; (x) mercado de coloração para cabelos de uso doméstico; e (xi) mercado de coloração para cabelos de uso profissional. Quanto à dimensão geográfica, as Requerentes afirmaram que o escopo geográfico de todos os mercados envolvidos seria nacional, em consonância com a jurisprudência do CADE. Foram feitas estimativas de estrutura de oferta para os mercados envolvidos e, considerando a análise realizada, entendeu-se que a operação não geraria preocupações de ordem concorrencial nos mercados de fragrâncias, desodorantes, produtos de cuidados para cabelos, modeladores de cabelos (geral e para uso profissional) e produtos de texturização para cabelos, tendo em vista as

5 baixas participações de mercado das Requerentes e as pequenas variações no HHI observadas. Porém, entendeu-se que havia possibilidade de exercício de poder de mercado no cenário agregado de coloração para cabelos e no cenário de coloração para cabelos de uso doméstico. O CADE passou, então, ao exame da probabilidade de exercício de poder de mercado no segmento de coloração para cabelos. Alguns concorrentes afirmaram que a operação poderia causar impacto significativo nos canais de distribuição, pois o grande portfólio da Coty causaria possível posição de destaque em determinados mercados, assim, distribuidores poderiam ter de deixar de ofertar os produtos de concorrentes com vendas menos significativas. Acerca do poder de portfólio, as Requerentes destacaram que a operação não resultará em alteração significativa do portfólio de produtos da Coty, uma vez que a empresa já atua em todos os segmentos em que o Negócio Alvo atua no Brasil. Sem descartar a possibilidade de incremento do poder de portfólio da Coty no mercado, o CADE entendeu não haver evidências de que haveria fechamento do mercado de distribuição para os concorrentes da Coty. De acordo com as razões adotadas pelo CADE, assim seria em virtude das seguintes características: (i) rivalidade efetiva; (ii) pulverização do mercado de distribuição de produtos cosméticos e de cuidados pessoais; (iii) complementaridade entre os produtos das Requerentes; (iv) a P&G, antes da operação, já possuía um rol significativo de produtos que eram distribuídos juntamente com os produtos cosméticos e de cuidados pessoais; (v) existir diversos grupos de compradores, como distribuidores, supermercados, canais de varejo e farmácias, alguns deles com algum poder de barganha; e (vi), os demais concorrentes também possuírem uma ampla gama de produtos e marcas. Com essas considerações, o Ato de Concentração foi aprovado sem restrições. AC nº / Requerentes: Bayer S.A. ("Bayer") e Takeda Pharma Ltda. ("Takeda"). Assuntos: contrato associativo. Mercados envolvidos: vitamina C simples. Objeto: contrato associativo por meio do qual a Bayer pretende terceirizar a produção dos seus dois produtos, Protovit Plus Gotas e Redoxon Gotas, ambos isentos de prescrição médica. Resumo da decisão: segundo as Requerentes, a operação não constituiria uma relação associativa porque se tratava de mero contrato de fabricação e fornecimento por encomenda, o que não geraria concentrações horizontais e ou integrações verticais e não haveria qualquer oferta de produtos ao mercado, mantendo-se a independência em todas suas atividades. No entanto, a SG-CADE entendeu que tanto a Bayer quanto a Takeda concorrem nos mercados de vitamina C e, por isso, tal operação caracterizar-se-ia como uma terceirização da capacidade produtiva entre concorrentes, com acréscimo de capacidade produtiva para um concorrente

