DESEMPREGO EM FORTE ELEVAÇÃO

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1 INSTITUTO BRASILIENSE DE ESTUDOS DA ECONOMIA REGIONAL IBRASE Apoio da COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA - COFECON DESEMPREGO EM FORTE ELEVAÇÃO Situação do Mercado de Trabalho no Distrito Federal no 1º Trimestre de 2015* Brasília, maio de

2 INSTITUTO BRASILIENSE DE ESTUDOS DA ECONOMIA REGIONAL IBRASE Presidente Júlio Miragaya 1º Vice-Presidente Jusçânio de Souza 2º Vice-Presidente Flauzino Antunes Neto Diretor Executivo Angeilton Lima CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA - COFECON Presidente Paulo Dantas da Costa Vice-Presidente Júlio Miragaya COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO COFECON Coordenador Eduardo Monteiro da Costa * Estudo elaborado pelo economista Júlio Miragaya. Gráficos elaborados por Jorge Soares da Silva. 2

3 INTRODUÇÃO O Distrito Federal é conhecido em todo o Brasil pelo fato de possuir o maior PIB per capita e a maior renda domiciliar do país, que resultam em um excepcional mercado consumidor, e por deter indicadores sociais que se refletem numa boa qualidade de vida, muito embora esta não seja condição usufruída pela maioria da população em face da acentuada concentração da renda. Mas sua estrutura produtiva pouco diversificada, com a economia excessivamente dependente do setor público, torna a capital da República conhecida também como uma metrópole com elevada taxa de desemprego. Na contramão do restante do país, que viu a taxa de desemprego refluir fortemente nos últimos anos, no Distrito Federal o nível de desemprego, além de manter-se elevado, recuou num ritmo mais lento e, neste início de ano, apresentou forte expansão, performance que merece uma reflexão especial. 1. O CRESCIMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO NO BRASIL E NO DISTRITO FEDERAL A situação no mercado de trabalho da capital federal, contudo, não é nada boa. Entre o 1º trimestre de 2012 e o 1º trimestre de 2015, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua Trimestral), a taxa de desemprego no Distrito Federal saltou de 8,7% da PEA para 10,8%, um aumento superior a 2 pontos percentuais, o maior verificado no país. A taxa de desemprego no Distrito Federal aumentou num contexto de relativa estabilidade da taxa de desemprego no país, visto que a taxa de desemprego média no Brasil nos três primeiros meses deste ano, de 7,9%, é exatamente a mesma verificada no primeiro trimestre de No 1º trimestre de 2012, a taxa de desemprego no DF (8,7%) era 10,1% maior do que a média nacional (7,9%). Nos três primeiros meses de 2013 passou a ser 21,3% maior (9,7% e 8,0%), no início de 2014 passou a ser 25,0% superior (9,0% e 7,2%) e no último trimestre, 36,7% maior (10,8% e 7,9%). Deve-se destacar ainda que em 15 unidades federativas a taxa refluiu, em 11 unidades federativas ela aumentou e em uma, no Rio Grande do Norte, justamente onde é mais elevada, se manteve no mesmo patamar. Dessa forma, o Distrito Federal passou da condição de 10ª pior taxa de desemprego entre as 27 unidades federativas para a 4ª pior taxa do país, superada apenas por Alagoas (11,1%), Bahia (11,5%) e Rio Grande do Norte (11,5%), conforme revela o Quadro 1 e Gráfico 1. Entre os três estados que possuem taxa de desemprego superior a do Distrito Federal, em dois deles a taxa refluiu no período (Bahia e Alagoas) e no Rio Grande do Norte ficou estacionada, o que significa que, se mantida a tendência do período 2012/15, o Distrito Federal poderá alcançar a triste condição de maior taxa de desemprego do Brasil num curto prazo. 3

4 Quadro 1: Evolução da Taxa de Desemprego segundo as Unidades da Federação: 2012 e º Trimestre de º Trimestre de 2015 Nº UF Taxa de Desemprego (%) Nº UF Taxa de Desemprego (%) Brasil 7,9 Brasil 7,9 01 SC 4,1 01 SC 3,9 02 RS 5,3 02 RO 4,4 03 PR 5,6 03 PR 5,3 04 GO 6,3 04 RS 5,6 05 MT 6,6 05 MT 5,7 06 CE 7,2 06 MS 6,1 07 MS 7,5 07 RJ 6,5 08 PI 7,6 08 ES 6,9 09 ES 7,6 09 GO 7,0 10 SP 7,8 10 PI 7,7 11 MG 7,8 11 CE 8,0 12 PA 7,9 12 PE 8,2 13 MA 7,9 13 MG 8,2 14 RO 8,0 14 SP 8,5 15 TO 8,4 15 SE 8,6 16 RJ 8,5 16 TO 8,7 17 RR 8,5 17 AC 8,7 18 DF 8,7 18 RR 8,9 19 AL 9,0 19 MA 8,9 20 PE 9,6 20 PB 9,1 21 PB 9,9 21 PA 9,2 22 SE 10,3 22 AM 9,4 23 AM 11,0 23 AP 9,6 24 AL 11,3 24 DF 10,8 25 BA 11,5 25 AL 11,1 26 RN 11,5 26 BA 11,3 27 AP 12,5 27 RN 11,5 4

