DNIT. Tubo de poliéster reforçado com fibra de vidro (PRFV) para drenagem rodoviária Especificação de material NORMA DNIT 094/2006 EM

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1 DNIT NORMA DNIT 094/2006 EM Tubo de poliéster reforçado com fibra de vidro (PRFV) para drenagem rodoviária Especificação de material MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES Autor: Diretoria de Planejamento e Pesquisa / IPR Processo: / Aprovação pela Diretoria Colegiada do DNIT na reunião de 15/08/2006. DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS Rodovia Presidente Dutra, km 163 Centro Rodoviário Vigário Geral Rio de Janeiro RJ CEP Tel/fax: (21) Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de propaganda comercial. Palavras-chave: Tubo condutor dreno Drenagem Nº total de páginas 14 Resumo 8 Inspeção por recebimento... 9 Este documento apresenta os requisitos a serem adotados no fornecimento de tubos em Poliéster Reforçado com Fibra de Vidro (PRFV), para obras de drenagem de rodovias.são também apresentados os requisitos concernentes a controle de qualidade dos materiais, condições de conformidade e nãoconformidade e os critérios de inspeção e amostragem. Abstract This document describes the method to be employed in the supply of PRFV pipes for underground drains. It includes the requirements for the materials, the quality control, the conditions for conformity and non-conformity. 9 Ensaios de qualificação de projeto Índice geral Prefácio A presente Norma foi preparada pela Diretoria de Planejamento e Pesquisa, para servir como documento base para aceitação de tubos de PRFV a serem empregados na execução de dispositivos de drenagem rodoviária cuja execução tenha sido recomendada por projeto aprovado de acordo com o Manual de Drenagem de Rodovias DNIT Objetivo Sumário Prefácio Objetivo Referências normativas Definições Requisitos gerais União dos tubos Conexões de PRFV Requisitos específicos dos tubos...5 Esta Norma estabelece os requisitos e sistemas de classificação para os tubos de Poliéster Reforçado com Fibra de Vidro (PRFV), com diâmetros nominais entre 300 e 3600mm e seus tipos de união para uso em redes aéreas e/ou enterradas de sistemas de drenagem de águas pluviais rodoviárias. 2 Referências normativas Os documentos relacionados neste item serviram de base à elaboração desta Norma e contêm disposições que, ao serem citadas no texto, se tornam parte integrante desta Norma. As edições apresentadas são as que se encontram em vigor na data desta publicação,

2 NORMA DNIT 094/2006 EM 2 recomendando-se que sempre sejam consideradas as edições mais recentes, caso venham a ser editadas. a) AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM D 3262: standard specification for fiberglass (glass-fiberreinforced thermosetting-resin) sewer piper. West Conshohocken, PA, b). ASTM D 3681: standard test method for chemical resistance of fiberglass (glass-fiber-reinforced thermosetting-resin) pipe in a deflected condition. West Conshohocken, PA, c). ASTM D 4161: standard specification for fiberglass (glass-fiberreinforced thermosetting-resin) pipe joints Using flexible elastomeric seals. West Conshohocken, PA, d) AMERICAN WATER WORKS ASSOCIATION. AWWA M45: fiberglass pipe design. Denver, Co., e) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5426: planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos. Rio de Janeiro, f). NBR 7423: anel de borracha para tubulação de PVC rígido - determinação da dureza. Rio de Janeiro, g). NBR 7424: anel de borracha para tubulação de PVC rígido - verificação da deformação permanente à compressão a quente. Rio de Janeiro, h). NBR 7425:1 anel de borracha do tipo toroidal para tubulação de PVC rígido - verificação do diâmetro externo e espessura. Rio de Janeiro, i). NBR 7671: anéis de borracha para tubulações de PVC rígido - verificação do envelhecimento acelerado em estufa. Rio de Janeiro, j). NBR 7665: sistemas para adução e distribuição de água tubos de PVC 12 DEFOFO com junta elástica requisitos. Rio de Janeiro, k). NBR 7676: anel de borracha para junta elástica e mecânica de tubos e conexões de ferro fundido tipos JE, JM, JE2GS: especificação. Rio de Janeiro, l). NBR 7968: diâmetros nominais em tubulações de saneamento nas áreas de rede de distribuição, adutoras, redes coletoras de esgoto e interceptores. Rio de Janeiro, m). NBR 9633: plásticos: terminologia. Rio de Janeiro, n). NBR 10848: assentamento de tubulação de poliéster reforçado com fibras de vidro. Rio de Janeiro, o) DEUTSCHES INSTITUT FUR NORMUNG E. V. DIN : centrifugally cast and filled polyester resin glass fibre reinforced (UP-GF) pipes and fittings for buried drains and sewers; dimensions and technical delivery conditions. Berlin, p) INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 10467: plastics piping systems for pressure and nonpressure drainage and sewerage - glassreinforced thermosetting plastics (GRP) systems based on unsatured polyester (UP) resin. Geneva, q). ISO 7685: plastics piping systems - glass-reinforced thermosetting plastics (GRP) pipes - determination of initial specific ring stiffness. Geneva, r). ISO 8513: plastics piping systems - glass-reinforced thermosetting plastics (GRP) pipes - determination of longitudinal tensile properties. Geneva, s). ISO 8521: plastics piping systems - glass-reinforced thermosetting plastics (GRP) pipes - determination of circunferiatial tensile strength. Geneva, 1998.