6 (Bayer) em detrimento da de outro (Takeda). A consequência direta seria que, num eventual aumento de preços pela Bayer, a Takeda diminuiria sua capacidade de rivalizar aumentando a oferta do produto, já que parte da sua capacidade está destinada a produzir bens que serão ofertados pela Bayer, sua concorrente. Por esses motivos a SG-CADE sustentou haver um contrato associativo já que os requisitos da resolução 10/2014 foram preenchidos, isto é, foi constatado que as empresas que atuavam no mesmo mercado (sobreposição horizontal) e o faturamento das participações no mercado relevante afetado é igual ou superior a 20%, caracterizando uma concentração de notificação obrigatória. Segundo a jurisprudência do CADE para operações que envolvem medicamentos, o mercado relevante na dimensão produto pode ser analisado a partir de duas abordagens distintas: (i) uma mais restrita, que incluiria apenas os medicamentos do mesmo nível ATC4; e (ii) outra mais ampla, que compreende os medicamentos com idêntica indicação terapêutica, considerando fatores como o modo de apresentação do produto e a diferenciação entre produtos éticos e não éticos, por exemplo. Em qualquer das abordagens sob a ótica de produto, os mercados teriam abrangência nacional. Adotando-se a primeira abordagem, o nível ATC4 para o Protovit seria o A11B4 ("outras multivitaminas sem minerais", ou seja, multivitaminas sem minerais que não são, especificamente, pré-natais, pediátricas ou geriátricas), enquanto o Redoxon se enquadraria no A11G1 ("vitamina C simples, incluindo sais de vitamina C", ou seja, vitamina C sem combinações com minerais). A Takeda não vende, no Brasil, nenhum outro medicamento que se inseriria na classificação A11B4, de modo que não se verificaria sobreposições horizontais nesse mercado. No entanto, no mercado da classificação A11G1, a Takeda vende o produto Conthenc, de modo que ela é concorrente da Bayer. A SG-CADE entendeu, contudo, ser improvável que houvesse uma "captura", pela Bayer, de parte da capacidade produtiva da Takeda no mercado de vitaminas C simples, a ponto de levantar preocupações concorrenciais. Com efeito, de acordo com dados fornecidos pelas Requerentes, a participação de mercado da Bayer em 2015 não ultrapassa os 30%, enquanto a da Takeda gira em torno de 10%. Por sua vez, a variação do índice Herfindahl Hirschman ("HHI") seria de 4,0528, no cálculo por volume, ou 2,404, no cálculo por faturamento, de modo que se entendeu que não haveria nexo de causalidade entre a concentração e a possibilidade de aumento no exercício de poder de mercado. Diante do exposto, a SG-CADE entendeu que a operação não ensejaria preocupações concorrenciais e, por isso, a aprovou sem restrições. AC nº / Requerentes: Votorantim Cimentos S.A. ( Votorantim ) e Brasmix Engenharia de Concreto S.A. ( Brasmix ). Assuntos: aquisição de ativos. Mercados envolvidos: prestação de serviços de concretagem.

7 Objeto: aquisição, pela Brasmix Engenharia de Concreto S.A., de equipamentos destinados à prestação de serviços de concretagem, de propriedade da Votorantim, localizados no município de Catalão, em Goiás. Resumo da decisão: a SG-CADE entendeu que o mercado relevante da operação seria o de serviços de concretagem da região de Catalão, uma vez que a jurisprudência do CADE delimita que a dimensão geográfica desse mercado é de um raio de 50 Km ou distância percorrida em até 2 horas da unidade preparadora de concreto. De acordo com os Requerentes, os ativos em negociação já se encontravam em pleno uso da empresa adquirente, por meio de contrato de aluguel pactuado entre as partes, não notificado ao CADE em virtude do curto prazo de duração. Assim, a empresa Brasmix já vinha fazendo uso dos ativos em questão. Além disso, mesmo antes de firmado o contrato de locação, havia no mercado de Catalão (GO) apenas duas empresas: Dicebel Industria, Comercio e Servicos Ltda. e Brasmix. Com isso, a operação não traz qualquer alteração no market share das empresas atuantes no mercado. A SG-CADE concluiu, portanto, que a presente operação não acarretaria danos sob a óptica concorrencial. AC nº / Requerentes: Amil Assistência Médica Internacional S.A. ("Amil"), Empresa de Serviços Hospitalares S.A. ("ESHO"), Elual Participações S.A. ("Elual"), Santa Helena Assistência Médica S.A. ("SHAM") e Hospital Santa Helena S.A. ("SHS"). Assuntos: aquisição de controle. Mercados envolvidos: mercados de planos de saúde médico-hospitalar individual e familiar, planos de saúde médico-hospitalar coletivo, planos de saúde exclusivamente odontológico coletivo e prestação de serviço médico hospitalar por meio de hospital geral. Resultado: aprovado sem restrições. Objeto: aquisição da totalidade de cotas representativas do capital social da Elual, da SHAM e do SHS pela Amil e ESHO. Resumo da decisão: a SG-CADE pontuou que o mercado de planos de assistência à saúde é regulado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar e, conforme a jurisprudência do CADE, pode ser classificado tanto pelo tipo de contratação (coletivo empresarial, coletivo por adesão e individual/familiar) quanto pela segmentação assistencial (plano-referência, ambulatorial, hospitalar, obstétrico e odontológico). Quanto à dimensão geográfica, a jurisprudência do CADE chegou a adotar diferentes definições para esses mercados e, no AC nº / (Requerentes: Amil Assistência Médica Internacional S.A., Seísa Serviços Integrados de Saúde Ltda. e Hospital Carlos Chagas S.A.), a SG-CADE decidiu que o aspecto geográfico seria definido levando em conta o fluxo de pacientes e beneficiários. Nesse contexto, o mercado foi definido inicialmente como municipal, considerando, para aqueles em concentração superior a 20%, a

