PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO"

Transcrição

1 Bem vindo 215 Início Alterar Senha Plano Plurianual de Gestão Introdução Participantes Projeto Político Pedagógico Atos Legais Histórico Caracterização Planejamento Estratégico Parecer do Conselho de Escola Imprimir Plano 2015 Imprimir PPG Avaliação do Plano Sair Plano Plurianual de Gestão Etec Arnaldo Pereira Cheregatti Município: Aguaí Plano Político Pedagógico ORIENTAÇÕES: O Projeto Político Pedagógico é a identidade da escola. Nesta tela, apresente os valores que pautam as ações escolares e estabelecem as diretrizes relativas ao processo de ensino aprendizagem. Apresente os princípios pedagógicos que correspondem ao contexto, no qual está inserida a escola e que, intencionalmente, devem ser trabalhados por toda a equipe escolar. Apresente, ainda, as especificidades dos cursos oferecidos na escola, como serão trabalhados os componentes curriculares obrigatórios não contemplados na Matriz Curricular do Ensino Médio (Filosofia e Sociologia) e como a escola desenvolve os projetos e suas práticas de gestão escolar (projetos técnicos, projetos sociais, interdisciplinaridade, ações comunitárias, estágio supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso etc.). Aponte os procedimentos adotados para recuperação dos alunos com dificuldade de aprendizagem (recuperação) e os sistemas para avaliação de competências. Apresente, ainda, como a escola integra atividades produtivas (agrícolas) à proposta pedagógica e a participação / relevância da Cooperativa Escola e/ou Empresa Jovem como instrumento metodológico (se houver). Nesta tela, poderão ser incluídos textos, fotos, tabelas, gráficos e figuras (importados de arquivos do computador). PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO A comunidade escolar da Etec Arnaldo Pereira Cheregatti, baseada nas necessidades educacionais, humanísticas, culturais, políticas, sociais, econômicas e profissionais apresentadas na região onde está inserida, desenvolve o seu projeto político pedagógico no intuito de supri las, garantindo um ambiente educativo de qualidade. Implantou se uma metodologia educacional para gerar ações articuladas, objetivando a garantia de práticas pedagógicas muitas vezes interdisciplinares condizentes com a realidade da comunidade escolar e da comunidade externa. Entende se por educação de qualidade aquela que desenvolve no aluno competências profissionais e sociais, que permitam no tornar se um cidadão ético, crítico e competente na resolução de problemas e na execução de seu trabalho. CONTEXTO DA ESCOLA NA COMUNIDADE EM QUE ESTÁ INSERIDA A escola busca integrar se com a comunidade, através de eventos que realiza. A ETEC Aberta a escola esta de portas abertas a comunidade. A Semana Interna de Prevenção de Acidente (SIPAT) que são palestras voltadas aos alunos e aos trabalhadores da cidade. As ações sociais de arrecadação de alimento, através dos projetos: OAB vai a ETEC; trote solidário e da disciplinaprojeto: educação para cidadania do ensino médio. Os alimentos doados são encaminhados às instituições filantrópicas da cidade. A Etec participa das comemorações do aniversário da cidade, no desfile cívico com a participação dos alunos dos cursos técnicos, ensino médio e Etim. Da Festa das Nações, historicamente realizada no primeiro trimestre de cada ano, a Etec participa através da APM. CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO (costumes, lazer, grupos comunitários, associações, clubes, igrejas, etc) Segundo dados retirados do site do IBGE a população estimada de Aguaí em 2013 é de habitantes. A população aguaiana é receptiva e festeira. Há sempre festas particulares, públicas, música na praça, grupo musical para população dançar; apresentação do coral etc. Ocorre semestralmente, quermesse, procissão, com a ajuda de toda comunidade católica, na doação de prendas, barraquinhas de alimentos e leilão de prendas. No Clube de Campo de Aguai, ocorre a festa das nações, ja enraizada em nossa sociedade, organizada pelo Rotary Clube, o qual convida escolas, faculdades e instituiçoes filantrópicas para expor barracas com comidas típicas de nações diversas, bem como o lado cultural da dança. As associaçõs de bairro tem pouca expressão em nossa sociedade, porém, a mais atuante é do Bairro São José, que faz eventos nas ruas, para manter se, além de lutar por melhorias do bairro. O Lar da Criança de Aguaí, fundado em 1963 pela Sr.a Margarida Pustiglione Camargo, há mais de 40 anos, é uma creche particular, que cuida de mais de 100 crianças. A APAE, fundada em 1975, cuida de pessoas portadoras de deficiência. O Lírio dos Vales, intittuição de abrigamento de menores. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO Área da unidade territorial 474,741 km² Estabelecimentos de Saúde 12 estabelecimentos SUS Matrícula Ensino matrículas 1/35

2 fundamental 2012 Matrícula Ensino médio matrículas 2012 Número de unidades locais unidades Pessoal ocupado total pessoas PIB per capita a preços ,92 reais correntes 2011 População residente pessoas População residente pessoas Homens População residente pessoas Mulheres População residente pessoas alfabetizada População residente que pessoas frequentava creche ou escola População residente, pessoas religião católica apostólica romana População residente, 521 pessoas religião espírita População residente, pessoas religião evangélicas Valor do rendimento 1.665,04 reais nominal médio mensal dos domicílios particulares permanentes com rendimento domiciliar, por situação do domicílio Rural Valor do rendimento 2.123,80 reais nominal médio mensal dos domicílios particulares permanentes com rendimento domiciliar, por situação do domicílio Urbana Valor do rendimento 405 reais nominal mediano mensal per capita dos domicílios particulares permanentes Rural Valor do rendimento 500 reais nominal mediano mensal per capita dos domicílios particulares permanentes Urbana Índice de Desenvolvimento Humano Municipal 2010 (IDHM 2010) 0,715 Fonte:IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística LOCALIZAÇÃO FÍSICA DA ESCOLA A ETEC Arnaldo Pereira Cheregatti esta localizada na área central da cidade, a Rua: Joaquim José, 227 Centro. Como referência podemos citar a direita a Guarda Municipal, a esquerda o Correio e em frente a praça Carvalho Pinto, carinhosamente apelidada de Brasilhinha pelo governador Carvalho Pinto, em Fonte: Google Earth, CARACTERÍSTICAS DOS BAIRROS (ruas, praças, espaços de lazer, comércio) As ruas da cidade são em media de 15 metros de largura, sendo a cidade 98% pavimentada. A cidade consta com mais 2/35

3 de 25 praças e uma especifica para idoso. A cidade conta com duas áreas de lazer, o Parque Interlagos e o CELTRA Centro de Esporte e Lazer do Trabalhador Aguaiano. A economia do município está baseada principalmente na agricultura, porém dispõe de atividades pecuárias, comerciais e industriais. No setor agrícola, predominam as culturas de cítricos, soja, algodão, milho, feijão e arroz, na pecuária: leite e corte. Já o setor industrial dispõe de produções nas áreas de alimentos, embalagens, máquinas, materiais de construção etc. O setor bancário do município é bem estruturado. INSTITUIÇÕES EDUCATIVAS DO MUNICÍPIO Aguaí possui 15 escolas municipais de ensino fundamental, quatro escolas estadual de ensino médio, três colégios particulares e uma faculdade (Pedagogia e Assistência Social). Todas as escolas da rede municipal utilizam o Sistema COC de ensino. Temos alguns projetos sociais como o projeto PET, que atua com criança e adolescente em risco. ESTADUAIS: SECRETARIA DE EDUCAÇÃO Diretoria de Ensino Regional: SAO JOAO DA BOA VISTA Escola: CONJUNTO HABITACIONAL DONA DOSANJOS MACEDO Escola: EGLE LUPORINI COSTA PROFESSORA Escola: GERALDO LOURENCO PADRE Escola: JOSE THEODORO DE MORAES SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA Escola: TÉCNICA ESTADUAL ARNALDO PEREIRA CHEREGATTI MUNICIPAIS: Escola: JOAQUIM GIRALDI Escola: JOSÉ LEGASPE MUINHA Escola: CHAPEUZINHO VERMELHO Escola: PROF LUIZ CARLOS SIMON Escola: ÂNGELO SYLVIO SELBERE Escola: HILDA AVERSI CASTELO PRIVADAS: Escola: DELTHA OBJETIVO Escola: COLÉGIO INTEGRAL Escola: COLÉGIO AGUAIANO SITUAÇÃO DAS RESIDÊNCIAS (saneamento, serviços de saúde) Aguaí possui 100% de esgoto coletado, sendo 60% deste tratado na ETE Itupeva. Possui ainda o Bairro Jardim Aeroporto distante do núcleo da cidade, onde também é 100% e existe o tratamento para este com falta de eficiência na remoção da carga orgânica. Contudo já estão sendo feitas adequações e ampliação deste tratamento. Quanto ao abastecimento de água, o município é 100% atendido, porém as residência não possuem hidrômetros. Existe a cobrança pelos serviços de abastecimento de água, sendo esta uma taxa única anual de R$ 316,41 para qualquer residência. O lixo é 100% coletado e disposto em aterro sanitário em valas. A coleta é feita dia sim, dia não, no período da manhã. No caso das drenagens urbanas, as microdenagens encontram se satisfatórias, e as macrodrenagens faltam algumas benfeitorias, pois existem 4 pontos com escoamento pluvial insatisfatórios. Contudo o município possuo o Plano Diretor de Macrodrenagem Urbana, que aponta os estes ponto por ordem de prioridade e maiores detalhamentos do município nesta questão, para que haja gestão quanto a solução. Os resíduos de serviços de saúde do tipo biológico e pérfuro cortantes das unidades de saúde da rede pública, hospital, farmácias, clínicas médicas, odontológicas e veterinárias, são coletados e transportados para incineração por uma empresa prestadora de serviço, através de terceirização da Prefeitura Municipal. Essa coleta especial é programada duas vezes na semana. A estrutura Organizacional do Departamento Municipal de Saúde é composto por: Unidades Básicas de Saúde: 04 Equipe de Saúde da Família: 01 Centro de Especialidades: 01 Oficina Terapêutica: 01 Central de Regulação: 01 Farmácia: /35

