INFORMATIVO DE JURISPRUDÊNCIA DO CADE. 2 a 6 de maio de Diário Oficial da União de

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1 INFORMATIVO DE JURISPRUDÊNCIA DO CADE 2 a 6 de maio de 2016 Diário Oficial da União de AC nº / Requerentes: JFLim Participações S.A. ("JFlim"), Bacuri Agrícola Ltda. ("Bacuri") e Central Energética Açúcar e Álcool Ltda. ("CEAA"). Assuntos: aquisição de ações. Mercados envolvidos: mercados de cultivo de cana-de-açúcar, produção de etanol e de energia elétrica. Objeto: aquisição, pela JFLim, pertencente ao Grupo FIP Marseille, de 100% do capital social de Bacuri e CEAA, atualmente controladas, respectivamente, por Bela Vista Bio Etanol Participações Ltda. ("Bela Vista") e ADM Participações Ltda. ("ADM Participações"), empresas do grupo Archer Daniels Midland ("Grupo ADM"). Resumo da decisão: segundo a SG-CADE, a operação ensejaria sobreposição horizontal nos mercados de cultivo de cana-de-açúcar, produção de etanol e de energia elétrica a partir de biomassa. Além disso, a operação poderia resultar também em integração vertical entre os mercados de cultivo de cana-de-açúcar e de produção de açúcar, etanol e geração de energia elétrica. De acordo com precedentes do CADE, o mercado relevante de cultivo de cana de açúcar poderia ser definido com base em um raio de 50 km dos canaviais. Considerando que os ativos de produção do Grupo FIP Marseille se encontram a uma distância maior do que a definida, a operação não ensejaria sobreposição horizontal. Ademais, a SG-CADE destacou também que a participação de mercado das Requerentes na produção de cana-de-açúcar na Região Centro-Sul seria reduzida, segundo dados da União da Indústria de Cana-de-açúcar ("UNICA"). Quanto aos mercados geração de energia elétrica e de subprodutos do açúcar e do etanol, a SG- CADE considerou que as participações de mercado das referidas empresas do setor sucroalcooleiro seriam baixas, motivo pelo qual não procedeu à análise de eventuais concentrações. Além disso, de acordo com a SG-CADE, seria possível supor que, com a operação, a variação nas participações do Grupo FIP Marseille nesses mercados não será muito diferente da

2 observada nos mercados de etanol e cana-de-açúcar. Diante do exposto, a SG-CADE entendeu que a operação não ensejaria prejuízos concorrenciais e decidiu pela aprovação sem restrições. AC nº / Requerentes: SEB Internationale SAS ("SEB") e Pátria Real Estate II Fundo de Investimento em Participações ("FIP Pátria II"). Assuntos: aquisição de ativos e aquisição de controle unitário. Mercados envolvidos: eletrodomésticos, utensílios de cozinha e incorporação imobiliária. Objeto: aquisição, pela SEB, de todas as ações da Itatiaia, uma sociedade de propósito específico criada exclusivamente para a operação. Tal sociedade será originada da Itatiaia S.A., empresa controlada pelo FIP Pátria II. Resumo da decisão: a SG-CADE apontou que a presente operação não resulta em sobreposição horizontal ou integração vertical no segmento de incorporação imobiliária, uma vez que o grupo adquirente tem atividades em setores distintos. Com efeito, enquanto o FIP Pátria II atua nesse segmento, o Grupo SEB atua, principalmente, no setor de produção de utensílios de cozinha e pequenos eletrodomésticos. Assim, a aquisição da planta não representa prejuízos ao cenário concorrencial, além de se tratar de unidade em construção e que ainda não possui atividades. Dessa forma, a SG-CADE entendeu que a presente operação não levanta preocupações concorrenciais, tratando-se de mera substituição de agente econômico. AC nº / Requerentes: Square Lux Holding II S.à.r.l ("Square Lux") e Airbus Defence and Space GmbH ("Airbus Defence") e Airbus DS SAS ("Airbus DS"). Assuntos: aquisição de controle unitário. Mercados envolvidos: mercado de eletrônicos de defesa. Objeto: aquisição, pela Square Lux, controlada pela KKR & Co L.P. ( KKR ), de todas as ações detidas pela Airbus Defence e Airbus DS em três companhias, quais sejam: (i) Airbus DS Electronics and Border Security GmbH ( Orlando GmbH ); (ii) Airbus DS Optronics GmbH ( Optronics GmbH ); e (iii) Airbus DS Electronics and Border Security SAS ( Orlando SAS ), em

