Escolha dos nomes de pessoas pelos pioneiros de Palotina-PR

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1 Escolha dos nomes de pessoas pelos pioneiros de Palotina-PR (The choice of people s names by the first inhabitants of Palotina-PR) Jéssica Paula Vescovi 1 Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) gilvescovi@hotmail.com Abstract: The use of given names can say a lot about a community. Based on this assumption, this paper aims to show how names were given in the city of Palotina, Paraná, in the beginning of its colonization, in In order to do this, a brief history of the West region of Paraná and the city of Palotina will be traced. From this, we will try to show how name giving may have been influenced by the West settlers. This study will be based on Saussure s structuralism, antroponomastics and the etymology of personal names and surnames of the first 100 birth records of the local registry office. Keywords: Antroponomastics, West Paraná, Italian Colonization Resumo: O emprego de um nome próprio muito pode dizer sobre determinada comunidade. Partindo desse pressuposto, o objetivo deste trabalho é apresentar como ocorreu a nomeação no município de Palotina, Paraná, no início de sua colonização, em Para tanto, será traçado um breve histórico da região Oeste e da cidade de Palotina e, a partir disso, busca-se apresentar de que forma a nomeação pode ter sido influenciada pelos colonizadores do Oeste. Para tal investigação, serão analisados, a partir do estruturalismo saussuriano, dos pressupostos antroponomásticos e da etimologia dos nomes e sobrenomes, os cem primeiros registros de nascimento do cartório de registro civil local. Palavras-chave: Antroponomástica, oeste paranaense, colonização italiana. Introdução O nome próprio é uma das marcas de identidade mais fortes. Por mais que, às vezes, não agrade ao nomeado, o antropônimo pode ser reflexo da cultura, dos hábitos e da tradição de uma família. A região oeste do Paraná é uma região que foi tipicamente colonizada por descendentes de europeus, principalmente por catarinenses e gaúchos cujos pais ou avós eram oriundos da Alemanha ou da Itália. A colonização do oeste do Paraná teve início no começo da década de 1950, como resultado de um movimento político conhecido como Marcha para o Oeste. Houve então a criação de diversas colônias e cidades marcadas, principalmente, pela tradição trazida por esses colonizadores, que fixaram sua cultura nos lugares desbravados, caracterizada pela religião e pela valorização do trabalho. A colonização dessa região, como aponta Deitos (2007 p. 184), comportou uma característica cultural centrada na valorização do trabalho. Esta característica é percebida [...] pela escolha do migrante que veio para a região, na sua maioria de ascendência teuta e italiana. A cidade de Palotina, localizada nessa região paranaense, no início de sua colonização contou com muitos imigrantes italianos, conforme apontado por Deitos (2007). Outro aspecto da história local que merece menção é o fato de a cidade ter contado, desde sempre, com o apoio e a colaboração de 1 Bolsista Capes/CNPq. ESTUDOS LINGUÍSTICOS, São Paulo, 43 (1): p , jan-abr

2 padres palotinos, motivo pelo qual, segundo Reginatto (1979), o município recebeu o nome de Palotina, fato que aponta para a presença da religião católica na comunidade. Além de ter sido descrita por Reginatto em 1959, a questão religiosa no município de Palotina foi estudada e investigada por Freitag (2001), autora que, em seu livro Fronteiras perigosas: migração e brasilidade no extremo oeste paranaense ( ), afirma que os Palotinos arregimentaram colonos sulistas, determinando os seus padrões comportamentais, seus códigos de honra e de fé (p. 116). Além disso, a autora afirma que, no início da colonização da comunidade palotinense, Palotina foi também pensada a partir de um plano cultural, preparado pelo catolicismo em particular, no qual os discursos religiosos funcionavam como catalisadores das tensões e tranqüilizadores dos momentos