8 criação de conglomerados entre os municípios. Para a delimitação do conglomerado, expande-se o mercado relevante geográfico até que o fluxo de pacientes dentro dele alcance o patamar de 75%, agregando os municípios com base na distância em relação ao município de origem. Há a exceção no setor de planos odontológicos em que, em virtude da pequena concentração percebida, a SG-CADE optou por adotar apenas a dimensão municipal. Quanto ao mercado de prestação de serviço médico hospitalar por meio de hospital geral, a SG- CADE adotou a definição comumente utilizada pelo órgão: um raio de 10 Km ou 20 minutos de deslocamento a partir do hospital adquirido. Ao fazer as considerações a respeito das concentrações horizontais em todos esses mercados, foi completamente desconsiderada a possibilidade de exercício de poder de mercado em virtude da baixa variação de Herfindahl-Hirschman Index ( HHI ), que indicou a ausência de nexo de causalidade entre a operação e o aumento da possibilidade de exercício de poder de mercado. As integrações verticais também foram consideradas incapazes de estabelecer possibilidade de fechamento de mercado em virtude da baixa participação conjunta de mercado Dessa forma, a SG-CADE entendeu que a operação não acarreta danos ao ambiente concorrencial.

9 Diário Oficial da União de AC nº / Requerentes: LDI Desenvolvimento Imobiliário S.A. ( LDI ) e PDG Realty S.A. Empreendimentos e Participações ( PDG ). Assuntos: aquisição de controle e de ativos. Mercados envolvidos: administração de shoppings, aluguel de espaços comerciais e incorporação imobiliária. Objeto: aquisição, pela LDI, da participação acionária da PDG na Real Estate Partners Desenvolvimento Imobiliário S.A. ( REP ), empresa cujas ações são detidas pela LDI e PDG. Além disso, a operação também envolve a aquisição, pela PDG, de imóveis detidos pela Toliara, subsidiária integral da LDI. Resumo da decisão: a análise de operações envolvendo shopping centers, de acordo com jurisprudência do CADE, permite a seguinte divisão do mercado, na dimensão de produto: (i) administração de shopping centers; e (ii) aluguel de espaço comercial em shopping centers. Do ponto de vista geográfico, o mercado de administração de shopping centers possui abrangência nacional. Já o mercado de locação de espaços comerciais nesses empreendimentos, por sua vez, compreende o município ou, dependendo do tamanho desse, espaços geográficos ainda menores. De acordo com as Requerentes, não haveria nenhuma alteração no cenário concorrencial a partir da operação, uma vez que LDI e PDG já atuam no mercado de administração de shopping centers e de aluguel de espaço comercial por meio da REP. A SG-CADE entendeu que a LDI e a PDG deixarão de ter vínculo com a saída da PDG desse mercado. Além disso, considerou que a LDI também já integrava o bloco de controle da REP, de modo que não haveria alteração da estrutura de oferta no segmento de shoppings centers. No que diz respeito ao mercado de incorporação imobiliária, as salas comerciais que foram adquiridas pela PDG possuem a finalidade específica de vendas. Considerando as dimensões geográficas adotadas pelo CADE (municipal, zona/região, e bairro), a apreciação seguiu as seguintes abordagens: (i) venda de imóveis comerciais (escritórios) no município de São Paulo; (ii) venda de imóveis comerciais (escritórios) na Zona Sul do município de São Paulo e (iii) venda de imóveis comerciais (escritórios) no bairro Vila Mariana. Nas três abordagens, a SG-CADE concluiu que a participação de mercado após a consumação da operação seria reduzida, não ultrapassando 10%. Desse modo, o CADE entendeu que a operação não ensejaria preocupações de natureza concorrencial, aprovando-a sem restrições.

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