UD II Manutenção e Expansão do Território Colonial AS. 2 INVASÕES HOLANDESAS
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- Mafalda Carmona Valgueiro
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1 UD II Manutenção e Expansão do Território Colonial AS. 2 INVASÕES HOLANDESAS
2 OBJETIVOS a. Compreender as causas e as consequências das invasões holandesas. b. Descrever o processo de expulsão das tropas invasoras. c. Descrever as contribuições das invasões holandesas, para o surgimento do sentimento de nacionalidade e para a formação do Exército Brasileiro.
3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. DESENVOLVIMENTO a) As Causas b) Invasão da Bahia c) Invasão de Pernambuco d) Insurreição e Restauração Pernambucana 3. CONCLUSÃO/RETIRADA DE DÚVIDAS
4 INTRODUÇÃO
5 AS CAUSAS 1580: Morte do Rei de Portugal (Cardeal D. Henrique) e ascensão do Rei da Espanha (Felipe II) ao trono de Portugal. - Portugal esteve unido a Espanha até 1640 (União Ibérica). - Colônias portuguesas ficam sob domínio da Espanha. 1599: Início das incursões holandesas na Bahia - Expedição de Van Noort 1602: Os Holandeses organizam a Companhia das Índias Orientais anos de completo e surpreendente êxito. - Tirou da Espanha o monopólio comercial do Oriente. 1609: A Holanda torna-se independente da Espanha. - Disputa pela predominância comercial do mundo. - Os holandeses não podiam comercializar o açúcar brasileiro. - A Holanda volta-se em represália a Espanha.
6 A UNIÃO IBÉRICA
7 AS CAUSAS ESPIONAGEM - A atividade de transportes de mercadorias possibilitou a Holanda conhecer as colônias, portos e litoral do império luso-espanhol. 1621: Os Holandeses organizam a Companhia das Índias Ocidentais. - Finalidade de invadir o Brasil e conquistar o monopólio lusoespanhol do açúcar, pau-brasil, couro, prata e comércio de escravos, e expandir as ideias da Reforma religiosa. - Assegurou o comércio exclusivo na América e outras áreas por 24 anos.
8 AS CAUSAS MOTIVO DA COBIÇA - O lucro promovido pela produção e pelo comércio da cana-deaçúcar no litoral nordestino do Brasil. - Existiam na região cerca de 300 engenhos, a maioria junto aos portos de Salvador e Recife. INCENTIVO À AGRESSÃO - Despreparo militar de toda região. - O sistema defensivo era previsto para fazer face apenas a ação dos índios e de corsários. - A prioridade de defesa da Espanha foi as minas de ouro do México e de Prata no Peru com a respectiva proteção do comboio das riquezas até o Reino. - Divergência entre o Governador-Geral e o Bispo quanto a aplicação dos recursos (catedral x instalações militares).
9 1º PERÍODO INVASÃO A BAHIA ( ) 1624: O Governador-Geral Diogo de Mendonça Furtado é avisado de Madri que a Holanda havia enviado uma esquadra para invadir a Bahia. - A Metrópole não envia recursos e recomenda atenção as obras de fortificação do litoral. - Da notícia da invasão a chegada da esquadra se passaram 4 meses (houve relaxamento da defesa luso-brasileira). - No dia 8 de maio do mesmo ano surge a poderosa esquadra holandesa a comando do Almirante Jacob Willekens (26 navios armados com 500 canhões e homens, sendo para o combate em terra e ocupação). - Dia 9 de maio inicia-se o ataque. - O fraco valor defensivo de Salvador unido com o despreparo fez com que a moral da população caísse. Os holandeses ganhavam e quantidade e qualidade. - A guarnição e população migram ao interior. - O Governador-Geral é aprisionado. - O coronel holandês Van Dorth assume o governo de Salvador.
10 1º PERÍODO INVASÃO A BAHIA ( )
11 1º PERÍODO INVASÃO A BAHIA ( ) A REAÇÃO - Levanta-se um Arraial a léguas das muralhas de Salvador conhecido como Arraial do Rio Vermelho, que se tornou sede da resistência aos invasores. - Inicia-se o sistema de emboscadas com as organização das companhias de emboscadas, compostas de 25 a 40 homens (surge a Guerra Brasílica). - Não há apoio militar da Espanha. - Com bom aproveitamento do terreno e com emprego de táticas de guerra nativas, as emboscadas cercam Salvador. - Van Dorth e o seu sucessor, o coronel Alberto Shouten, comandante da força terrestre, são mortos pelas ações das emboscadas. - O controle de Salvador torna-se instável para os holandeses.