4 Pronto Socorro: 01 SAMU Unidade de Suporte Básico: 01 Serviço de Radioimagem: 01 Laboratório de Análises Clínicas: 01 Centro Administrativo: 01 Serviço de Transporte Sanitário: 01 Vigilância Sanitária: 01 O município conta com oito bairros no entorno do centro comercial, os quais foram comtemplados com conjuntos habitacionais da Secretaria Estadual de Habitação CDHU. Na área central existem muitas residências, algumas construídas na fundação do município, sendo caracterizada por casarões estilo colonial, herança de proprietários fazendeiros de lavoura de café e, posteriormente, fazendeiros de laranja e algodão. A grande maioria das residências já sofreu reparos e reformas, outras forma demolidas para dar lugar a novas construções. SISTEMAS DE TRANSPORTE A Prefeitura de Aguaí conta com veículos próprios para transporte gratuito de alunos da zona rural e para estudantes que frequentam faculdades e cursos técnicos em outras cidades da região. O serviço atende cerca de 1300 alunos da zona rural e 600 estudantes de faculdades e escolas técnicas. Existe no município dois ônibus, adaptados para transporte de deficientes físicos. O município conta com uma frota municipal para o transporte de estudantes da zona rural e da zona urbana, além de transporte para o setor de saúde no deslocamento de pacientes que necessitam de internações e tratamentos específicos de saúde, pois a Santa Casa de Saúde não está operando no município. Não existe sistema privado nem público de transporte coletivo, pois a maioria dos cidadãos aguaianos se deslocam de bicicleta, motocicleta e carros próprios. O município tem uma topografia plana, a qual permitiu ao longo do seu desenvolvimento a utilização de transporte por BICICLETA. Neste sentido, há uma grande contribuição para o meio ambiente evita a poluição por dióxido de carbono, partículas poluentes que são emitidas pelos escapamentos dos carros, entretanto, há uma negativa desorganização do trânsito, pois as ruas não foram projetadas com ciclovias. PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS Os princípios pedagógicos da Unidade Escolar são baseados na Gestão Participativa que tem como objetivo o exercício da democracia no contexto social e político no âmbito escolar e na comunidade em que está inserida. Vale envolver os órgãos colegiados de ligação com a escola para que os mesmos tenham a tarefa de incrementar a participação, tais como Associações de Pais e Mestres e Conselhos de Escola, grêmio estudantil, que permitem a participação de professores, pais, alunos e funcionários. Assim, a função da gestão escolar também passa a ser de articulação e de criação de elementos facilitadores da participação na escola, que contribua para o estabelecimento de estruturas menos hierárquicas, menos centralizadas, além de garantir a existência de condições para que o ensino e a aprendizagem se realizem. Neste contexto, a comunidade escolar da Etec Arnaldo Pereira Cheregatti, baseada nas necessidades educacionais, culturais, sociais e econômicas apresentadas na região onde está inserida, desenvolve o seu projeto político pedagógico no intuito de supri las, garantindo um ambiente educativo de qualidade. Implantou se uma metodologia educacional para gerar ações articuladas, objetivando a garantia de práticas pedagógicas muitas vezes interdisciplinares condizentes com a realidade da comunidade escolar e da comunidade externa. Entende se por educação de qualidade aquela que desenvolve no aluno competências profissionais e sociais, que permitam no tornar se um cidadão ético, crítico e competentenaresoluçãodeproblemasenaexecuçãodeseutrabalho. De acordo com a proposta pedagógica para o Ensino Médio do Centro Paula Souza, foram priorizados 12 princípios pedagógicos, estendidos aos demais cursos da unidade escolar, para orientar o ensino aprendizagem na Etec: 1. Ensino aprendizagem com foco no desenvolvimento de competências. A nova educação profissional desloca o eixo do trabalho educacional do desenvolvimento de conhecimentos para o desenvolvimento de competências, do ensinar para o aprender e daquilo que vai ser ensinado para o que é preciso aprender no mundo contemporâneo e no futuro. 2. Leitura crítica da realidade e inclusão construtiva na sociedade da informação e do conhecimento. Leituras críticas da realidade são os pressupostos de um tratamento inteligente e construtivo das informações disponíveis e possíveis de produzir conhecimento. Analisá las, interpretá las, relacioná las com o seu contexto, associá las a outras, fazer analogias com teorias e sistemas conhecidos, compará las com experiências já vividas esses são procedimentos que incluem o cidadão na sociedade do conhecimento como seu próprio construtor, instrumentalizando o a lidar estrategicamente com o objeto de sua investigação, a partir de diversos enfoques e com o subsídio de diferentes fontes. 3. A aprendizagem como processo de construção coletiva em situações e ambientes cooperativos. A aprendizagem enquanto construção coletiva precisa de um ambiente que proporcione o desenvolvimento deste processo pautando se na cooperação e nas relações de respeito mútuo. Esse ambiente permite: Maior ocorrência de conflitos cognitivos ou sócio cognitivos, os quais proporcionam a percepção da realidade sob outros enfoques, o exercício da argumentação, a percepção de suas contradições, a incorporação de conhecimentos trazidos pelos opositores, ou seja, coordenação entre pontos de vista e a possibilidade de colocar no lugar do outro. As relações estabelecidas garantem o desenvolvimento de competências sociais, valores e atitudes éticas relacionadas com a responsabilidade, a organização. Permitem também as trocas afetivas de confiança, admiração, solidariedade e respeito favorecendo que o aluno se sinta motivado e envolvido; 4/35