3 conjunto "Empresas-Alvo". Resumo da decisão: as Empresas-Alvo atuam no negócio de eletrônicos de defesa que incluem radares, produtos de autoproteção de plataforma, produtos de comunicação para guerra eletrônica, conhecido como Sensores, Eletrônicos de Guerra e Aviônicos ("Negócios SEA"), além de produtos para plataformas navais, terrestres, aerotransportadas ("Negócios de Optrônicos"). Após a operação, a Square Holding Germany GmbH e Square Holding France SAS, controladas pela Square Lux, deterão o controle sobre os Negócios SEA e Negócios Optrônicos das Empresas-Alvo. Segundo as Requerentes, a operação não ensejaria preocupações concorrenciais, pois: (i) nenhuma das empresas do portfólio da KKR atua no mesmo segmento das Empresas-Alvo no Brasil; (ii) nenhuma dessas companhias fornece produtos ou serviços que possam ser incorporados aos produtos das Empresas-Alvo e por elas vendidos aos seus consumidores; e (iii) as Empresas-Alvo não oferecem produtos ou serviços que possam ser utilizados como insumos para o desenvolvimento das atividades das empresas do portfólio da KKR. Diante do exposto, a SG-CADE entendeu que a operação não ensejaria preocupações concorrenciais e decidiu pela aprovação sem restrições. AC nº / Requerentes: AGV Holding S.A. ("AGV") e KGEF Participações S.A. ("KGEF"), detida pelos Fundos Kinea que, por sua vez, são geridos pela Kinea Private Equity Investimentos S.A., na qual Itaú Unibanco S.A. ( Itaú ) detém participação societária. Assuntos: aquisição de controle. Mercados envolvidos: logística, transporte de cargas e armazenagem. Objeto: aquisição, pela KGEF, de uma parte das ações ordinárias emitidas pela AGV e, indiretamente, de suas subsidiárias. Resumo da decisão: a operação não suscita qualquer sobreposição horizontal no Brasil, tendo em vista que nenhum de seus grupos controladores possui investimentos em empresa que atue no setor de transporte, logística ou armazenagem. As Requerentes explicitaram, ainda, que um dos diretores de determinada empresa controladora da KGEF ocupa posição de diretor em empresas que atuam no transporte rodoviário de carga e no depósito de mercadorias para terceiros. Entretanto, nenhuma dessas empresas faz parte do Grupo Itaú. Mesmo assim, ainda que se considerasse, conservadoramente, haver possíveis relações horizontais entre essas empresas, as participações conjuntas não seriam significativas, permanecendo abaixo dos 10% tanto no mercado nacional de transporte rodoviário de carga, quanto no mercado estadual de armazenagem de carga geral em São Paulo. Dessa forma, a SG-CADE entendeu que a presente operação não suscita maiores preocupações sob a óptica concorrencial.

