PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO: UMA EXPLICAÇÃO NECESSÁRIA
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- Júlio César Tomé Graça
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1 PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO: UMA EXPLICAÇÃO NECESSÁRIA Daniele Cariolano da Silva Universidade Estadual do Ceará (UECE) Isabel Magda Said Pierre Carneiro Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFCE) Resumo O artigo tem por objetivo discutir o Projeto Político-Pedagógico (PPP) de uma escola da rede pública de ensino. Ele se constitui em uma explicação necessária diante do desconhecimento dos professores sobre a importância desse projeto na Didática como atividade pedagógica escolar e na construção da própria identidade institucional. Tratase de um estudo de conclusão de curso no âmbito do Centro de Educação da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Inserida numa abordagem qualitativa de educação, a pesquisa se classifica como estudo de caso, tendo como lócus o Colégio Militar do Corpo de Bombeiros Escritora Rachel de Queiroz, pertencente à Rede Pública de Ensino de Fortaleza. A primeira etapa do estudo se concretizou no aprofundamento da literatura pertinente, a partir de autores como Veiga (1996), Vieira (2008) e Libâneo (2008), a segunda incidiu sobre a coleta de dados por meio da análise documental e entrevistas semi-estruturadas e por último, ocorreu à análise das informações disponíveis. Os resultados evidenciam que o projeto político-pedagógico ainda é realizado na instituição escolar como mera burocracia, desconhecendo a sua essência, princípios, finalidades, estrutura e funcionamento, o que gera desafios ao processo didático de mediação entre os objetivos sócio-políticos e pedagógicos e os conteúdos e métodos de ensino. Considerando que este documento deve se materializar no trabalho didático, portanto pedagógico, com vistas à construção de uma escola democrática, pública, gratuita e de qualidade, tal desconhecimento expressa a perda da própria identidade escolar. Persiste a necessidade de um projeto político-pedagógico como teoria e prática para superar o cenário de desconhecimento por parte dos professores e ressignificar o processo identitário da escola. O PPP deve ser vivenciado de forma a estabelecer concepções e práticas pedagógicas para que a escola possa cumprir efetivamente seus propósitos, princípios e intencionalidades, além de seu compromisso com a formação do aluno e com a sociedade. Palavras-chave: Projeto político-pedagógico, Desconhecimento, Didática, Escola Introdução Este trabalho apresenta resultados de uma pesquisa de conclusão de curso desenvolvida no âmbito do Centro de Educação da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Tem-se como objetivo discutir o Projeto Político-Pedagógico (PPP) de uma escola da rede pública de ensino. Livro 1 - p
2 O panorama das atuais políticas de educação com vistas à reprodução das relações simbólicas e materiais dominantes geram a vivência nas escolas de projetos político-pedagógicos representativos do massacrante controle e imposição social de tais políticas, bem como da precarização e desvalorização da profissão docente seja por meio das péssimas condições de trabalho seja através da má formação inicial e continuada dos professores. Isso se dá, segundo Althusser (1985) uma vez que os mecanismos que produzem esse resultado vital para o regime capitalista são naturalmente encobertos e dissimulados por uma ideologia da escola universalmente aceita, que é uma das formas essenciais da ideologia burguesa dominante[...] (p. 80). Desse modo, uma escola que ainda se submete aos ditames dominantes que privilegiam os resultados quantificáveis, materializados na prática escolar em investimentos financeiros, em detrimento aos processos políticos e pedagógicos com fins a formação consciente e crítica do sujeito. Mediante suas idéias e práticas dissimuladas por uma suposta imagem de instituição igualitária e neutra, a escola ainda passa a se reduzir à função de inculcação da ideologia dominante de exclusão e desigualdade. Nesse contexto, as instituições de ensino têm grandes desafios a enfrentar como a construção e desenvolvimento de projetos pedagógicos de caráter efetivamente democrático, político e participativo, sendo provindos da e para a comunidade local na qual estão