5 4. Compartilhamento da responsabilidade do ensino aprendizagem por professores e alunos. O professor compartilha a responsabilidade e o controle do ensino aprendizagem com seus alunos: é ele quem propõe os objetivos das atividades educacionais, providencia as bases materiais, disponibiliza instrumentos para que os alunos trabalhem, lança desafios e estímulos para que eles desejem atuar mas a efetivação da aprendizagem dependerá não apenas dele, aceitando os desafios lançados e/ou sugerindo outros, utilizando os recursos que lhe foram oferecidos de acordo com suas possibilidades, necessidades e preferências, mobilizando suas capacidades pessoais e relacionando se entre si e com o professor, para atingir as metas estabelecidas por meio da gestão participativa da aprendizagem. 5. Respeito à diversidade, valorização da subjetividade e promoção da inclusão. Mesmo em classes pouco heterogêneas, diferentes são as características físicas, psicológicas e emocionais, as histórias de vida, as condições socioculturais, o ponto de partida, o ritmo de aprendizagem e a sociabilidade dos alunos, resultando dessas diferenças as facilidades ou dificuldades de cada um em se desenvolver, atingir os objetivos propostos para o ensino/aprendizagem, integrar se ao grupo e sentir se a ele pertencente. Em respeito à diversidade e ao direito à inclusão de todos, devem ser oferecidos e contextualizados os processos de ensino aprendizagem que estabelecem pontes entre: a teoria e a prática; o desconhecido e o conhecido; o estudado e o vivido; o passado ou futuro e o presente; o importante e o interessante. Portanto deve se priorizar a construção e a produção do conhecimento no lugar da mera exposição reprodução; os objetos de aprendizagem relacionados com as experiências vivenciadas pelo sujeito; o presente como ponto de partida e de chegada das pesquisas e dos projetos; situações relacionadas com o trabalho e a futura profissionalização. 6. Contextualização do ensino aprendizagem Para que os objetos de aprendizagem despertem algum interesse no estudante, devem ser apresentados da forma como estão incorporados ao contexto de inserção e em suas ligações com os outros elementos que o compõem. Só assim estabelecendo se a corrente de ligações entre diversos elementos desse contexto (tecido, rede, sistema, ou organização) é que o objeto e o sujeito que o aprende se interligarão, resultando, daí, as condições ideais para um aprendizagem significativa. São contextualizados os processos de ensino aprendizagem que estabelecem pontes entre: a teoria e a prática; o desconhecido e o conhecido; o estudado e o vivido; o passado ou futuro e o presente; o importante e o interessante; o estudo da Vida e a Vida se manifestando. 7. Interdisciplinaridade e a formação do profissional polivalente Na interdisciplinaridade, os diversos conhecimentos sobre um objeto inter relacionados por um eixo integrador e sob perspectivas e enfoques específicos dialogam entre si, questionando se, complementando se, aprofundando se ou esclarecendo se uns aos outros, embora continuem a manter sua autonomia, seus objetos específicos e suas fronteiras muito bem demarcadas. As práticas da interdisciplinaridade desenvolvem nos educandos a capacidade de interpretar a realidade sob diferentes enfoques e construir conhecimentos com informações e procedimentos de diferentes ciências, propiciando, assim, a sua formação como profissionais polivalentes. 8. Problematização do conhecimento Questões, problemas, necessidades, insatisfações, incertezas, curiosidades são desafios que mobilizam muito mais a inteligência, a vontade, as competências, do que a saciedade, a certeza, a ideia de que não há nada a se fazer porque todas as coisas estão nos seus devidos lugares e tudo se encaminha como deve ser. Por isso, hoje, a metodologia que está sendo proposta como a que mais favorece o desenvolvimento, a mobilização e o aperfeiçoamento das diversas competências é a de dar significado às atividades de estudo e de treinamento de habilidades e motivar os alunos a realizá las, desafiando os com problemas a serem solucionados e com projetos para solucioná los. Para que uma questão levantada possa ser considerada "problema", pertinente para estimular ou avaliar o desenvolvimento do aluno, é necessário que desperte nele o desejo ou necessidade de respondê la e que isso só seja possível mediante um esforço de sua parte para fazê lo, mobilizando suas competências, seu tempo, seus recursos e suas informações, já incorporadas ou para ele apresentadas na própria situação em que o problema foi levantado. 9. Interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Na interdisciplinaridade, os diversos conhecimentos sobre um objeto inter relacionados por um eixo integrador e sob perspectivas e enfoques específicos dialogam entre si, questionando se, complementando se, aprofundando se ou esclarecendo se uns aos outros, embora continuem a manter sua autonomia, seus objetos específicos e suas fronteiras muito bem demarcadas. Permitindo que o aluno compreenda o objeto do estudo em sua unicidade, integridade e completude. Quando a importância, o foco, o objetivo é transferido do objeto de estudo das disciplinas para as pessoas que o estudam, é porque o ensino aprendizagem passou do domínio da interdisciplinaridade para o domínio da transdisciplinaridade. (MACHADO, 2000). Nesse caso, as fronteiras de uma determinada área ou campo de atuação são ampliadas, com a incorporação de outras possíveis leituras da realidade e de conhecimentos, informações, abordagens e instrumentos diversos. 10. Problematização do conhecimento. Quando se trata de problematização do conhecimento, do que se fala é de situações problema, ou seja, de problemas que devem ser apresentados e solucionados, inseridos em uma determinada situação (real ou hipotética), considerando se o conjunto de elementos, circunstâncias e características dessa situação em que ele acontece. Em outras palavras, a situaçãoproblema é um problema contextualizado e tratado sob enfoques os mais diversos. Para que uma questão levantada possa ser considerada "problema", pertinente para estimular ou avaliar o desenvolvimento do aluno, é necessário que desperte nele o desejo ou necessidade de respondê la e que isso só seja possível mediante um esforço de sua parte para fazê lo, mobilizando suas competências, seu tempo, seus recursos e suas informações, já incorporadas ou para ele apresentadas na própria situação em que o problema foi levantado. 11. Trabalho por projeto no desenvolvimento e na avaliação do ensino aprendizagem. O planejamento de um projeto de ensino aprendizagem deve ser discutido entre quem ensina com quem deseja aprender, que também deve ser autor se tal processo for realmente objetivos, metas e resultados finais projetados e que as avaliações sejam feitas possibilitando diagnósticos e ajustes. Trabalhar por projeto requer associações, parcerias, cooperação 5/35

6 e compartilhamentos, mas também autonomia, iniciativa, automotivação e protagonismo. As experiências desenvolvidas em projeto educacional têm demonstrado que ele só é efetivo se for compartilhado, do começo ao fim, da concepção à execução e à avaliação, por todos aos quais ele diz respeito diretamente (os professores e alunos), indiretamente (a comunidade escolar) e, se o projeto envolver ações de intervenção na realidade social, à comunidade local ou até mesmo outras. 12. Desenvolvimento da ética profissional inerente à formação. Desenvolvimento de respeito às normas éticas que formam a consciência do profissional e representam imperativos de sua conduta. Ética é uma palavra de origem grega (éthos), que significa propriedade do caráter. Ser ético é agir dentro dos padrões convencionais, é proceder bem, é não prejudicar o próximo. Ser ético é cumprir os valores estabelecidos pela sociedade em que se vive. Ter ética profissional é o indivíduo cumprir com todas as atividades de sua profissão, seguindo os princípios determinados pela sociedade e pelo seu grupo de trabalho. FORMAÇÃO DOS PROFESSORES NOME Magistério. FORMAÇÃO Licenciada em Ciências Biológicas Adriana de Oliveira Pedagogia, Filosofia Pós em Psicopedagogia Alessandra de Fátima Silveira da Silva Luciano Adriana Renata Nogueira Mourão Mamede Cursando Pós em Docência do Ensino Superior Graduação em Administração de Empresas Magistério Licenciatura em Letras (língua Portuguesa e Língua Inglesa) Cursando Pós graduação em Psicopedagogia. Técnico em Mecânica Técnico em Processamento de Dados Técnico em Eletrônica Licenciatura em Educação Física Tecnologia em Processamento de Dados Adriano Leite Ribeiro Licenciatura em Processamento de Dados Licenciatura em Pedagogia Especialização em Análise de Sistemas Especialização em Redes de Computadores (em andamento) Mestrado em Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida (em andamento) Tecnóloga em Processamento de Dados Ana Cláudia Castello Ferreira Licenciatura em Informática Pós graduação em Docência para o Ensino Superior. Graduação Engenharia Civil Pós Graduação Eng Seg Trabalho Pós Graduação Eng Produção Anderson Santamarina Licenciatura em Pedagogia e Seg do Trabalho Técnico Segurança do Trabalho Técnico em Eletrotécnica e Técnico Telecomunicações Mestrado em Agronomia Licenciatura plena em Letras, com habilitação em Língua Portuguesa e Língua Inglesa André Luis Vasconcelos Cuchi Pós graduação em Linguística Aplicada ao Ensino do Português Cursando Graduação em Pedagogia Comunicação Social com habilitação em Jornalismo Camila Murari Mattielo Pós graduação em Comunicação Pública e Empresarial Licenciatura em Comunicação Social Licenciatura em Sociologia 6/35

7 Cursando Graduação em Pedagogia Carla Renata Zavarize dos Santos Graduação em Ciências Contábeis Carlos Augusto Colli Junior Licenciatura em Química Técnico em Informática Licenciado em Física Licenciado em Matemática Edinei Oliveira Chagas Pós graduado (especialização) em Física Pós graduado (especialização) em Matemática Pós graduado (especialização) em Ciência e Tecnologia Cursando Licenciatura em Pedagogia Fabiana Montouro Garcia do Nascimento Fernanda Cassiolato Marti Sguassábia Fernando César Lopes Cursando Licenciatura em Biologia Licenciatura Plena História Licenciatura em Pedagogia Cursando Pós Graduação em Docência do Ensino Superior. Licenciatura em Letras Pós Graduação em Literatura Brasileira Cursando Graduação em Pedagogia. Bacharelado em Administração. Pós graduação / MBA Administração de Pequenas e médias empresas. Licenciatura: Administração. Magistério Licenciatura em Matemática e Física Flávia Cristina Pereira Figueiredo Licenciatura em Pedagogia Pós graduação em Matemática Pós graduação em Docência do Ensino Superior Técnico em Informática e Técnico em contabilidade Gilberto Martin João Marcelo da Cunha Gomes João Paulo Pedreira Arcanjoleto Engenheiro Agrimensor Pós Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho Licenciatura Segurança do Trabalho Técnico em Informática Licenciatura em Educação Física Técnico em Administração e Informática Licenciatura em Física, com habilitação em química. Licenciatura em Química Bacharel em Administração João Paulo Pereira Especialista em Gestão de Pessoas e Projetos Sociais Mestrando em Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida Licenciado em Gestão Técnico em Segurança do Trabalho Juarez Ribeiro Pinto Graduação em Engenharia Agronômica Pós graduação em Segurança do Trabalho Bacharel em Ciência da Computação Luís Gustavo Maschietto Luis Renato Damazio Marcelo Félix de Andrade Tecnólogo em Informática com Ênfase em Gestão de Negócios Pós Graduação Desenvolvimento de Software para Web Licenciatura em Ciência da Computação Licenciado em Informática Tecnólogo em Informática Gestão de Negócios Graduação: Bacharel em Direito Pós Graduação: Curso de Extensão em Direito das Relações de Consumo, Práticas Comerciais, Publicidade no Código de Defesa do Consumidor. 7/35