12 1º PERÍODO INVASÃO A BAHIA ( ) A REAÇÃO 1625: A metrópole envia uma Esquadra de socorro - Sob comando de D. Fadrique de Toledo Osório com uma frota de 52 navios de guerra e cerca de homens. - D. Fadrique recebe a bordo D. Francisco de Moura para estabelecer os planos para desembarque e ataque dos navios e fortificações de maio a frota de socorro realiza o bloqueio, impedindo a fuga de qualquer navio holandês de maio as tropas desembarcam em Salvador. - 6 de abril intensifica-se a luta de abril os holandeses já não esboçam reação. - 1 de maio entregam Salvador com todos os seus valores, além do armamento e munições, navios, escravos, libertando também os prisioneiros.
13 1º PERÍODO INVASÃO A BAHIA ( ) CITAÇÃO Durante vinte e três dias não se passou um quarto de hora, de dia e de noite, sem que se ouvisse o estrondo de bombardas, esmerilhões e mosquetes de parte a parte. Frei Vicente do Salvador, testemunha ocular
14 2º PERÍODO INVASÃO A PERNAMBUCO ( ) ANTECEDENTES E TOMADA DE RECIFE E OLINDA - Pernambuco destacava-se como centro açucareiro e possuía menos defesa por ser uma Capitania particular. - Assaltos de navios da Companhia das Índias Ocidentais em Fernando de Noronha. - Pieter Heyn intercepta e saqueia a frota anual de prata espanhola. - De posse desses recursos, os neerlandeses armaram nova expedição. O seu objetivo declarado era o de restaurar o comércio do açúcar com os Países Baixos, proibido pela Coroa da Espanha. Uma nova esquadra, com 64 navios e homens, investirá agora sobre a Capitania de Pernambuco. - No dia 15 de fevereiro de 1630, a nova esquadra comandada por Hendrick Loneq conquista Olinda e logo após Recife. Com a vitória, as forças neerlandesas foram reforçadas por um efetivo de mais homens, enviado da Europa para assegurar a posse da conquista.
15 2º PERÍODO INVASÃO A PERNAMBUCO ( ) RESISTÊNCIA E TRAIÇÃO - Liderados por Matias de Albuquerque, a resistência concentrou-se no Arraial do Bom Jesus, nos arredores do Recife. - As emboscadas entram novamente em ação e a toda hora do dia e da noite, desfecham golpes contra o inimigo. - Com a eficiência dos ataques das emboscadas, o desanimo passou a tomar conta dos holandeses, foi quando Domingos Fernandes Calabar, pernambucano e hábil nas emboscadas passou a auxiliálos, ensinando a arte da Guerra Brasílica. - Conduzido por ele, os holandeses atacaram e conquistaram diversos pontos da Várzea do Capibaribe, como Igaraçu, Rio Formoso e Afogados.
16 2º PERÍODO INVASÃO A PERNAMBUCO ( ) CONQUISTA DE PERNAMBUCO 1635: Ataque aos pontos vitais. - O almirante Liebthardt, apoiado por Calabar, atacou e apoderou-se de Porto Calvo. - O coronel Von Schkoppe, sitiou a Fortaleza de Nazaré, rendendo-se em 2 julho, após 4 meses de batalhas. - O coronel Artichofsky iniciou o assédio ao Arraial do Bom Jesus, e após um mês de brava resistência, o local foi cercado por soldados holandeses. - Em 8 de julho, após ter escrito página imortal, com renúncia, heroísmo e sacrifícios de todos os tipos, o Arraial do Bom Jesus sucumbiu. - A metrópole envia reforços a Pernambuco cerca de homens, comandados pelo nobre espanhol D. Luís de Rojas y Borja. - Em combate, Rojas y Borja é atingido e tomba morto.
17 DOMÍNIO HOLANDÊS
18 3º PERÍODO GOVERNO DE MAURÍCIO DE NASSAU CHEGADA E ESTABELECIMENTO 1637: No dia 23 de janeiro desembarca em Recife, na condição de Governador, Capitão e Almirante General das terras conquistadas o Conde João Maurício de Nassau ou somente Maurício de Nassau. - A Holanda o envia afim de consolidar e expandir a conquista. - Sete dias após seu desembarque, Nassau mobiliza toda sua força para um ataque a Monte Calvo. 1641: Dom João IV recupera o trono de Portugal que deixa de ser ligado a coroa espanhola. - Esperou-se uma celebração de paz entre Portugal e Holanda, ambos em guerra contra a Espanha. - Nassau deixa clara que se tal paz se concretizasse, não seria devolvido o que conquistara até então pelos holandeses no Brasil. - Portugal reconhece a conquista de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte pela Holanda.
