DETERIORAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NO DISTRITO FEDERAL

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1 Instituto Brasiliense de Estudos da Economia Regional IBRASE Conselho Federal de Economia Comissão de Desenvolvimento Regional DETERIORAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NO DISTRITO FEDERAL Situação do Mercado de Trabalho no Distrito Federal: 2011 a 3º Trimestre de

2 INTRODUÇÃO Brasília possui o maior PIB per capita e a maior renda domiciliar do País, que resultam num excepcional mercado consumidor. Mas sua estrutura produtiva pouco diversificada, com a economia excessivamente dependente do setor público, a torna uma metrópole com elevada taxa de desemprego. Nos últimos anos a taxa de desemprego refluiu fortemente no Brasil, mas em Brasília, além de manter-se num nível elevado, recuou num ritmo mais lento e, neste início de ano, apresentou forte expansão. Além de possuir uma das maiores taxas de desemprego do País, o Distrito Federal é onde ela vem apresentando maior crescimento. Decorre, sobretudo, da reduzida criação de postos de trabalho. Segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego do DF (PED/DF), o número total de postos de trabalho passou de mil no 4º trimestre de 2012 para mil no 3º trimestre de 2015, aumento de pífios 7 mil, muito aquém do crescimento da população, que aumentou em 160 mil pessoas, e da População Economicamente Ativa (PEA), que cresceu em 70 mil. Dessa forma, o contingente desempregado passou de 162 mil no 4º trimestre de 2012 para 225 mil no 3º trimestre de 2015, aumento de 39% no período. O CRESCIMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO NO BRASIL Em decorrência do rigoroso ajuste fiscal que vem sendo aplicado, a economia brasileira sofre uma forte retração, com impactos desastrosos sobre o mercado de trabalho e a renda dos trabalhadores. Nos últimos 12 meses, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), o País gerou pífios 189 mil postos de trabalho, cerca de um décimo do que gerava há quatro anos. Como a PEA cresceu em 2,197 milhões de pessoas, o contingente desempregado saltou de 6,795 milhões para 8,804 milhões, aumento de 2,008 milhões de pessoas ou 29,6%, elevando a taxa de desemprego de 6,9% para 8,7% no mesmo período. O mais grave foi a redução no contingente de assalariados com carteira de trabalho, da ordem de 1,089 milhão no período de 12 meses, e mesmo de assalariados sem carteira (menos 117 mil), compensada pelo aumento no número de autônomos (926 mil), empregadores (277 mil) e domésticos (86 mil). Como se observa, o quadro no Distrito Federal não é resultante do que ocorre com a economia em todo o País. 2

3 O MERCADO DE TRABALHO NO DF DE 2011 A 2015 Após o espetacular crescimento econômico ocorrido em 2010, com elevação de 7,6% do PIB nacional, o Brasil passou a crescer a taxas bem mais modestas, mas o mercado de trabalho se manteve relativamente aquecido até meados de 2014, o que propiciou a redução da taxa de desemprego para os níveis mais baixos de nossa história. No Distrito Federal o panorama não foi muito diferente, mas a deterioração do mercado de trabalho começou antes, já em Nos dois primeiros anos da série em análise, 2011 e 2012, o mercado de trabalho no DF teve desempenho espetacular, com a criação de quase 100 mil novos postos de trabalho nos dois anos (98 mil, mais precisamente). Deve-se destacar ainda que estimados 25 mil postos de trabalho foram gerados no DF para trabalhadores da periferia metropolitana, totalizando, portanto, 123 mil novos empregos criados. O mercado de trabalho no Brasil (e no DF) apresenta um movimento sazonal muito peculiar. O auge da ocupação se dá no último trimestre do ano. No primeiro trimestre subsequente, ocorre uma drástica redução no nível de emprego (decorrente de um período de atividade econômica fraca devido ao período de férias e festas e às dispensas de empregados contratados de forma temporária no trimestre anterior). No segundo e terceiro trimestres ocorre o movimento de contratações, que se acelera no quarto trimestre. O Gráfico 1 ilustra bem esses movimentos: Gráfico 1: Geração de empregos no DF por trimestre a Trimestre 2 e 3 Trimestre 4 Trimestre Total do Ano Fonte: Pesquisa de Emprego e Desemprego PED/DF 3

