CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

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1 CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL ELEVAÇÃO DA TAXA DE JUROS AGRAVA SITUAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL: 2002/2015 Julho de

2 INTRODUÇÃO Instituída no Brasil pelo Governo Getúlio Vargas mediante o Decreto nº de 21/3/1932, a carteira de trabalho representa o acesso de milhões de trabalhadores aos direitos trabalhistas. Transcorridos 83 anos de sua instituição, a formalização do trabalhador no Brasil ainda não é um direito universal. Ao lado dos 41 milhões de trabalhadores com carteira de trabalho, coexistem milhões de assalariados sem carteira de trabalho, além de outros milhões que, sem acesso ao emprego, inserem-se no mercado de trabalho na condição de autônomos. De todo modo, a situação atual é bem melhor do que a existente no início da década de Em dezembro de 2002, o contingente de trabalhadores com carteira de trabalho no Brasil somava 22,8 milhões. Nos 12 anos seguintes, 18,4 milhões de novos empregos formais foram criados, de forma que em dezembro de 2014 o seu total quase duplicou, ou seja, crescera para 41,2 milhões, aumento de 80,7%. Foi, sem dúvida, o período em que a geração de emprego formal no país mais se expandiu, pois o total de empregos gerados em 12 anos foi próximo ao que o país gerou em 70 anos, de 1932 a Ocorre que este excepcional avanço social encontra-se fortemente ameaçado pelo processo de retração econômica em curso, provocado, sobretudo, por uma política monetária contracionista. Desde março de 2013 a taxa básica de juros vem sendo continuamente aumentada e, notadamente, a partir do 2º semestre deste mesmo ano, a atividade econômica vem se retraindo, com evidentes reflexos negativos sobre o mercado de trabalho. 1. EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NOS 12 ÚLTIMOS ANOS Desde o ápice alcançado em 2010, com a geração de 2,63 milhões de novos empregos, recorde histórico, o saldo na geração de empregos no Brasil tem desacelerado. Conforme mostra o Quadro 1, o saldo caiu para 2 milhões em 2011, pouco mais de 1 milhão em 2012 e 2013 e cerca de 400 mil em Se analisado o comportamento por semestre, observa-se que, em condições normais, a geração de emprego é mais intensa no 1º semestre, devido, sobretudo, ao grande volume de dispensas e baixo volume de contratações que ocorrem em dezembro. A partir de 2014, contudo, a geração de novos empregos no 1º semestre foi muito fraca (589 mil, apenas) e, pela primeira vez na série recente, o saldo foi negativo no 2º semestre (- 176 mil), resultando na geração de apenas 413 mil novos empregos no ano. O mais grave é que o saldo foi também negativo no 1º semestre de 2015 (- 345 mil), com previsão de um saldo ainda pior no 2º semestre, devendo o ano de 2015 fechar com perda superior a 1 milhão de empregos. 2

3 Quadro 1: Saldo da geração de empregos no Brasil: 2002 a 2015 (em milhares de empregos) Período 1º Semestre 2º Semestre Ano nd nd O Gráfico 1 apresenta a evolução do saldo da geração de empregos no país nos 1º e 2º semestres de cada ano. Observa-se que em ambos os períodos há uma nítida trajetória de retração Gráfico 1: Saldo da geração de empregos no Brasil: 2002 a 2015 (em milhares de empregos) Semestre 2 Semestre O Gráfico 2 apresenta as curvas do saldo de emprego e da taxa básica de juros entre 2008 e 2015, evidenciando a extrema vinculação entre taxa de juros e saldo da geração de postos de trabalho, consequência do ritmo da atividade econômica. A resposta do governo à crise 3

4 econômica que eclodiu em setembro de 2008 foi a forte redução da taxa de juros, fazendo o nível de emprego reagir prontamente, permitindo, inclusive, uma leve alta na taxa básica de juros. A desaceleração no ritmo de geração de novos postos de trabalho após 2011 foi acompanhada de nova redução na taxa básica de juros para seu piso histórico de 7,25%. O que ocorreu a partir de então foi o mais absoluto desencontro, com o governo, mesmo com a nítida desaceleração no ritmo de geração de emprego, persistir na elevação da taxa de juros. Os efeitos que poderiam advir de uma política monetária contracionista redução da inflação e atração de capital externo para equilibrar o balanço de pagamentos não justificam a dose acentuada do remédio aplicado, dada a gravidade dos efeitos colaterais provocados. Gráfico 2: Saldo de empregos (em milhares) X Taxa básica de juros (%) Fontes: Ministério do Trabalho e Emprego Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e Banco Central do Brasil. 4