inseridos. Para tanto, persiste a necessidade que tais projetos sejam concretizados na escola por meio de seu reconhecimento e prática por parte do grupo docente, uma vez que a sua relevância se expressa no processo didático pelo qual os professores dirigem sua atividade de ensino cujo resultado é a aprendizagem. Os projetos representam a organização do trabalho pedagógico e a identidade escolar. Assim, o estudo em questão trata-se de uma proposta investigativa de natureza qualitativa em que, segundo Bogdan e Biklen (2006), o ambiente natural é tido como principal fonte de dados, sendo necessário ao pesquisador o seu contato direto e prolongado com o ambiente e, dessa forma, com a situação investigada; dá-se ênfase ao processo investigativo (ao tempo, espaço, sujeitos e relações que compõem a complexidade do cotidiano) em comparação ao produto da pesquisa; e, com vistas a retratar as perspectivas dos sujeitos, considerando que muitas das situações investigadas têm a sua relevância, o que justifica o fato dos dados obtidos serem diversos e predominantemente descritivos. Livro 1 - p
3 Nesse sentido, a pesquisa se classifica como estudo de caso, tendo como lócus o Colégio Militar do Corpo de Bombeiros (CMCB) Escritora Rachel de Queiroz, criado a partir de um convênio com a Secretaria de Educação do Estado do Ceará. Conforme Lüdke e André (1986, p.19) esse tipo de abordagem enfatiza a complexidade natural das situações, evidenciando a inter-relação dos seus componentes, propiciando desse modo, um retrato da realidade investigada em suas múltiplas dimensões sóciohistóricas. Isso se deu a partir de entrevistas semi-estruturadas e da análise documental, tomando como referências teóricas os estudos de Veiga (1996), Vieira (2008), Libâneo (2008), dentre outros. 2. Projeto Político-Pedagógico: evidenciando significações O processo de gestão democrática escolar deve ser vivenciado de forma descentralizada em que as ações são elaboradas e implementadas de modo não hierarquizado; participativa na qual há o envolvimento das comunidades local e escolar; e transparente em que todos têm conhecimento das decisões tomadas no contexto escolar. Trata-se de um processo de socialização do poder na escola que segundo Veiga (1996): [...] propicia a prática da participação coletiva, que atenua o individualismo; da reciprocidade, que elimina a exploração; da solidariedade, que supera a opressão; da autonomia, que anula a dependência de órgãos intermediários que elaboram políticas educacionais das quais a escola é mera executora. (p.18). Assim, uma gestão fomentada por princípios como coletividade, liberdade, solidariedade, democracia, reciprocidade, igualdade, qualidade e autonomia. Sua concretização no cotidiano escolar se caracteriza dentre outras ações pela criação, execução e avaliação do Projeto Político Pedagógico. Este define o rumo e o ritmo do trabalho pedagógico a ser realizado no espaço escolar. Trata-se de um documento de caráter político, pois deve se comprometer com a formação do cidadão para um tipo de sociedade e pedagógico, no sentido de se efetivar a função social da escola por meio da definição de princípios e práticas educativas necessárias aos propósitos da instituição. É uma forma de conduzir as ações educativas da escola sob a égide da descentralização, participação e transparência, constituindo [...] um desses espaços de intervenção que se articula a outros, no campo da política sindical, partidária e em outras formas de exercício da cidadania e da militância (VIEIRA, 2008, p.43). O PPP é um mecanismo que possibilita o conhecimento e a Livro 1 - p
4 transformação da realidade escolar mediante reflexão e ação, propondo para tanto, a participação como estratégia para efetivar a prática democrática, algo que implica uma construção contínua e coletiva. Desse modo, tal projeto pressupõe conhecimento da realidade escolar, o dia a dia da comunidade atendida, seus problemas sociais, práticas, necessidades, perspectivas e possibilidades. A participação coletiva é uma das condições para a viabilização desse mecanismo, por conseguinte, para a construção da identidade e autonomia escolar, uma vez que participação é interagir, é mover-se de forma construtiva e entrar em conflito algumas vezes, é deixar-se envolver, é sentir e ser ator, é tomar decisões e assumir decisões, é ser individual e coletivo ao mesmo tempo, é negociar