DESEMPREGO EM FORTE ELEVAÇÃO
|
|
- Sophia Anjos Teixeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTITUTO BRASILIENSE DE ESTUDOS DA ECONOMIA REGIONAL IBRASE Apoio da COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA - COFECON DESEMPREGO EM FORTE ELEVAÇÃO Situação do Mercado de Trabalho no Distrito Federal no 1º Trimestre de 2015* Brasília, maio de
2 INSTITUTO BRASILIENSE DE ESTUDOS DA ECONOMIA REGIONAL IBRASE Presidente Júlio Miragaya 1º Vice-Presidente Jusçânio de Souza 2º Vice-Presidente Flauzino Antunes Neto Diretor Executivo Angeilton Lima CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA - COFECON Presidente Paulo Dantas da Costa Vice-Presidente Júlio Miragaya COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO COFECON Coordenador Eduardo Monteiro da Costa * Estudo elaborado pelo economista Júlio Miragaya. Gráficos elaborados por Jorge Soares da Silva. 2
3 INTRODUÇÃO O Distrito Federal é conhecido em todo o Brasil pelo fato de possuir o maior PIB per capita e a maior renda domiciliar do país, que resultam em um excepcional mercado consumidor, e por deter indicadores sociais que se refletem numa boa qualidade de vida, muito embora esta não seja condição usufruída pela maioria da população em face da acentuada concentração da renda. Mas sua estrutura produtiva pouco diversificada, com a economia excessivamente dependente do setor público, torna a capital da República conhecida também como uma metrópole com elevada taxa de desemprego. Na contramão do restante do país, que viu a taxa de desemprego refluir fortemente nos últimos anos, no Distrito Federal o nível de desemprego, além de manter-se elevado, recuou num ritmo mais lento e, neste início de ano, apresentou forte expansão, performance que merece uma reflexão especial. 1. O CRESCIMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO NO BRASIL E NO DISTRITO FEDERAL A situação no mercado de trabalho da capital federal, contudo, não é nada boa. Entre o 1º trimestre de 2012 e o 1º trimestre de 2015, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua Trimestral), a taxa de desemprego no Distrito Federal saltou de 8,7% da PEA para 10,8%, um aumento superior a 2 pontos percentuais, o maior verificado no país. A taxa de desemprego no Distrito Federal aumentou num contexto de relativa estabilidade da taxa de desemprego no país, visto que a taxa de desemprego média no Brasil nos três primeiros meses deste ano, de 7,9%, é exatamente a mesma verificada no primeiro trimestre de No 1º trimestre de 2012, a taxa de desemprego no DF (8,7%) era 10,1% maior do que a média nacional (7,9%). Nos três primeiros meses de 2013 passou a ser 21,3% maior (9,7% e 8,0%), no início de 2014 passou a ser 25,0% superior (9,0% e 7,2%) e no último trimestre, 36,7% maior (10,8% e 7,9%). Deve-se destacar ainda que em 15 unidades federativas a taxa refluiu, em 11 unidades federativas ela aumentou e em uma, no Rio Grande do Norte, justamente onde é mais elevada, se manteve no mesmo patamar. Dessa forma, o Distrito Federal passou da condição de 10ª pior taxa de desemprego entre as 27 unidades federativas para a 4ª pior taxa do país, superada apenas por Alagoas (11,1%), Bahia (11,5%) e Rio Grande do Norte (11,5%), conforme revela o Quadro 1 e Gráfico 1. Entre os três estados que possuem taxa de desemprego superior a do Distrito Federal, em dois deles a taxa refluiu no período (Bahia e Alagoas) e no Rio Grande do Norte ficou estacionada, o que significa que, se mantida a tendência do período 2012/15, o Distrito Federal poderá alcançar a triste condição de maior taxa de desemprego do Brasil num curto prazo. 3
4 Quadro 1: Evolução da Taxa de Desemprego segundo as Unidades da Federação: 2012 e º Trimestre de º Trimestre de 2015 Nº UF Taxa de Desemprego (%) Nº UF Taxa de Desemprego (%) Brasil 7,9 Brasil 7,9 01 SC 4,1 01 SC 3,9 02 RS 5,3 02 RO 4,4 03 PR 5,6 03 PR 5,3 04 GO 6,3 04 RS 5,6 05 MT 6,6 05 MT 5,7 06 CE 7,2 06 MS 6,1 07 MS 7,5 07 RJ 6,5 08 PI 7,6 08 ES 6,9 09 ES 7,6 09 GO 7,0 10 SP 7,8 10 PI 7,7 11 MG 7,8 11 CE 8,0 12 PA 7,9 12 PE 8,2 13 MA 7,9 13 MG 8,2 14 RO 8,0 14 SP 8,5 15 TO 8,4 15 SE 8,6 16 RJ 8,5 16 TO 8,7 17 RR 8,5 17 AC 8,7 18 DF 8,7 18 RR 8,9 19 AL 9,0 19 MA 8,9 20 PE 9,6 20 PB 9,1 21 PB 9,9 21 PA 9,2 22 SE 10,3 22 AM 9,4 23 AM 11,0 23 AP 9,6 24 AL 11,3 24 DF 10,8 25 BA 11,5 25 AL 11,1 26 RN 11,5 26 BA 11,3 27 AP 12,5 27 RN 11,5 4