3 NORMA DNIT 094/2006 EM 3 3 Definições Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definições da NBR 9633, e as seguintes. transferir os esforços de tensão longitudinal para a tubulação. 3.8 Resina poliéster (UP) [termofixa] 3.1 Fabricante Entidade que fabrica os produtos e os fornece ao comprador diretamente ou através de um fornecedor credenciado. 3.2 Fornecedor Entidade que atua como um distribuidor de produtos para o fabricante, podendo o próprio fabricante atuar como fornecedor de seus produtos. 3.3 Diâmetro nominal (DN) Numero comumente utilizado para designar o diâmetro interno, em milímetros, da tubulação e demais acessórios de instalação (conexões, anéis de borracha e acessórios). NOTA: O diâmetro nominal (Dn) não deve ser objeto de medição, nem ser utilizado para fins de cálculo. 3.4 Inspetor Representante da Fiscalização credenciado para a supervisão das obras em todas as suas etapas e a quem compete o acompanhamento dos ensaios de controles da qualidade, para assegurar que os produtos cumpram com os requisitos desta norma. 3.5 Resina (R) Polímero insaturado de alto peso molecular, que se apresenta no estado sólido quando não diluída em estireno. Polímero etilênico insaturado com dois ou mais grupos ésteres, diluído em um solvente reativo com insaturações vinílicas. O polímero é curado através de interligações obtidas por meio de um mecanismo de cura iniciado por radicais livres, assim como catalisadores peróxidos e calor. 3.9 Resina epóxi (Re) [termofixa] Polímero que contem dois ou mais anéis triangulares, cada um consistente de um átomo de oxigênio e dois carbonos. O polímero é curado por interligações com um endurecedor tipo amina ou tipo anidro, com ou sem calor, catalisador ou ambos Resina ester-vinílica (VER) [termofixa] Polímero resultante de modificações químicas na estrutura inicial de epóxi, adicionando-se duplas ligações vinílicas ao agrupamento ester Tubo de PRFV Tubo constituído de um alinhamento de resina termoplástica ou termofixa, dotado de uma estrutura externa reforçada com fibras de vidro impregnadas com resina termofixa curada. A estrutura composta pode conter agregados, elementos granulares, escamas de vidro, agentes tixotrópicos e pigmentos ou corantes. O tubo de PRFV deverá atender em seu fabrico e aplicação às prescrições normativas da ABNT. 4 Requisitos gerais 4.1 Sistema de classificação dos tubos de PRFV 3.6 Junta rígida (JR) Classes de pressão Sistema de união utilizada em tubo com a capacidade de suportar a ação da pressão interna mediante os esforços de tensão longitudinal e radial. 3.7 Junta elástica (JE) Sistema de união utilizada em tubo com a capacidade de suportar as tensões internas de ação radial, e As classes de pressões padrão para tubos de PRFV em MPa (kgf/cm2) são 0,2 (2); 0,4 (4); 0,6 (6); 0,8 (8); 1,0 (10); 1,2 (12); 1,6 (16); 2,0 (20); 2,5 (25); 3,2 (32). O uso desta norma pode estender sua aplicação a outras classes de pressão. A classe de pressão (Pc) referida é máxima pressão hidrostática suportada pelo tubo na ausência de outras solicitações.