8 Marcelo Heritier Coutinho Matheus Carvalho Gomes Bacharel em Direito Bacharel em Fisioterapia Pós Graduação em Fisioterapia Traumato Ortopédica com ênfase em Terapia Manual Licenciatura em Fisioterapia Cursando Pedagogia Mirela Santos Serafim Osvaldo Betinardi Cabrelon Junior Raquel Frizzarini Roberto Carlos Borin Ronessandro Capati Magalhães Roseane Cristina Dercello Rubens Eduardo Birochi Morgabel Thamara de Cassia Mota Thiago Sousa Chiqueto Cursando Tecnólogo em Segurança do Trabalho. Magistério Licenciatura em Artes Plásticas Licenciatura em Língua Portuguesa Graduação Ciências Jurídicas e Sociais Pós graduação em Direito Público Bacharel em Direito. Pós Graduação em Direito Público. Graduação em Enfermagem Pós Graduação em Docência do Ensino Superior Técnico em Segurança do Trabalho Licenciatura plena em química. Cursando pós graduação em docência do ensino superior. Graduada em Administração Licenciatura em Gestão Graduação em Administração de Empresas Licenciatura em Letras Habilitação Espanhol Mestrando em Computação Processamento de Imagens e Sinais Licenciado em Informática Tecnólogo em Informática Gestão de Negócios Técnico em Informática Industrial Tiago Luis de Oliveira Rosa Vitor Marcos Rosa Custódio Wilson Francisco Braga Martucci Yan Marcelo Donizetti de Paula Martins Cursando Mestrado em Ciência da Computação Graduação em Administração de Empresas Bacharel em ciência da computação Licenciatura em ciência da computação Técnico em Informática Industrial Engenharia Ambiental Pós Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho Licenciatura Plena em Engenharia Ambiental Licenciado em Geografia Cursando pós Graduação Docência no ensino Superior. Atualmente nossa unidade consta com 29 professores com sede nesta ETEC e 08 professores com sede em outras ETEC. Temos 37,83% do nosso corpo docente buscando novas qualificações entre elas mestrado, pós graduação e Pedagogia. Gráfico Numero de professores Indeterminado e Determinado Abaixo segue quadro com numero de licenciados, sendo que 83,78% dos professores são licenciados. 8/35

9 Gráfico Numero de professores Licenciados e Bacharel ORGANIZAÇÃO DO TEMPO, USO DO ESPAÇO DA ESCOLA Todos os horários da UE estão disponíveis no site da escola e no sagão principal. A Unidade possui um horário disponível para uso dos professores/funcionários, um livro para agendamento dos laboratórios e auditório. O auditório é utilizado para diversificação das atividades pedagógicas, ente elas, palestras, feiras, seminários, apresentação de TCC, exposição cultural (teatro, músical e dança), além de outros eventos da parceria empresarial. A escola conta com horários disponíveis aos alunos, para utilização do espaço escolar no desenvolvimento de atividades intra e extra escolar nos três períodos (matutino, vespertino e noturno), este horário esta disponível em murais nos ambientes físicos, além do site da UE. Para utilização de 4 grupos ou menos, será disponibilizada apenas a biblioteca, laboratório apenas para utilização de mais grupos desde que respeitado o prazo de agendamento. Caso o número de grupos exceda a capacidade da biblioteca ou laboratório, será considerada a ordem de agendamento, priorizando os grupos que agendaram primeiro. cabendo aos grupos que não conseguiram utilizar, agendar uma próxima data. Cada grupo fica responsável pela boa utilização dos recursos resguardando o patrimônio da instituição e a higiene dos locais, sendo supervisionados pelo auxiliar docente e/ou auxiliar administrativo. Horário da Secretaria Horário do Ensino Médio 1º 9/35

10 Horário do Ensino Médio 2º Horário do Ensino Médio 3º Horário do ETIM 1º Horário do ETIM 2º Horário do ETIM 3º 10/35

11 Horário do Técnico em Segurança do Trabalho Horário do Técnico em Serviços Jurídicos Horário do Técnico em Meio Ambiente Horário do Técnico em Informática Horário do Técnico em Logística Classe Descentralizada em São João da Boa Vista/SP 11/35

12 Horário do Técnico em Administração VALORES Aliados dos princípios e, não raro, consolidadores desses, os valores adotados pela Etec Arnaldo Pereira Cheregatti de Aguaí correspondem à formação social e moral do indivíduo, sendo incentivados por todas as instâncias da comunidade escolar e comunidade local (alunos, professores, funcionários, pais, empresários) como: igualdade, liberdade, cooperação, companheirismo, afetividade, presteza, temperança, ética, cidadania, respeito à diversidade intelectual, física, cultural, racial, política, religiosa e sexual, respeito à natureza, respeito ao patrimônio público e privado, respeito à inclusão e à integração social, sobretudo, o respeito ao princípio primordial da democracia. As ações escolares são baseadas nos valores acima e evidenciadas no Plano Plurianual de Gestão. As instituições colegiadas como Conselho de Escola, a Associação de Pais e Mestres e o Grêmio Estudantil são parceiros na implantação das atividades escolares, as quais são desenvolvidas mediante acordo coletivo. Várias reiuniões são realizadas ao longo do ano para que além da comunidade escolar, a comunidade local externa seja envolvida, com intuito de complementar nossas ações de modo cooperativo. Neste contexto, no ano de 2015 (como nos anos anteriores) daremos continuidade no desenvolvimento de várias atividades de integração da UE: escola família como "Dia da Família" Homenagem ao Dia da Mães no encerramento da Semana Paulo Freire (1º semestre) e ETEC Aberta (2º semestre), além de eventos em parceria com Prefeitura Municipal: Festa Junina, Festec (festival cultural), Concurso de Dança, Campeonato Esportivo Municipal, Desfile Cívico (aniversário do município 06 de agosto e 07 de setembro), e de atividades em parceria com outras instituições como o Rotary Club: Festa das Nações, Concurso Literário e Maçonaria: Campanha do Agasalho e Bazar Beneficente. Todos esses eventos têm a finalidade de aproximar a família e a comunidade local da escola, para que juntos e em colaboração, desempenhamos nossa função social na cidade de Aguaí. APRESENTAÇÃO DA IDENTIDADE DA ESCOLA CONTEXTO HISTÓRICO DA ESCOLA Inauguração da Etec de Aguaí O governador Alberto Goldman entregou oficialmente, no dia 9 de abril de 2010, a Escola Técnica Estadual de Aguaí (ETEC de Aguaí), na região de Campinas. Em pouco mais de três anos, o Governo de São Paulo mais que duplicou o número de vagas nas Etecs da região de em 2006, para no primeiro semestre de A nova Etec, que tem 120 alunos matriculados, iniciou suas atividades no segundo semestre de 2009, oferecendo 40 vagas para o curso técnico em Segurança do Trabalho. Em 2010, foi implantado o Ensino Médio no período da manhã. A novidade para o próximo semestre será a oferta do curso de Meio Ambiente. Investimento inicial do Governo do Estado na Etec, em mobiliário e equipamentos, foi de R$ 210 mil, coube à Prefeitura a reforma e adequação do prédio 12/35