difíceis (FREITAG, 2001, p. 118), e apresenta que, na época, meados da década de 1950, mais de 80% da população era católica. O estudo que aqui se apresenta investigará, entre outras hipóteses, quão influente foi a igreja católica na questão antroponomástica, considerando os dados ora apresentados sobre a religião nessa comunidade oesteira. Há que se ressalvar, contudo, que, por não terem sido feitas entrevistas nem aos designados nem aos designadores, a motivação religiosa de alguns dos nomes documentados é pressuposta, não sendo possível comprová-la efetivamente. Levando-se em conta que o nome é uma das formas de identificação mais pessoal de um ser humano, sabe-se, também, que é carregado de história, ideologias e cultura, pois, conforme aponta Dick: [...] os antropônimos se referem, com exclusividade, à distinção dos indivíduos entre si, no conjunto dos agrupamentos sociais, ao mesmo tempo em que permitem e possibilitam aos núcleos assim constituído a aquisição de uma personalidade vivenciada através da nominação de seus membros. (1992, p. 178) É importante ressaltar que, para a autora, a partir na nomeação de cada criança, é possível observar e traçar um perfil prévio da comunidade. Mansur Guérios (1981) aponta algumas motivações para a escolha dos antropônimos, quais sejam: influências históricas, políticas e religiosas; circunstâncias, tempo e lugar do nascimento do indivíduo; suas particularidades físicas; nomes relativos a profissões; nomes curiosos ou excêntricos. Dauzat 2 apud Dick (1992, p. 179) também apresenta alguns elementos que possivelmente motivariam as escolhas antroponímicas dos pais dos nomeados. Entre eles destaca-se o fator conservador das famílias tradicionais, observado, por exemplo, quando o recém-nato recebe o nome de um antepassado. Observando o apresentado por Guérios (1981) e por Dick (1992), foi investigada a existência de dois fatores: a religiosidade e a homenagem aos antepassados nos cem primeiros nomes registrados no município. A respeito da influência da religião da colonização da região oeste, afirma Gregory (2002) ao fazer menção ao forte catolicismo presente nas comunidades do Oeste paranense: O catolicismo conservador, também, conseguiu prolongar por várias décadas as sementeiras das vocações religiosas nas regiões coloniais do Sul do Brasil. Este fenômeno, pelo que nos consta, carece de estudo mais aprofundado, mas pode ser observado na origem étnica dos religiosos, inclusive na alta hierarquia do clero católico brasileiro. (GREGORY, 2002, p. 52) 2 DAUZAT, A. Les noms de lieux, Paris: Librairie Delagrave, ESTUDOS LINGUÍSTICOS, São Paulo, 43 (1): p , jan-abr

3 Cumpre informar que a pesquisa ora descrita procurou seguir pressupostos estruturalistas, entre os quais se destaca o valor de um nome poder variar de acordo com a comunidade em que este foi empregado: O valor, tomado em seu aspecto conceitual constitui, sem dúvida, um elemento da significação, e é dificílimo saber como esta se distingue dele, apesar de estar sob sua dependência (SAUSSURE, 2012, p. 161). No caso da antroponomástica, o valor do signo estará relacionado ao corpus em questão, ou seja, será observado o nome em confronto com outros nomes do mesmo corpus, pois, para o criador do estruturalismo Seu valor não estará então fixado, enquanto nos limitarmos a comprovar que pode ser trocada por este ou aquele conceito, isto é, que tem esta ou aquela significação; falta ainda compará-la com os valores semelhantes, com as palavras que se lhe podem opor. Seu conteúdo só é verdadeiramente determinado pelo concurso do que existe fora dela. Fazendo parte de um sistema, está revestida não só de uma significação, como também, e sobretudo, de um valor, e isso é coisa muito diferente. (SAUSSURE, 2012, p. 162) O fato de se considerar a antroponímia em sua sistematicidade, contudo, não significa que são desconsideradas as condições sociais que permeiam a escolha do nome, haja vista que se observa que o individuo é influenciado a escolher determinado nome a partir do meio em