com o grupo (LACERDA, 2004, p.50). Uma possibilidade de reconhecer, refletir e promover transformações estruturais, administrativas, políticas e pedagógicas na escola a partir da ação conjunta entre os sujeitos atuantes nesse espaço. O PPP se direciona tanto à organização do trabalho pedagógico da escola na sua globalidade como à organização da sala de aula, o que inclui processo didático de transmissão e assimilação de conhecimentos e habilidades, sendo mediado pelo professor com vistas à aprendizagem dos alunos. Tal processo implica [...] vincular conteúdos, ensino e aprendizagem a objetivos sócio-políticos e pedagógicos e analisar criteriosamente o conjunto de condições concretas que rodeiam cada situação didática (LIBÂNEO, 2008, p.56). Ação didática diz respeito às relações recíprocas que envolvem o aluno e os conteúdos de ensino, com o objetivo de se apropriar deles a partir da intervenção do professor, considerando que a inter-relação entre educandos e educador envolve contextos e determinantes internos e externos ao espaço de sala de aula. Entretanto, as políticas de educação vigentes refletem a burocratização, hierarquização e imposições do poder central para com a Educação e a profissão docente. É neste contexto que ocorre o desenvolvimento de projetos que não superam as relações corporativas, autoritárias, impessoais, racionalizadas e competitivas; de conflitos e poder; de hierarquização e fragmentação do trabalho. Portanto, que não levam ao conhecimento, reflexão e ação sobre as práticas pedagógicas vivenciadas na escola. De obrigatoriedade legal, o PPP tem a sua relevância e prioridade no que diz respeito à formulação e implementação, sendo expressas no Art.12, Incisos I e II da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº 9.394/96): Livro 1 - p
5 Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do sistema de ensino, terão a incumbência de: I elaborar e executar sua proposta pedagógica [...]; VII informar os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica. Tais incumbências representam ações legais inovadoras na busca de se efetivar por meio de um instrumento de gestão o caráter pedagógico como significação e diretriz da ação educativa na escola, haja vista que se constitui como prática social por ser dirigida pedagogicamente. 3. Resultados Apesar da importância legal, técnica, política e pedagógica diante do desafio de se pensar e apreender novas concepções de homem, educação e sociedade, o projeto político pedagógico ainda é dirigido de cima para baixo como modelo pronto e acabado a ser aceito e formalizado pelas instituições de ensino, refletindo em sua essência as determinações e contradições sociais. Diante de um projeto institucional que não foi construído com a participação de todos os segmentos da comunidade escolar e local, os processos de implementação e avaliação do mesmo não são efetivamente vivenciados, pois não há o sentimento de pertença dos sujeitos em relação ao projeto e à sua própria prática de sala de aula, uma vez que ele expressa a organização do trabalho pedagógico escolar. Percebe-se a ocorrência deste fato no seguinte depoimento Eu tenho 320 horas, 200 horas no estado e 120 na prefeitura. Aonde é que eu vou ter tempo pra me preparar. Onde eu vou ter tempo de passar um trabalho de pesquisa. Vai levar pra casa, vai trabalhar no sábado e no domingo. Eu tenho essa carga horária, o que posso fazer. Poderia reduzir a minha carga horária, ai reduziria o meu salário e eu preciso dele. Quando há necessidade a gente reformula a Proposta Pedagógica. Pra sentar mesmo e discutir, no meu caso, a gente não tem tempo pra isso. Constata-se o descompasso entre o que se diz e o que se faz, entre a teoria que norteia o processo de elaboração do PPP e a prática concreta que o valida como ação comprometida com a formação consciente e crítica do cidadão. O desafio do projeto institucional não se encerra na sua existência, mas se prolonga no seu desenvolvimento e avaliação, dando início novamente ao seu movimento de ação-reflexão-ação com a reconstrução do projeto. Este deve ser compreendido como processo sempre em Livro 1 - p