4 NORMA DNIT 094/2006 EM 4 Para especificação da classe de pressão o projetista deve levar em consideração duas restrições: Onde: a) Pc Pt b) Pc [(Pt + Ps)/1,4] Pt = pressão de trabalho em megapascals; Ps = sobrepressão em megapascals Classes de rigidez Os valores das classes de rigidez definidas nesta norma em Newton por metro quadrado (N/m²) são: 1 250, 2 500, 3 750, 5 000, e N/m² e a classe de rigidez devem ser determinadas de acordo com 7.6. Define-se classe de rigidez como: CR = EI 3 D CR = Classe de rigidez em N/m² E = Módulo de elástico circunferencial de flexão em N/m²; I = Momento de inércia na direção longitudinal por metro de comprimento expresso em m4 /m: 3 e t I = 12 et = Espessura total do corpo-de-prova em metros; D = Diâmetro médio do corpo-de-prova em metros. A classe de rigidez do material será o máximo valor especificado na Tabela 3 apresentada em 7.6, que seja inferior ao mínimo valor atingido pela amostra quando ensaiada. O uso desta norma pode ter sua aplicação estendida a outras classes de rigidez. A classe de rigidez será definida levando-se ainda em conta as condições de assentamento e trabalho da tubulação conforme especificado pela NBR Materiais As resinas, reforços, corantes, cargas e outros materiais quando se combinam para formar uma estrutura composta, devem produzir tubos que atendam aos requisitos desta norma segundo o especificado em 7. A composição das matérias primas utilizadas na produção de tubos que são empregados no transporte de água potável e outros produtos alimentícios, devem estar em conformidade com as exigências da legislação vigente e não podem alterar as características básicas do produto transportado. No caso dos tubos com liner termoplástico, o composto do liner deve ser branco e atender aos seguintes requisitos especificados pela norma NBR 7665: aspecto visual, efeito sobre água, temperatura de amolecimento Vicat, densidade, estabilidade dimensional, teor de cinzas e resistência ao impacto. A evidência quanto ao atendimento a estes requisitos deve ser apresentada pelo fabricante do liner que deverá quando exigido apresentar os registros quanto a estes requisitos. As guarnições, lubrificantes e adesivos devem atender ou estarem em conformidade as exigências definidas nesta norma. Tubos com características diferentes de classe de pressão e comprimento de fornecimento especificadas nesta norma deverão ser objeto de acordo prévio entre fabricante e comprador, e estar de acordo com os requisitos especificados por esta norma. 5 União dos tubos A escolha de um sistema de união ou juntas, dependerá de sua aplicação em situação específica, podendo ser dividido em três grupos: a) no primeiro grupo os sistemas de união são desenvolvidos para tubos enterrados, contando com o atrito integral do solo para garantir a estanqueidade e flexibilidade. Este tipo de união é denominado junta elástica deslizante, b) no segundo grupo os sistemas de união, denominados por juntas rígidas, são projetados para oferecer resistência às solicitações longitudinais do tubo, além da estanqueidade, c) no terceiro grupo encontram-se os sistemas de união mistos, do tipo ponta e bolsa com vedação de borracha porém com restrições ao deslocamento longitudinal do tubo, também denominado junta elástica travada. Quaisquer que seja o sistema de união utilizado, este deve garantir a estanqueidade ao fluido ao longo da vida