5 2. EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO SEGUNDO AS MACRORREGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO A análise da evolução da formalização no mercado de trabalho no Brasil segundo as macrorregiões e unidades da federação revela que ela tem avançado de forma mais acentuada naquelas com menor grau de desenvolvimento (Norte e Nordeste), muito embora também tenham apresentado expansão importante nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste. O Quadro 2 apresenta a evolução segundo as macrorregiões. Observa-se que o maior crescimento ocorreu na Região Norte, de 127,1% no período, secundado pela Região Nordeste (92,2%). Na Região Centro-Oeste o crescimento também superou a média nacional, com 86,3%. Já nas Região Sudeste (75,0%) e Sul (76,2%), o crescimento do emprego com carteira de trabalho ficou um pouco abaixo da média nacional (80,7%). Quadro 2: Saldo da geração de empregos formais no Brasil segundo as macrorregiões: 2002 a 2014 (em milhares de empregos) Período Brasil Norte Nordeste C. Oeste Sudeste Sul Contingente em Criados 2003 a Contingente em O Quadro anexo 1 apresenta a evolução do emprego por unidade da federação e revela que, com exceção de Rondônia, nos demais estados da Região Norte o crescimento do emprego formal foi superior a 100% entre 2002 e 2014, sendo que no Amazonas chegou a 153%. Na Região Nordeste, com exceção de Alagoas, com expansão de apenas 62,1% no período, o pior resultado nacional, todos os demais estados apresentaram expansões acentuadas, com maior destaque para Sergipe, com crescimento de 115%, e Piauí, com 112,0%. Na Região Centro-Oeste, destaque absoluto para Goiás, com expansão de 123%, em contraste com desempenho mediano no Mato Grosso (86,8%) e bem abaixo no Mato Grosso do Sul (71,2%) e Distrito Federal (64,3%). 5

6 Na Região Sul, Santa Catarina (82,2%) e Paraná (80,7%) tiveram expansão do emprego formal bem superior à verificada no Rio Grande do Sul (67,8%). Por fim, na Região Sudeste, com exceção do Espírito Santo (crescimento de 88,0%), os demais estados tiveram crescimento entre 72% e 80%. O Gráfico 3 mostra a distribuição dos empregos formais e sua evolução ao longo dos últimos 12 anos. Gráfico 3: Saldo da geração de empregos formais no Brasil por macrorregiões entre 2002 e 2014 (em milhares de empregos) Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul 3. EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO SEGUNDO SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA Em relação ao desempenho do mercado de trabalho segundo o setor de atividade econômica, o Quadro 3 revela que o setor que absorve maior contingente é o de serviços, com mais de 42% do total. Só nos últimos 12 anos, foram nada menos que 8,1 milhões de novos empregos gerados em serviços. Os dois setores que apresentaram expansão mais acentuada no emprego formal foram construção civil, com aumento de 133,3%, e comércio, com incremento de 113,8%. A indústria de transformação, que em 2002 respondia por mais de 23% dos empregos com carteira assinada no país, teve expansão de apenas 49,9% no período 2002/14, ou seja, os 6

7 novos empregos no setor representaram somente 14,9% do total de novos empregos formais criados no Brasil nos 12 últimos anos. Os demais setores têm participação reduzida no contingente de empregos formais no país. Quadro 3: Evolução do emprego formal no Brasil segundo setor de atividade econômica: 2002 a 2014 Setor de atividade econômica Variação (mil empregos) (mil empregos) Absoluta Relativa (%) Serviços ,8 Comércio ,8 Indústria de Transformação ,9 Construção Civil ,3 Agricultura ,8 Administração Pública ,7 Serv. Industriais Utilid. Pública ,8 Extrativa Mineral ,4 Total ,7 O Quadro - anexo 2 apresenta a evolução do emprego formal por setor de atividade econômica entre 2002 e 2015 considerando os dois semestres de cada ano. Observa-se que é precisamente a indústria de transformação o setor que tem apresentado pior desempenho, reflexo de anos de uma política cambial absolutamente desfavorável ao setor, restringindo sua capacidade exportadora e escancarando o mercado interno à concorrência internacional. Os Gráficos 4, 5 e 6 mostram a evolução do emprego formal segundo os setores de atividade econômica. 7