6 construção, renovando-se constantemente com o envolvimento de todos, de forma criativa, democrática, responsável, avaliativa e aperfeiçoável. A prática do professor não deve se desvincular do projeto educativo, pois é o instrumento de viabilização das propostas e finalidades sociais, cognitivas, políticas, culturais e humanísticas, escolhidas e compartilhadas pelos segmentos da escola. Tal desconhecimento e desvinculação teórica e prática se expressa no relato: O PPP. Isso aí eu não gostaria de explicar direitinho não. Essas deficiências que a gente quer dar a cunho e ferro em áreas específicas. No meu caso, estou procurando adquirir conhecimento até porque eu atuo na área da educação, o meu mestrado é voltado para a área da educação. Então, tenho que entender até porque quero me voltar para a área das ciências, tenho que entender como é que está sendo o PPP e todos esses PPPs. Percebe-se certo desconhecimento ou falta de informações suficientes para caracterizar o projeto político-pedagógico. Desconhece-se a essência, as finalidades e os princípios de um instrumento que deve nortear o processo didático escolar. Este deve mediar os âmbitos teórico (as bases teórico-científicas da educação) e prático (a ação do professor); investigar os elementos e aspectos fundantes do ensino e as condições políticas e sócio-históricas, determinantes e determinados, do processo de ensino e aprendizagem, incluindo os sujeitos e relações vivenciadas. Nesse sentido, o professor enfrenta desafios na viabilização de sua ação didática em sala de aula enquanto relação entre o quê e o como do processo de ensino com vistas a traduzir objetivos sociais em objetivos de ensino. Isso ocorre uma vez que tal processo se funda e se direciona por concepções de homem e sociedade, subordinandose desse modo, a fatores sociais, políticos, econômicos e pedagógicos da educação como um todo. No meu curso de licenciatura eu levei quatro anos, fui ver didática no final, numa cadeira de didática, de estrutura, uma de prática de ensino que não me ensinou nada. O que eu aprendi foi em sala de aula. O ensino de história me ajuda a atuar. No caso da minha formação não conheço nenhum amigo que tenha aprendido isso na universidade. Eu sou totalmente tímido. Entrei na sala e congelei, por que não tinha vivência nenhuma, não tinha prática. A Didática não se reduz ao modo pelo qual se deve ensinar e se posicionar em sala de aula, mas ao processo pelo qual torna possível relacionar conhecimentos sistemáticos a serem construídos e as finalidades de formação profissional e pessoal pretendidas pelo professor e a escola, sendo formalizadas na proposta pedagógica. Sendo uma disciplina de caráter pedagógico, a Didática se concretiza no estudo do processo de ensino, isto é, os conteúdos escolares, os métodos e formas Livro 1 - p
7 organizativas, as atividades e relações que envolvem professor e aluno, bem como as diretrizes que dão sentido e direcionalidade a tal processo educativo. Ela é ao mesmo tempo disciplina a ser estudada ao longo da formação profissional e instrumento pelo qual o professor lança mão para dá significação e direção a sua atividade de ensino e aprendizagem. Assim, o processo didático realizado em sala de aula deve ser fomentado pelas concepções e ações expressas na proposta pedagógica da escola. Segundo Veiga (1996), nos princípios (igualdade de acesso e permanência na escola, qualidade técnica e política, gestão democrática, liberdade e valorização do magistério) que devem nortear os elementos constitutivos da organização do trabalho pedagógico escolar (finalidades, estrutura organizacional, currículo, tempo escolar, processo de decisão, relações de trabalho e avaliação). Entretanto, a ação do professor em sala de aula ainda se dá no âmbito da individualidade e da fragmentação do trabalho, sendo descontextualizada das relações, dos espaços, tempos e sujeitos que envolvem a escola como um todo, portanto de um projeto maior, como se afirma no discurso: Eu tinha um aluno que era o campeão em conversar em sala de aula. Eu não conseguia dá o conteúdo. Brincava, se levantava, era uma coisa incrível. Por duas vezes eu coloquei ele para fora de sala de aula. Depois me toquei e comecei a investigar a vida dele por meio de amigos e descobrir que ele era filho único, os pais saiam para trabalhar e ele ficava trancado dentro de casa, amanhã todinha. Quando chegava ao colégio simplesmente aproveitava, tudo que ele não conversava de manhã, era à tarde todinha. Mas isso ai foi um problema que eu tive que administrar. Aluno em sala de aula é problema do professor, não é do coordenador, diretor. O