4 Diário Oficial da União de AC nº / Requerentes: The Dow Chemical Company ("TDCC") e Dow Corning Corporation ("DCC"). Assuntos: aquisição de controle unitário. Mercados envolvidos: produtos a base de silicone. Objeto: aquisição de controle unitário na DCC pela TDCC. Atualmente, a TDCC e a Corning Incorporated ( Corning ) possuem controle compartilhado da DCC, cada uma com 50% das ações. Resumo da decisão: a SG-CADE acatou o entendimento das Requerentes de que o mercado relevante da operação é o de produtos a base de silicone, que pode ser segmentado de acordo com a sua aplicação: (i) ciências agrícolas, (ii) soluções de consumo, (iii) soluções de infraestrutura, (iv) químicos e (v) materiais de performance e plásticos de performance. Ainda de acordo com as Requerentes, a dimensão geográfica de todos os segmentos deveria ser mundial, uma vez que esse mercado é caracterizado pela presença de um número significativo de concorrentes com atuação global. Além disso, os custos de transporte seriam baixos, de forma que não existiriam barreiras relevantes à comercialização. A SG-CADE decidiu por deixar a dimensão geográfica em aberto, sob a justificativa de que não haveria preocupações concorrenciais independentemente da dimensão geográfica adotada. Ademais, a SG-CADE indicou que a despeito da concentração horizontal verificada, há ainda diferentes integrações verticais em diversos produtos. Quanto à concentração horizontal, a SG-CADE entendeu que, embora a participação de mercado da DCC esteja entre 40% e 50% tanto no cenário nacional quanto no mundial, a participação de mercado da TDCC é praticamente irrelevante. Isso faz com que a variação do índice Herfindahl- Hirschman Index ( HHI ) seja baixa demais para que se possa verificar nexo causal entre a operação e um eventual exercício unilateral de poder de mercado. Em relação às integrações verticais, a SG-CADE indicou que a TDCC é um player significante no mercado de propileno glicol, por exemplo, com participações que variam entre 30% e 40% no mundo e 50% e 60% no Brasil, em termos de valor. De todo modo, a demanda total do produto por parte da DCC corresponde a uma parcela tão reduzida da oferta mundial ou nacional do insumo que, ainda que as Requerentes passassem a negociar exclusivamente entre elas, a elevada dimensão da oferta eliminaria quaisquer preocupações concorrenciais. A mesma justificativa foi atribuída não só ao mercado de aditivos reológicos, cuja participação da TDCC ultrapassa os 30%, mas também se aplica aos mercados de resinas de troca iônica, éter glicol e poliéteres poliois. Uma lógica reversa é aplicada na análise do mercado de produtos intermediários de silicone. Ainda que a TDCC comprasse todo o produto produzido pela DCC, haveria mais de 90% da demanda para ser atendida pelos seus rivais. Esse mesmo raciocínio também se aplica ao mercado de

5 poliéter poliol de cadeia curta. A SG-CADE notou, ainda, outras integrações verticais nos seguintes mercados: (i) elastômeros de silicone, (ii) catalisadores, (iii) adesivos automotivos para transporte, (iv) surfactantes não-iônicos à base de poliglicol, (v) etilenodiamina, (vi) metil metacrilato, (vii) fluidos de silicone padrão, (viii) etalonaminas, produtos de éter de celulose, (ix) biocidas, (x) isopropanol e (xi) cloreto de benzila. Entretanto, a participação de mercado das Requerentes nos elos upstream e downstream são bastante reduzidas, de forma que não possuem o condão de gerar quaisquer preocupações concorrenciais. Dessa forma, a SG-CADE concluiu que a presente operação não suscita danos ao mercado sob a óptica concorrencial.