8 Gráfico 4: Carteira de trabalho no Brasil - segundo setor de atividade econômica (em milhares de empregos) 5,76% 4,96% 3,23% 1,35% 0,46% Serviços Comércio Indústria de Transformação 40,90% Construção Civil 24,03% Agricultura Administração Pública 19,32% Serv. Industriais de Utilidade Pública Extrativa Mineral Gráfico 5: Carteira de trabalho no Brasil - segundo setor de atividade econômica (em milhares de empregos) 3,75% 2,17% 1,02% 0,54% Serviços 7,44% Comércio 19,93% 42,29% Indústria de Transformação Construção Civil Agricultura Administração Pública 22,85% Serv. Industriais de Utilidade Pública Extrativa Mineral 8

9 Gráfico 6: Evolução do emprego com Carteira de trabalho no Brasil Segundo Setor de Atividade Econômica: 2002 a 2014 (em milhares de empregos) (mil empregos 2014 (mil empregos) Por fim o Quadro 4 apresenta a evolução recente, entre 2012 e 2015, dos 4 principais setores de atividade econômica. Quadro 4: Evolução do emprego formal no Brasil segundo setor de atividade econômica: 2012 a 2015 (em milhares de empregos Indústria de Construção Comércio Serviços Ano Transformação Civil 1º 2º Ano 1º 2º Ano 1º 2º Ano 1º 2º Ano Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem. Sem

10 Observa-se que a reversão na geração de novos empregos foi mais evidente e acentuada na indústria de transformação e na construção civil. Na indústria, a perda de empregos foi de 163 mil em 2014 e deverá fechar 2015 com perda superior a 460 mil postos de trabalho. Já na construção civil, que já perdeu 109 mil postos em 2014, a tendência para 2015 é de corte de outros 400 mil. No comércio houve forte retração na geração de empregos em 2014 para menos de 200 mil (saldo ainda positivo) e 2015 deverá fechar com perda de 100 mil postos de trabalho. O setor de serviços, que sustentou o crescimento do nível de emprego em 2014, com a geração de quase 500 mil novos postos, deverá fechar 2015 com perda de 150 mil empregos. O Gráfico 5 ilustra bem esta situação. Já o Gráfico 7 apresenta o comportamento mais recente, entre 2012 e Observa-se que todos os quatro principais setores de atividade, inclusive o de serviços, que vinha apresentando desempenho bastante positivo, entraram em rota de queda livre. Gráfico 7: Evolução do emprego formal no Brasil segundo Setor de Atividade econômica: 2012 a 2015 (em milhares de empregos) * Serviços Comércio Construção Civil industria de Transformação *Dados estimados 10

11 Quadro - anexo 1: Evolução do emprego formal no Brasil por unidade da federação: 2002 a 2015 (em milhares de empregos) ANO BRA SP MG RJ ES RS PR SC GO DF MT MS BA PE CE MA PI RN PB AL SE PA AM RO TO AC AP RR EI (%) 80,7 72,5 79,8 75,7 88,0 67,8 80,7 82,2 123,1 64,3 86,8 71,2 85,6 95,1 96,8 97,2 96,7 86,2 93,6 61,4 115,4 127,2 153,5 94,0 129,5 107,0 115,0 140,9 EF * *Dados referentes ao 1º semestre do ano 11

12 Quadro - anexo 2: Evolução do emprego formal no Brasil por setor de atividade: 2002 a 2015 (em milhares de empregos) Ano Total Serviços Administração Pública Comércio Indústria de Transformação Extrativa Mineral 1º 2º* Ano* 1º 2º* Ano* 1º 2º* Ano* 1º 2º* Ano* 1º 2º* Ano* 1º 2º* Ano * Serv. Ind. Utilid. Púb. 1º 2º* Ano * Construção Agricultura Civil 1º 2º* Ano* 1º 2º* Ano* EI EF *Dados estimados 12

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