desconhecimento dos pressupostos epistemológicos, filosóficos e sócio históricos pelos os quais a escola se organiza estrutural e pedagogicamente resulta em um processo didático restringido à transmissão de conhecimentos e descontextualizado da realidade escolar. Fato que gera uma prática na qual professor e alunos não se veem pertencentes a tal realidade, pois desconhecem conceitos e vivências que expressem a relação entre a escola que se tem e àquela que se pretende ter; o homem que se tem e àquele que se pretende formar. Decorrente das políticas que se detêm ao aspecto quantificável e suposto viabilizador da Educação para todos, ainda se vislumbram certos reducionismos conceituais e práticos quanto à proposta pedagógica em questão. Sua relevância passa a se vincular a resultados estatísticos de rendimento escolar, advindos de pesquisas em Livro 1 - p
8 diferentes esferas administrativas. Resultados estes, fundantes em dados quantitativos e que se apresentam como caracterizadores da qualidade do processo de ensino e aprendizagem. As propostas pedagógicas escolares se tornam necessárias e efetivas na medida em que proporcionam direta ou indiretamente bons resultados às instituições de ensino, posicionando-as nas projeções das escolas com os maiores índices de desenvolvimento educacional, o que geram específicos investimentos financeiros. Tal fato se constata no discurso sobre a importância do projeto politico-pedagógico para a escola: O resultado da escola em nível de estado, Ceará, Brasil, é válido. Se você olhar os resultados a escola está na ponta. As pessoas que estão aqui são da SEDUC, é estadual, trabalham na rede estadual. Então, porque dá certo aqui e não dá nas outras? Porque aqui tem um resultado bom e as outras não têm? O paradigma no qual a escola de qualidade exerce realmente o seu papel social quando se compromete com os indicadores de rendimento educacional, faz-se presente fortemente nas instituições de ensino e nas práticas de sala de aula ali vivenciadas. Enfatizam-se os resultados em detrimento do processo de aprendizagem, fato que muitas vezes, contraditoriamente, favorece a escola a se destacar dentre as primeiras colocações nos diversos programas implementados de avaliação da educação, pelos quais se geram estatísticas concebidas como indicadores de sucesso escolar, sinônimo de qualidade, equidade e eficiência do ensino e aprendizagem. É notória certa confusão e reducionismo do projeto pedagógico aos objetivos educacionais imediatistas, propostos pelas instituições de ensino e expressão das políticas vigentes no âmbito da educação. É o que revela o discurso abaixo: Além da aquisição de conhecimentos em todas as áreas, tem também a proposta de conduzir os alunos aos concursos, aos vestibulares da UECE, federal, CEFET, UNIFOR. A gente tem a LDB, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, mas o PPP não. Você poderia dizer algo sobre? O trabalho pedagógico escolar se fomenta nos princípios de igualdade, democracia, coletividade e autonomia, tendo por finalidade transformar de maneira contínua e participativa as relações entre os sujeitos, democratizar as decisões, promover meios e situações para melhorar o processo de ensino e aprendizagem, dentre outros fins. Tais modificações estruturais, funcionais e nas inter-relações pessoais e profissionais favorecem a melhoria dos indicadores educacionais. Estes por sua vez, não devem ser concebidos como princípios, funções sociais ou objetivos primordiais e inerentes ao fazer pedagógico, mas como finalidade última da educação. Livro 1 - p
9 Ressalva-se aqui, o não caráter formativo de tais exames avaliativos que segundo Fernandes (2001), limitados e padronizados pretendem a partir de seus resultados servir para definir e implementar políticas de correção das ineficiências do sistema. Somente se tornarão possíveis à construção, o desenvolvimento e a avaliação do PPP mediante relativa autonomia da escola, da formação e prática de seus profissionais e sua capacidade de delinear sua própria identidade, o que requer o resgate da escola como espaço de reflexão, crítica e ação coletiva. Torna-se inviável que a escola continue sendo direciona por poderes centralizadores que exercem o controle técnico burocrático, por conseguinte pedagógico, sendo as instituições de ensino meras executoras nas normas postas. O PPP reflete a cultura