que vive, influenciado pelas ascendências de sua comunidade, pelas influências que a comunidade em que o nomeador reside e, até mesmo, pelas condições ideológicas estabelecidas em determinadas ocasiões, entre elas a religiosidade e o conservadorismo. Se a religiosidade tem influência na escolha antroponímica, é de se esperar haja uma quantidade significativa de nomes bíblicos entre os coletados. Caso se trate de uma comunidade conservadora, espera-se que os nomes das gerações anteriores se repitam por serem utilizados para nomearem os registrados. Por considerar as condições sociais da nomeação, no bojo desta pesquisa foi utilizada a noção de norma linguística proposta por Coseriu (1980). O autor, na obra Lições de linguística geral, afirma que [...] a norma corresponderia à langue saussuriana (p. 120), ou seja, a norma da língua [...] contém o que no falar correspondente a uma língua funcional, é o fato tradicional, comum e constante, ainda que não necessariamente funcional: todo fato que se diz e se entende dessa maneira e não de outro modo (p. 122). Entre outros aspectos, o uso do conceito de norma linguística proposto por Coseriu (1980) vai ao encontro do fato de que, na sistematicidade dos nomes próprios, o emprego dos nomes varia de acordo com a comunidade e suas condições. Além disso, vindo ao encontro do proposto pelo autor, está o fato de que [...] a norma abrange fatos linguísticos efetivamente realizados e existentes na tradição (COSERIU, 1980, p. 123), ou seja, a efetivação de uma tradição, no caso, religiosa, poderia, certamente, influenciar na nomeação dos nascidos em uma comunidade com fortes traços religiosos, tendo em vista que, partindo desse pressuposto, é possível dizer, em consonância a Preti, que [...] a norma é o ponto de chegada no processo de uniformização e nivelamento da língua. A própria sociedade se encarrega de preservar o uso, que ela própria estabeleceu (1987, p. 48). Outro aspecto a ser investigado neste trabalho diz respeito à etimologia dos prenomes encontrados. Se há, por parte das famílias dos nomeados, a tentativa de manter a tradição cultural de sua ascendência, será que isso implica que o designador escolherá um prenome que, etimologicamente, remeta à origem de seus antepassados? Para responder a essa questão, foi necessário analisar a etimologia dos prenomes empregados, para averiguar ESTUDOS LINGUÍSTICOS, São Paulo, 43 (1): p , jan-abr

4 se estão associados à etimologia do sobrenome, e se, no caso das famílias italianas, há alguma tradição no modo de nomear seus membros. Levanta-se, então, partindo do pressuposto de que a comunidade de origem italiana é mantedora dos costumes da cultura ítala, a terceira hipótese deste trabalho: há predominância de prenomes italianos entre os nomeados com fichas puramente italianas de 1957? Na tentativa de comprovar as três hipóteses levantadas e apresentadas acima, este artigo organizou-se da seguinte maneira: num primeiro momento, foram separadas as fichas antroponomásticas utilizadas na coleta dos dados de acordo com a etimologia de todos os sobrenomes da ficha, que foram divididas em três grandes grupos: italianos, tendo em vista a forte colonização local; italianos híbridos, ou seja, quando houve a presença de um sobrenome italiano; e outros. Nesta última categoria, foram incluídas todas as ascendências, com exceção das italianas, o que revelou uma grande presença de famílias italianas na comunidade palotinense. As fichas ora classificadas etimologicamente foram quantificadas, isto é, foram analisadas quantitativamente para o cálculo da percentagem da frequência de cada grupo. Feita a categorização e a quantificação das ocorrências do sistema antroponímico, observou-se quais foram os prenomes de maior ocorrência na comunidade palotinense nos meados da década de 1950 e, a partir de uma análise quantitativa, na separação dos prenomes mais empregados, e qualitativa, na tentativa de analisar os possíveis motivos de tais escolhas, chega-se à terceira parte da análise deste trabalho, que se