5 NORMA DNIT 094/2006 EM 5 útil da tubulação segundo as condições de operação. Os tipos de uniões mais usuais estão descritos a seguir: 5.1 Anel de borracha O anel de borracha é um elemento flexível, especialmente projetado para garantir a estanqueidade do sistema de união por junta elástica ao longo de toda a vida útil da tubulação, garantindo que o anel não seja deslocado do seu alojamento durante o processo de montagem e que não seja ultrapassado o limite de deformação permissível de longa duração na condição mais desfavorável. Os anéis de borracha devem ser produzidos com elastômero compatível com o fluido a ser transportado e devem ter gravados a identificação do fabricante e o DN garantida a compatibilidade entre o anel e o tubo Os anéis de borracha devem estar em conformidade com os requisitos especificados em norma ABNT. 5.2 Junta elástica de montagem ou tipo Reka Este sistema, mostrado na Figura 1, é composto por uma luva de acoplamento tipo junta elástica dotada de dois anéis de vedação nas extremidades da luva (Figura 1a) ou anel integrado (Figura 1b). Em cada uma das extremidades das barras de tubos a serem unidos será um lado da luva de acoplamento Reka. Depois de montada a luva passa a funcionar como uma bolsa. Figura 1 Junta elástica de montagem ou tipo Reka 5.3 União de topo com laminado de recobrimento (JR-LT) Figura 2 União de topo laminada 6 Conexões de PRFV As conexões de PRFV devem ser fabricadas com diâmetros nominais e respectivas tolerâncias, conforme especificado em norma ABNT. 7 Requisitos específicos dos tubos 7.1 Caracterização do produto O fabricante deve fornecer um memorial descritivo da tubulação a ser fornecida, onde devem constar no mínimo os seguintes parâmetros (quando aplicável): espessura do tubo, espessura de parede do reforço interno e externo, espessura da barreira química e liner, número de camadas, teor de fibra de vidro, teor e tipo de resina, orientação das fibras de vidro (ângulo de enrolamento). Quando disponível também deverá constar neste memorial descritivo a resistência à pressão hidrostática interna de longa duração (HDB) e deformação por compressão radial (ovalizaçao) de longa duração (Sb). 7.2 Aspectos visuais Figura 1a Figura Os tubos e conexões devem apresentar-se livres de defeitos como: ressaltos, rebarbas, delaminações, bolhas, incrustações, fissuras, trincas, cavidades, furos, pites ou áreas ou pontos secos de resina, que devido à sua natureza, grau ou extensão, afetem o desempenho produto ou possam prejudicar sua conformidade aos requisitos das seções 4 e 7.

6 NORMA DNIT 094/2006 EM 6 As conexões que apresentarem pequenas imperfeições inerentes ao processo de fabricação e que não prejudiquem a sua utilização, poderão ser aceitas. As extremidades de ponta dos tubos devem ser chanfradas com ângulo de (30±2) conforme ilustrado na Figura 3. Deve ser realizado um acabamento superficial com resina na região chanfrada e a extremidade inferior do chanfro deve estar acima da extremidade superior do liner (o liner não deve ser cortado na execução do chanfro). Figura 3 Chanfro de (30 ± 2) Os tubos devem ser fabricados com diâmetros nominais e respectivas tolerâncias, conforme especificado em normas da ABNT Comprimentos Os comprimentos úteis para os tubos são: 3, 6, 9 e 12 metros e a tolerância nestas dimensões é de ± 60 milímetros. No máximo 10% do lote pode ser fornecido em comprimentos aleatórios e cada comprimento aleatório fornecido não deve variar além de 25% do comprimento útil especificado. A determinação do comprimento útil é apresentada na é apresentado na Figura 4: Figura 4 Exemplo de determinação de comprimento útil Quando necessário, após acordo prévio entre fabricante e comprador, os tubos e as conexões podem ser reparados, a fim de remover imperfeições de superfície e defeitos localizados que não afetem a espessura de parede, desde que os tubos e conexões reparados estejam em conformidade com todos os requisitos desta Norma. 7.3 Marcação Espessura de parede A espessura média de parede do tubo não deve ser menor que a espessura nominal indicada pelo fabricante e a espessura mínima, em qualquer ponto, não deve ser inferior a 95% da espessura nominal. O fabricante deve adotar uma identificação, a ser aplicada no tubo, que seja legível e indelével para atender as práticas de manuseio e instalação. Esta norma determina as informações mínimas de identificação que deve conter o tubo: a) diâmetro nominal (DN) e se interno (DI) ou externo (DE); b) classe de pressão em MPa; c) classe de rigidez em N/m²; Ovalização A ovalização do tubo deve ser inferior ou igual aos valores apresentados na Tabela 1 a seguir. Tabela 1 Tolerâncias para ovalização dos tubos Diâmetro nominal Tolerância para ovalização 300 < DN 600 ± 3,0 mm DN > 600 ± 0,5 % d) código de rastreabilidade do produto; e) identificação do fabricante; f) número da norma; g) finalidade de utilização. 7.4 Dimensões dos tubos Diâmetros Verificação da estanqueidade O tubo não deve apresentar rupturas, furos, vazamentos ou exsudações quando ensaiados à temperatura ambiente. Nestes ensaios deverá ser mantida uma pressão igual a duas vezes a classe de pressão durante 30 segundos.

