CONTRIBUIÇÕES DAS TEORIAS DE ENFERMAGEM PARA A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO ACADÊMICO E PROFISSIONAL

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1 CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: CONTRIBUIÇÕES DAS TEORIAS DE ENFERMAGEM PARA A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO ACADÊMICO E PROFISSIONAL Ana Paula de Souza Pimentel 1 Discente do 8º semestre de Graduação em Enfermagem da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza-FAMETRO. Membro do Grupo de Pesquisa Tecnologias na Promoção da Saúde da Criança e do Adolescente. Discente do Programa de Monitoria e Iniciação Científica PROMIC pela FAMETRO. paulapimentel.pp@gmail.com Aviner Muniz de Queiroz 2 Discente do 9º semestre de Graduação em Enfermagem da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza-FAMETRO. Discente Monitor do Programa de Monitoria e Iniciação Científica PROMIC pela FAMETRO nas disciplinas de Bases Teóricas da Assistência de Enfermagem e Processo de Cuidar da Saúde da Criança e do Recém-nascido. avinerqueiroz@gmail.com Petra Kelly Rabelo de Sousa Fernandes 3 Enfermeira. Mestre e doutoranda em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde. Docente Adjunta da Fametro. petrinha_kelly@hotmail.com Regina Cláudia Melo Dodt 4 Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente Adjunta da Fametro. Assistencial da Maternidade Escola Assis Chateaubriand e Hospital Infantil Albert Sabin. Líder do Grupo de Pesquisa Tecnologias na Promoção da Saúde da Criança e do Adolescente. reginadodt@yahoo.com.br Linha de Pesquisa: Processo de Cuidar RESUMO IV ENCONTRO DE MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA O presente estudo tem como objetivo apontar as contribuições das teorias de enfermagem para a construção do conhecimento acadêmico e profissional. A pesquisa é de cunho bibliográfico, com busca da literatura nas bases de dados LILACS, SciELO e BDENF, no período de agosto e setembro de Os resultados da pesquisa apontam que as teorias de enfermagem contribuem pra a compreensão do homem como um todo, levando fundamentalmente aos preceitos da humanização, uma vez que as respostas do organismo abrangem todos os recursos do indivíduo, sendo, portanto, o todo o reflexo da exterioridade do ser na saúde e na doença. Palavras-chave: Enfermagem. Teoria de Enfermagem. Conhecimento. Cuidado. INTRODUÇÃO As discussões sobre a necessidade de mudança na formação dos 1

2 profissionais de saúde no intuito de aproximar a formação desses profissionais com as reais necessidades de saúde da sociedade surgiram há muitos anos desde o movimento da Reforma Sanitária, onde se clamava por uma mudança na organização do sistema de saúde do Brasil propondo à sociedade uma assistência digna à saúde, tendo como eixo norteador de sua práxis a emergência do desenvolvimento de conhecimentos específicos para a humanização na saúde. Esse paralelo político de formar profissionais com o perfil de atender as reais necessidades de saúde da população e a reorganização do sistema de saúde do Brasil culminou com vários movimentos e políticas de educação e saúde convergindo com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), garantida pela Constituição Federal (CF) de 1988, para redirecionar os serviços e ações de saúde, e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, disciplinando e direcionando os processos formativos vinculados ao mundo do trabalho e à prática social, ambos com interesse em ofertar uma assistência digna à saúde da população (BRASIL, 1996) Dentro deste contexto, emergem as teorias de enfermagem, a partir das quais se ascende uma visão holística do ser humano na atuação expressiva do processo de cuidar, norteados pelos pressupostos da promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde. Segundo Figueiredo (2002), as teorias compreendem um conjunto de conceitos e pressupostos, relacionados entre si, no campo da prática, do ensino e da pesquisa. As teorias de enfermagem trazem conceitos e proposições relacionados à enfermagem e atrelados a uma visão de mundo. Elas proporcionam o referencial teórico que norteia a implantação do Processo de Enfermagem, sob uma perspectiva de assistência sistematizada. Segundo Andrade (2008), a enfermagem como profissão surgiu da necessidade de se aprimorar o cuidado aos seres humanos no decorrer de toda história, onde o cuidar pelo instinto foi a primeira forma de prestação de assistência, quando os povos primitivos o faziam através de curas, misticismos e uso de ervas. 2