5 RO RJ AP MS SE PE AM MT ES PB PR SC AC AL BA BRASIL RN PI TO RR MG RS SP GO CE MA PA DF SC RO PR RS MT MS RJ ES GO PI BRASIL CE PE MG SP SE AC TO RR MA PB PA AM AP DF AL BA RN Gráfico 1: Taxa de Desemprego por UF em 2015 (em %) 3,9 4,4 5,3 5,6 5,7 6,1 6,5 6,9 7,0 7,7 7,9 8,0 8,2 8,2 8,5 8,6 8,7 8,7 8,9 8,9 9,1 9,2 9,4 9,6 10,8 11,111,3 11,5 Embora não seja a unidade federativa de pior taxa de desemprego, o Distrito Federal é onde ela apresentou maior crescimento, nada menos que 24,1%. Na sequência aparecem o Pará, com crescimento de 16,5%, e o Maranhão, com 12,7%, conforme revelam o Gráfico 2 e o Quadro 2. A elevação da taxa de desemprego decorre, sobretudo, da reduzida criação de postos de trabalho, que passou de mil no 1º trimestre de 2012 para mil em 2015, aumento de 77 mil novos empregos ou 5,97% no período, muito aquém do crescimento da população de 14 anos ou mais, que cresceu 9,16% (194 mil) e mesmo das que ingressaram no mercado de trabalho, compondo a PEA, de 8,42% (119 mil). Dessa forma, o contingente desempregado, segundo a PNAD, passou de 123 mil em 2012 para 136 mil em 2014 e explodiu em 165 mil nos três primeiros meses de Gráfico 2 - Variação da Taxa de Desemprego por UF entre 2012 e 2015 (em %) 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% -10,0% -20,0% -30,0% -40,0% -50,0% -45,0-16,5% -14,6% -14,5-13,6-9,2-8,1-5,4-4,9-3,3-1,8-1,7-23,5-23,2-18, ,3 1,8 4,7 5,1 9,0 11,111,112,7 5,7 16,5 24,1 RO RJ AP MS SE PE AM MT 5

6 Quadro 2: Variação da Taxa de Desemprego segundo as Unidades da Federação: 2012 e 2015 Variação da Taxa de Desemprego entre 1º trimestre de 2012 e 1º trimestre de 2015 Nº UF Variação (%) Brasil 01 RO - 45,0% 02 RJ - 23,5% 03 AP - 23,2% 04 MS - 18,7% 05 SE - 16,5% 06 PE - 14,6% 07 AM - 14,5% 08 MT - 13,6% 09 ES - 9,2% 10 PB - 8,1% 11 PR - 5,4% 12 SC - 4,9% 13 AC - 3,3% 14 AL - 1,8% 15 BA - 1,7% 16 RN 0% 17 PI + 1,3% 18 TO + 1,8% 19 RR + 4,7% 20 MG + 5,1% 21 RS + 5,7% 22 SP + 9,0% 23 GO + 11,1% 24 CE + 11,1% 25 MA + 12,7% 26 PA + 16,5% 27 DF + 24,1% 6

7 2. A EVOLUÇÃO DO RENDIMENTO DO TRABALHO Em relação ao rendimento médio mensal do pessoal ocupado, o Distrito Federal mantém-se no topo entre as unidades federativas, com renda domiciliar mensal per capita de R$ 3.406,00, 85% acima da renda média nacional (R$ 1.840,00) e 42% superior à de São Paulo (R$ 2.401,00), o mais rico estado da federação (Quadro 3 e Gráfico 3). Quadro 3: Evolução do Rendimento do Trabalho do Pessoal Ocupado segundo as UFs: 2012 e 2015 Rendimento Médio Mensal do Trabalho do Pessoal Ocupado no Nº UF 1º trimestre de 2012 e de 2015 (R$) 1º Trimestre de º Trimestre de 2015 Brasil DF SP RR PR SC RS RJ MT GO AP MS ES MG AM TO AC PE RO SE RN PB PA BA AL CE PI MA