voltou especificamente para a análise dos nomes próprios encontrados nas fichas puramente italianas, ou seja, as fichas que tinham todos os sobrenomes italianos, incluindo o dos avôs, com o objetivo de observar qual é a etimologia mais presente nessas fichas, e se há ou não homenagem aos pais e avós. É válido ressaltar que será dada ênfase às fichas puramente italianas. Análise dos dados Como mencionado anteriormente, para esta análise foram considerados os cem primeiros registros no cartório local palotinense. Porém, antes de iniciar as análises de forma quantitativa e qualitativa, é preciso informar algumas peculiaridades do corpus. Tendo em vista que, na época em que os registros foram coletados, a falta de acesso aos cartórios de registro de nascimento, na região, era grande, muitas famílias deixavam para registrar mais de um filho no mesmo dia. No caso das fichas coletadas, com exceção da família Breda, que tem por nomeadas duas nascidas que são irmãs gêmeas, outras sete famílias tiveram mais de um registro consecutivo, quais sejam: família Zilio, com dois registros; família da Luz, com dois registros; família Oening, com dois registros; Machado de Oliveira, com dois registros; família Zchornack, com três registros; e a família Evangelista da Silva, com cinco registros. Haja vista esta peculiaridade, os sobrenomes das fichas dos registrados mencionados acima foram contabilizados apenas uma vez, tal qual o nome dos pais e dos avós. Outro ponto a ser ressaltado diz respeito à grafia de alguns antropônimos. Os prenomes Eliseu e Eleseu, Liani e Liane, Creuza e Cleuza, Ana e Anna, Iraci e Iracy, Manoel e Manuel, Adolf e Adolfo, e os sobrenomes Dall Molin e Dal Molin foram contabilizados como sendo o mesmo, considerando-se que houve, na hora do registro, equívoco por parte do registrador. 3 3 É preciso ressaltar que a grafia dos prenomes pode ter sido registrada de tal maneira tendo em vista que o registrador reproduz o que ouve do declarante, ou o que imagina ser a grafia correta. Pode-se dizer que há, nessa situação, uma inter-relação entre o sistema fonológico e a grafia dos nomes, o que servirá de base para estudos posteriores sobre as diferenças gráficas de nomes semelhantes. ESTUDOS LINGUÍSTICOS, São Paulo, 43 (1): p , jan-abr

5 Feitas as ressalvas acima, parte-se para uma análise geral dos cem primeiros registros de Palotina. Nas fichas antroponomásticas observadas, foi constatado que, em trinta e três fichas, todos os sobrenomes da ficha têm etimologia italiana; dezessete fichas são híbridas, tendo sobrenomes italianos em interação com outras ascendências; dezoito fichas são puramente germânicas, tendo todos os sobrenomes alemães; e trinta e duas fichas são de outras ascendências, incluindo sobrenomes portugueses, austríacos, japoneses, brasileiros etc. O que se constatou, nesta análise inicial, é que 50% dos nomeados em Palotina nos meados da década de 1950, têm ascendência italiana, comprovando ser a comunidade italiana significativa no município. Porém, os dados quantificados acima abrem espaço para outra consideração: a comunidade italiana não está isenta da interação com outras comunidades, ou seja, apesar de grande parte das fichas apresentarem as famílias como mantedoras da tradição, há, também, as famílias que se relacionaram com de outras etnias. Quanto aos sobrenomes registrados nas fichas antroponomásticas, foram encontrados, levando-se em consideração todos os sobrenomes das fichas, incluindo os dos avós, 223 sobrenomes diferentes, dentre os quais cem sobrenomes são italianos, cinquenta são germânicos e 73 são de outra origem. O fato que cabe ser ressaltado aqui é que 45% dos sobrenomes são italianos, 22,5% dos sobrenomes são germânicos e 33% são de outra ascendênciat1 ), reforçando a ideia de que as famílias italianas são maioria na cidade, o que vem ao encontro do apontado pelo padre Pedro Reginatto no livro História de Palotina, publicado em 1979, em que menciona sobrenomes como Bortolozzo, Barbieri, De Carli e Pivetta como alguns dos