escolar, os valores e os princípios que as pessoas trazem inevitavelmente consigo no momento de elaborar e desenvolver este projeto. São profissionais, mas acima de tudo humanos que influenciam e sofre determinações externas e internas à sociedade e ao próprio ser. O projeto deve expressar a partir da ação didática de sala de aula tanto objetivos de formação intelectual, de desenvolvimento de habilidades e potencialidades cognitivas, como de formação social, de um projeto de sociedade. Fato que se evidencia abaixo: É o que nós esperamos do aluno, que ele desenvolva habilidades intelectuais, quanto à própria questão do tipo de sociedade, de cidadão. Agora, essa questão do cidadão ela é válida quando esse cidadão tem condições de ter uma participação ativa a partir do conhecimento construído, adquirido. Percebe-se no discurso o elemento político e pedagógico da ação didática com vistas não somente promover e compreender o processo de ensino, mas transformar e orientar a própria prática educativa escolar para finalidades sociais, éticas, coletivas e emancipatórias. A intervenção, a transformação e a direcionalidade para fins éticos emancipatórios sãos ações fundantes do trabalho pedagógico escolar, o que se torna imprescindível à compreensão e a explicitação dessas ações quando se objetiva uma real concepção e prática do ato pedagógico. A escola deve promover e preparar cultural e politicamente os alunos para que eles possam compreender e melhor se posicionar criticamente diante da sociedade em que vivem, reconhecendo e praticando seus direitos e deveres. Além disso, a instituição deve possibilitar a necessária formação profissional ao educando para sua inserção no mundo do trabalho, bem como formação humanística para seu desenvolvimento Livro 1 - p
10 integral. Tais finalidades educacionais devem estar expressas no projeto institucional, como se pode perceber no trecho do Projeto Político-Pedagógico (2007, p.01-02) do CMCB Rachel de Queiroz, lócus da pesquisa em questão. O Colégio Militar do Corpo de Bombeiros, criado pela Lei n.º999, de 14/01/2000 e regulamentado pelo Decreto Estadual n.º052, de 10/01/2000, tem por finalidades: I. Preparar para o ingresso no Corpo de Bombeiros; II. Atender prioritariamente ao ensino assistencial para dependentes de militares do Corpo de Bombeiros; III. Ministrar o Ensino Fundamental e Médio a alunos de ambos os sexos; IV. Atender também o ensino Fundamental e Médio para os filhos de civis; V. Desenvolver nos alunos o sentimento de amor à Pátria, a sadia mentalidade disciplinar consciente, o culto às suas tradições nacionais, regionais e os direitos humanos; VI. Aprimorar as qualidades físicas do educando; VII. Despertar a vocação para a carreira militar. Evidencia-se a relevância e dedicação concedidas à preservação e transmissão de princípios como o civismo e o nacionalismo através dos diversos contextos de ensino e aprendizagem a serem desenvolvidos. Isso caracteriza a identidade da instituição escolar, suas concepções e ações voltadas para um tipo de sociedade, de homem e de Educação. Portanto, a vivência de uma proposta escolar imbuída de sua própria especificidade, memória e trajetória particular, as experiências vividas pelos sujeitos que permitem ao coletivo a construção e (re) construção de sua ação educativa. Reflexões finais O processo de construção do Projeto Político-Pedagógico (PPP) pressupõe aos sujeitos envolvidos o autoconhecimento e o conhecimento das realidades que cerceiam o contexto escolar e local, o que justifica a necessidade desse projeto ser vivenciado em todas as suas fases e aspectos pelos próprios membros da comunidade. Dessa forma, por trás de um projeto institucional revelam-se a identidade de uma escola, suas finalidades, intencionalidade e compromissos, os pressupostos sociológicos e filosóficos que sustentam suas bases teóricas e metodológicas enfim, a cultura de uma comunidade na qual a escola se fundamenta e para a qual se direciona. A ausência de um processo coletivo de construção da identidade escolar por meio da elaboração, implementação e avaliação do PPP fazem com que projetos sejam engavetados por anos nas instituições de ensino, uma vez que são criados por pessoas não pertencentes à comunidade escolar e local e que incidem sob necessidades e possibilidades de escolas fictícias, desconexas ao contexto, sujeitos e relações. Livro 1 - p