13 Coube à Prefeitura a reforma e a adequação do prédio da unidade, que tem seis salas de aula e cinco laboratórios física/biologia/química, análises físico químicas, análises microbiológicas, segurança do trabalho e informática com 20 computadores. O valor do investimento inicial do Governo do Estado na Etec, em mobiliário e equipamentos, foi de R$ 210 mil. "As escolas técnicas instaladas em todo o Estado permitem que a gente atraia investimentos fundamentais para gerar emprego e renda e poder melhorar a vida das pessoas", ressaltou Goldman.Das 32 Etecs da Região Administrativa de Campinas, nove integram o Plano de Expansão da Educação Profissional: Aguaí, Campo Limpo Paulista, Itapira, Mogi Guaçu, Monte Mor, Nova Odessa, Piracicaba, São Pedro e Vargem Grande do Sul. "Nós tínhamos 23 Etecs, na região de Campinas, estamos com 32 e vamos chegar a 33 com a de Jaguariúna. É uma educação fundamental para o desenvolvimento de qualquer região do Estado. Sem a escola técnica, sem você ter uma formação de profissionais qualificados, as empresas não se instalam", disse o governador. Nesta semana, Alberto Goldman assinou o decreto de criação de mais três Etecs, localizadas nos municípios de Mairinque, Santa Rosa do Viterbo e São Pedro. Com as novas unidades, o Centro Paula Souza passa a administrar 186 Etecs, distribuídas em 141 cidades paulistas. Abaixo: FOTO nº 01 Da esquerda para a direita: 1 José Walnei Arrighi: Ex Diretor da ETEC de Casa Branca (ETEC Implantadora), 2 Mauro Celso Monteiro: Diretor da ETEC de Vargem Grande do Sul, 3 Profº Laura Laganá: Diretora Superintendente do CEETEPS, 4 Leda Belitardo de Oliveira Pereira: Diretora da ETEC Arnanldo Pereira Cheregatti de Aguaí, 5 Sílvia Regina Fioravanti: Diretora da ETEC de Sta Rosa do Viterbo, 6 José Carlos Ribeiro: Diretor da ETEC Dr Fco Nogueira de Lima de Casa Branca: EQUIPE ADMINISTRATIVA, ACADÊMICA E PEDAGÓGICA: DOCENTES E COORDENADORES: DISCENTES DO ENSINO MÉDIO: 13/35

14 Cursos A Etec de Aguaí iniciou suas atividades no segundo semestre de 2009, oferecendo o curso Técnico em Segurança do Trabalho, uma área que possui alta demanda de profissionais na região. No primeiro semestre do ano de 2010, iniciou se a primeira turma do Ensino Médio. Vendo um novo panorama econômico e produtivo se estabelecer na região, através do qual as empresas passaram a se preocupar com formas de produção e prestação de serviços em um novo modelo de projetos sustentáveis, o Curso Técnico em Meio Ambiente foi implantado no segundo semestre de 2010, sendo uma novidade em Aguaí e na região. No primeiro semestre de 2011, iniciou se um novo curso, o Técnico em Informática. Sua implantação ocorreu depois de uma análise minuciosa da demanda da região, e assim a Etec de Aguaí trouxe um dos cursos mais conceituados do Centro Paula Souza para o município. A partir da análise do estudo de demanda, também observou se que muitas empresas na área jurídica mostravam se carentes de profissionais qualificados. Assim, no segundo semestre de 2011, foi implantado, na Etec de Aguaí, o curso de Técnico Jurídico. No início de 2013, o curso foi remodelado, adaptando se às novas tendências mercadológicas, e passou a chamar se Técnico em Serviços Jurídicos. No segundo semestre de 2012 foi realizada junto aos alunos de 9º ano da rede pública municipal e estadual uma pesquisa de demanda para Vestibulinho na modalidade ETIM (Ensino Técnico Integrado a Ensino Médio. A pesquisa procurou analisar se havia demanda e, em caso positivo, para qual curso. Foi detectado que havia o interesse em ETIM Administração. Em 2013 foi aberta a primeira turma de Técnico em Administração integrado ao Ensino Médio (ETIM/Adm). Classe Descentralizada em São João da Boa Vista/SP Ainda em 2013 a Etec abre Classe Descentralizada em São João da Boa Vista/SP pelo Programa de Expansão II Convênio com a Secretaria de Educação, na EE Padre Josué Silveira de Mattos, com o curso Técnico em Logística. A Classe Descentralizada da Etec Arnaldo Pereira Cheregatti está instalada na Escola Estadual Padre Josué Silveira de Mattos no município de São João da Boa Vista, onde também existem salas do Ensino Fundamental (períodos matutino e vespertino) e do Ensino Médio (períodos matutino e noturno). A Escola Padre Josué, como é conhecida pela comunidade, está localizada na rua Manoel Molina Martins, nº 355, no bairro Vila Brasil, próximo à Rodovia Governador Doutor Adhemar Pereira de Barros (SP 342). A referida unidade de ensino possui cerca de 1000 alunos cujos pais possuem renda que variam de um a três salários mínimos, constituindo um perfil socioeconômico de classe baixa e média baixa, o que reflete a realidade de sua comunidade local. A Classe Descentralizada iniciou suas atividades oferecendo 40 vagas para o curso Técnico em Logística, que teve uma baixa demanda para o Vestibulinho para o 1º Semestre de 2013 em virtude do desconhecimento do CEETEPS pelos munícipes de São João da Boa Vista, bem como de sua Classe Descentralizada recém instalada. No início de 2014, uma nova habilitação técnica foi oferecida, também pertencente à área de Gestão e Negócios, o Curso Técnico em Administração. A escolha por essa habilitação foi decorrente da constatação de ser um curso com bom aproveitamento no mercado de trabalho, além exigir poucos recursos físicos para o desenvolvimento das suas práticas didático pedagógicas. A demanda no Vestibulinho do 1º Semestre de 2014 foi maior, mas a maioria dos candidatos inscritos e, posteriormente, dos alunos, residem no município de Aguaí, onde se encontra a unidade sede Etec Arnaldo Pereira Cheregatti. Esses alunos contam com transporte gratuito oferecido pela Prefeitura Municipal de Aguaí. Convém destacar, ainda, que para as duas turmas de alunos (1º Técnico em Administração e 3º Técnico em Logística) a diretora da Escola Padre Josué estendeu, gentilmente, a merenda destinada aos alunos do Ensino Médio da unidade de ensino parceira. Para o 2º semestre de 2015, deverá ingressar uma nova turma do Curso Técnico em Administração. 14/35

15 Diretora Leda Pereira, Diretora de Serviços Acadêmicos Patrícia Brito e o Coordenador de Curso João Paulo Alunos do Técnico em Logística da Classe Descentralizada EE Pde Josué Silveira de Mattos São João da Boa Vista/SP "ETEC GANHA NOVO NOME EM SEU ANIVERSÁRIO DE 3 ANOS" No mês de abril de 2013 a Etec completou três anos desde sua inauguração. A comemoração foi celebrada com a "Cerimônia de Denominação", instituída pela Lei Estadual nº de 18 de março de 2013, que a nomeia como ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ARNALDO PEREIRA CHEREGATTI. A Etec Escola Técnica Estadual "Arnaldo Pereira Cheregatti" de Aguaí, unidade de ensino do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza", é vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo. A denominação homenageia um famoso marceneiro e pecuarista que contribuiu para o crescimento e o desenvolvimento econômico da cidade. O Senhor Cheregatti foi um precursor do ensino profissionalizante, participando da vida social da população de Aguaí, capacitando os jovens na arte da marcenaria. Na ocasião, os alunos da 3ª série do Ensino Médio prestaram homenagem ao patrono escolar com apresentação de jogral e coral musical. Além dos alunos, uma das filhas do Senhor Cheregatti, a Senhora Sandra Regina Garzão Cheregatti, homenageou o pai em nome da família. Outro momento marcante foi o discurso do Vice prefeito Doutor Adalberto Fassina, que relembrou sua convivência com o Senhor Cheregatti. Estavam presentes ainda, o Senhor Ismael Chagas Reis, responsável pelo Departamento de Educação Municipal, o Senhor Luiz Carlos Landiva, ex Vereador Municipal e grande colaborador da família frente ao projeto de denominação da Etec, além da presença especial da Senhora Celina Garzão Cheregatti, esposa do Senhor Arnaldo, que descerrou o busto fotográfico do seu esposo no átrio da Instituição de Ensino. A Etec de Aguaí foi criada em 1º de setembro de 2009 e inaugurada em 09 de abril de 2010, três anos após a morte de "Nardo Cheregatti", como era conhecido. Ele se firmou na região como produtor de leite, inclusive com participação como membro do Conselho Fiscal da Cooperativa de Laticínios de Aguaí e do Sindicato Rural, entidades através das quais lutava em prol da população local. ARNALDO PEREIRA CHEREGATTI, natural de Aguaí/SP, nasceu em 20 de outubro de Era um marceneiro caprichoso, dedicado e perfeccionista, fabricava móveis com esmero, gostava do que fazia. Como pai foi exemplar. Lutou e se esforçou para que seus filhos tivessem uma educação superior, que ele não teve, sabia o quanto era importante se qualificar para enfrentar desafios cada vez maiores que a vida nos revela. Impôs a seus filhos um caminho reto, do qual nunca se desviassem e andassem sempre de cabeça erguida, respeitando e sendo respeitados. Deixou seu nome como patrimônio maior para sua família. De seus dez filhos, oito são formados na área da educação. Faleceu em 01/07/2006, aos 77 anos de idade. Discurso do Vice Prefeito Municipal Dr Adalberto Fassina 15/35