colonizadores do município de Palotina, comprovando a ideia de que prevaleceram os descendentes de italianos no município. Prenomes: os mais utilizados pela comunidade palotinense em 1957 Feitas as considerações acima acerca dos sobrenomes, busca-se, nesta seção, apresentar uma breve análise dos prenomes empregados em Palotina, Paraná, em meados da década de Nesta fase da pesquisa foram investigados todos os prenomes das fichas antroponomásticas, incluindo os prenomes dos pais e dos avós, contabilizando, também, os segundos nomes dos nomes duplos. Foram encontrados nessas cem primeiras fichas, 360 prenomes diferentes, dentre os quais 99 se repetiram duas vezes ou mais. O prenome feminino que mais se repetiu foi Maria, encontrado 55 vezes, seguido de Ana, repetido dez vezes, e Tereza, repetido oito vezes. Já, com relação aos nomes masculinos, o nome que mais se repetiu foi José, que ocorreu 24 vezes; seguido de João, com vinte ocorrências, e Pedro, que ocorreu quinze vezes. A grande repetição dos nomes Maria e José chamou a atenção e merece ser destacada pela definição etimológica destes por Guérios (1981). Nas palavras do autor: MARIA: de uma língua semítica: senhora (?). São muitos os étimos propostos. Correpondentes: hebr. Miyám; ár. e etíope Maryam. Do mesmo radical do siríaco Mara? Seg. o Pe. E. Vogt Maria é adaptação grega de Maryám, antiga f. hebr, que significa excelsa, sublime, do ugarítico. Para F. Zorell, do egípcio predileta de Javé. Dim. Hip Marlinha, Mariazinha, etc. (GUÉRIOS, 1981, p. 171) Já acerca do prenome José, Guérios (1981, p. 152) afirma que pode ser um nome hebraico, com significado de Ele (Deus) dê aumento, ou (Deus), ou pode ser latino, árabe, italiano, espanhol, francês, inglês e, até mesmo, alemão. ESTUDOS LINGUÍSTICOS, São Paulo, 43 (1): p , jan-abr

6 Neste momento, cabe retomar o dito no início deste trabalho: a questão do valor do signo linguístico para Saussure. Observando que os dois prenomes analisados acima contêm mais de uma etimologia, leva-se em conta, na definição da etimologia desses prenomes, a comunidade em que estão localizados: uma comunidade sulista com religião típica católica e influenciada pelos padres palotinos e pelos jesuítas, consideram-se os antropônimos Maria e José como relacionados à religião 4. Levando em conta os dados apresentados por Guérios (1981) acerca da etimologia dos nomes próprios Maria e JoséT, observa-se a comprovação da primeira hipótese, ou seja, houve, nos prenomes dos moradores e dos parentes dos moradores de Palotina em meados da década de 1950, uma grande influência religiosa, tendo em vista que Maria e José são personagens bíblicos notórios. Guérios, ao tratar dos motivos religiosos na escolha dos antropônimos, diz que a igreja católica sempre tem recomendado e aprovado aos catecúmenos a adoção de nomes de santos, a fim de que estes venham a ser seus protetores, e também parar criar especial devoção aos seus portadores (1981, p. 24), o que, na comunidade palotinense, é comprovado pelo vasto emprego dos prenomes João, Pedro, Luiz, Francisco, Ana, Tereza e Rosa. Todos os prenomes citados acima fazem referência a santos católicos, o que fortalece ainda mais a devoção e, também, a predominância da cultura italiana em uma comunidade típica católica. Quanto à análise da etimologia dos nomes próprios, cumpre informar que também se baseou no Dicionário de nomes e sobrenomes de Guérios (1981) e em sites como Significado do nome próprio e Institute Heraldry. De acordo com informações fornecidas em cada site, cada um contém mais de uma fonte de busca, ou seja, por ser uma ferramenta on-line, intitulam-se como sites de pesquisa etimológica confiável. Encontrou-se vinte etimologias diferentes, dentre as quais, as etimologias que prevaleceram foram a latina, com 87 nomes, e a germânica, com 79 nomes (vide Tabela 4 em anexo). É válido ressaltar que, como nomes de etimologia germânica, foram contabilizados prenomes que contivessem etimologia alemã e teutônica. A forte presença de prenomes latinos pode estar