7 NORMA DNIT 094/2006 EM Deformação por compressão circunferencial de longa duração O ensaio de resistência à compressão circunferencial (ovalizaçao) deverá se feito às expensas do construtor ou do fabricante de acordo com as prescrições das Normas da ABNT Resistência à tração circunferencial No ensaio de tração circunferencial o corpo-de-prova deve atingir ou exceder o mínimo esforço circunferencial requerido por unidade de comprimento calculado pelas equações Eq1 e Eq2, adotando-se o maior dos valores. Se utilizado o método A, a velocidade do ensaio deve ser de (12,0±0,5) mm/min. (Eq1) F = Si/Sr x (P x r) (Eq2) F = 4,0 x (P x r) Sendo: F = mínima força circunferencial requerida por unidade de comprimento em kn/m² Si = tensão circunferencial inicial de ruptura em kn/m² Sr = tensão circunferencial na classe de pressão em KN/m² P = classe de pressão especificada em kn/m² r = raio médio do tubo em metros, em que: r = ( D e) e Os valores de S i e S r devem ser estabelecidos através do ensaio de pressão hidrostática de longa duração. O valor de Si deve ser obtido de regressão para o nível inferior de confiança de 95%. O valore de S r é determinado pela tensão circunferencial calculada para classe de pressão do tubo. 7.5 Resistência à tração axial O ensaio de resistência à tração axial deverá ser feito às expensas do construtor ou do fabricante de acordo com as prescrições das Normas da ABNT, devendo apresentar alongamento médio mínimo de 0,25 % na ruptura e a força axial por unidade de comprimento circunferencial na ruptura deve atingir ou exceder os valores de resistência à tração axial apresentados na Tabela 2. 2 Diâmetro nominal Tabela 2 Valores mínimos de resistência à tração axial (kn/m de circuferência) Mínima força de compressão axial kn/m de circunferência Determinação da classe de rigidez A Classe de Rigidez (CR) deve ser determinada pela medição da rigidez na deformação diametral de 5 % do diâmetro médio do corpo-de-prova, respeitando-se os valores especificados nas Tabelas 3 e 4. A classe de rigidez do tubo será o máximo valor especificado na Tabela 3 e que seja inferior ao mínimo valor atingido pela amostra quando ensaiada. O uso desta norma pode ter sua aplicação estendida a outras classes de rigidez.

8 NORMA DNIT 094/2006 EM 8 Tabela 3 Valor mínimo de rigidez em N/m² requerido para 5% de deformação diametral separação interlaminar, ruptura do reforço de fibra de vidro, fratura ou colapso da Diâmetro Nominal Classe de Rigidez N/m² parede do tubo Tabela 4 Deformações diametrais dos níveis A e B em percentagem 50 a 200 NR NR NR NR Nível de Classe de rigidez N/m2 deflexão 300 a NR = classe de rigidez não recomendada A Determinada a classe de rigidez, os corpos-de-prova devem suportar os níveis de deformação diametral B apresentados na Tabela 4 sem apresentar falhas como 7.7 Resistência à compressão axial especificado para cada nível: O ensaio deve ser realizado, nas situações previstas na a) Nível A os corpos de prova não devem apresentar evidências visuais, a olho nu, de fissuras, fendas ou ruptura das superfícies interna e externa; seção 9, podendo-se utilizar o método A ou o Método B, considerando que: O método A pode ser utilizado para quaisquer diâmetros. Neste método os corpos-de-prova devem b) Nível B os corpos de prova não devem apresentar evidências visuais, a olho nu, de dano estrutural da parede tais como: atingir ou exceder a mínima força de compressão axial especificada na Tabela 5 e atender ao requisito de tração axial especificado em 7.5. Tabela 5 Requisitos para resistência à compressão utilizando o método A (mínima força de compressão axial) Diâmetro nominal Classe de pressão MPa <=0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,6 2,0 2,5 3,