4 Observa-se que em 2011, o 1º trimestre registrou a perda de apenas 4 mil postos de trabalho em relação ao 4º trimestre de Já no segundo e no terceiro trimestres, a geração de novos empregos foi de 31 mil, movimento que se intensificou no 4º trimestre, com 20 mil novos postos de trabalho, totalizando o ano com saldo líquido de 47 mil. Em 2012 o movimento foi muito similar, com redução de 18 mil no 1º trimestre, aumento de 43 mil nos dois trimestres subsequentes e de 26 mil no último, totalizando 51 mil novos empregos no ano. Já em 2013 o panorama se modifica completamente. No 1º trimestre houve uma espetacular queda no emprego, com a perda de 46 mil postos de trabalho, timidamente compensada pela criação de empregos nos dois trimestres seguintes (27 mil). Como a PED/DF foi temporariamente paralisada entre outubro de 2013 e agosto de 2014, não há dados para o último trimestre de 2013 e os três primeiros trimestres de 2014, tendo o estudo recorrido a estimativas realizadas por interpolação dos dados. Estima-se, então, que no último trimestre de 2013 tenham sido gerados 32 mil novos postos de trabalho, fechando o ano com o saldo de 13 mil novos empregos, muito aquém de absorver o crescimento da PEA, da ordem de 35 mil/ano, resultando em aumento da taxa de desemprego. Em 2014, estima-se que a perda de empregos no 1º trimestre tenha sido de 27 mil, também parcialmente compensada pela geração de 25 mil novos empregos nos dois trimestres subsequentes e de 19 mil no último trimestre, totalizando 17 mil novos de trabalho no ano, ainda insuficientes para absorver o crescimento da PEA, resultando em nova elevação da taxa de desemprego. No atual ano de 2015, a redução no número de postos de trabalho no 1º trimestre voltou a se acelerar, alcançando 32 mil, e a criação de novos empregos no segundo e no terceiro trimestres foi pífia, de apenas 9 mil, tornando o saldo do ano, até o presente momento, negativo em 23 mil postos de trabalho. Seria necessária a geração de novos 23 mil empregos no último trimestre para que o saldo fosse zero, o que nos parece improvável em face da persistência da crise econômica nacional, do quadro peculiar do DF e das sinalizações de setores empresariais, bastante cautelosos em efetuarem novas contratações para o período. Nossa estimativa é de geração de 13 mil novos postos de trabalho neste 4º trimestre, o que resultaria num saldo negativo no ano de menos 10 mil empregos em relação ao mesmo período de Deve-se assinalar que tratar-se-ia da primeira vez, em 23 anos da série da PED no Distrito Federal, que o estoque de empregos no final de um ano seria inferior ao do ano precedente, conforme o Quadro 1 e o Gráfico 2. 4

5 Ano (último trimestre) Quadro 1: Evolução de indicadores do mercado de trabalho no DF 1992 a 2015 Pessoas ocupadas Novos empregos gerados Contingente desempregado PEA Taxa de desemprego (%) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , (1) , (1) , (2) ,6 Fonte: Pesquisa de Emprego e Desemprego PED/DF (1) Estimativa do estudo (2) Projeção Para concluir, deve-se enfatizar que o quadro tende a se agravar no primeiro trimestre de 2016, com a intensificação das demissões, decorrente do efeito sazonal do mercado de trabalho e da persistência da crise econômica nacional. É possível que nos aproximemos do número recorde de desempregados registrado pela PED/DF, de 268 mil, ocorrido em agosto de 2003, embora distante da taxa de desemprego recorde de 23,9% verificada em abril do mesmo ano. 5

6 Gráfico 2 Fonte: Pesquisa de Emprego e Desemprego PED/DF (1) Estimativa do estudo (2) Projeção QUADRO REAL É AINDA PIOR DO QUE O REVELADO PELOS DADOS Os dados apresentados pela PED/DF escondem uma realidade que torna a situação do mercado de trabalho do DF ainda mais dramática: os dados não incluem a Periferia Metropolitana de Brasília (PMB). Uma simples simulação evidencia este quadro. A taxa de desemprego no grupo de Regiões Administrativas (RAs) de mais baixa renda, o G3 da PED/DF, tem sido historicamente 20% superior à taxa média do DF. Num cálculo conservador, considerando a taxa de desemprego nos municípios da periferia metropolitana similar ao encontrado no G3 do DF, a taxa de desemprego nesses municípios goianos seria de 17,7% pela metodologia da PED. 6