16 Comunidade Escolar e Família Cheregatti Descerramento do Busto Fotográfico do Patrono Escolar Senhora Celina Cheregatti, Diretora Leda Pereira e Vice Prefeito Adalberto Fassina Equipe Escolar com Senhora Celina Cheregatti, viúva do Patrono Escolar "Etec Arnaldo Pereira Cheregatti recebe a visita da diretora superintendente do CEETEPS" Em 25 de junho de 2013, nossa ETEC foi escolhida dentre as 32 Unidades Escolares da Região de Campinas para sediar um "Encontro Regional de Diretores de Escolas Técnicas". A comunidade escolar se sentiu lisonjeada pela oportunidade de receber a Diretora Superintendente do Centro Paula Souza, Profª Laura Laganá, juntamente com as Supervisoras Pedagógicas: Profª Maria Aparecida Azevedo Martins (Campinas Norte) e Profª Margarete Maria Martins 16/35

17 (Campinas Sul). O encontro ocorreu para oportunizar aos diretores um diálogo sobre as reinvindicações dos servidores, de âmbito administrativo, financeiro, jurídico, pedagógico e de infraestrutura do CEETEPS, para melhoria da qualidade dos serviços prestados e remunerações dos professores e funcionários das Etecs. Foi um dia muito produtivo! De grande satisfação e orgulho, na qual a Equipe da nossa Etec pode contribuir ao CEETEPS! Da direita para a esquerda: Diretora da Etec Profª Leda Belitardo O Pereira, Supervisora Pedagógica Profª Maria Aparecida Azevedo Martins (Campinas Norte), Diretora Superintendente do Centro Paula Souza, Profª Laura Laganá e Supervisora Pedagógica Profª Margarete Maria Martins (Campinas Sul). ESPECIFICIDADES DOS CURSOS ENSINO MÉDIO São desenvolvidas visitas técnicas durante todo o ano letivo (Universidades, Feiras de Exposições, Eventos e visitas técnicas) para todas as salas de Ensino Médio, dando foco especial para a sala de 3 ano, em visitas às Universidades e a sala de 2 ano, com a disciplina de Projeto SIC Serviço de Informação e Comunicação em diferentes mídias. Algumas dessas entidades são: Lírio dos Vales (lar de crianças e adolescentes), Comunidade São Vicente de Paula (lar dos idosos), Associação de Proteção aos Animais de Aguaí, Promoção Social. Contamos com o apoio de ferramenta moodle indispensável para o suporte aos estudos dos alunos de Ensino Médio, Etim e Ensino Técnico e alcance dos objetivos dos Projetos da Coordenação Pedagógica, da Orientadora Educacional e Coordenadores de Curso no processo de apresndizagem e recuperação contínua. Trata se de um ambiente virtual, a plataforma virtual SIGAPD Sistema de Gestão Administrativa e Pedagógica a Distância, para todas as disciplinas trabalhadas possibilitando o deslocamento dos alunos aos equipados laboratórios de informática (há dois com vinte computadores cada) para aplicações de atividades diferenciadas, fora do ambiente convencional, bem como realizações de tarefas, provas e pesquisas em casa. A Unidade tem um amplo Auditório, onde os alunos participam das palestras ministradas ao longo do ano, bem como outros eventos maiores, como o que será realizado em Maio, trazendo as famílias para partilharem do ambiente escolar de seus filhos e assistirem às programações realizadas por eles (homenagens, teatro, música e vídeo). Os alunos de todas as séries de Ensino Médio também participam de atividades práticas, utilizando o espaço do Laboratório de Ciências, onde os professores de Química e Biologia oferecem acompanhamento em aulas práticas, que resultam em ótimos experimentos e projetos para apresentações na Etec Aberta, evento que acontece em Outubro. Os alunos egressos (aqueles que já se formaram no Ensino Médio), atualmente, em grande maioria estão cursando uma Faculdade. Há uma constante preocupação em trabalhar a Interdisciplinaridade com as disciplinas envolvidas no Currículo do Ensino Médio e Etim. Essa orientação está sempre em pauta nas reuniões de curso, bem como nas vistorias dos diários de sala. Sempre com o cuidado em desenvolver a visão ética, com respeito ao outro, para que nossos alunos formem se, acima de tudo, cidadãos. Desenvolvimento dos componentes curriculares do Ensino Médio, ETIM (sociologia, Filosofia e Espanhol). O desenvolvimento dos Componentes Curriculares Sociologia, Filosofia e Espanhol, acontece da seguinte maneira para as salas de Ensino Médio: 1 ano: Os conhecimentos de Sociologia serão desenvolvidos na disciplina Projeto SIC (Serviço de Informação e Comunicação em diferentes mídias). Os conhecimentos de Filosofia serão desenvolvidos na disciplina Projeto Educação para a Cidadania. Espanhol não ofertado para alunos do 1 ano. 2 ano: Os conhecimentos de Sociologia serão desenvolvidos na disciplina Projeto SIC ( Serviço de Informação e Comunicação em diferentes mídias ). Os conhecimentos de Filosofia serão desenvolvidos na disciplina Projeto Educação para a Cidadania. Espanhol: Língua Estrangeira Moderna, da parte diversificada, com duas aulas semanais. 3 ano: Os conhecimentos de Sociologia serão desenvolvidos no Componente Curricular de Geografia. 17/35

18 Os conhecimentos de Filosofia serão desenvolvidos no Componente Curricular de História. Espanhol: Língua Estrangeira Moderna, da parte diversificada, com duas aulas semanais. Estágio obrigatório/não obrigatório O estágio não é obrigatório, mas os alunos do Ensino Médio conseguem estagiar, geralmente por intermédio do CIEE, que seleciona os candidatos às vagas. Esses alunos, além de acompanhados pelo próprio CIEE, também devem fornecer relatórios constantes no período em que ocorre o estágio. Existe um Relatório Inicial, onde podemos constatar o vínculo desse aluno com local que oferta a vaga. Solicitamos Relatórios Parciais das atividades desenvolvidas no estágio. Ao término do período, o aluno deve redigir e entregar um Relatório Final, devidamente assinado. TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO O Técnico em Segurança do Trabalho tem formação de caráter multidisciplinar, consequência do tipo de conhecimentos necessários para o exercício de suas atividades. Podemos afirmar que algumas de suas ações envolvem a avaliação das atividades ligadas à segurança do trabalho, a verificação das condições que visam eliminar ou reduzir ao mínimo os riscos de ocorrência de acidentes de trabalho e a observação do cumprimento de toda a legislação pertinente. Objetivo do curso O Curso de Técnico em Segurança do Trabalho tem como objetivos preparar o profissional para: Elaborar e participar da elaboração da política de SST; Implantar a política de SST; Interpretar indicadores de eficiência e eficácia dos programas implantados; Identificar as variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente; Planejar e executar programas e projetos de análise de riscos em processos de produção e demais atividades, estabelecendo metas, cronogramas, custos e procedimentos de avaliação; Desenvolver ações educativas na área de SST. Laboratórios e Equipamentos Contamos a disposição dos cursos dois laboratórios de informática com 2º maquinas cada, um auditório para realização de palestras e outros eventos. Contamos com um laboratório de segurança com diversos equipamentos de segurança (Luximetro, decibelimetro, dosimetro, termômetro de globo. Anemômetro, termômetro infra vermelho, higrômetro, bomba de amostragem, detector de gazes, boneco para treinamento de RCP. etc), com equipamentos de proteção individual (Óculos, Mascaras, roupas, protetores auriculares, perneiras, botas, etc) e dois manequim de exposição (utilizados para expor os EPI). O laboratório conta também com seis computadores, uma TV e um home theater. Atividades desenvolvidas As aulas são no período noturno das 19h as 23h de segunda a sexta, os alunos realizam aulas praticas, nas dependências da escola e também em uma praça na frente da escola. Graças aos EPI no laboratório os alunos conseguem visualizar os equipamentos de proteção utilizados na pratica e tem a chance de manusear/treinar. Com os equipamentos de segurança (aparelhos) os discentes realizam aulas praticas, realizando a verificação de risco/condições nos ambientes de trabalho da escola, tais como ruído, luminosidade, temperatura, etc. Contamos com o apoio de muitas empresas cedendo visitas técnicas, que são realizados normalmente aos sábados ou no período da aula, onde os alunos acompanhados de um professor e de um responsável da empresa conseguem integrar a teoria com a pratica. Perfil do Aluno Egresso O aluno que cursar os MÓDULOS I e II concluirá a Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO. Ao completar os MÓDULOS I, II e III, o aluno receberá o Diploma de TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO, desde que tenha concluído, também, o Ensino Médio. Estágio obrigatório / não obrigatório O estágio no curso técnico em segurança do trabalho não é obrigatório, os alunos podem estagiar por intermédio do CIEE ou por parceria da própria ETEC utilizando termo de compromisso de estágio. O controle do estágio e realizado pelo coordenador de curso com a supervisão do coordenador pedagógico. Os discentes devem elaborar três relatórios: Relatório Inicial, Relatório Parcial (podendo ser mensal, bimestral ou semestral) e um Relatório Final. TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE 18/35