3 Nesse sentido, com a atuação de Florence Nightingale na guerra da Criméia, na metade do século XIX, deu-se início a Enfermagem como uma profissão. Florence Nightingale, fundadora da Enfermagem moderna, estabeleceu o primeiro princípio da Enfermagem com base na manutenção e recuperação da saúde (POTTER; PERRY, 2011). Garcia e Nobrega (2014) evidenciam que a contribuição das teorias de enfermagem para a construção do conhecimento da área nos remete, quase que obrigatoriamente, a Florence Nightingale, cujas ações e publicações lhe renderam o reconhecimento como fundadora da Enfermagem moderna. A rigor, não se pode afirmar que Florence, em seus escritos, tenha elaborado uma teoria de enfermagem, mas uma filosofia para a prática de enfermagem, que serviu de base à boa parte dos modelos conceituais ou das teorias de enfermagem contemporâneas. George et al (2010) afirmam que os enfermeiros são profissionais que entendem os seres humanos como holísticos, reconhecendo que a mente e o corpo não são separados, mas funcionam como um todo. A conceituação teórica holística leva necessariamente à maior humanização, onde cada resposta do organismo envolve os recursos da pessoa, o todo do indivíduo reflete-se em cada aspecto do ser, na saúde e na doença (HORTA, 1979). A motivação para o desenvolvimento do estudo está intrinsicamente ligado ao fato de que, na atualidade, o cuidar se desenvolve dentro de um contexto completo, sendo o processo de adoecimento não mais visto apenas como uma consequência patológica de fatores de desordem do corpo físico, mas com a necessidade de se compreender todo o seu contexto, conteúdo e processo; assim, o contexto é o ambiente onde o ato de enfermagem tem lugar, o conteúdo é o assunto da teoria e o processo é a metodologia pelo qual o enfermeiro irá colocar em prática a teoria. Assim, torna-se imprescindível na prática profissional do enfermeiro conhecimentos sobre as teorias da enfermagem e do processo de enfermagem como desafio para uma reflexão sobre esse processo de cuidar através da transformação dos sujeitos envolvidos. Com isso, o presente estudo tem, portanto, como objetivo apontar as 3

4 contribuições das teorias de enfermagem para a construção do conhecimento acadêmico e profissional. DESENVOLVIMENTO / PERCURSO METODOLÓGICO O estudo consiste em uma revisão narrativa de literatura, que segundo Cordeiro et al., (2010, p. 20), é o método que busca ou que avalia criticamente e que sintetiza o conhecimento, é o mais amplo método de revisão da literatura, combina dados da literatura teórica e empírica. Cordeiro et al., (2010, p. 20) esclarece ainda sobre a revisão narrativa de literatura, que consiste na apresentação de novas informações ao proporcionar conhecimentos atuais sobre o tema explorado ou ao enfatizar lacunas no corpo de pesquisas e, assim, instigar pesquisadores a melhorar a base de dados científicos. Para a seleção dos artigos, realizaram-se as buscas nas seguintes bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) e Base de Dados em Enfermagem (BDENF) no período de agosto e setembro de Os critérios utilizados na seleção das referências foram artigos em português, que retratassem a temática referente e que estivessem disponibilizados na integra. Os descritores que embasaram a pesquisa foram listados na seguinte ordem: enfermagem, teoria de enfermagem, conhecimento, cuidado. Foram encontrados 22 artigos que estavam dentro dos critérios estipulados para a busca. Desse total, cinco dos estudos estavam repetidos nas respectivas bases de dados e sete deles não se encontravam os resultados finais das pesquisas propostas por seus autores. Logo, dez artigos foram analisados e discutidos por meio da literatura atual que abordasse tal temática. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Atualmente, a Enfermagem não é somente arte, mas uma ciência em formação, que se baseia em princípios científicos, representada por um corpo de conhecimentos. Por se tratar de uma ciência em formação, com objeto ainda em busca de delimitação, o caminho tem sido trabalhar as teorias que 4

5 geram o conhecimento da enfermagem (SILVA; BRAGA, 2011) Na apresentação dos resultados, evidencia-se o estudo de Matos et al (2009), quando estes esclarecem que o objetivo do Processo de Enfermagem é fornecer uma estrutura que atenda às necessidades individualizadas do cliente, família e comunidade e tem como propriedade basear-se em teorias. Para a utilização do processo de enfermagem de forma eficiente, é necessário, além da aplicação das ciências biológicas, a aplicação dos conceitos e teorias de enfermagem possibilitando um substrato racional na tomada de decisões, na realização de julgamentos, nas relações interpessoais e nas ações de enfermagem. Segundo Schaurich e Crossetti (2010), as teorias de enfermagem são referenciais fundamentais à matriz disciplinar da profissão, pela relevância do tema para as áreas do ensino, pesquisa e assistência e, ainda, por possibilitar que sejam reveladas às nuances e tendências do conhecimento acumulado por esta área do saber. É fundamental frisar a importância das teorias da enfermagem, considerando a essência do ser, respeitando sua individualidade e suas necessidades. Segundo Pessini (2009), a humanização no atendimento exige dos profissionais de saúde essencialmente compartilhar com seu paciente experiências e vivências que resultem na ampliação do foco de suas ações, compreendendo e respeitando as necessidades e os desejos de melhoria da qualidade de vida destes pacientes. No estudo de Schaurich e Crossetti (2010), os autores especificam ainda que a Para tanto, estas teorias, de uma maneira geral, se estruturam a partir de quatro conceitos centrais, quais sejam: ser humano, saúde, meio ambiente (físico, social e simbólico) e enfermagem. Isto porque se faz relevante considerar que o conhecimento produzido a partir desta linguagem específica precisa levar em conta que o compromisso social da profissão está em aliar o cuidado de enfermagem às vivências e experiências de saúde humana. Fica evidente ainda que o ensino das teorias precisa ser repassado de forma sistematizada por docentes que tenham o compromisso com o aprendizado do aluno. Este conteúdo deve ser abrangente o suficiente, para 5