8 MA PI CE AL BA PA PB RN SE RO PE AC TO AM MG ES MS AP GO MT BRASIL RJ RS SC PR RR SP DF No 1º trimestre de 2012, o rendimento médio mensal do pessoal ocupado no DF (R$ 3.542,00) era 104,3% superior ao rendimento médio nacional (R$ 1.734,00). Nos três primeiros meses de 2013, a diferença caiu e passou a ser 95,8% maior (R$ 3.470,00 e R$ 1.772,00). No início de 2014, caiu um pouco mais e passou a ser 80,4% superior (R$ 3.319,00 e R$ 1.840,00) e, no último trimestre, a diferença aumentou um pouco, para 85,1% maior (R$ 3.406,00 e R$ 1.840,00). Ainda a título de comparação, a renda do Distrito Federal é 73% maior que a do Rio de Janeiro; 105% maior que a de Minas Gerais; 120% maior que a de Pernambuco e 260% superior a do Maranhão, o mais pobre dos estados. Gráfico 3 - Rendimento Médio Mensal do Trabalho do Pessoal Ocupado no 1 Trimestre de 2015 (R$) Já o Quadro 4 e o Gráfico 4 apresentam a variação do rendimento do trabalho do pessoal ocupado. Observa-se que enquanto o rendimento médio do trabalho do pessoal ocupado na média do país cresceu 6,1% entre o 1º trimestre de 2012 e o 1º trimestre de 2015, no Distrito Federal houve queda de 3,8%. Entre as unidades federativas, 20 tiveram crescimento no rendimento do pessoal ocupado e apenas sete apresentaram queda, entre as quais o Distrito Federal, onde a retração foi a maior em termos absolutos e a terceira maior em termos relativos, só superada por Mato Grosso (- 4,9%) e Acre (- 5,8%). 8

9 Quadro 4: Variação do Rendimento do Trabalho do Pessoal Ocupado segundo as UFs: 2012 e 2015 Variação no Rendimento Médio Mensal do Trabalho do Pessoal Nº UF Ocupado entre 1º trimestre de 2012 e de 2015 (em %) (em R$) Brasil + 6,1% RR + 16,6% PB + 16,5% AP + 12,5% AL + 12,4% RN + 12,0% PE + 11,5% SP + 10,2% PI + 8,2% TO + 7,5% MG + 6,8% RS + 6,6% PR + 6,0% SC + 5,8% SE + 5,6% ES + 3,9% GO + 3,4% RJ + 3,1% CE + 3,1% BA + 2,3% MS + 1,2% MA - 0,2% RO - 0,4% PA - 1,4% AM - 1,7% DF - 3,8% MT - 4,9% AC - 5,8%

10 AC MT DF AM PA RO MA MS BA RJ CE GO ES SE SC PR BRASIL RS MG TO PI SP PE RN AL AP PB RR Gráfico 4 - Variação do Rendimento do Pessoal Ocupado por UF entre o Primeiro Trimestre de 2012 e 2015 (em %) 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0% -5,8 4,9-3,8-1,7-1,4-0,4-0,2 16,5 16,6 10,2 11,5 12,0 12,4 12,5 5,6 5,8 6,0 6,1 6,6 6,8 7,5 8,2 1,2 2,3 3,1 3,1 3,4 3,9 3. PANORAMA CORROBORADO PELOS DADOS DA PED/DF Os dados sobre o mercado do Distrito Federal são também apurados pela Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED/DF), realizada pela Secretaria do Trabalho e Empreendedorismo/DF em parceria com a Codeplan e o Dieese. De acordo com a PED/DF, que utiliza metodologia distinta da empregada pelo IBGE na PNAD Contínua, a taxa de desemprego no Distrito Federal também apresentou forte expansão neste início de 2015, passando de 11,7% em dezembro de 2014 (dados relativos ao 4º trimestre do ano) para 13,2% em março de 2015 (dados relativos ao 1º trimestre do ano). O fato da PED/DF ter sido paralisada entre outubro de 2013 e outubro de 2014 impede a comparação com o 1º trimestre de Dessa forma, a análise deve considerar o fator sazonal, forte na variável emprego. Ocorreu a supressão, no 1º trimestre de 2015, de 32 mil postos de trabalho no Distrito Federal. Como ocorreu uma redução de 11 mil pessoas na População Economicamente Ativa (PEA), ou seja, pessoas que saíram do mercado de trabalho, o contingente desempregado aumentou em 21 mil, saltando de 177 mil no último trimestre de 2014 para 198 mil no primeiro trimestre de O aumento só não foi maior devido ao decréscimo na taxa de participação (População Economicamente Ativa / População em Idade Ativa), que caiu de 61,5% para 60,6%, resultando na redução da PEA, ou seja, se não tivesse ocorrido a queda na taxa de participação, a PEA teria aumentado em 11 mil pessoas e o contingente desempregado teria aumentado em 43 mil, saltando para 220 mil. O setor de atividade que apresentou maior redução no número de ocupados nesses 3 primeiros meses do ano foi a construção civil, com supressão de 18 mil postos de trabalho. Deve-se lembrar que a construção civil, em seu melhor 10