19 O Curso Técnico em Meio Ambiente tem duração de hum ano e meio, sendo dividido em três módulos, onde o Módulo I possui carga horária de 400 horas e não possui qualificação técnica, o Módulo II possui carga horária de 800 horas, possui qualificação Técnica de Nível Médio de Auxiliar Técnico em Meio Ambiente e, Módulo III com carga horária de 1200 horas, sendo destas 120 horas de TCC, possui Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio Técnico em Meio Ambiente. Uma das principais atribuições do Técnico em Meio Ambiente é a conscientização da comunidade, fazendo com que participem de conselhos, mudem hábito e costumes errôneos, tornando as pessoas mais sábias e interessadas. Atividades Desenvolvidas No último sábado de cada mês é marcado uma aula prática, com visitas técnicas a campo, para coletar informações e aulas in loco de acordo com a disciplina do módulo, visitas a indústrias de grande porte como Abengoa, Alcoa entre outras, a empresas de diversos ramos de atividade como Brazão Lubrificantes, Ibéria Indústria de Embalagens, entre outras e órgãos públicos municipais e estaduais como ETE s, ETA s, aterros sanitários, loteamentos e demais locais. Foi desenvolvido pelos alunos a Cartilha Ambiental de Conscientização Ambiental da ETEC "Arnaldo Perereira Cheregatti", sob orientação do professor e coordenador do curso. A cartilha será entregue e explicada dentro da unidade escolar e na sequencia a comunidade local. Com a vivência prática trazida em sala de aula de projetos elaborados pelos professores, visitas técnicas com posterior elaboração de relatórios técnicos nos modelos profissionais, o discente compreende melhor o seu papel no mercado de trabalho, formando se ético com base profissional. Laboratório e Equipamentos Utilizados Temos a disposição dos nossos discentes o laboratório de microbiologia, que encontra se muito bem equipado e ordenado, atentando se aos 5 S, os alunos vem em período extra aula para manutenção do laboratório, sob orientação do coordenado do mesmo. Sua utilização é frequente e feito aulas práticas com estufas, vidrarias phgâmetros, spectofotômetro, autoclave, tubidímetro, banho maria, capela, agitadores, microscópio, destilador, meio de culturas e reagentes. Os componentes são desenvolvidos pelos professores, baseado no Plano de Curso, de onde elaboram seu PTD, acrescentado práticas, atualidades, visitas, palestras, interdisciplinaridade com professores de outros cursos, utilização de sites relacionados para pesquisa, livros, revistas, informativos e artigos, para que haja interatividade, relacionamento de ideias entre teoria e prática e participação. Perfil do Aluno Egresso O perfil destes profissionais é bem diversificado, com pessoas menores e maiores de idade, estudantes de ensino médio, profissionais de outros ramos e alunos com formação concluída em nível superior. ESTÁGIO OBRIGATÓRIO/NÃO OBRIGATÓRIO O estágio não é obrigatório, contudo alguns alunos buscam este aperfeiçoamento do curso para sua formação profissional, por intermédio do CIEE ou pela própria ETEC utilizando termo de compromisso de estagio. O controle do estagio e realizado pelo coordenador de curso com a supervisão do coordenador pedagógico. Os discentes devem elaborar três relatórios, sendo eles, relatório Inicial. TÉCNICO EM INFORMÁTICA O TÉCNICO EM INFORMÁTICA é o profissional que desenvolve programas de computador, seguindo as especificações e paradigmas da lógica de programação e das linguagens de programação. Utiliza ambientes de desenvolvimento de sistemas, sistemas operacionais e banco de dados. Realiza testes de programas de computador, mantendo registros que possibilitem análises e refinamento dos resultados. Executa manutenção de programas de computadores implantados. Para exercer sua função com qualidade, o profissional técnico em Informática deverá apresentar capacidade de inovação e um constante desenvolvimento de suas habilidades conhecendo novas tecnologias e novas linguagens de programação. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: As atividades desenvolvidas no curso Técnico de informática são: Planejar Etapas, Recursos e Ações de Trabalho: Pesquisar demanda de mercado, compor equipe técnica, especificar recursos e estratégias de comunicação e comercialização, Definir cronograma de trabalho, reunir se com equipe de trabalho ou cliente, definir padronizações de sistemas, aplicações e segurança, especificar atividades e tarefas e distribuir tarefas. Projetar Sistemas e Aplicações: Elaborar anteprojeto, Elaborar projeto, conceitual, lógico, estrutural, físico e gráfico, definir critérios de navegação, definir interface de comunicação e interatividade, dimensionar vida útil de sistemas e aplicações. Desenvolver Sistemas e Aplicações: Desenvolver interface gráfica, aplicar critérios de navegação em sistemas e aplicações, codificar, compilar e testar programas estruturados e orientados a objetos, documentar aplicações e sistemas estruturados e orientados a objetos. Implantar Sistemas e Aplicações: Instalar e configurar programas, implementar rotinas de segurança, homologar sistemas e aplicações junto a clientes, avaliar objetivos e metas de projetos de sistemas e aplicações. Realizar Manutenção de Sistemas e Aplicações: Converter sistemas e aplicações para outras linguagens ou plataformas, atualizar documentações de sistemas e aplicações e monitorar desempenho de sistemas e aplicações. Identificar e Analisar Modelos de Banco de Dados: Interpretar conceitos de banco de dados, abstrair os dados, gerando informações, investigar situações problemas, propondo soluções de modelagem de banco de dados. Demonstrar Competências Pessoais: Manter se atualizado tecnicamente, buscando inovações, agir de acordo com a ética profissional, expressar se oralmente e por escrito e valorizar o trabalho em equipe, objetivando a cooperação. 19/35

20 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS O curso técnico em informática utiliza laboratórios composto de computadores ligados em rede local e com acesso a rede mundial de computadores (internet). Equipamentos de manutenção de computadores como ferramentas para instalação de peças e gerenciamento físico de rede são fundamentais para aulas práticas específicas. Todos os computadores dos laboratórios precisam estar atualizados com softwares de aplicação e desenvolvimento de sistemas assim como programas para gerenciamento de rede e engenharia de software. Equipamentos como Switch e Hub auxiliam no gerenciamento dos pontos de redes no interior do laboratório evitando problemas de comunicação entre os computadores. Os laboratórios permitem a simulação de configurações de rede, manutenção de equipamentos com o uso de ferramentas adequadas, desenvolvimento de sistemas e realização de testes lógicos. Os laboratórios da unidade Arnaldo Pereira Cheregatti contam com computadores modernos com sistemas Operacionais atuais e softwares aplicativos capazes de desenvolver de forma eficiente o aprendizado dos alunos. A unidade possui dois laboratórios interligados através de rede local e conexão Wireless com acesso a internet. Cada laboratório possui um total de 20 computadores, um Datashow e Switch responsável pela administração da rede. PERFIL PROFISSIONAL DO ALUNO EGRESSO Profissional com sólida base de conhecimentos tecnológicos, capacidade gerencial e de adaptação a novas situações, postura ética pessoal e profissional, com as seguintes Competências Profissionais Básicas: Participar da construção de sistemas a partir de uma documentação previamente elaborada pelo Analista de Sistemas podendo, inclusive, contribuir na concepção e no desenho do mesmo. Planejar, criar, implantar e dar manutenção em páginas Web estáticas e dinâmicas. Elaborar manuais de instalação e operação de programas para computador. Elaborar listas para compra de equipamentos e suprimentos de Informática. Dar suporte ao usuário, implantando aplicativos e utilitários, tirando dúvidas e orientando os usuários.. Instalar, operar e dar manutenção em redes locais de computadores de pequeno e médio porte.. Montar um computador pessoal, instalando e configurando todos os componentes de software e hardware; Lecionar cursos de aplicativos e sistemas operacionais a pessoas interessadas em operar o computador; Ajudar na integração do computador com a Internet e os seus serviços ESTÁGIO A Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM INFORMÁTICA não exige o cumprimento de estágio supervisionado em sua organização curricular, contando com aproximadamente 1150 horas aula de práticas profissionais, que poderão ser desenvolvidas integralmente na escola ou em empresas da região, por meio de simulações, experiências, ensaios e demais técnicas de ensino que permitam a vivência dos alunos em situações próximas da realidade do setor produtivo. O desenvolvimento de projetos, estudos de casos, realização de visitas técnicas monitoradas, pesquisas de campo e aulas práticas desenvolvidas em laboratórios, oficinas e salas ambiente garantirão o desenvolvimento de competências específicas da área de formação. O aluno, a seu critério, poderá realizar estágio supervisionado, não sendo, no entanto, condição para a conclusão do curso. Quando realizado, as horas efetivamente cumpridas deverão constar do Histórico Escolar do aluno. A escola acompanhará as atividades de estágio, cuja sistemática será definida através de um Plano de Estágio Supervisionado devidamente incorporado ao Projeto Pedagógico da Unidade Escolar. TÉCNICO EM SERVIÇOS JURÍDICOS O curso técnico em serviços jurídicos foi criado a pedido do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, com a finalidade de capacitar seus servidores. O centro Paula Souza, observando o mercado de trabalho detectou a necessidade de capacitar em curso técnico profissional que tivesse conhecimento de Direito, atendimento ao cliente, entre outras funções com a finalidade de ter um profissional como auxiliar aos operadores de direito. No curso temos aulas teóricas e aulas práticas no laboratório de informática, uso da biblioteca para o correto manuseio de códigos e leis, na confecção de peças processuais, analise de processos etc. Existem também palestras ministradas por renomados advogados, através de projeto educacional entre a ETEC e OAB de Aguai. Existem também, mas em menor índice (horário noturno), visitas técnicas a empresas e ao poder legislativo municipal. Os alunos do curso técnico em serviços jurídicos vão desde adolescente cursando ensino médio (15%), já concluintes (50%) e adultos (35%), que buscam uma colocação profissional. No primeiro modulo a sala de aula encontra se com lotação máxima (40 alunos), no decorrer do curso há evasão decorrente de novo emprego, de não se identificou com o curso, ou que ingressa no curso superior de direito. O estágio não é obrigatório, contudo alguns alunos buscam este aperfeiçoamento do curso para sua formação profissional, por intermédio do CIEE ou pela própria ETEC utilizando termo de compromisso de estagio. O controle do estagio e realizado pelo coordenador de curso com a supervisão do coordenador pedagógico. Os discentes devem elaborar três relatórios, sendo eles, relatório Inicial Requisitos de Acesso Ingresso ao Curso de TÉCNICO EM SERVIÇOS JURÍDICOS dar se á por meio de processo seletivo para alunos que tenham concluído, no mínimo, a primeira série e estejam matriculados na segunda série do Ensino Médio ou equivalente. O processo seletivo será divulgado por edital publicado na Imprensa Oficial, com indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo e número de vagas oferecidas. 20/35