5 RO RJ AP MS SE PE AM MT ES PB PR SC AC AL BA BRASIL RN PI TO RR MG RS SP GO CE MA PA DF SC RO PR RS MT MS RJ ES GO PI BRASIL CE PE MG SP SE AC TO RR MA PB PA AM AP DF AL BA RN Gráfico 1: Taxa de Desemprego por UF em 2015 (em %) 3,9 4,4 5,3 5,6 5,7 6,1 6,5 6,9 7,0 7,7 7,9 8,0 8,2 8,2 8,5 8,6 8,7 8,7 8,9 8,9 9,1 9,2 9,4 9,6 10,8 11,111,3 11,5 Embora não seja a unidade federativa de pior taxa de desemprego, o Distrito Federal é onde ela apresentou maior crescimento, nada menos que 24,1%. Na sequência aparecem o Pará, com crescimento de 16,5%, e o Maranhão, com 12,7%, conforme revelam o Gráfico 2 e o Quadro 2. A elevação da taxa de desemprego decorre, sobretudo, da reduzida criação de postos de trabalho, que passou de mil no 1º trimestre de 2012 para mil em 2015, aumento de 77 mil novos empregos ou 5,97% no período, muito aquém do crescimento da população de 14 anos ou mais, que cresceu 9,16% (194 mil) e mesmo das que ingressaram no mercado de trabalho, compondo a PEA, de 8,42% (119 mil). Dessa forma, o contingente desempregado, segundo a PNAD, passou de 123 mil em 2012 para 136 mil em 2014 e explodiu em 165 mil nos três primeiros meses de Gráfico 2 - Variação da Taxa de Desemprego por UF entre 2012 e 2015 (em %) 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% -10,0% -20,0% -30,0% -40,0% -50,0% -45,0-16,5% -14,6% -14,5-13,6-9,2-8,1-5,4-4,9-3,3-1,8-1,7-23,5-23,2-18, ,3 1,8 4,7 5,1 9,0 11,111,112,7 5,7 16,5 24,1 RO RJ AP MS SE PE AM MT 5
6 Quadro 2: Variação da Taxa de Desemprego segundo as Unidades da Federação: 2012 e 2015 Variação da Taxa de Desemprego entre 1º trimestre de 2012 e 1º trimestre de 2015 Nº UF Variação (%) Brasil 01 RO - 45,0% 02 RJ - 23,5% 03 AP - 23,2% 04 MS - 18,7% 05 SE - 16,5% 06 PE - 14,6% 07 AM - 14,5% 08 MT - 13,6% 09 ES - 9,2% 10 PB - 8,1% 11 PR - 5,4% 12 SC - 4,9% 13 AC - 3,3% 14 AL - 1,8% 15 BA - 1,7% 16 RN 0% 17 PI + 1,3% 18 TO + 1,8% 19 RR + 4,7% 20 MG + 5,1% 21 RS + 5,7% 22 SP + 9,0% 23 GO + 11,1% 24 CE + 11,1% 25 MA + 12,7% 26 PA + 16,5% 27 DF + 24,1% 6
7 2. A EVOLUÇÃO DO RENDIMENTO DO TRABALHO Em relação ao rendimento médio mensal do pessoal ocupado, o Distrito Federal mantém-se no topo entre as unidades federativas, com renda domiciliar mensal per capita de R$ 3.406,00, 85% acima da renda média nacional (R$ 1.840,00) e 42% superior à de São Paulo (R$ 2.401,00), o mais rico estado da federação (Quadro 3 e Gráfico 3). Quadro 3: Evolução do Rendimento do Trabalho do Pessoal Ocupado segundo as UFs: 2012 e 2015 Rendimento Médio Mensal do Trabalho do Pessoal Ocupado no Nº UF 1º trimestre de 2012 e de 2015 (R$) 1º Trimestre de º Trimestre de 2015 Brasil DF SP RR PR SC RS RJ MT GO AP MS ES MG AM TO AC PE RO SE RN PB PA BA AL CE PI MA
8 MA PI CE AL BA PA PB RN SE RO PE AC TO AM MG ES MS AP GO MT BRASIL RJ RS SC PR RR SP DF No 1º trimestre de 2012, o rendimento médio mensal do pessoal ocupado no DF (R$ 3.542,00) era 104,3% superior ao rendimento médio nacional (R$ 1.734,00). Nos três primeiros meses de 2013, a diferença caiu e passou a ser 95,8% maior (R$ 3.470,00 e R$ 1.772,00). No início de 2014, caiu um pouco mais e passou a ser 80,4% superior (R$ 3.319,00 e R$ 1.840,00) e, no último trimestre, a diferença aumentou um pouco, para 85,1% maior (R$ 3.406,00 e R$ 1.840,00). Ainda a título de comparação, a renda do Distrito Federal é 73% maior que a do Rio de Janeiro; 105% maior que a de Minas Gerais; 120% maior que a de Pernambuco e 260% superior a do Maranhão, o mais pobre dos estados. Gráfico 3 - Rendimento Médio Mensal do Trabalho do Pessoal Ocupado no 1 Trimestre de 2015 (R$) Já o Quadro 4 e o Gráfico 4 apresentam a variação do rendimento do trabalho do pessoal ocupado. Observa-se que enquanto o rendimento médio do trabalho do pessoal ocupado na média do país cresceu 6,1% entre o 1º trimestre de 2012 e o 1º trimestre de 2015, no Distrito Federal houve queda de 3,8%. Entre as unidades federativas, 20 tiveram crescimento no rendimento do pessoal ocupado e apenas sete apresentaram queda, entre as quais o Distrito Federal, onde a retração foi a maior em termos absolutos e a terceira maior em termos relativos, só superada por Mato Grosso (- 4,9%) e Acre (- 5,8%). 8
9 Quadro 4: Variação do Rendimento do Trabalho do Pessoal Ocupado segundo as UFs: 2012 e 2015 Variação no Rendimento Médio Mensal do Trabalho do Pessoal Nº UF Ocupado entre 1º trimestre de 2012 e de 2015 (em %) (em R$) Brasil + 6,1% RR + 16,6% PB + 16,5% AP + 12,5% AL + 12,4% RN + 12,0% PE + 11,5% SP + 10,2% PI + 8,2% TO + 7,5% MG + 6,8% RS + 6,6% PR + 6,0% SC + 5,8% SE + 5,6% ES + 3,9% GO + 3,4% RJ + 3,1% CE + 3,1% BA + 2,3% MS + 1,2% MA - 0,2% RO - 0,4% PA - 1,4% AM - 1,7% DF - 3,8% MT - 4,9% AC - 5,8%