6 que, ao se tornar enfermeiro, o estudante seja capaz de decidir qual das teorias é a mais adequada ao seu campo de atuação, formando assim, profissionais qualificados para prestar um cuidado adequado às pessoas que necessitam deste (MATOS et al, 2009). Fica claro, dessa maneira, que o uso das teorias de enfermagem apoia os enfermeiros na definição de seus papéis, na aproximação da realidade e consequente adequação e qualidade do desempenho profissional, bem como na produção de conhecimento. Sendo, então, precípua a importância dos modelos de análise de teorias, na busca de um conhecimento mais aprofundando, para que se possa levar o profissional da área da saúde à reflexão de sua utilidade e contribuição para a prática profissional. CONSIDERAÇÕES FINAIS A formação de recursos humanos na enfermagem requer conteúdos baseados na realidade, bem como que o pessoal se apoie no conhecimento e domínio de conteúdos científicos relacionados com a profissão. Buscar o cuidado holístico para o paciente é redimensionar o cuidado para o lado humanizado, tendo como norte as teorias da enfermagem, uma vez que descrevem a natureza do homem oferecendo uma visão abrangente de um humanismo pluridimensional que engloba pessoa, corpo, mente e alma, em constante interação com o meio ambiente formando um sistema integrado. O profissional da enfermagem deve ter o conhecimento de que, na atualidade, sua práxis carece de embasamento científico de modo que o cuidado permita a melhoria da saúde do indivíduo e da comunidade. A edificação das teorias na enfermagem busca oferecer aos acadêmicos bases científicas para que o enfermeiro abandone o empirismo da arte do cuidar, elevando, assim, a compreensão deste profissional de que o indivíduo deve ser visto dentro de um contexto mais ampliado, onde o mesmo está inserido em condições sociais. Entende-se que a Enfermagem só vem conseguindo consolidar-se como ciência e arte porque tem produzido uma linguagem específica que atribui significado aos elementos constitutivos do seu ser, saber e fazer. 6

7 REFERÊNCIAS ANDRADE, A. G.; HEIM, J. Efeitos do uso do álcool e das drogas ilícitas no comportamento de adolescentes de risco: uma revisão das publicações científicas entre 1997 e Revista de Psiquiatria Clínica, São Paulo, v. 35, p , BRAGA, C, G.; SILVA, J. V. Teorias de enfermagem. São Paulo: Iátria, BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. N. 9394/1996. Brasília, CORDEIRO. MAGNO Alexander; OLIVEIRA Glória Maria de; RENTERÍA Juan Miguel. Revisão sistemática: uma revisão narrativa. Rev. Col. Bras. Cir. vol.34 no.6 Rio de Janeiro Nov./Dec CROSSETTI, M. da G. O.; SCHAURICH, D. Produção do conhecimento sobre teorias de enfermagem: análise de periódicos da área, Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p , jan./mar Disponível em: < Acesso em: 15 set FIGUEIREDO, N. M. A. de (Org.) Práticas de enfermagem fundamentos, conceitos, situações e exercícios. 1. ed. São Paulo: Difusão, GARCIA; T.R.; NÓBREGA, M.M.L. Processo de enfermagem e os sistemas de classificação dos elementos da prática profissional: instrumentos metodológicos e tecnológicos do cuidar. In: SANTOS, I. et al, organizadores. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões, soluções. São Paulo (SP); GEORGE. J. B. MADELEINE M. LEININGER. In: GEORGE. J. B Coord.). Teorias de enfermagem: os fundamentos à prática profissional. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, p HORTA W A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.p MATOS, J. C. et al. Ensino de teorias de enfermagem em Cursos de Graduação em Enfermagem do Estado do Paraná - Brasil. Acta paul. enferm. São Paulo, v. 24, n. 1, PESSINI, L. Humanização da dor e sofrimento humano no contexto hospitalar. Revista Bioética, Brasília, v. 10, n. 2, Disponível em: < Acesso em: 15 set POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

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