9 NORMA DNIT 094/2006 EM 9 Tabela 5 (conclusão) Requisitos para resistência à compressão utilizando o método A (mínima força de compressão axial) Diâmetro nominal Classe de pressão MPa <=0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,6 2,0 2,5 3, O método B pode ser utilizado para tubos com diâmetros nominais até 700 mm, sendo que os corposde-prova devem suportar sem ruptura a ação simultânea da carga de viga listada na Tabela 6. Tabela 6 Requisitos para resistência de viga utilizando o método B colocar à disposição do comprador os registros dos ensaios dos tubos de PVC utilizados com o liner conforme especificado. A fiscalização deve ser avisada com uma antecedência mínima, de 10 (dez) dias, da data na qual devem ter início as operações de recebimento. Diâmetro nominal Carga de viga (P) kn 8.2 Definição da unidade de produto 300 7, , , , , , ,6 8 Inspeção por recebimento 8.1 Generalidades A inspeção de recebimento do produto acabado deve ser feita na fábrica para os exames visuais,dimensionais e para o ensaio de verificação da estanqueidade dos tubos, podendo, entretanto, ser realizada em outro local que reúna os recursos indicados para realização da inspeção para os demais ensaios, conforme acordo prévio entre comprador e fabricante. Nas inspeções realizadas, o fabricante deve colocar à disposição da fiscalização os laboratórios, equipamentos e pessoal especializado para a execução dos ensaios/exames de inspeção. Neste caso, todos os equipamentos utilizados deverão estar devidamente calibrados, devendo estar disponíveis os respectivos certificados de calibração e estar em conformidade com os equipamentos exigidos por esta norma em função dos ensaios/exames a serem realizados. No caso dos tubos com liner de PVC o fabricante deverá manter e A inspeção de recebimento dos tubos de PRFV limita-se ao produto acabado, devendo ser efetuada em fornecimentos de mesmo diâmetro nominal, mesma classe de pressão e mesma classe de rigidez, produzidos em série, sob mesmas condições. A unidade de produto dos tubos de PRFV, em metros, é apresentada na Tabela 7 em função dos respectivos diâmetros nominais. Cada unidade de produto é composta por 3 corpos-de-prova com dimensões suficientes para realização do ensaio de verificação da estanqueidade dos tubos, conforme anexo B desta norma. Tabela 7 Unidade de produto (comprimento mínimo) Diâmetro nominal DN Unidade de produto* Metros x 0, x 1, x 1, x 1, x 1, x 1, x 1, x 1, x 1, x 2, x 2, x 2,400

10 NORMA DNIT 094/2006 EM 10 Tabela 7 (conclusão) Unidade de produto (comprimento mínimo Diâmetro nominal DN Unidade de produto* Metros x 2, x 2, x 3, x 3, x 3, x 3, x 3, x 4, x 4, x 4, x 4, Cálculo do tamanho do lote e definição do tamanho da amostra O tamanho do lote em unidades de produto é calculado dividindo-se o comprimento total do fornecimento (em metros) pela unidade de produto adotada (em metros), respeitando-se os limites mínimos especificados na Tabela 7. O fornecimento será então avaliado por inspeção por amostragem de acordo com a Tabela 8 (conforme NBR 5426, para amostragem dupla normal, NQA de 6,5 e nível de inspeção geral II) em função do tamanho de lote calculado, para a realização dos ensaios não destrutivos dos tubos de PRFV. De cada lote a ser inspecionado, deve ser retirada uma amostragem com a quantidade de unidades de produto especificada (em múltiplos da unidade de produto), de forma representativa, sendo a escolha por parte do inspetor aleatória e não intencional. Tabela 8 - Plano de amostragem para ensaios não destrutivos dos tubos de PRFV Tamanho do Lote Amostragem Tamanho da amostra acumulado Aceitação Rejeição 2 a 15 Única a a a a a a a º º º º º º º º º º º º º º De cada lote aprovado quanto aos ensaios não (conforme NBR 5426, para amostragem dupla normal, destrutivos dos tubos, deve ser extraída da amostra NQA de 6,5 e nível de inspeção S3), para a realização inicial uma nova amostragem, de acordo com a Tabela 9 dos ensaios destrutivos dos tubos de PRFV. Tabela 9 - Plano de amostragem para ensaios destrutivos dos tubos de PRFV* Tamanho do lote Amostragem Tamanho da amostra acumulado Aceitação Rejeição 2a50 Única a500 1º º a º º * valores expressos em unidades de produto

11 NORMA DNIT 094/2006 EM 11 Para efeito das inspeções de recebimento de lotes dos tubos de PRFV, um tamanho de amostra maior do que o especificado pelas Tabelas 8 e 9 pode ser utilizado, desde que seja objeto de acordo prévio entre comprador e fabricante ou fornecedor. 8.4 Ensaios não destrutivos dos tubos de PRFV Ensaio de estanqueidade dos tubos, análise visual e dimensional Os ensaios não destrutivos devem ser realizados na amostra definida na Tabela 8 e o resultado final deve ser analisado considerando que uma unidade de produto que tenha sido reprovada em qualquer um destes requisitos será considerada como unidade defeituosa na avaliação de aceitação / rejeição do lote. O ensaio de estanqueidade dos tubos pode ser realizado em segmentos de tubo ou no tubo inteiro. No caso da realização do ensaio no tubo inteiro, deve-se assegurar que o comprimento total relativo ao número de tubos ensaiados (em metros) seja superior ao exigido para o tamanho da amostra em múltiplos de unidade de produto (em metros). 8.5 Ensaios destrutivos dos tubos de PRFV Os lotes que forem aprovados na análise quanto aos ensaios não destrutivos previstos em 8.4 devem ser submetidos aos ensaios previstos em 8.5.1, e de acordo com os requisitos indicados na seção 7. Os ensaios destrutivos devem ser realizados na amostra definida na Tabela 9, que deve ser realizada dentre as unidades de produto aprovadas quanto aos ensaios não destrutivos e o resultado final deve ser analisado de acordo com 8.6, considerando que uma unidade de produto que tenha sido reprovada em qualquer um destes ensaios será considerada como unidade defeituosa na avaliação de aceitação / rejeição do lote. Antes da realização dos ensaios, as unidades de produto deverão ser identificadas de modo a garantir a rastreabilidade de todas as informações e operacionalização do fluxograma de ensaios, acrescentando-se que com a reprovação em qualquer dos ensaios a unidade de produto será reprovada, não havendo necessidade da realização dos ensaios subseqüentes Ensaio de determinação da classe de rigidez As unidades de produto aprovadas nos ensaios não destrutivos dos tubos devem ser submetidas ao ensaio de determinação da classe de rigidez de acordo com 7.6. De qualquer um dos corpos-de-prova das unidades de produto aprovadas quanto aos ensaios não destrutivos devem ser extraídos os corpos-de-prova para realização do ensaio de determinação da classe de rigidez. Estes ensaios podem ser realizados na fábrica ou em outro local autorizado, sendo que os corpos-deprova para realização destes ensaios devem ser da mesma origem que os que se deseje empregar Ensaio de resistência à tração axial As unidades de produto aprovadas quanto ao requisito de determinação da classe de rigidez devem ser submetidas ao ensaio de resistência à tração axial de acordo com 7.5. De qualquer um dos corpos-de-prova das unidades de produto aprovadas quanto aos ensaios não destrutivos devem ser extraídos os corpos-de-prova para realização do ensaio de resistência à tração axial. Estes ensaios podem ser realizados na fábrica ou em outro local autorizado, sendo que os corpos-de-prova para realização destes ensaios devem ser da mesma origem que os que se deseje empregar Ensaio de resistência à tração circunferencial As unidades de produto aprovadas quanto ao requisito de resistência à tração axial devem ser submetidas ao ensaio de verificação da resistência à tração circunferencial de acordo com De qualquer um dos corpos-de-prova das unidades de produto aprovadas quanto aos ensaios não destrutivos devem ser extraídos os corpos-de-prova para realização do ensaio de resistência à tração circunferencial. Estes ensaios podem ser realizados na fábrica ou em local externo, sendo que os corpos-de-prova para realização destes ensaios devem ser confeccionados pela fábrica inspecionada. 8.6 Aceitação e rejeição dos lotes Quando efetuada inspeção de recebimento, a aceitação ou rejeição dos lotes deve ser realizada conforme indicado a seguir: Se o número de unidades de produto defeituosas, encontrado na amostragem em relação aos ensaios não destrutivos e aos ensaios destrutivos especificados