6 Diário Oficial da União de AC nº / Requerentes: Amcor Ltd. ("Amcor") e Alusa S.A. ("Alusa"). Assuntos: aquisição de controle. Mercados envolvidos: mercado de embalagens flexíveis. Objeto: aquisição da Alusa pela Amcor, por meio de suas subsidiárias integrais indiretas. Ambas as empresas atuam no setor de embalagens flexíveis no Brasil. Resumo da decisão: segundo a SG-CADE, o Grupo Amcor atua na fabricação de embalagens rígidas e de embalagens flexíveis no Brasil, de forma que a maior parte dos produtos vendidos é fabricada no exterior. Já a Alusa atua no mercado de embalagens flexíveis do Brasil, exclusivamente por meio de importações. Dessa forma, a operação ensejaria sobreposição horizontal no mercado de embalagens flexíveis no Brasil. De acordo com precedentes do CADE (Ato de Concentração nº / Amcor Limited e Rio Tinto plc), as embalagens flexíveis podem ser consideradas substitutas sob o ponto de vista da demanda e da oferta. Além disso, na dimensão geográfica, o mercado poderia ser definido como nacional. Segundo as Requerentes, o mercado de embalagens flexíveis no Brasil é bastante pulverizado e a participação conjunta da Alusa e da Amcor é de 0-10%. Ademais, nenhum ativo de produção objeto da operação se encontra em território brasileiro. Da mesma forma, boa parte da oferta do Grupo Amcor no Brasil advém de produtos produzidos no exterior, o que evidencia o conservadorismo na definição do mercado relevante na dimensão geográfica. Finalmente, há uma elevada participação de empresas localizadas no exterior no mercado brasileiro, sem presença física no Brasil. Diante do exposto, a SG-CADE entendeu que a operação não ensejaria preocupações concorrenciais e decidiu pela aprovação sem restrições.

7 Diário Oficial da União de AC nº / Requerentes: ThyssenKrupp Slab International BV ("TKSI") e ThyssenKrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico ("CSA"). Assuntos: aquisição de controle unitário. Mercados envolvidos: aços planos ao carbono, placas de aço, minério de ferro. Objeto: aquisição, pela TKSI, de 26,87% das ações da CSA, hoje pertencentes à Vale, o que transformará a CSA em sua subsidiária integral. Resumo da decisão: de acordo com a SG-CADE, conforme já analisado em diversos precedentes, o mercado de placas de aço (upstream) é definido como internacional, em virtude da exportação de grande parte das placas produzidas no Brasil. Por sua vez, o mercado de aços planos ao carbono (downstream) é tido como nacional, em razão da baixa expressão das exportações na época da consolidação da jurisprudência do CADE. Segundo o órgão, ainda que as exportações desse produto sejam crescentes, não haveria razões para uma revisão dessa definição na presente operação, já que isso não modificaria os resultados da análise. Dessa forma, identificou-se a existência de sobreposição horizontal no mercado de placas de aço decorrente da operação, uma vez que a CSA e outras empresas do Grupo TK atuam nesse ramo. Entretanto, a participação conjunta de mercado das Requerentes não ultrapassa 20%, valor insuficiente para trazer maiores preocupações. Além disso, a SG-CADE também identificou integração vertical entre as atividades da CSA no mercado mundial de placas de aço, à montante, e as atividades do Grupo TK em mercados nacionais de aços planos ao carbono, à jusante. Como indicado, no mercado de placas de aço, a montante, a CSA não detém participação significativa, de modo que o fechamento do mercado ou mesmo um aumento de custos de rivais é improvável. Em relação ao mercado à jusante, as Requerentes afirmaram que essa integração vertical não produziria efeitos no Brasil, devido ao fato de o mercado de aços planos ao carbono ser nacional e o Grupo TK não atuar nesse mercado no país. Assim, a SG-CADE concluiu que a operação não acarreta prejuízos sob a óptica concorrencial. AC nº / Requerentes: Ticket Serviços S.A. ( Ticket Serviços ), Repom S.A. ( Repom ) e Empresa Brasileira de Tecnologia e Administração de Convênios Haag S.A. ( Embratec ). Assuntos: aquisição de participação societária. Mercados envolvidos: mercado de vale-refeição e vale-alimentação, mercado de vale premiação, mercado de gestão de abastecimento de frotas, mercado de gestão de manutenção de