19 3º PERÍODO GOVERNO DE MAURÍCIO DE NASSAU EXPANSIONISMO DE NASSAU - Nassau aproveita guerra entre Portugal e Espanha alargar os limites da conquista e expandi-la, a começar pela Bahia. 1641: Nassau conquista Sergipe e o Maranhão. - Fica evidente o desrespeito holandês ao tratado com Portugal. Modernização e Urbanização - Nassau traz artistas holandeses e tem como resultado o embelezamento da cidade. - Recife tornou-se capital do Brasil holandês (pontes, calçamento de ruas, praças, construção do palácio do governo, observatório astronômico, teatro, zoológico e jardim botânico). - Financiamento para donos de engenho.
20 3º PERÍODO GOVERNO DE MAURÍCIO DE NASSAU VOLTA A EUROPA E O EMBRIÃO DA REVOLUÇÃO 1644: Nassau embarca de volta para Europa. - É pressionado pelo fracasso de seu plano econômico de recuperação da lavoura canavieira de Pernambuco. - Tinha certeza de que o Brasil estava irremediavelmente perdido, por que era inevitável a revolução. - É estabelecida uma nova administração para a Companhia das Índias Ocidentais. - A nova administração passa a exigir a liquidação da dívida aos senhores de engenho inadimplentes, política que culminou na Insurreição Pernambucana um pouco depois.
21 4º PERÍODO INSURREIÇÃO E RESTAURAÇÃO PERNAMBUCANA AS CAUSAS - Inadimplência de dívidas de luso-brasileiros e holandeses em decorrência do fracasso da lavoura canavieira. - Práticas extorsivas por parte de comerciantes estrangeiros. - Divergências religiosas. - Rivalidade entre moradores e comerciantes de Recife. - Ameaça de expansão da Holanda sobre o Brasil e sobre domínios portugueses na África. - Divergência política entre pernambucanos e invasores.
22 4º PERÍODO INSURREIÇÃO E RESTAURAÇÃO PERNAMBUCANA A INSURREIÇÃO - Portugal envia uma esquadra sobre comando do almirante Salvador Correia de Sá e Benevides com a falsa pretensão de auxiliar os holandeses na contenção de uma possível revolta dos pernambucanos. - A Bahia demostrou seu apoio enviando o sargento-mor Antônio Dias Cardoso para treinar secretamente o exército patriota juntamente com o líder civil João Fernandes Vieira. - Começa a surgir o ideal de Pátria e o desejo de independência. - Momento psicológico ideal para estourar a revolta. Maurício de Nassau havia partido e o clima de intolerância com a nova administração da Companhia das Índias Ocidentais criaram um clima ideal para a Insurreição Pernambucana.
23 4º PERÍODO INSURREIÇÃO E RESTAURAÇÃO PERNAMBUCANA GUARARAPES: GÊNESE DO EXÉRCITO BRASILEIRO 1648: No dia 18 de abril daquele ano o exército da Companhia das Índias Ocidentais sob o comando do tenente general Von Schkoppe, marchou em direção a Afogados Barreta Guararapes com o efetivo de homens. - Foram enviados homens do exército patriota para interceptar o inimigo travando batalha decisiva. - O general Barreto confiou aos seus chefes imediatos a condução das ações no combate, tendo em vista que eles conheciam melhor o terreno e a tática desenvolvida naquela luta. - A vitória do exército patriota reduziu sensivelmente a capacidade ofensiva terrestre e naval do inimigo.
24 4º PERÍODO INSURREIÇÃO E RESTAURAÇÃO PERNAMBUCANA GUARARAPES: GÊNESE DO EXÉRCITO BRASILEIRO 1649: No dia 17 de fevereiro, holandeses, a comando do coronel Brinck decidiram deixar Recife e ocupar o Monte Guararapes. - Os luso-brasileiros, com seus homens, foram atraídos a uma batalha decisiva. - O exército da Companhia das Índias Ocidentais na maior desordem para o Recife com um total de baixas (927 mortos, 89 feridos e 428 prisioneiros), representando 44% do efetivo presente na batalha, contra apenas 45 patriotas mortos e 245 prisioneiros. - A guerra contribui para o fortalecimento militar do Brasil.
25 4º PERÍODO INSURREIÇÃO E RESTAURAÇÃO PERNAMBUCANA CITAÇÃO A Cavalaria e a Infantaria se lançaram sobre nossos regimentos e causaram tanta desordem que nem os oficiais, quer inferiores quer superiores, nem os soldados, puderam cumprir o seu dever, o que provocou tal consternação que a pena não poderia descrever... E a maior parte de nossas tropas se pôs a fugir, deixando-se matar sem resistência, como crianças. Coronel Von Schkoppe
26 4º PERÍODO INSURREIÇÃO E RESTAURAÇÃO PERNAMBUCANA
27 CONCLUSÃO VÍDEO RETIRADA DE DÚVIDAS
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