associada ao fato de esta etimologia englobar antropônimos italianos, fortalecendo a ideia de que a comunidade tenta manter as tradições ao nomear. Porém, mesmo com a predominância de nomes latinos, o que se observou na análise etimológica desses prenomes é que, mesmo sendo uma comunidade com fortes traços italianos, não há como não ter relação com outras comunidades, visto a grande presença de nomes de origem germânica. Cabe informar que a comunidade palotinense está cercada por comunidades fortemente alemãs, cuja cultura influencia o sistema antroponímico dessas regiões, conforme mostram estudos antroponomásiticos realizados no município de Marechal Cândido Rondon, que fica a cinquenta quilômetros de Palotina (MÜLLER; SEIDE, 2012; LAUERMANN; SEIDE, 2012; FRAI; SEIDE, 2012; GRESPAN; SEIDE, 2012). Ainda com relação à influencia da religião na antroponímia de Palotina, analisando- -a mais a fundo, foi feita uma análise os prenomes dos registrados das fichas nas quais todos os sobrenomes citados eram de origem italiana. Dos 33 registros, vinte receberam nomes duplos, ou seja, nomes compostos por mais de um prenome. Na maioria das ocorrências dos prenomes duplos, há menção a 4 É válido ressaltar que em uma pesquisa realizada por Aldrin (2007) na comunidade de Gotemburgo, na Suécia, na qual a autora fala dos nomes que estão no calendário, não foi considerado os prenomes Maria e José como religiosos. Esse fato pode estar atrelado à questão, como já mencionado, do valor do nome próprio para cada comunidade. ESTUDOS LINGUÍSTICOS, São Paulo, 43 (1): p , jan-abr

7 um santo, ou seja, prevalece a questão religiosa. Outro aspecto observado que merece destaque diz respeito ao emprego dos sobrenomes maternos nos registros dos registrados. No caso dos nomes mencionados acima, apenas Samuel Venturini Bossa recebeu o sobrenome materno no seu registro. Ainda acerca da etimologia dos prenomes puramente italianos,19% era francesa; 14%, latina; 19%, germânica; 12%, portuguesa; 10%, inglesa; 7%, hebraica; 5%, tupi; e 14%, outras, incluindo árabe, aramaica, escocesa, espanhola, italiana ou desconhecida, não sendo consoante aos resultados gerais (resultado da análise etimológica de todos os prenomes de todas as fichas), que, apesar de apresentar a etimologia germânica como uma das mais presentes, não é o tanto quanto francesa. Os dados aqui apresentados quanto à presença da etimologia italiana nos prenomes de fichas puramente italianas desmistificam a terceira hipótese levantada, ou seja, o contato que há entre as comunidades, como mencionado acima, possivelmente fez com que os pais dos nomeados não escolhessem apenas prenomes italianos, mas sim prenomes que eram utilizados por todas as comunidades que circundavam a cidade na época. Com relação à segunda hipótese, foi observada, conforme o esperado, a ocorrência de prenomes idênticos na mesma ficha. Foram encontradas, dentre todas as fichas de 1957, dezenove que contêm um prenome dos pais ou dos avós; isso equivaleria a 19% de todas as fichas analisadas, o que comprova que há tradição na manutenção dos primeiros nomes nas famílias investigadas. Em sua maioria, a homenagem fica no segundo nome, ou seja, os nomeados recebem um nome diferente, e o segundo nome em homenagem a algum parente. Pela ficha antroponomástica, porém, não se pode afirmar se houve ou não homenagem a outros parentes, como tios, primos, padrinhos etc. O que é válido ressaltar é que os dados encontrados a partir desta análise demonstram que, na comunidade palotinense, tradicionalmente conhecida por ser uma comunidade italiana, houve uma considerável homenagem aos parentes. Quanto à tradição das famílias ao nomear, observa Guérios que é mui frequente dar ao recém nato nome do pai ou da mãe, do avô, da avó, do tio, do padrinho, de um amigo etc. (GUÉRIOS, 1981, p. 28). No caso das homenagens, uma das fichas antroponomásticas que mais chamou a atenção foi a de Ricardo Celino Araújo Zadinello (vide Quadro 1, em anexo), que apresenta uma forte homenagem ao avô materno, cujo nome é Celino Rocha de Araújo. É válido ressaltar que, das dezenove fichas encontradas com homenagem aos pais ou aos avós, doze são homenagem à família paterna, cinco são homenagens à família materna e três tanto à família materna quanto à família paterna. O fato constatado reitera a ideia da sociedade patriarcal em que se vive, ou seja, há muito mais homenagens à família do pai e presença dos sobrenomes paternos do que dos parentes maternos. O ocorrido, não muito comum no corpus em questão, vem ao encontro do proposto e afirmado anteriormente por Guérios (1981), o qual afirma que muitas vezes há, nos nomes dos filhos, uma homenagem aos avós. Considerações finais Perante o trabalho realizado, foi possível observar que a escolha dos nomes próprios dos filhos, muitas vezes, está atrelada à crença de determinada comunidade. No caso da comunidade italiana de Palotina, a crença religiosa pode ter interferido na escolha dos antropônimos dessa comunidade, o que comprova o fato apontado por pesquisadores de onomástica no Brasil, como Dick (1992) e Carvalhinhos (2007), de que a religião pode ESTUDOS LINGUÍSTICOS, São Paulo, 43 (1): p , jan-abr

8 interferir na escolha dos antropônimos. Quanto ao uso da metodologia, pode-se dizer que apenas a etimologia não supriria a necessidade de compreender a possível motivação da comunidade, ou seja, é necessário que haja, na análise da seleção de nomes próprios, uma contextualização histórica, da população que habita o local estudado e quais os fatores que contribuíram na constituição dessa comunidade. É válido ressaltar que o analisado na comunidade de Palotina pode ser semelhantemente encontrado no registro de nomes dos habitantes de outras cidades, assim como a metodologia utilizada também pode ser útil para outras análises antroponomásticas, A homenagem aos antepassados é outra característica observada no corpus coletado na década de 1950 em Palotina. Muitas vezes, como forma de manutenção da identidade da família, há o emprego do prenome dos avós, o que serve como uma homenagem e como uma forma de manutenção da cultura e da tradição de determinada família, comprovando a hipótese apresentada no início do trabalho. Outro aspecto interessante está relacionado ao sistema patriarcal em que a nomeação está inserida. Exceto em alguns poucos casos, todos os demais nomeados faziam referência tão somente ao sobrenome paterno, o que comprova a ideia de que o nome paterno é o mais importante na identificação do nomeado. Cabe ressaltar, ainda, que os nomes próprios de uma comunidade, quando investigados, revelam muito sobre a cultura e sobre a abertura e a aceitação de outras ascendências em determinada comunidade. No caso do município observado, percebe-se que, no período estudado, a interação com outras comunidades era inevitável, dado o fato de muitos prenomes dos nomeados estarem associados às culturas e à ascendência predominantes em municípios vizinhos a Palotina, confirmando a ideia do contato cultural que há nesta região paranaense. REFERÊNCIAS ALDRIN, Emilia. The choice of first names as a social resource and act of identify among multilingual families in Contemporany Sweden. In: INTERNATIONAL CONGRESS OF ONOMASTIC SCIENCES, 23rd, Proceedings... Disponível em: < pdf?sequence=1>. Acesso em: jun CARVALHINHOS, Patrícia de Jesus. As origens dos nomes das pessoas. Domínios de lingu@gem (online), ano 1, n. 1, Disponível em: < php/dominiosdelinguagem/article/viewfile/11401/6686>. Acesso em: 15 abr COSERIU, Eugênio. Lições de linguística geral. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, DEITOS, Nilceu. A igreja católica no Oeste do Paraná e sua atuação no processo de colonização. In: VANDERLINDE, Tarcísio; GREGORY, Valdir; DEITOS, Nilceu Jacob (Org.). Migrações e a construção do Oeste do Paraná: século XXI em perspectiva. Cascavel: Coluna do Saber, p DICIONÁRIO DE NOMES PRÓPRIOS. Disponível em: < Acesso em: abr ESTUDOS LINGUÍSTICOS, São Paulo, 43 (1): p , jan-abr