12 NORMA DNIT 094/2006 EM 12 respectivamente em 8.4 e 8.5, for igual ou menor do que o número de aceitação, o lote deve ser considerado aceito na inspeção por recebimento. Se o número de unidades de produto defeituosas, encontrado na amostragem em relação aos ensaios não destrutivos e aos ensaios destrutivos especificados respectivamente em 8.4 e 8.5, for igual ou maior do que o número de rejeição, o lote deve ser rejeitado na inspeção por recebimento, devendo a mesma ser encerrada. 8.7 Relatório de resultados da inspeção Para cada lote inspecionado, deve ser elaborado um relatório que deve conter, no mínimo, o seguinte: a) identificação completa do lote; b) quantidade de tubos fornecidos; c) unidade de produto adotada; d) tamanho do lote calculado; e) declaração sobre a situação do lote em relação às especificações desta Norma. 9 Ensaios de qualificação de projeto Os ensaios de resistência a compressão axial e verificação da estanqueidade da junta são ensaios de qualificação do projeto dos tubos. Os ensaios de qualificação devem ser realizados uma única vez para os novos projetos e devem ser revalidados quando houver mudança significativa no projeto do produto. Considera-se que ocorre uma mudança significativa quando a resistência à tração axial, determinada conforme 5.9, sofrer um decréscimo maior que 15%. O ensaio de verificação da estanqueidade da junta deverá ser revalidado no caso de quaisquer alterações nas dimensões do sistema de junta dos tubos de PRFV. Recomenda-se que o construtor também realize os ensaios de resistência à pressão hidrostática interna de longa duração e deformação por compressão circunferencial de longa duração na qualificação do projeto dos tubos de PRFV. 10 Aceitação e rejeição Os tubos de PRFV podem ser considerados em conformidade com esta Norma se, depois de inspecionados conforme seção 8, apresentarem resultados que satisfaçam a todos os requisitos estabelecidos na seção 7. /Índice Geral

13 NORMA DNIT 094/2006 EM 13 Índice Geral Abstract... 1 Aceitação e rejeição Aceitação e rejeição dos lotes Anel de borracha Aspectos visuais Cálculo do tamanho de lote e definição do tamanho da amostra Caracterização do produto Classes de pressão Classes de rigidez Comprimentos Conexões de PRFV Definição da unidade de produto Definições Deformação por compressão circunferencial de longa duração Determinação da classe de rigidez Diâmetro nomimal (DN) Diâmetros Dimensões dos tubos Ensaio de determinação da classe de rigidez Ensaio de estanqueidade dos tubos, análise visual e dimensional Ensaio de resistência à tração axial Ensaio de resistência à tração circunferencial Ensaios destrutivos dos tubos de PRFV Ensaios não destrutivos dos tubos de PRFV Ensaios de qualificação de projeto Espessura de parede Fabricante Figura 1 Junta elástica de montagem ou tipo Reka... 5 Figura 2 União de topo laminada... 5 Figura 3 Chanfro de (30±2)º... 6 Figura 4 Exemplo de determinação de comprimento útil... 6 Fornecedor Generalidades Índice geral Inspeção por recebimento Inspetor Junta elástica (JE) Junta elástica de montagem ou tipo Reka Junta rígida (JR) Marcação Materiais Objetivo Ovalização Prefácio... 1 Referências normativas Relatório de resultados da inspeção Requisitos específicos dos tubos Requisitos gerais Resina (R) Resina epóxi (RE) [termofixa] Resina ester-vinílica (VER) [termofixa] Resina poliéster (UP) [termofixa] Resistência à compressão axial Resistência à tração axial

14 NORMA DNIT 094/2006 EM 14 Resistência à tração circunferencial Resumo... 1 Sistema de classificação dos tubos de PRFV Sumário... 1 Tabela 1- Tolerâncias para ovalização dos tubos... 6 Tabela 2 Valores mínimos de resistência à tração axial (kn/m de circunferência)... 7 Tabela 3 Valor mínimo de rigidez em N/m 2 requerido para 5% de deformação diametral... 8 Tabela 4 Deformações diametrais dos níveis A e B em percentagem... 8 Tabela 6 Requisitos para resistência de viga utilizando o método B... 9 Tabela 7 Unidade de produto (comprimento mínimo)... 9 Tabela 8 Plano de amostragem para ensaios não destrutivos dos tubos de PRFV Tabela 9 Plano de amostragem para ensaios destrutivos dos tubos de PRFV Tubo de PRFV União de topo com laminado de recobrimento (JR-LT) União dos tubos Verificação da estanqueidade Tabela 5 Requisitos para resistência à compressão utilizando o método A (mínima força de compressão axial)... 8

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