7 Nesse caso, considerando que a PEA dos municípios da periferia metropolitana corresponde a 30% do total da área metropolitana, ou seja, 660 mil num total de 2,2 milhões, o contingente desempregado na PMB seria de 117 mil, que, somados aos 225 mil desempregados no DF, totalizaria 342 mil desempregados no conjunto da área metropolitana, elevando a taxa de desemprego metropolitano para 15,6%. Trata-se simplesmente da 2ª maior taxa entre as metrópoles brasileiras, inferior apenas à da Área Metropolitana de Salvador. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os dados relativos ao mercado de trabalho do DF (e da Área Metropolitana) nesse terceiro trimestre de 2015 revelam a gravidade da situação e a necessidade de uma ação, não apenas governamental, mas de toda a sociedade brasiliense, para mitigar consequências negativas nas esferas econômica e social. O DF acomodou-se com a condição de beneficiário de vultosas transferências financeiras da União e a inexistência de uma política de desenvolvimento econômico é o seu maior sintoma. Enquanto isso, problemas se perpetuam, como a baixíssima diversificação de nossa estrutura produtiva; a excessiva dependência das atividades do setor público; a extrema concentração das atividades no Plano Piloto; a enorme concentração social e espacial da renda; e a inexistência de qualquer planejamento integrado com a periferia metropolitana. O mais grave é que subsistem tabus em relação às atividades que poderiam ser estimuladas no DF (e na periferia metropolitana), como a indústria de transformação, e que concorreriam para reduzir a taxa de desemprego e aumentar a arrecadação tributária própria, tornando os orçamentos menos dependentes das transferências do governo federal. O reduzido peso dos setores industrial e agropecuário (por exiguidade da área cultivável) em nossa economia nos impede de nos beneficiarmos com a recuperação das exportações que vem ocorrendo em face da desvalorização cambial, fator que poderá ajudar de forma significativa o desempenho do PIB em alguns estados. Em nosso caso, ficamos dependendo exclusivamente da recuperação da renda das famílias, composta essencialmente da massa salarial, resultante do rendimento médio e do nível de emprego. Ademais, ações que poderiam incrementar a atividade econômica local e, consequentemente, ampliar a geração de postos de trabalho e mitigar o grave problema do desemprego, não prosperam, podendo ser lembradas a implantação definitiva do Parque Cidade Digital; a inauguração efetiva da Cidade Administrativa em Taguatinga/Ceilândia; a ampliação e adequação do Polo Industrial JK e a implantação de projetos estruturantes, como a conexão de Brasília com a Ferrovia Norte-Sul mediante um ramal ferroviário até 7

8 Anápolis; a implantação do gasoduto Paulínia-Goiânia-Brasília; e a construção do anel rodoviário. Urge a elaboração e implementação de um Plano de Desenvolvimento Integrado da Área Metropolitana de Brasília. Tal iniciativa foi adotada no governo anterior, com a contratação da Jurong Consultants, de Cingapura, mas a condução do processo, atribuída a uma assessoria internacional e não à área de Planejamento, foi absolutamente desastrosa. Em 2014, foi sugerido pela Codeplan um plano integrado para o Eixo Brasília-Anápolis- Goiânia, mas infelizmente não encontrou eco nos governos federal, de Goiás e no GDF. Toda a estratégia de desenvolvimento do governo anterior assentava-se numa agenda de eventos esportivos: Copa do Mundo, Copa das Confederações, Universíades, jogos das Olimpíadas, Fórmula Indy etc, cujo impacto econômico gerado foi marginal e efêmero, efeitos amplamente alertados ao governo. Não passaria, contudo, de uma estratégia insana caso o GDF não tivesse investido perto de R$ 2 bilhões em instalações e organização de eventos, abdicando de investimentos em infraestrutura econômica (transporte e energia) e social, vitais para a reestruturação de nossa base econômica. Talvez o agravamento da crise desperte as esferas públicas e a sociedade brasiliense e se comece a caminhar na busca de soluções para os problemas estruturais que afligem a capital da República. 8

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