9 DICK, Maria Vicentina de Paula do Amaral. Toponímia e antroponímia no Brasil. Coletânea de Estudos. 2. ed. São Paulo: FFLCH, FRAI, Patrícia Helena; SEIDE, Márcia Sipavicius. Existe influência entre a escolha do primeiro nome e sobrenome de pessoas pertencentes à comunidade italiana vinda em 1961 durante a colonização de Marechal Cândido Rondon? In: I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ESTUDOS DA LINGUAGEM E III SEMINÁRIO NACIONAL DE ESTUDOS DA LINGUAGEM, 2012, Cascavel-PR. Anais FREITAG, Liliane da Costa. Fronteiras perigosas: migração e brasilidade no extremo- -oeste paranaense ( ). Cascavel: Edunioeste, GREGORY, Valdir. Os eurobrasileiros e o espaço colonial: migrações no Oeste do Paraná ( ). Cascavel: Edunioeste, Disponível em: < pdf/livro_eurobrasileiros_espaco_colonial_valdir_gregory.pdf>. Acesso em: jun GRESPAN, Taiana; SEIDE, Márcia Sipavicius. Que nome darei ao meu filho? O perfil nomeador dos colonizadores italianos da cidade de Toledo. In: ENCONTRO DO CELSUL CÍRCULO DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS DO SUL, 10., Cascavel. Anais... (online). Cascavel: Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Disponível em: < Acesso em: 10 fev GUÉRIOS, Rosário Farâni Mansur. Dicionário etimológico de nomes e sobrenomes. 2. ed. São Paulo: Ave Maria, HERALDRY INSTITUTE. Disponível em: < Acesso em: abr LAUERMANN, Gabriela Cristina; SEIDE, Márcia Sipavicius. Correlação entre nome próprio e sobrenome na comunidade alemã de Marechal Cândido Rondon (1961): questões identitárias. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ESTUDOS DA LINGUAGEM, 1., e SEMINÁRIO NACIONAL DE ESTUDOS DA LINGUAGEM, 3., Anais... Cascavel: Edunioeste, p MÜLLER, Fernanda Maria Gehring; SEIDE, Márcia Sipavicius. Relação entre a escolha antroponímica e a identidade étnica. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ESTUDOS DA LINGUAGEM, 1. e SEMINÁRIO NACIONAL DE ESTUDOS DA LINGUAGEM, 3., Anais... Cascavel: Edunioeste, p PRETI, Dino. Sociolinguística: os níveis de fala: um estudo sociolingüístico do diálogo na literatura brasileira. 6. ed. São Paulo: Nacional, PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIPÁ. Disponível em: < Acesso em: 15 abr REGINATTO, Pedro. História de Palotina. Santa Maria: Palloti, ESTUDOS LINGUÍSTICOS, São Paulo, 43 (1): p , jan-abr

10 SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, SIGNIFICADO DOS NOMES PRÓPRIOS. Disponível em: < origem.nom.br> Acesso em: abr ANEXO I Tabela 1: Etimologia dos sobrenomes Etimologia das fichas antroponomásticas a partir dos sobrenomes Ocorrência Italiana pura 37 Italiana com outra ascendência 13 Germânica pura 18 Outras 32 Tabela 2: Os prenomes femininos de maior ocorrência no município de Palotina em 1957 Prenome feminino Etimologia Ocorrência Maria Religioso 55 Ana Hebraico 10 Tereza Religioso 8 Rosa Latim 7 Tabela 3: Os prenomes masculinos de maior ocorrência no município de Palotina em 1957 Prenome masculino Etimologia Ocorrência José Hebraico 24 João Hebraico 20 Pedro Português 15 Luiz Francês 14 Francisco Latim 13 ESTUDOS LINGUÍSTICOS, São Paulo, 43 (1): p , jan-abr

11 Tabela 4: Frequência da etimologia dos antropônimos analisados no município de Palotina em 1957 Etimologia Ocorrência Anglosaxônica 03 Árabe 02 Arameu 01 Céltica 02 Espanhola 11 Francesa 22 Germânica 79 Grega 27 Hebraíca 33 Inglesa 06 Irlandesa 01 Italiana 11 Japonesa 05 Latina 87 Polonesa 01 Portuguesa 07 Religiosa 14 Russa 04 Tupi 07 Desconhecida 36 Quadro 1: Ficha antroponomástica Nome próprio registrado no Cartório Civil da Comarca de Palotina Ricardo Celino Araújo Zadinelo LIVRO NO. A-1 FOLHA MÊS ANO 1 Nome do pai Pedro Zadinelo 2 Naturalidade do pai RS 3 Nome do pai do pai Ricardo Zadinelo 4 Nome da mãe do pai Josephina Sordi Zadinelo 5 Nome da mãe Bernardina Araújo Zadinelo 6 Naturalidade da mãe SC 6 Nome do pai da mãe Celino Rocha de Araújo 7 Nome da mãe da mãe Dalva Vieira Araújo 8 DATA DE COLETA 23 de Fevereiro de 2013 Coletado por Jéssica Paula Vescovi ESTUDOS LINGUÍSTICOS, São Paulo, 43 (1): p , jan-abr

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