11 Nesse sentido, projetos que se apresentam como meras formalidades burocráticas a serem administrativamente cumpridas, esquecendo-se desse modo, a pertinência dessas propostas no fortalecimento de ações pedagógicas objetivando transformar os espaços, tempos, sujeitos e realidades na escola, portanto, um desafio político, coletivo e pedagógico de todos e de cada um. O que valida concretamente um projeto institucional não é simplesmente seu conteúdo intrínseco, mas a consensualidade pela qual ele foi construído, deu-se a tomada de decisões e ações, sem coações e autoritarismos. O projeto escolar constitui um mecanismo dialógico na medida em que propicia e reflete a voz e vez dos representantes da comunidade escolar, seus fazeres e saberes em prol de uma escola democrática, transformadora, crítica e libertadora, considerando que a participação é premissa para tornar a escola viva e de todos (SEDUC, 2006, p.07). A construção do projeto institucional pressupõe a escolha de um referencial teórico que norteará as práticas pedagógicas e que, fomentado em pressupostos filosóficos, consiste em concepções sobre a sociedade, o homem, a educação, dentre outros elementos e relações. Além disso, em tal processo de elaboração, requer-se a escolha de bases metodológicas para a viabilização prática das concepções aderidas, isto é, necessita-se de situações e meios para se efetivar o fazer pedagógico de forma coerente com a realidade da escola e, desse modo, com as concepções assumidas por ela. A escolha por um ou por outro pressuposto teórico e metodológico na tentativa de superar a escola que se tem (o real) e construir a escola que se quer (o ideal), representa o modo de pensar, agir e sentir de uma comunidade escolar, a sua cultura e identidade. A escola compromissada com a formação de seres humanos ativos e críticos na vida social, política e econômica é aquela que contempla em seu projeto institucional ações voltadas não somente para a formação dos alunos, mas também para a formação continuada de seus professores como forma de valorização do magistério e do próprio trabalho pedagógico por ela desenvolvido. O processo de ensino e aprendizagem depende também da formação inicial e contínua desses profissionais, que conscientes de sua profissionalização devem reconhecer a concretude política e pedagógica da proposta escolar, bem como o seu papel social na viabilização desta. A formação teórica e metodológica permite que o professor submeta à análise e à crítica fundamentada as crenças e concepções vigentes, evitando que elas sejam superficialmente vistas e aceitas por simples voluntarismo ou modismo. Isso torna Livro 1 - p
12 possível uma ação didática em sala de aula coerente com os conteúdos das matérias, a ação de ensinar, a ação de aprender, aos objetivos sócio-políticos e pedagógicos e as condições concretas que fundamentam a prática do professor e o trabalho pedagógico escolar. A vivência plena do projeto pedagógico na medida em que se reconhece dentro de seu contexto sócio histórico, torna-se condição para que se estabeleça progressivamente a identidade da escola como espaço-tempo pedagógico na construção do conhecimento em sua dialeticidade e da cidadania como exercício ético e democrático de direitos e deveres. Referências ALTHUSSER, Louis. Aparelhos Ideológicos de Estado: nota sobre os aparelhos ideológicos de Estado. Tradução Walter José Evangelista e Maria Laura Viveiros de Castro. Rio de Janeiro. Edições Graal, BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei Nº 9.394/96, de 20 de dezembro de Diário Oficial da União. Brasília: MEC, CEARÁ, Secretaria da Educação Básica. Instrumentos de gestão escolar. Fortaleza: SEDUC, FERNANDES, Maria Estrela Araújo. Avaliação institucional da escola: base teórica e construção do projeto. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, LACERDA, Cecília Rosa. Projeto político-pedagógico: construção, pesquisa e avaliação. Fortaleza, COLÉGIO MILITAR DO CORPO DE BOMBEIROS ESCRITORA RACHEL DE QUEIROZ. Projeto Político Pedagógico. Fortaleza: [s.n.], LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli Eliza Damalzo Afonso de. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, VIEIRA, Sofia Lerche. Política e gestão da educação básica. Fortaleza: Realce Editora & Indústria Gráfica Ltda, Livro 1 - p
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