10 AC MT DF AM PA RO MA MS BA RJ CE GO ES SE SC PR BRASIL RS MG TO PI SP PE RN AL AP PB RR Gráfico 4 - Variação do Rendimento do Pessoal Ocupado por UF entre o Primeiro Trimestre de 2012 e 2015 (em %) 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0% -5,8 4,9-3,8-1,7-1,4-0,4-0,2 16,5 16,6 10,2 11,5 12,0 12,4 12,5 5,6 5,8 6,0 6,1 6,6 6,8 7,5 8,2 1,2 2,3 3,1 3,1 3,4 3,9 3. PANORAMA CORROBORADO PELOS DADOS DA PED/DF Os dados sobre o mercado do Distrito Federal são também apurados pela Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED/DF), realizada pela Secretaria do Trabalho e Empreendedorismo/DF em parceria com a Codeplan e o Dieese. De acordo com a PED/DF, que utiliza metodologia distinta da empregada pelo IBGE na PNAD Contínua, a taxa de desemprego no Distrito Federal também apresentou forte expansão neste início de 2015, passando de 11,7% em dezembro de 2014 (dados relativos ao 4º trimestre do ano) para 13,2% em março de 2015 (dados relativos ao 1º trimestre do ano). O fato da PED/DF ter sido paralisada entre outubro de 2013 e outubro de 2014 impede a comparação com o 1º trimestre de Dessa forma, a análise deve considerar o fator sazonal, forte na variável emprego. Ocorreu a supressão, no 1º trimestre de 2015, de 32 mil postos de trabalho no Distrito Federal. Como ocorreu uma redução de 11 mil pessoas na População Economicamente Ativa (PEA), ou seja, pessoas que saíram do mercado de trabalho, o contingente desempregado aumentou em 21 mil, saltando de 177 mil no último trimestre de 2014 para 198 mil no primeiro trimestre de O aumento só não foi maior devido ao decréscimo na taxa de participação (População Economicamente Ativa / População em Idade Ativa), que caiu de 61,5% para 60,6%, resultando na redução da PEA, ou seja, se não tivesse ocorrido a queda na taxa de participação, a PEA teria aumentado em 11 mil pessoas e o contingente desempregado teria aumentado em 43 mil, saltando para 220 mil. O setor de atividade que apresentou maior redução no número de ocupados nesses 3 primeiros meses do ano foi a construção civil, com supressão de 18 mil postos de trabalho. Deve-se lembrar que a construção civil, em seu melhor 10
11 momento, no 4º trimestre de 2012, chegou a gerar 95 mil postos de trabalho no DF, tendo sido suprimidos, desde então, 30 mil postos. Outro setor que registrou forte desaceleração foi o de serviços privados, com perda de 16 mil postos de trabalho. O dado é muito preocupante pois trata-se do setor que é, historicamente, o maior responsável pela geração de emprego no DF, tendo gerado, de 2011 a 2014, nada menos que 100 mil novos postos de trabalho, ou 79,4% do total. Os demais setores, setor público, comércio e indústria de transformação, mantiveram-se relativamente estáveis, com diminutas oscilações. Em relação à posição na ocupação, houve perdas de postos de trabalho entre os assalariados do setor privado com carteira de trabalho (- 9 mil), assalariados do setor privado sem carteira assinada (- 13 mil) e autônomos (- 16 mil). A taxa de desemprego aumentou em todos os grupos de Regiões Administrativas (RA), sendo que no G1, que agrupa as RA de renda média mais elevada, passou de 5,4% para 6,7%; nas RAs de renda média intermediária, passou de 8,9% para 10,8%; e nas RAs de renda média mais baixa, de 14,7% para incríveis 16,0%. 4. QUADRO REAL É AINDA PIOR DO QUE O REVELADO PELOS DADOS Tanto os dados apresentados pela PNAD Contínua quanto os revelados pela PED/DF escondem uma realidade que torna a situação do mercado de trabalho do DF ainda mais dramática: os dados de ambas não incluem nossa periferia metropolitana. A situação decorre do fato de nossa periferia metropolitana, que abrange 12 municípios goianos, situar-se em outra unidade da federação e que formam com o Distrito Federal um único mercado de trabalho e de consumo, segundo a Nota Técnica nº 01/2014 da Codeplan, que define a Área Metropolitana de Brasília. Uma simples simulação evidencia este quadro: A taxa de desemprego no grupo de regiões administrativas de mais baixa renda, o G3 da PED/DF, é 20% superior à taxa média do DF. Num cálculo conservador, considerando a taxa de desemprego nos municípios da periferia metropolitana similar ao encontrado no G3 do DF, tem-se que a taxa de desemprego nesses municípios goianos seria de 16,0%, pela metodologia da PED/DF, ou de 13,0%, pela metodologia da PNAD Contínua. Nesse caso, considerando que a PEA dos municípios da periferia metropolitana corresponde a 30% do total da área metropolitana, a taxa de desemprego no conjunto da área metropolitana seria, pelos critérios da PED/DF, de 14,1% e, pelos critérios da PNAD Contínua, de 11,5%. No primeiro caso, seria a 2ª maior taxa entre as metrópoles brasileiras, inferior apenas à Área Metropolitana de Salvador (17,3%) e, no segundo caso, junto com o Rio Grande do Norte, a maior entre as 27 unidades federativas. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os dados relativos ao mercado de trabalho do Distrito Federal (e da Área Metropolitana) nesse primeiro trimestre de 2015 revelam a gravidade da situação e a necessidade de uma ação, não apenas governamental, mas de toda a sociedade brasiliense, para mitigar consequências negativas nas esferas econômica e social. 11
12 O Distrito Federal acomodou-se com a condição de beneficiário de vultosas transferências financeiras da União e a inexistência de uma política de desenvolvimento econômico é o seu maior sintoma. Enquanto isso, problemas se perpetuam, como a baixíssima diversificação de nossa estrutura produtiva; a excessiva dependência das atividades do setor público; a extrema concentração das atividades no Plano Piloto; a enorme concentração social e espacial da renda; e a inexistência de qualquer planejamento integrado com a periferia metropolitana. O mais grave é que subsistem tabus em relação às atividades que poderiam ser estimuladas no Distrito Federal (e na periferia metropolitana), como a indústria de transformação, e que concorreriam para reduzir a taxa de desemprego e aumentar a arrecadação tributária própria, tornando os orçamentos menos dependentes das transferências do governo federal. Proposta de um Plano de Desenvolvimento Integrado da Área Metropolitana de Brasília já foi elaborada pela Codeplan, mas infelizmente não encontrou eco nos governos do Distrito Federal, de Goiás, e no governo federal. Talvez o agravamento da crise acorde as esferas públicas e comece a se caminhar na busca de soluções para os problemas estruturais que afligem a capital da República. 12
DETERIORAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NO DISTRITO FEDERAL
Instituto Brasiliense de Estudos da Economia Regional IBRASE Conselho Federal de Economia Comissão de Desenvolvimento Regional DETERIORAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NO DISTRITO FEDERAL Situação do Mercado
Leia maisSérie Estudo das Desigualdades Regionais
CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA - COFECON COMISSÃO DE POLÍTICA ECONÔMICA E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Série Estudo das Desigualdades Regionais BREVE RADIOGRAFIA DO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 P R I N C I P A L O PNAD Contínua B J E T I Produzir informações contínuas Sobre a inserção da
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2018 17 de maio de 2018 P R I N C I P A L O B J E T I V O Produzir informações contínuas
Leia maisCAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02
RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02 EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE RENDA, DESIGUALDADE E POBREZA PARA O CEARÁ E REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Uma Visão Comparativa Nacional Pós-Plano Real Autores da Pesquisa
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL
CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL ELEVAÇÃO DA TAXA DE JUROS AGRAVA SITUAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL: 2002/2015 Julho de 2015 1 INTRODUÇÃO Instituída no Brasil pelo
Leia maisEstudo. Desenvolvimento habitacional e políticas públicas. Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo
Estudo Desenvolvimento habitacional e políticas públicas Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo Publicadas as bases de dados que geram as estatísticas de condições de moradia no país, revela-se
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DE SERVIÇOS (DEZEMBRO- 2015)
Variação (%) ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DE SERVIÇOS (DEZEMBRO- 2015) BRASIL: Volume de Negócios do Setor de Serviços Fecha o ano em Queda Em dezembro de 2015, o setor de Serviços recuou 5,0% no
Leia maisPROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)
PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE
Leia maisANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)
ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (JANEIRO- 2015)
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (JANEIRO- 2015) BRASIL: Receita de Serviços Apresenta Variação Positiva Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgada pelo Instituto Brasileiro
Leia maisDESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO NO DISTRITO FEDERAL NO PERÍODO 2011/2014
INSTITUTO BRASILIENSE DE ESTUDOS DA ECONOMIA REGIONAL IBRASE CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA COFECON COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO NO DISTRITO FEDERAL NO PERÍODO 2011/
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua 2012-2017 Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017 Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2017 Força de Trabalho no Brasil Pesquisa
Leia maisEvolução das estatísticas de acidentes por Estado
Evolução das estatísticas de acidentes por Estado Data: 1/8/218 FILTROS: Acidentes: Todos Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Este material destaca a evolução das estatísticas de
Leia maisRio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017
1 Rio de Janeiro, 18/05/2017 Mercado de Trabalho Brasileiro estre de 2017 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I sobre a inserção da população
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (FEVEREIRO- 2015)
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (FEVEREIRO- 2015) BRASIL: Receita de Serviços Apresenta Variação Positiva Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS 1 ) divulgada pelo Instituto
Leia maisEstado de São Paulo tem a maior quantidade de POS a cada mil habitantes; Maranhão, a menor
INFORMATIVO PARA A IMPRENSA ML&A Comunicações Fernanda Elen fernanda@mla.com.br (11) 3811-2820 ramal 833 Cresce a aceitação de cartões em 2015, aponta a Boanerges & Cia. Estado de São Paulo tem a maior
Leia maisÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS
icat 15.5.213 ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS PONTUAÇÃO RESULTADO DOS ESTADOS BRASILEIROS 6 5 4 3 2 1 AC AL AP AM BA CE DF GO ES MA MT MS MG PA
Leia maisEducação Superior Enade e IGC dos Estados e DF
Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF Enade 2015 O Conceito Enade é um indicador de qualidade que avalia o desempenho dos estudantes a partir dos resultados obtidos anualmente para os cursos que
Leia mais1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios
1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios 2. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua
Leia maisANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - JULHO/2015
ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA - JULHO/2015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL CONTINUA EM QUEDA A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Leia maisANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA JAN/2015
ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA JAN/015 COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL RECUPERA VENDAS EM JANEIRO A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Leia maisEmpoderando vidas. Fortalecendo nações.
Empoderando vidas. Fortalecendo nações. INTRODUÇÃO O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil é baseado exclusivamente nos Censos Demográficos, realizados de 10 em 10 anos, pelo Instituto Brasileiro de
Leia maisNota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Junho de 2018
Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 25-2018 Data base: Junho de 2018 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Jun/18): 47.236.348; Variação do número de beneficiários
Leia maisANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA MAR/2015
ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA MAR/2015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tem como
Leia maisMOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA
MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA São Paulo 211 Conteúdo INTRODUÇÃO... 3 1. MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA
Leia maisNota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Dezembro de 2017
Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 19-2018 Data base: Dezembro de 2017 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (dez/17): 47.304.945; Variação do número de
Leia maisContas Regionais do Brasil 2012
Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2012 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio de Janeiro, 14/11/2014 Contas Regionais do Brasil Projeto
Leia mais8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)
8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba
Leia maisMortos e Acidentes por Unidade Federativa
e Acidentes por Unidade Federativa - 2016 Data: 23/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos, Caminhões, Ônibus Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Estados com maior número de mortes e acidentes - 2016 Este
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO
Serviços Indústria de Transformação Construção Civil Agropecuária Extrativo Mineral Serv. Ind. Util. Pública Adm Pública Comércio Total COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO 1. Cadastro Geral de Empregados
Leia maisFONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.
CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como
Leia maisBAHIA. Previdenciária. ria PNAD BRASÍLIA, MAIO DE 2011
BAHIA Proteção Previdenciária ria - Perfil dos socialmente desprotegidos segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD 2009 - BRASÍLIA, MAIO DE 2011 1 1. Indicadores de Cobertura Social Cobertura
Leia maisEstratégia de Desenvolvimento Regional, Política Pública Negociada e Novas Institucionalidades.
Seminário Internacional. Desarrollo Económico Territorial: nuevas praxis em América Latina y el el Caribe em el siglo XXI CEPAL/ILPES, Santiago de Chile, 19 al 21 de octubre de 2010 Estratégia de Desenvolvimento
Leia maisCAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do segmento econômico da Arquitetura e Engenharia Consultiva
CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do segmento econômico da Arquitetura e Engenharia Consultiva São Paulo 2009 CONTEÚDO 1.MOVIMENTAÇÃO DO EMPREGO DO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA
Leia maisBOLETIM EMPREGO Junho 2014
EMPREGO CONTINUA EM EXPANSÃO, MAS EM RITMO MAIS BAIXO CIRCULAÇÃO INTERNA Introdução A produção industrial brasileira fechou o mês de abril deste ano em queda de 0,3%, na comparação com o mês imediatamente
Leia maisNo Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante
No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante Levantamento inédito do CFM revela que valor coloca o Pará em último lugar no ranking dos estados e que fragilidades na assistência persistem
Leia maisTÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015
! TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015! Jogos Escolares da Juventude 2015 12 a 14 anos Boletim Oficial de Resultados 04/09/2015 CENTRO DE FORMAÇÃO OLÍMPICA - QUADRA 1 TÊNIS DE MESA - EQUIPE - Feminino 1 09:00
Leia maisTabela 2: PIB Brasil e unidades da federação a preços constantes - R$ de 2000(mil) - Deflacionado pelo Deflator Implícito do PIB nacional
56 ANEXOS Tabela 1: Investimentos em Educação e Cultura dos Estados da Região Norte do Brasil 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 AC 41,14 82,62924 97,71488217 112,0076867 169,2800564
Leia mais4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012
4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Fetec-CUT(PR)
Leia mais7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014)
7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (1º semestre de 2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL
CAMPEONATO BRASILEIRO DA SÉRIE D TABELA BÁSICA / EDIÇÃO 2016 PRIMEIRA FASE REF ROD DATA - DIA HORA GR JOGO ESTÁDIO CIDADE 1ª 12/06 - Dom A1 Rondônia RO x Amazonas AM A1 Acre AC x Amapá AP A2 Tocantins
Leia mais2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae
2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos autorais
Leia maisTABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS
TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas
Leia maisTipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1
Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 AC RIO BRANCO 15,00 84,98 97,73 1 AC RIO BRANCO 20,00
Leia maisO DESEMPENHO DO ESPÍRITO SANTO NO PROGRAMA INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO DE ESTUDANTES (PISA) EM 2009
R E S E N H A D E C O N J U N T U R A O DESEMPENHO DO ESPÍRITO SANTO NO PROGRAMA INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO DE ESTUDANTES (PISA) EM 2009 Em 2009, o Espírito Santo aparece na 6ª posição no Programa Internacional
Leia maisRio de Janeiro, 22/11/2016. Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2016
1 Rio de Janeiro, 22/11/2016 Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2016 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I sobre a inserção
Leia maisMOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA
MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA São Paulo 2010 Sumário 1. Movimentação Nacional do Emprego no segmento da Arquitetura e Engenharia Consultiva 2010...
Leia maisMERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014
MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDUSTRIAS DE SUPLEMENTOS MINERAIS RUA AUGUSTA, 2676 13 ANDAR SALA 132 CEP 01412-100 SÃO PAULO SP Telefone: (011) 3061-9077 e-mail:
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População
Leia maisContas Regionais do Brasil 2011
Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2011 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 22/11/2013 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas
Leia maisEvolução das Despesas Estaduais
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 2 Evolução das Despesas
Leia maisEstudo: Análise da situação atual da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública CIP nos municípios brasileiros
Estudo: Análise da situação atual da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública nos municípios brasileiros Julho/2008 Resumo Está tramitando no congresso nacional um projeto de lei que tem como
Leia maisINFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde
INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,
Leia maisNível de Emprego Formal Celetista
Nível de Emprego Formal Celetista Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED Abril de 2014 1 Geração de Empregos Formais Celetistas Total de Admissões em abril de 2014... 1.862.515 Total de Desligamentos
Leia maisTRIBUTAÇÃO SOBRE AS MPEs RANKING DOS ESTADOS 2012
TRIBUTAÇÃO SOBRE AS MPEs RANKING DOS ESTADOS 2012 ROTEIRO 1 2 3 4 O PROJETO RESULTADOS DIFERENÇA NAS ALÍQUOTAS LIÇÕES: BONS E MAUS EXEMPLOS 1 O PROJETO 1 2 3 4 O PROJETO RESULTADOS DIFERENÇA NAS ALÍQUOTAS
Leia maisA G O S T O D E
* A G O S T O D E 2 0 1 8 ORGANIZADORES: LAURA REGINA CARNEIRO MARLANA PORTILHO ROD RIGUES CARLA CARDINALLY ALM EIDA DO NASCIMENTO ORLANDO GUIMARÃES SOUZA SILVA VINICIUS NUNES COIMB RA FRANCIELE DOS ANJOS
Leia maisNota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Setembro de 2018
Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 28-2018 Data base: Setembro de 2018 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Set/18): 47.341.036; Variação do número de
Leia maisTRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS: Análise do processo de consolidação e transferência de cargas via unidade centralizadora Um Estudo de Caso
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GEOTECNIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LOGÍSTICA ESTRATÉGICA E SISTEMAS DE TRANSPORTE TRANSPORTE RODOVIÁRIO
Leia maisSECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O movimento Constitucional; O processo de discussão que antecedeu a LDB nº9394/96; A concepção de Educação Básica e a universalização do
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA
Nível superior Cargo 1: Contador DF Brasília/Sede da Administração Central 35 1820 52,00 Nível médio Cargo 2: Agente Administrativo AC Rio Branco/Sede da SRTE 2 1496 748,00 Nível médio Cargo 2: Agente
Leia maisSECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES
SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES APRENDIZAGEM: CARACTERIZAÇÃO, LIMITES E POSSIBILIDADES
Leia maisRESOLUÇÃO SOBRE DISTRIBUIÇÃO DO FUNDO ESPECIAL DE FINANCIAMENTO DE CAMPANHA FEFC (SUBSTITUI A RESOLUÇÃO DE 20/08/2018)
RESOLUÇÃO SOBRE DISTRIBUIÇÃO DO FUNDO ESPECIAL DE FINANCIAMENTO DE CAMPANHA FEFC (SUBSTITUI A RESOLUÇÃO DE 20/08/2018) Companheiros e Companheiras Esta Resolução substitui a Resolução Sobre Distribuição
Leia maisCOMPILAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS
COMPILAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio última atualização da pesquisa: 2011 1 2 CARACTERÍSTICAS DOS DOMICÍLIOS 3 ACESSO A SERVIÇOS PÚBLICOS EVOLUÇÃO DO PERCENTUAL
Leia maisEstimativas do Déficit Habitacional brasileiro (PNAD ) Vicente Correia Lima Neto Bernardo Alves Furtado Cleandro Krause Nº 5
Estimativas do Déficit Habitacional brasileiro (PNAD 2007-2012) Vicente Correia Lima Neto Bernardo Alves Furtado Cleandro Krause Nº 5 Brasília, novembro de 2013 1 INTRODUÇÃO, CONCEITOS E METODOLOGIA Dentre
Leia maisNota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Agosto de 2016
Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 3-2016 Data base: Agosto de 2016 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (ago/16): 48.347.967; Variação do número de beneficiários
Leia maisSistema de Mutirão Carcerário RESUMO. Total por Estado. Relatório Geral. Total Geral. Total de Processos Total de Liberdades Total de Benefícios
Sistema de Mutirão Carcerário Relatório Geral RESUMO Total de Processos Total de Liberdades Total de Benefícios % Liberdade/Processos Total por Estado Total Geral 185.332 27.046 47.166 14 Estado Processos
Leia maisDados Básicos sobre Recursos Humanos. ObservaRH - NESP/CEAM/UnB
Dados Básicos sobre Recursos Humanos ObservaRH - NESP/CEAM/UnB Brasília/DF 2007 Apresentação O conjunto de dados básicos sobre recursos humanos integra as expectativas das delegações que participaram da
Leia maisPerfil das Micro e Pequenas Empresas no ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Perfil das Micro e Pequenas Empresas no ESTADO DO RIO DE JANEIRO NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, SETEMBRO DE 2011 03 2011 PANORAMA GERAL O crescimento
Leia maisIII Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast
III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF UF Tecnologia Velocidade Quantidade de Acessos AC ATM 12 Mbps a 34Mbps 3 AC ATM 34 Mbps
Leia maisNível de Emprego Formal Celetista
Nível de Emprego Formal Celetista Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED Março de 2014 1 Geração de Empregos Formais Celetistas Total de Admissões em março de 2014... 1.767.969 Total de Desligamentos
Leia maisPROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO
PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO UF / Ação de Governo Valor a ser Fiscalizado AC R$ 99.891.435,79 Apoio à Alimentação Escolar na Educação Básica (PNAE) R$
Leia maisAgência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade
Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (Março/15) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)
Leia maisAgência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade
Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (Maio/15) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)
Leia maisNível de Emprego Formal Celetista
Nível de Emprego Formal Celetista Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED FEVEREIRO de 2014 1 Geração de Empregos Formais Celetistas Total de Admissões em fevereiro de 2014... 1.989.181 Total
Leia maisO pagamento do 13º salário pelos Municípios brasileiros em 2010
15 O pagamento do 13º salário pelos Municípios brasileiros em 2010 A Confederação Nacional de Municípios (CNM) realizou uma pesquisa com 87,6% dos Municípios brasileiros sobre o pagamento do 13º salário
Leia mais6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013)
6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba
Leia maisNova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos
Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (e outras ocorrências envolvendo a atividade bancária) (2017-2018) Elaboração: Contraf-CUT e CONTRASP Fonte: Notícias da imprensa, SSP dos Estados e Sindicatos
Leia maisA disparidade regional e o mercado brasileiro de cartões
A disparidade regional e o mercado brasileiro de cartões Estudo da Boanerges & Cia. mostra que baixa renda ainda é obstáculo para expansão dos meios eletrônicos de pagamento no país Fim de exclusividades
Leia maisNota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Janeiro de 2018
Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 20-2018 Data base: Janeiro de 2018 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Jan/18): 47.408.479; Variação do número de
Leia maisSUMÁRIO EXECUTIVO PESQUISAS DE OPINIÃO PÚBLICA OAB 27 ESTADOS. Abril 2012
SUMÁRIO EXECUTIVO PESQUISAS DE OPINIÃO PÚBLICA OAB 27 ESTADOS Abril 2012 METODOLOGIA Todos os resultados aqui apresentados fazem parte de um estudo de pesquisas quantitativas telefônicas em todos os Estados
Leia maisPRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL
PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL 2010 Produto Interno Bruto - PIB Corresponde ao valor a preços de mercado, de todos os bens e serviços finais produzidos em um território, num determinado período
Leia maisAnálise comparativa das finanças dos Estados da Região Sul, com ênfase para o Estado do Rio Grande do Sul
Análise comparativa das finanças dos Estados da Região Sul, com ênfase para o Estado do Rio Grande do Sul Por Darcy Francisco Carvalho dos Santos Sumário 1. Indicadores de receita... 2 2. Indicadores de
Leia maisPesquisa sobre o pagamento do 13º Salário pelos municípios brasileiros em 2012
12 Pesquisa sobre o pagamento do 13º Salário pelos municípios brasileiros em 2012 A Confederação Nacional de Municípios CNM, realizou uma pesquisa com cerca de 60,5% dos municípios brasileiros sobre o
Leia maisNota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Outubro de 2018
Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 29-2018 Data base: Outubro de 2018 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Out/18): 47.314.120; Variação do número de
Leia maisÍndice de Confiança do Empresário São Paulo Descontentamento do empresário industrial diminui em outubro
Índice de Confiança do Empresário São Paulo Descontentamento do empresário industrial diminui em outubro Outubro/2014 O Índice de Confiança do Empresário Industrial Paulista (ICEI SP) avançou para 40,3
Leia maisEstatísticas sobre Analfabetismo no Brasil
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Audiência pública Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa
Leia maisDados Demográficos: Grandes Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 04 - Maio/2013.
Estudo de Perfil do Consumidor Potencial Brasil - Dados Demográficos: Grandes Regiões, Estados e Municípios Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 04 - Maio/ Edição 2009 www.goncalvesassociados.com
Leia maisPerfil de morbimortalidade dos agravos e doenças do trabalho
Perfil de morbimortalidade dos agravos e doenças do trabalho Flávia Ferreira de Sousa Fisioterapeuta sanitarista Esp. Saúde do Trabalhador MsC. Saúde Coletiva/Epidemiologia Técnica da Carreira de Ciência
Leia maisNesse estudo destaco os ramos abaixo, que representam 70% das vendas totais e 74% da margem gerada pelo mercado.
INTRODUÇÃO: Como estamos observando em diversas publicações as opiniões sobre as tendências do Mercado de Seguros para 2016 e 2017 são variadas e com crescimentos segundo o ritmo inflacionário ou um pouco
Leia maisNota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Junho de 2017
Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 13-2017 Data base: Junho de 2017 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (jun/17): 47.383.248; Variação do número de beneficiários
Leia maisBoletim Informativo - Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e contra o Sarampo
Boletim Informativo - Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e contra o Sarampo - 2018 O Ministério da Saúde, juntamente com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, realizou no período
Leia maisO Retorno da Educaçã. ção no Mercado de Trabalho
O Retorno da Educaçã ção no Mercado de Trabalho Coordenador: Marcelo Cortes Neri Centro de Políticas Sociais do IBRE/FGV e da EPGE/FGV mcneri@fgv.br 1 Ranking - Município do Rio de Janeiro* Salário 1..Direito
Leia maisSobre o IPECE Informe
Nº 115 Julho 2017 Dinâmica dos Empregos Formais Cearenses: Uma Análise Comparativa com o Brasil, Grandes Regiões, Estados e Capitais da Federação entre os anos de 2010 e 2015. GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
Leia maisCom novas vagas, Agropecuária é o setor com maior expansão em maio
Agropecuária Construção Civil Serviços Administração Pública Extrativa Mineral Serviços Industr. De Utilidade Pública -415-6.136-11.305 Indústria de Transformação Comércio Total Cadastro Geral de Empregados
Leia maisVigilância em Saúde do Trabalhador Agenda Estratégica e a Renast
Vigilância em Saúde do Trabalhador Agenda Estratégica e a Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria de Vigilância
Leia maisSETOR DE TELECOMUNICAÇÕES
SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES NO BRASIL Audiência Pública no Senado Federal EDUARDO LEVY BRASÍLIA, 14 DE OUTUBRO DE 2015 A demanda por conectividade e mobilidade da sociedade está crescendo exponencialmente
Leia maisDados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET
Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de 05 Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Informações Gerais Número de Grupos: 84 Número de IES: Categoria Administrativa
Leia mais