11 momento, no 4º trimestre de 2012, chegou a gerar 95 mil postos de trabalho no DF, tendo sido suprimidos, desde então, 30 mil postos. Outro setor que registrou forte desaceleração foi o de serviços privados, com perda de 16 mil postos de trabalho. O dado é muito preocupante pois trata-se do setor que é, historicamente, o maior responsável pela geração de emprego no DF, tendo gerado, de 2011 a 2014, nada menos que 100 mil novos postos de trabalho, ou 79,4% do total. Os demais setores, setor público, comércio e indústria de transformação, mantiveram-se relativamente estáveis, com diminutas oscilações. Em relação à posição na ocupação, houve perdas de postos de trabalho entre os assalariados do setor privado com carteira de trabalho (- 9 mil), assalariados do setor privado sem carteira assinada (- 13 mil) e autônomos (- 16 mil). A taxa de desemprego aumentou em todos os grupos de Regiões Administrativas (RA), sendo que no G1, que agrupa as RA de renda média mais elevada, passou de 5,4% para 6,7%; nas RAs de renda média intermediária, passou de 8,9% para 10,8%; e nas RAs de renda média mais baixa, de 14,7% para incríveis 16,0%. 4. QUADRO REAL É AINDA PIOR DO QUE O REVELADO PELOS DADOS Tanto os dados apresentados pela PNAD Contínua quanto os revelados pela PED/DF escondem uma realidade que torna a situação do mercado de trabalho do DF ainda mais dramática: os dados de ambas não incluem nossa periferia metropolitana. A situação decorre do fato de nossa periferia metropolitana, que abrange 12 municípios goianos, situar-se em outra unidade da federação e que formam com o Distrito Federal um único mercado de trabalho e de consumo, segundo a Nota Técnica nº 01/2014 da Codeplan, que define a Área Metropolitana de Brasília. Uma simples simulação evidencia este quadro: A taxa de desemprego no grupo de regiões administrativas de mais baixa renda, o G3 da PED/DF, é 20% superior à taxa média do DF. Num cálculo conservador, considerando a taxa de desemprego nos municípios da periferia metropolitana similar ao encontrado no G3 do DF, tem-se que a taxa de desemprego nesses municípios goianos seria de 16,0%, pela metodologia da PED/DF, ou de 13,0%, pela metodologia da PNAD Contínua. Nesse caso, considerando que a PEA dos municípios da periferia metropolitana corresponde a 30% do total da área metropolitana, a taxa de desemprego no conjunto da área metropolitana seria, pelos critérios da PED/DF, de 14,1% e, pelos critérios da PNAD Contínua, de 11,5%. No primeiro caso, seria a 2ª maior taxa entre as metrópoles brasileiras, inferior apenas à Área Metropolitana de Salvador (17,3%) e, no segundo caso, junto com o Rio Grande do Norte, a maior entre as 27 unidades federativas. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os dados relativos ao mercado de trabalho do Distrito Federal (e da Área Metropolitana) nesse primeiro trimestre de 2015 revelam a gravidade da situação e a necessidade de uma ação, não apenas governamental, mas de toda a sociedade brasiliense, para mitigar consequências negativas nas esferas econômica e social. 11

12 O Distrito Federal acomodou-se com a condição de beneficiário de vultosas transferências financeiras da União e a inexistência de uma política de desenvolvimento econômico é o seu maior sintoma. Enquanto isso, problemas se perpetuam, como a baixíssima diversificação de nossa estrutura produtiva; a excessiva dependência das atividades do setor público; a extrema concentração das atividades no Plano Piloto; a enorme concentração social e espacial da renda; e a inexistência de qualquer planejamento integrado com a periferia metropolitana. O mais grave é que subsistem tabus em relação às atividades que poderiam ser estimuladas no Distrito Federal (e na periferia metropolitana), como a indústria de transformação, e que concorreriam para reduzir a taxa de desemprego e aumentar a arrecadação tributária própria, tornando os orçamentos menos dependentes das transferências do governo federal. Proposta de um Plano de Desenvolvimento Integrado da Área Metropolitana de Brasília já foi elaborada pela Codeplan, mas infelizmente não encontrou eco nos governos do Distrito Federal, de Goiás, e no governo federal. Talvez o agravamento da crise acorde as esferas públicas e comece a se caminhar na busca de soluções para os problemas estruturais que afligem a capital da República. 12

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