8 frotas, mercado de pagamento eletrônico de frete e mercado de meios de pagamentos. Objeto: transferência de participação societária e de negócios entre as empresas Ticket Serviços, Repom e Embratec. Nos termos do Contrato de Compra e Venda de Ações, Dação em Pagamento e Outras Avenças ("Contrato"), a operação envolve: (i) a transferência, pela Ticket Serviços, de seu negócio de gestão de abastecimento e gestão de manutenção de frotas, bem como de sua participação na Repom à Embratec; (ii) a transferência, pela Embratec, de seu negócio de valebenefícios à Ticket Serviços; e (iii) a aquisição, pela Ticket Serviços, de participação representativa de 65% do capital social total e votante da Embratec. Resumo da decisão: as empresas Ticket Serviços, pertencente ao Grupo Edenred, e a Embratec possuem atividades no segmento de vale-benefícios e gestão de despesas. Por outro lado, as empresas Repom e Embratec possuem atividades em comum no ramo de pagamento eletrônico de fretes. Dessa forma, as Requerentes informaram que a operação geraria sobreposição horizontal nos seguintes mercados: (i) mercado nacional de vale-alimentação e vale-refeição; (ii) mercado nacional de vale premiação; (iii) mercado nacional de gestão de abastecimento de frotas, segmentado em frotas leves e frotas pesadas; (iv) mercado nacional de gestão de manutenção de frotas; (v) mercado nacional de pagamento eletrônico de frete; e (vi) mercado nacional de meios de pagamentos (bandeiras) para vale-benefícios e gestão de despesa. Além disso, haveria ainda um reforço da integração vertical entre as atividades de vale-benefícios e gestão de despesas, desempenhadas pela Edenred e Embratec, e as atividades da GetNet Adquirência e Serviços para Meios de Pagamento S.A. ("GetNet") no segmento de captura de transações (downstream), empresa na qual o Grupo Embratec possui participação minoritária. Segundo dados apresentados pelas Requerentes, bem como de acordo com respostas a ofícios encaminhados, a SG-CADE concluiu que: (i) as concentrações horizontais no mercado de vale premiação e mercado de meios de pagamentos seriam reduzidas, vez que a participação no primeiro mercado seria de 0-10%, enquanto no segundo mercado muitas empresas atuam em sistema fechado, o que dispensaria o uso de bandeiras; (ii) não haveria nexo de causalidade entre a operação e um possível exercício de poder de mercado, em razão da baixa variação de HHI nos mercados de vale-alimentação e vale-refeição (52 pontos) bem como o mercado de pagamento eletrônico de frete (4 pontos); (iii) a participação conjunta no mercado de gestão de abastecimento e gestão de manutenção seria elevada (acima de 40%). Nesses últimos mercados, em que a participação conjunta foi considerada elevada, a SG-CADE analisou a probabilidade de exercício de poder de mercado quanto às barreiras à entrada e a rivalidade. Em ambos, a SG-CADE entendeu que não há barreiras à entrada, vez que foram constatados diversos novos entrantes, os quais têm aumentado sua participação nos últimos anos. Além disso, o mercado potencial seria expressivo, pois a grande maioria dos potenciais clientes ainda não contratam o serviço de gestão de abastecimento ou de gestão de manutenção de forma terceirizada. Os mercados apresentam, ainda, concorrentes relevantes que possuem a capacidade de absorver a demanda em caso de exercício de poder de mercado. Ademais, a possibilidade de gestão de abastecimento ou de manutenção pelo próprio cliente, inibiria possível exercício de poder do mercado. Diante do exposto, a SG-CADE entendeu que a operação não ensejaria prejuízos concorrenciais decorrentes das sobreposições horizontais ou integração vertical apontadas. Além disso, nos

9 mercados de gestão de abastecimento e de gestão de manutenção foi verificado importante potencial de crescimento e a ausência de barreiras à entrada. Dessa forma, decidiu pela aprovação sem restrições.

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