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Leia mais

RELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014

RELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014 A CPA (Comissão Própria De Avaliação) apresentou ao MEC, em março de 2015, o relatório da avaliação realizada no ano de 2014. A avaliação institucional, realizada anualmente, aborda as dimensões definidas

Leia mais

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Técnico em Informática na Formação de Instrutores Carga Horária: 1000 horas Estágio Curricular:

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

PROJETO LABORATÓRIO DE PROFISSÕES - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

PROJETO LABORATÓRIO DE PROFISSÕES - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PROJETO LABORATÓRIO DE PROFISSÕES - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL VIGÊNCIA ANO DE 2015 O conhecimento é um tesouro, mas a prática é a chave para obtê-lo." (Thomas Fuller) JOÃO PESSOA PB Fevereiro/2015 APRESENTAÇÃO

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES S COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir de referência

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão. MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES Porto Alegre/RS 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ESTÁGIO... 3 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO ESTÁGIO... 3 4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 3

Leia mais

Por Talamira Taita Rodrigues Brito

Por Talamira Taita Rodrigues Brito Programas acadêmicos e o ensino de graduação: estratégias para o fortalecimento da formação - Panorama da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB Por Talamira Taita Rodrigues Brito Localização

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

INSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES

INSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES P R O POS T A A INSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES SOBRE NÓS Quem Somos A mantenedora do Seu Professor atua há mais de 18 anos no segmento educacional, com escolas de Ensino Fundamental, Médio, cursos técnicos,

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

DEMOCRACIA, ÉTICA E RENOVAÇÃO

DEMOCRACIA, ÉTICA E RENOVAÇÃO PLANO DE GESTÃO CANDIDATURA A DIREÇÃO GERAL DO IFSC CÂMPUS CHAPECÓ ROBERTA PASQUALLI DIRETORA GERAL LUIS FERNANDO POZAS DIRETOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ELIANDRO LUIZ MINSKI DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS SUMÁRIO INTERATIVO ENTENDENDO SOBRE O PROGRAMA TELECURSO TEC... 3 ÁREAS DE ESTUDO DO TELECURSO

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CÍCERO WILLIAMS DA SILVA EMERSON LARDIÃO DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS VIEIRA ROBERTO GOMINHO DA SILVA

Leia mais

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento

Leia mais

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009. Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação do Ministério da Educação, as Atividades Complementares passaram a figurar como importante componente dos Cursos Superiores

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

Faculdade Escola Paulista de Direito

Faculdade Escola Paulista de Direito REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO São Paulo 2014 ESCOLA PAULISTA DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades

Leia mais

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,

Leia mais

AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO

AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO Francelina Elena Oliveira Vasconcelos (france.vasconcelos@gmail.com) Rosilda Teixeira de Freitas (rosildafreitas@farrapo.com.br) Resumo Neste trabalho

Leia mais

Especialização em Atendimento Educacional Especializado

Especialização em Atendimento Educacional Especializado Especialização em Atendimento Educacional Especializado 400 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, especialmente

Leia mais

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Ética e Cidadania Organizacional Eixo Tecnológico: Segurança

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ A N E X O I E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 01/2015 D O S R E Q U I S I T O S E A T R I B U I Ç Õ E S D O S C A R G O S RETIFICAÇÃO

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão;

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão; REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE AGRONOMIA DO IFES CAMPUS ITAPINA O Estágio Curricular constitui um momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica.

ENSINO FUNDAMENTAL. De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. ENSINO FUNDAMENTAL De acordo a LDB 9394/96 o Ensino Fundamental, juntamente com a Educação Infantil e o Ensino Médio, compõe a Educação básica. Art. 32 "o Ensino Fundamental, com duração mínima de oito

Leia mais

Sobre o Movimento é uma ação de responsabilidade social digital pais (família), filhos (jovem de 6 a 24 anos), escolas (professores e diretores)

Sobre o Movimento é uma ação de responsabilidade social digital pais (família), filhos (jovem de 6 a 24 anos), escolas (professores e diretores) 1 Sobre o Movimento O Movimento é uma ação de responsabilidade social digital; Visa a formação de usuários digitalmente corretos Cidadania Digital, através de uma campanha de conscientização direcionada

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE SETEMBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE SETEMBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA JOÃO PAULO M. DE SOUZA MÔNICA SANTOS RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE SETEMBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO RECIFE

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA

Leia mais

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de

Leia mais

Estratégias de e-learning no Ensino Superior

Estratégias de e-learning no Ensino Superior Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir

Leia mais

Em resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas:

Em resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas: MORADIA ASSISTIDA OBJETIVO GERAL: Garantir o acolhimento institucional de pessoas em situação de rua abordadas pelo projeto Centro Legal, servindo de referência como moradia para os em tratamento de saúde

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA

PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROJETO JUDÔ NA ESCOLA: A SALA DE AULA E O TATAME Projeto: Domingos Sávio Aquino Fortes Professor da Rede Municipal de Lorena Semeie um pensamento,

Leia mais

CARTA ACORDO Nº. 0600.103.002 Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho mantenedora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo

CARTA ACORDO Nº. 0600.103.002 Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho mantenedora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Ao Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Departamento de Gestão da Educação na Saúde E-mail: deges@saude.gov.br - prosaude@saude.gov.br CARTA ACORDO Nº. 0600.103.002

Leia mais

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Informações básicas. Programa Ensino Integral

Informações básicas. Programa Ensino Integral Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica

Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica 1. APRESENTAÇÃO O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório no curso de Engenharia Elétrica é uma atividade curricular obrigatória

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares. NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)

Leia mais

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 05/12 CAEPE

RESOLUÇÃO Nº 05/12 CAEPE RESOLUÇÃO Nº 05/12 CAEPE REVOGA A PORTARIA N.º 26/10 E DISPÕE SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DA FACULDADE DE TECNOLOGIA TECBRASIL FTECBRASIL O de Conselho de Administração,

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES. Cursos de Bacharelado e Licenciatura

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES. Cursos de Bacharelado e Licenciatura REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES Cursos de Bacharelado e Licenciatura 2ª EDIÇÃO JANEIRO DE 2014 Mod. 02-01/2014 1 SUMÁRIO SUMÁRIO... 2 CAPÍTULO II DOS REQUISITOS E DA CARGA HORÁRIA...

Leia mais

EaD como estratégia de capacitação

EaD como estratégia de capacitação EaD como estratégia de capacitação A EaD no processo Ensino Aprendizagem O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação (tics) deu novo impulso a EaD, colocando-a em evidência na última

Leia mais

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais