Jaime Aparecido Cury 1, Lívia Maria Andaló Tenuta 2. Rev. Fac. Odontol. Porto Alegre, v. 53, n. 3, p , set./dez., 2012.
|
|
- Raquel Sanches Galindo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 21 Riscos do uso do Dentifrício Fluoretado na Prevenção e Controle de Cárie na Primeira Infância Risks of Fluoride Dentifrice in the Prevention and Control of Dental Caries in the Primary Childhood Jaime Aparecido Cury 1, Lívia Maria Andaló Tenuta 2 Abstract Fluoride toothpaste has been considered responsible for the caries decline which occurred either in developed or in developing countries, such as Brazil. However, since children inadvertently ingest a certain amount of toothpaste while brushing their teeth, there is a concern on the subsequent fluorosis. Nevertheless, the potential risk of fluorosis from fluoride toothpaste has been overestimated based on the dose of fluoride ingested, considering as limit the dose of 0.07 mg F/kg body weight/day, and not on the actual fluorosis outcome. The dose of fluoride ingestion from toothpastes has been overestimated because It does not consider how much of fluoride is bioavailable to be absorbed and cause fluorosis. The lack of association between ingestion dose and fluorosis has been shown experimentally and observed epidemiologically by the mild degree of fluorosis found, which enables us to ratify the importance of the recommendation of fluoride toothpaste for caries control in young children, with few concerns on possible side effects. Keywords: fluoride, toothpaste, dental fluorosis Resumo Dentifrício fluoretado tem sido considerado responsável pelo declínio de carie dentária ocorrida tanto em países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento, como o Brasil. Entretanto, como as crianças involuntariamente ingerem certa quantidade de dentifrício quando escovam os dentes, há preocupação com a fluorose decorrente. Entretanto, o risco em potencial do dentifrício provocar fluorose tem sido estimado com base na dose de ingestão de fluoreto, considerando como limite a dose de 0,07 mg F/dia/kg de peso e não na fluorose decorrente. A dose de ingestão de fluoreto por dentifrícios tem sido superestimada, porque não considera quanto do fluoreto ingerido está biodisponível para ser absorvido e provocar fluorose. A falta de associação entre dose de ingestão e fluorose tem sido mostrada experimentalmente e comprovada epidemiologicamente pelo grau não preocupante de fluorose encontrado, possibilitando ratificar a importância da recomendação do uso de dentifrício fluoretado para o controle de cárie, sem grandes preocupações com possíveis efeitos colaterais. Palavras chave: flúor, fluorose dental, dentifrício 1 Professor Titular de Bioquímica da Faculdade de Odontologia de Piracicaba, UNICAMP, São Paulo, Brasil 2 Professora Associada de Bioquímica da Faculdade de Odontologia de Piracicaba, UNICAMP, São Paulo, Brasil Correspondência: Jaime Aparecido Cury Endereço: Avenida Limeira 901, UNICAMP, Piracicaba, Brasil jcury@fop.unicamp.br Introdução O declínio de cárie dentária, ocorrido a partir da década de 80 nos países desenvolvidos e a partir dos anos 90 nos em desenvolvimento como o Brasil, tem sido explicado pelo amplo uso de cremes dentais fluoretados (BRATTHALL; HANSEL-PETERSSON; SUNDBERG, 1996; CURY et al., 2004). Por outro lado, a constatação de que, paralelamente, ocorreu no EUA um aumento da prevalência de fluorose dentária, desencadeou a realização de pesquisas em todo mundo com a preocupação de determinar o risco que o uso abrangente de dentifrício fluoretado poderia provocar nas populações expostas. Essa preocupação no EUA, país que já convive naturalmente com a fluorose devido ao efeito sistêmico da exposição à água fluoretada, fazia sentido e serviu de alerta para outros países como o Brasil, que elegeu a fluoretação da água como meio coletivo de uso de fluoreto para controlar cárie na sua população. Em países europeus, onde a população está exposta a dentifrício fluoretado, a maior prevalência de fluorose é observada onde há água fluoretada (COCHRAN et al., 2004). Em acréscimo, em crianças australianas expostas a água e cremes dentais fluoretados durante os três primeiros anos de vida, o risco de apresentar fluorose é duas vezes maior pela exposição à água que ao dentifrício (DO; SPENCER, 2007). Entretanto, esse assunto com relação aos dentifrícios fluoretados não tem sido tratado com base nas melhores evidências científicas disponíveis e a prova de isso é a falta de consenso entre instituições e países quanto às recomendações do uso de dentifrícios fluoretados na 1ª infância (DOS SANTOS; NADANOVSKY; DE OLIVEIRA, 2010, 2011). Assim, por exemplo, considerando que crianças ingerem fluoreto quando escovam os dentes com dentifrício fluoretado e esse é fator de risco de fluorose (MASCARENHAS; BURT, 1998), e com base em uma única publicação sugerindo a maior contribuição do dentifrício para a dose total de fluoreto ingerido em uma região de água fluoretada (DE ALMEIDA; DA SILVA CARDOSO; BUZALAF, 2007), a Academia Européia de Odontopediatria recomenda que crianças nas faixas etárias de 6 a 24 meses, 2 a 6 anos e aquelas maiores que 6 utilizem respectivamente cremes dentais com 500, 1000 e 1450 ppm F (EUROPEAN ACADEMY OF PAEDIATRIC DENTISTRY, 2009). Essa recomendação, além de não estar baseada nos benefícios anticárie dos dentifrícios fluoretados (WALSH et al., 2010; DOS SANTOS; NADANOVSKY; DE OLIVEIRA, 2012), como discutido em outro artigo dessa série (TENUTA; CURY, 2012), também não está suportada no efeito da fluorose encontrada em populações expostas ao dentifrício isoladamente ou quando combinado com o já conhecido efeito da água fluoretada (FRAZÃO; PERES; CURY, 2011). Do mesmo modo,
2 22 não está suportada em evidência a recomendação de que crianças só devem usar creme dental fluoretado após os 3 anos de idade, pois esta também se baseia em dose de ingestão e não no efeito de fluorose resultante (WONG et al., 2010). Na realidade, a grande maioria dos trabalhos sobre a relação de creme dental fluoretado e fluorose está baseado na dose de ingestão de fluoreto por via oral e não no fluoreto biodisponível, isto é na fração que absorvida no trato gastro-intestinal, circula pelo sangue e atinge o esmalte em formação provocando fluorose. Essa superestimação da dose de ingestão de fluoreto pelos cremes dentais e risco de fluorose tem sido usada de forma alarmista em prejuízo dos seus benefícios no controle de cárie, sendo que apenas dois trabalhos tentaram relacionar dose de ingestão com a fluorose decorrente (MARTINS et al., 2008; WARREN et al., 2009). Deve ser ressaltado já aqui nessa introdução que a dose de 0,07 mg F/dia/kg de peso, considerada como limite de ingestão de fluoreto por uma criança, foi estimada (BURT, 1992) quando o mecanismo de ação local do fluoreto no controle de cárie não estava consolidado e fluoreto era considerado um micronutriente necessário. Assim, o objetivo desse artigo será uma abordagem sobre os riscos do uso de creme dental fluoretado na 1ª infância com base no conhecimento científico do metabolismo do fluoreto, no mecanismo de desenvolvimento da fluorose dentária, na estimada dose de risco de fluorose e no significado clínico da fluorose decorrente. Fatores que interferem com a toxicidade do fluoreto O conhecimento sobre o metabolismo do fluoreto (íon flúor, F - ) é fundamental para entender a toxicidade do fluoreto, quer seja a aguda como a crônica. Toxicidade aguda diz respeito à ingestão de uma grande quantidade de fluoreto de uma única só vez e a crônica quando pequenas quantidades são ingeridas diariamente durante prolongados períodos de tempos. Por outro lado, para provocar toxicidade o fluoreto ingerido por via oral precisa ser absorvido, dando sustentação à afirmação qualquer fluoreto (íon flúor) ingerido por via oral e absorvido pelo organismo terá possibilidade de manifestar algum efeito colateral (TENUTA; CURY, 2009). Diversos fatores interferem com a absorção gastro-intestinal de fluoreto, como: a) A solubilidade do sal de fluoreto: Para ser absorvido o fluoreto precisa estar solúvel e assim enquanto todo o F - do NaF (solubilidade = 5%) é passível de ser absorvido, a do CaF 2 é extremamente limitada porque a solubilidade do fluoreto de cálcio é de apenas 0,0015% (3.000 vezes menor). Assim, nos cremes dentais contendo Ca ++ como abrasivo, parte do F - presente está insolúvel dentro do tubo de dentifrício (CONDE; RABELO; CURY, 2003), e assim quando esse creme dental é ingerido nem todo o fluoreto será absorvido, isto é, não está 100% biodisponível. Esse conhecimento de biodisponibilidade de drogas em geral quando ingeridas por via oral é antigo e é válido para cremes dentais (ROLDI; CURY, 1986; DRUMMOND; CURZON; STRONG, 1990; FALCÃO; TENUTA; CURY, 2012). A figura 1 mostra a concentração de fluoreto no sangue de voluntários após a ingestão experimental de creme dental contendo ou não cálcio no abrasivo (ROLDI; CURY, 1986). Essa redução de absorção de F - a partir do dentifrício contendo Ca é coerente com a concentração de fluoreto solúvel encontrada nesses cremes dentais e foi metabolicamente confirmada pela menor excreção de F - na urina dos voluntários (ROLDI; CURY, 1986). Figura 1: Biodisponibilidade do fluoreto (fluoreto absorvido) após a ingestão de dentifrícios contendo ou não cálcio no abrasivo, de acordo com a concentração de F solúvel. Média (n=3) (ROLDI; CURY, 1986). Formulações contendo Ca no abrasivo são as mais vendidas no Brasil, nas quais 20-30% do fluoreto total presente não está solúvel (RICOMINI FILHO et al., 2012) para ser absorvido. Esses cremes dentais são formulados com MFP/CaCO 3 tendo ppm de flúor total, porém aproximadamente ppm de flúor solúvel. Em contraste, cremes dentais não contendo Ca no abrasivo são geralmente formuladas com sílica (SiO 2) e NaF tendo ppm de flúor total, do qual todo ele está solúvel. Cremes dentais contendo NaF/SiO 2 (1100 ppm F) são no Brasil os mais usados por crianças de maior nível socioeconômico e os contendo MFP/CaCO 3 (1450 ppm F) são os usados pelas crianças de menor nível socioeconômico porque são as usadas por toda a família (MARTINS et al., 2011). A figura 2, mostra pelas curvas de absorção que quando uma mesma quantidade de flúor total é ingerido por esses 2 tipos de cremes dentais, a biodisponibilidade daquele contendo MFP/CaCO 3 é menor (FALCÃO; TENUTA; CURY, 2012) porque só o solúvel está biodisponível. Logo, embora o creme dental com MFP/CaCO 3 apresente uma concentração de fluoreto total 30% maior (1500 ppm F) do que o com NaF/SiO 2 (1100 ppm F), o risco de toxicidade será igual quando da ingestão. Isso é relevante porque embora o primeiro seja de menor custo, como a concentração total é maior tem havido restrição ao seu uso por crianças, agravado por trabalhos que consideram a concentração total nos cálculos de dose de ingestão, superestimando o risco e a porcentagem de contribuição para a dose total de ingestão em comparação com a dieta, como será discutido na sessão pertinente nesse artigo. b) Conteúdo gástrico: Quando o fluoreto está solúvel e é ingerido, estando a pessoa em jejum (estômago vazio), todo o fluoreto é absorvido, porém se ingerido até 15 min após uma refeição apenas uma porcentagem será absorvida (EKSTRAND; SPAK; VOGEL, 1990). Isso é valido quando creme dental fluoretado é ingerido e experimentalmente foi demonstrado que a quantidade absorvida foi 20 e 40% menor respectivamente quando da ingestão após o café da manhã e refeição, tipicamente brasileiras (CURY et al., 2005). Nesse trabalho também ficou comprovado que o efeito sistêmico da ingestão de um dentifrício com 550 ppm F com o estômago vazio seria o mesmo de um com ppm F, porém ingerido logo após a refeição, contrastando com a recomendação de que dentifrício de baixa concentração de fluoreto seria uma alternativa para diminuir o risco de fluorose, mas dando suporte a discussão sobre esse assunto (Paiva et al., 2003).
3 21 23 ocorreram por ingestões de comprimidos (suplementos) medicamentosos contendo fluoreto, mas creme dental fluoretado pode ser considerado seguro quanto à toxicidade aguda por fluoreto (tabela 1). A tabela 1 mostra quanto de creme dental crianças de idades entre 1 a 6 anos teriam que ingerir de dentifrício de ou ppm F (mg F/kg) para serem submetidas a DPT de 5,0 mg F/kg. Tabela 1. Quantidade (g) de dentifrício de ou ppm F que crianças de idade de 1 a 6 anos (10 a 21 kg) teriam que ingerir para serem submetidas a DPT. Idade (anos) Peso da Criança (kg) Dentifrício (ppm F) Figura 2: Biodisponibilidade do fluoreto (fluoreto absorvido) após a ingestão de uma mesma quantidade de fluoreto a partir de dentifrícios contendo 100% do fluoreto biodisponível (1100 ppm F, NaF/SiO2) ou aproximadamente 80% do fluoreto biodisponível (1450 ppm F, MFP/CaCO3). Média ± desvio padrão, n=20 (FALCÃO; TENUTA; CURY, 2012). c) Íons interferentes: Cátions como Ca ++, Al +++ e Mg ++ reduzem a absorção gastrointestinal de fluoreto se estiverem presentes no estômago quando da ingestão de fluoreto (WHITFORD, 1996). Assim, além da presença de alimentos no estomago reduzirem mecanicamente a absorção de fluoreto, se estes contiverem Ca ++ haverá um efeito físicoquímico adicional. d) ph: A absorção de fluoreto é facilitada em ph baixo devido à formação de HF que se difunde passivamente pela mucosa gástrica e na primeira parte do intestino delgado (WHITFORD; PASHLEY, 1984). Os dentifrícios a base de MFP/CaCO 3 tem ph alcalino e os a base de sílica, neutro, mas não é conhecido se isso se reflete em diferença de absorção de fluoreto entre essas formulações. A toxicidade do fluoreto ingerido por via oral depende principalmente da fração desse fluoreto que é absorvido no trato gastro-intestinal, mas também deve ser considerado o quanto desse fluoreto é excretado pela urina. Assim, a eliminação do fluoreto circulante depende da função renal e o ph da urina influencia na excreção renal do fluoreto, pois quando de ph ácido o fluoreto é reabsorvido nos túbulos renais e retorna para o sangue mantendo o nível metabólico alto. Assim, acidose respiratória ou metabólica pode agravar a fluorose quando da ingestão de fluoreto durante a formação dos dentes. Toxicidade aguda do fluoreto e dentifrício fluoretado Quando altas quantidades de fluoreto são ingeridas poderão ocorrer desde sintomas gastro-intestinais, como náuseas, vômitos e diarréia, até parada cardiorespiratória e morte (CURY; TENUTA 2011). Tendo em vista acidentes fatais quando pessoas foram submetidas a doses de fluoreto menores que as chamadas de dose certamente letal e seguramente tolerada, o parâmetro hoje aceito é chamado de dose provavelmente tóxica (DPT) a qual corresponde a dose de ingestão de 5,0 mg F/kg de peso corpóreo da vítima (WHITFORD, 1992). De acordo com esse parâmetro, em nenhum procedimento clínico ou nenhum produto de auto-uso de fluoreto pode sujeitar o paciente ou usuário a DPT. Assim, acidentes letais já Assim, uma criança de idade de 2 anos pesando 12 kg teria que ingerir de uma única só vez 60 g de um dentifrício de concentração de ppm F para ser submetida a DPT de 5,0 mg F/kg. Isso equivale por exemplo a ingerir 55 g do creme dental Tandy (1.100 ppm F), o qual é maior que o peso contido em um tubo desse dentifrício (50 g). A probabilidade de ocorrer esse acidente é remota e embora haja relatos que crianças comam creme dental, não há casos reportados na literatura sobre intoxicação aguda por fluoreto a partir do uso indevido de creme dental fluoretado. A não ingestão de grandes quantidades de creme dental é plausível, porque sendo produtos de higiene bucal, eles contém de 0,5 a 1% de detergente o qual deverá provocar mal estar na criança antes de ser atingida a DPT. Entretanto, até que as crianças não adquiram o reflexo de cuspir elas acabam ingerindo diariamente certa quantidade de creme dental quando escovam seus dentes, as submetendo a toxicidade crônica de exposição a fluoreto, como será abordado a seguir. Toxicidade crônica do fluoreto, com ênfase a fluorose dental e efeito de dentifrício Quando quantidades pequenas de fluoreto são ingeridas diariamente durante a formação dos dentes, estes estão sujeitos ao fenômeno de fluorose dental. O entendimento de como o fluoreto provoca fluorose dental é importante porque: a) Facilita entender porque, em doses devido a água otimamente fluoretada ou a dentifrício fluoretado, ele não provoca fluorose óssea; b) Auxilia no diagnóstico diferencial entre opacidades fluoróticas de outros defeitos de formação do esmalte; c) Ajuda entender porque o tempo de duração de uma certa dose de exposição é mais importante que janela de risco de fluorose ou picos de doses maiores; d) Possibilita entender que seu efeito não é celular no ameloblasto, mas sim extracelularmente na matriz do esmalte em formação; d) Ajuda a entender porque o efeito depende da fração do fluoreto ingerido que é absorvido e não da dose de ingestão; e) Facilita entender porque dentes homólogos ou formados no mesmo período são igualmente afetados pela fluorose; f) Possibilita entender porque a fluorose é mais perceptível quando o dente é seco. Com relação a fatores de risco, água fluoretada na concentração ótima, suplementos pós-natal de flúor, fórmulas infantis
4 22 24 à base de soja e cremes dentais fluoretados têm sido associados com fluorose dental (MASCARENHAS, 2000). Entretanto, à semelhança da toxicidade aguda, para a qual a dose limite de 5,0 mg F/kg (DPT) é utilizada como parâmetro de segurança, com relação a fluorose dental tem sido sugerido que 0,05 a 0,07 mg F/kg peso corpóreo/dia deve ser a dose máxima aceitável para que a fluorose não provoque no esmalte alterações que comprometam a estética dental. Como toda a discussão atual da associação entre fluorose e dentifrício está centrada nessa dose de ingestão de fluoreto, em primeiro lugar a gênese dessa dose deve ser conhecida para conhecer suas limitações. Na realidade, a gênese dessa dose é empírica (BURT, 1992) e ela foi estabelecida quando era aceito que o efeito do fluoreto no controle de cárie seria sistêmico, sendo indispensável ingerir fluoreto durante a formação dos dentes para resistência a cárie. Assim, a semelhança do estabelecimento de uma concentração ótima de fluoreto na água de beber, foi estabelecido que a dose de 0,05 a 0,07 mg F/kg peso corpóreo/dia seria considerada ótima em termos do balanço entre o benefício anticárie do fluoreto ingerido e seu risco de fluorose dental, porém essa chamada dose ótima tem sido questionada (WARREN et al. 2009). Por outro lado, o estabelecimento de uma dose de risco é relevante porque fluorose dental é um efeito sistêmico, portanto o grau de fluorose provocado nos dentes dependerá da concentração de F - no sangue, a qual depende da dose de ingestão diária de fluoreto (FEJERSKOV; MANJI; BAELUM, 1990). Entretanto, a maioria das publicações sobre o potencial de risco de dentifrício fluoretado em termos de fluorose apenas considera a dose de ingestão de 0,07 mg F/kg/dia como a máxima aceitável, sem relacionar dose com o desfecho de fluorose decorrente. Na realidade, desde que essa dose empírica foi estabelecida há mais de 20 anos, somente dois trabalhos longitudinais foram feitos relacionando a dose que crianças foram submetidas na idade de 1-3 anos e a consequente fluorose na dentição permanente (MARTINS et al., 2008, WARREN et al., 2009). Um desses estudos foi realizado no Brasil com 71 crianças de 24 a 30 meses de idade que viviam em duas cidades abastecidas por água fluoretada e estavam usando dentifrício fluoretado (PAIVA; LIMA; CURY, 2003). Elas estavam sendo submetidas à dose total de 0,09 mg F/kg/dia (60% devido a ingestão de dentifrício e 40% pela dieta) e a fluorose decorrente dessa dose foi avaliada quando os incisivos centrais permanentes dessas crianças estavam totalmente irrompidos. O trabalho mostrou (MARTINS et al., 2008) que apesar da dose média de exposição diária ao fluoreto estar 30% acima do máximo empiricamente aceitável de 0,07 mg F/kg/dia, 41% das crianças examinadas não apresentaram nenhum grau de fluorose. Das 59% que apresentavam fluorose, 90% delas tiveram fluorose grau 1, a qual não compromete a estética dental e a qualidade de vida dos acometidos (CHANKANKA et al., 2010). Assim, não foi encontrada associação entre dose total de ingestão de fluoreto, dose pela dieta ou dose pelo dentifrício com a fluorose decorrente, sugerindo que o uso da dose de 0,7 mg F/kg/dia nas recomendações de uso de flúor em termos de fluorose não está baseada em evidência de relação dose-efeito, sendo esse resultado confirmado em outro estudo feito no EUA (WARREN et al., 2009). Além da discussão atual sobre fluorose estar centrada nessa estimada dose de risco de 0,07 mg F/kg de peso corporal/dia, a prevalência de fluorose dental encontrada em crianças expostas somente a dentifrício fluoretado é menor do que a esperada com base na dose de ingestão de dentifrício (RICHARDS; BANTING, 1996), sugerindo que esta dose está sendo superestimada. Há pelo menos 3 explicações para essa superestimação: 1- A primeira está baseada no cálculo de quanto fluoreto uma criança ingere por dia ao escovar os dentes. A quantidade de dentifrício colocado na escova é pesada e conhecendo sua concentração de fluoreto, calcula-se quanto de fluoreto está sendo usado para escovar os dentes. Tudo que a criança cuspir é colocado num frasco junto com a escova tendo resíduos de dentifrício. A quantidade de fluoreto recuperada nesse frasco representa a quantidade não ingerida pela criança, a qual subtraída da quantidade colocada na escova fornece quanto de fluoreto foi ingerido em uma escovação. A seguir é perguntado para os pais ou responsáveis quantas vezes por dia a criança escova os dentes. Assim, a quantidade de fluoreto encontrada experimentalmente quando de uma escovação é multiplicada pelo número de escovações diárias relatadas e dividida pelo peso da criança, sendo estimada a dose de ingestão, a qual que pode estar inflacionada pela frequência de escovação relata (MARTINS et al., 2011). 2- Outra explicação, como já descrito, está relacionada ao tempo decorrente entre a ingestão de alimentos e a escovação dental. Assim, se os dentes forem escovados até 15 min após as refeições nem todo fluoreto ingerido dentifrício será absorvido (EKSTRAND; SPAK; VOGEL, 1990; CURY et al., 2005), enfatizando a importância de que as crianças escovem seus dentes logo após as refeições. 3- A terceira explicação, também já parcialmente abordada, diz respeito à composição dos dentifrícios, pois naqueles tendo cálcio no abrasivo, parte do fluoreto está insolúvel e assim nem todo fluoreto ingerido é absorvido. Esse fato é relevante porque a dose a qual crianças são submetidas por dentifrícios contendo cálcio no abrasivo tem sido superestimada na comparação com dentifrícios à base de sílica. Assim, quando do cálculo da dose de ingestão de fluoreto por dentifrícios deve ser considerada a concentração de fluoreto solúvel no creme dental e não o total, como tem sido erroneamente feito na maioria dos estudos feitos sobre esse assunto. Comprovando essa preocupação com superestimação de dose, a tabela 2 mostra as concentrações de fluoreto em dentifrícios usados por crianças brasileiras (OLIVEIRA et al., 2012). Nos dentifrícios chamados de familiares nem todo fluoreto está solúvel para ser absorvido, mas naqueles chamados de infantis todo fluoreto está biodisponível. Tabela 2. Concentração (ppm F) de fluoreto total () declarado na embalagem, encontrado na análise laboratorial e fluoreto total solúvel (S) encontrado nos cremes dentais, de acordo com as pastas usadas pelas crianças (Media ± dp; n) Cremes Dentais Familiares* (n=80) Infantis** (n=79) Todos (n=159) declarado ± ± ± 14.6 Concentração (ppm F) encontrad o ± ± ± 18.0 S encontrad o ± ± ± 17.3 *Usado por toda a família; **usado exclusivamente pelas crianças Assim, como mostra a tabela 3, se no cálculo de dose de ingestão for considerado o flúor total do dentifrício, o dentifrício familiar teria maior risco de provocar fluorose que o infantil. Porém, considerando apenas o solúvel, eles seriam equivalentes. Esse fato é extremamente relevante no Brasil porque os dentifrícios familiares
5 21 25 formulados a base de MFP/CaCO 3 custam até 50% menos que os infantis a base de NaF/sílica. Tabela 3. Dose estimada de ingestão de fluoreto (mg F/dia/kg peso corporal) a qual crianças seriam submetidas considerando o fluoreto total() declarado no tubo de pasta, e e fluoreto total solúvel (S) encontrado nas analises, de acordo com os cremes dentais usados (Media± dp; n) CremesDe ntais Familiares* (n=80) Infantis** (n=79) Todos (n=159) Dose (mg F/dia/kg), considerando S encontra declarado encontrado do ± A,a ± B,a ± a ± A,a ± B,a ± 0.004a ± A,b ± A,a ± b *Usados por toda a família; **usado exclusivamente pelas crianças. Médias seguidas por letras distintas diferem estatisticamente (p<0.05); letras maiúsculas entre tipos de creme dental (valores nas colunas) e minúsculas para cada creme dental (valores nas linhas). Essa superestimação da dose de ingestão de fluoreto por dentifrícios está de acordo com os resultados de prevalência de fluorose dental encontrados no último levantamento nacional de saúde bucal (BRASIL, 2010). Como mostra a figura 3, a maior prevalência de fluorose no Brasil é de 15% de fluorose muito leve e leve, a qual não afeta a qualidade de vida das pessoas (CHANKANKA et al., 2010). Esse dado nacional confirma dados de pesquisas pontuais mostrando a segurança de água fluoretada e dentifrício fluoretado (BEZERRA DE MENEZES et al., 2002; MOYSÉS et al., 2002; PERES et al., 2003; PERES et al., 2009; BARROS; TOMITA, 2010) para o balanço do beneficio anticárie e risco de fluorose que tem sido conseguido no Brasil. Considerações Finais Quando há mais de 20 anos foi mostrado pela primeira vez que dentifrício fluoretado era fator de risco de fluorose (OSUJI et al., 1988), os autores foram enfáticos ao concluírem que, apesar disso fluorose dental não era preocupação de saúde pública na cidade onde o trabalho foi realizado. De lá para cá, a avaliação dessa associação não tem sido aprofundada nas dezenas de publicações feitas no mundo inteiro sobre dose de ingestão de fluoreto por crianças e potencial risco de fluorose com base na espúria dose limite de 0,07 mg F/dia/kg de peso, a partir da qual a fluorose seria esteticamente inaceitável. Nesse artigo, não estamos ignorando o risco de fluorose na 1 a infância pelo uso de dentifrício fluoretado, considerando que certa quantidade de fluoreto será ingerida durante as escovações, até as crianças não adquirirem o reflexo de cuspir. Considerando importância do dentifrício fluoretado para o controle de cárie, como discutido nessa série de artigos, o que nos preocupa é a recomendação da postergação até os 3 anos do uso de dentifrício fluoretado, o que não está baseado na melhor evidência disponível (WONG et al., 2010) ou a recomendação de um de baixa concentração para evitar fluorose. Por outro lado, consideramos que orientar uma criança a usar uma pequena quantidade de creme dental fluoretado é um processo educativo como qualquer outro objetivando criar filhos que possam cuidar de si próprios no futuro, e até que as crianças não possam se cuidar essa tarefa é de responsabilidade dos pais ou cuidadores. Isso sendo feito, estaremos garantindo o balanço entre o beneficio anticárie do fluoreto sem preocupação com fluorose, sendo esse um compromisso de todos aqueles preocupados com saúde publica. Conclusões 1. Dentifrício fluoretado é seguro quanto à toxicidade aguda do fluoreto; 2. Dentifrício fluoretado é fator de risco de fluorose dental, mas a dose à qual crianças são submetidas tem sido superestimada; 3. Em região de água fluoretada, fluorose dental não pode ser prevenida pelo uso de dentifrício sem flúor ou de baixa concentração; 4. Em populações expostas a dentifrício fluoretado, a fluorose decorrente não afeta a qualidade de vida dos acometidos, mesmo naquelas já em risco devido à ingestão de flúor pela água. Referências BARROS, B.S.; TOMITA, N.E. Epidemiologic aspects of dental fluorosis in Brazil: research in the period Cien Saude Colet., v. 15, n. 1, p , Jan BEZERRA DE MENEZES, L. M.; SOUSA, M. L. R.; RODRIGUES, L.K.A.; CURY, J. A. Autopercepção da fluorose pela exposição a flúor pela água e dentifrício. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 36, n.6, p , Figura 3: Fluorose dental em adolescentes brasileiros de 25 acordo com o levantamento epidemiológico nacional realizado em 2010 (SB2010). BRASIL. Projeto SB Brasil 2010: Resultados principais. Ministério da Saúde, Brasília, DF, BRATTHALL, D.; HÄNSEL-PETERSSON, G.; SUNDBERG, H. Reasons for the caries decline: what do the experts believe? Eur. J. Oral Sci., v. 104, n. 4 (Pt2); p , Aug
6 22 26 BURT, B.A. The changing patterns of systemic fluoride intake. J. Dent. Res., v. 71, Spec. Issue, p , CHANKANKA, O.; LEVY, S.M.; WARREN, J.J.; CHALMERS, J.M. A literature review of aesthetic perceptions of dental fluorosis and relationships with psychosocial aspects/oral health-related quality of life. Community Dent. Oral. Epidemiol., v. 38, n. 2, p , Apr COCHRAN, J.A.; KETLEY, C.E.; ARNADÓTTIR, I.B.; FERNANDES, B.; KOLETSI-KOUNARI, H.; OILA, A.M.; VAN LOVEREN, C.; WHELTON, H.P.; O'MULLANE, D.M. A comparison of the prevalence of fluorosis in 8-year-old children from seven European study sites using a standardized methodology. Community Dent. Oral Epidemiol., v. 32, Suppl 1, p , Apr CONDE, N.C.O.; RABELO, M.A.B.; CURY, J.A. Evaluation of the fluoride stability of dentifrices sold in Manaus, AM, Brazil. Pesqui. Odontol Bras., v. 17, n. 3, p , CURY, J.A.; TENUTA, L.M.A. Intoxicação aguda por ingestão de flúor. In: ANDRADE, E.A.; RANALI, J. Emergência médicas em Odontologia. 3.ed. São Paulo, Artes Médicas, Cap. 14, p CURY, J.A.; DEL FIOL, F.S.; TENUTA, L.M.A.; ROSALEN, P.L. Lowfluoride dentifrice and gastrointestinal fluoride absorption after meals. J. Dent. Res., v. 84, n.12, p , CURY, J.A.; TENUTA, L.M.; RIBEIRO, C.C.; PAES LEME, A.F. The importance of fluoride dentifrices to the current dental caries prevalence in Brazil. Braz. Dent. J., Ribeirão Preto, v. 15, n. 3, p , DE ALMEIDA, B.S.; DA SILVA CARDOSO, V.E.; BUZALAF, M.A. Fluoride ingestion from toothpaste and diet in 1- to 3-year-old Brazilian children. Community Dent. Oral Epidemiol., v. 35, n. 1, p , Feb DO, L.G.; SPENCER, A.J. Risk-benefit balance in the use of fluoride among young children. J Dent Res., v. 86, n. 8, p , Aug DOS SANTOS, A. P.; NADANOVSKY, P.; DE OLIVEIRA, B. H. Inconsistencies in recommendations on oral hygiene practices for children by professional dental and paediatricorganisations in ten countries. Int J Paediatr Dent., v. 21, n. 3, p , May DOS SANTOS, A.P.; NADANOVSKY, P.; DE OLIVEIRA, B. H. Pesquisa com Secretarias de Saúde no Brasil revela recomendações divergentes relacionadas a práticas de higiene bucal em crianças. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro?, v. 26, n. 7, p , DRUMMOND, B.K.; CURZON, M.E.J.; STRONG, M. Estimation of fluoride absorption from swallowed fluoride toothpaste. Caries Res., Basiléia, v. 24, p , EKSTRAND, J.; SPAK, C.J.; VOGEL, G. Pharmacokinetics of fluoride in man and its clinical relevance. J. Dent. Res., v. 69, p , EUROPEAN ACADEMY OF PAEDIATRIC DENTISTRY. Guidelines on the use of fluoride in children: an EAPD policy document. Eur. Arch. Paed. Dent., v. 10, n. 3, p , FALCÃO, A.; TENUTA, L.M.A.; CURY, J.A. Fluoride gastrointestinal absorption from Na 2FPO 3/CaCO 3 and NaF/SiO 2-based toothpastes. Caries Res., Basiléia, 2012, aceito. FEJERSKOV, O.; MANJI, F.; BAELUM, V. The nature and mechanisms of dental fluorosis in man. J. Dent. Res., v. 69, Spec. Issue, p , Feb FRAZÃO, P.; PERES, M.A.; CURY, J.A. Drinking water quality and fluoride concentration. Rev. Saude Publica, São Paulo, v. 45, n. 5, p , Oct MARTINS, C.C.; OLIVEIRA, M.J.; PORDEUS, I.A.; CURY, J.A.; PAIVA, S.M. Association between socioeconomic factors and the choice of dentifrice and fluoride intake by children. Int. J. Environ. Res. Public Health., v. 8, n. 11, p , Nov MARTINS, C.C.; OLIVEIRA, M.J.; PORDEUS, I.A.; PAIVA, S.M. Comparison between observed children's tooth brushing habits and those reported by mothers. BMC Oral Health Sep 3;11:22. MARTINS, C.C.; PAIVA, S.M.; LIMA-ARSATI, Y.B.; RAMOS-JORGE, M.L.; CURY, J.A. Prospective study of the association between fluoride intake and dental fluorosis in permanent teeth. Caries Res., Basiléia, v. 42, n. 2, p , MASCARENHAS, A.K. Risk factors for dental fluorosis: a review of the recent literature. Pediatr Dent., v. 22, n. 4, p , Jul./Aug MASCARENHAS, A.K.; BURT, B.A. Fluorosis risk from early exposure to fluoride toothpaste. Community Dent. Oral Epidemiol., v. 26, n. 4, p , Aug MOYSÉS, S.J.; MOYSÉS, S.T.; ALLEGRETTI, A.C.; ARGENTA, M.; WERNECK, R. Dental fluorosis: epidemiological fiction? Rev. Panam. Salud Publica., v. 12, n. 5, p , Nov OSUJI, O.O.; LEAKE, J.L.; CHIPMAN, M.L.; NIKIFORUK, G.; LOCKER, D.; LEVINE, N. Risk factors for dental fluorosis in a fluoridated community. J Dent Res., v. 67, n. 12, p , Dec PAIVA, S.M.; LIMA, Y.B.O.; CURY, J.A. Fluoride intake by brazilian children from two communities with fluoridated water. Community Dent. Oral. Epidemiol., v. 31, p , PERES, K.G.; LATORRE, M. DO R.; PERES, M.A.; TRAEBERT, J.; PANIZZI, M. Impact of dental caries and dental fluorosis on 12-yearold schoolchildren's self-perception of appearance and chewing. Cad. Saude Publica, Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, p , Jan./Feb PERES, K.G.; PERES, M.A.; ARAUJO, C.L.; MENEZES, A.M.; HALLAL, P.C. Social and dental status along the life course and oral health impacts in adolescents: a population-based birth cohort. Health Qual. Life Outcomes, v. 7, p. 95, Nov
7 21 27 RICHARDS, A.; BANTING, D.W. Fluoride toothpastes. In: FEJERSKOV, O.; EKSTRAND, J.; BURT, B.A. Fluoride in Dentistry. 2.ed. Copenhagen: Munksgaard; p RICOMINI FILHO, A.P.; TENUTA, L.M.; FERNANDES, F.S.; CALVO, A.F.; KUSANO, S.C.; CURY, J.A. Fluoride concentration in the topselling Brazilian toothpastes purchased at different regions. Braz. Dent. J., Ribeirão Preto, v. 23, n.1, p , ROLDI, C.R.; CURY, J.A. Metabolismo do flúor após a ingestão de dentifrício. Rev. Gaúcha Odontol., Porto Alegre, v. 34, p , TENUTA, L.M.A.; CURY, J.A. Evidências para o uso de fluoretos em Odontologia Parte III: Limitações do uso de fluoreto em Odontologia - Toxicidade aguda/ Toxicidade crônica (fluorose dental). Jornal da ABO, Ano XXVI, No. 117, Janeiro/Fevereiro 2009, pag WALSH, T.; WORTHINGTON, H. V.; GLENNY, A.- M.; APPELBE, P.; MARINHO, V. C.; SHI, X. Fluoride toothpastes of different concentrations for preventing dental caries in children and adolescents. Cochrane Database Syst Rev 1:CD007868, WARREN, J.J.; LEVY, S.M.; BROFFITT, B.; CAVANAUGH, J.E.; KANELLIS, M.J.; WEBER-GASPARONI, K. Considerations on optimal fluoride intake using dental fluorosis and dental caries outcomes a longitudinal study. J. Public Health Dent., v. 69, p , WHITFORD, G.M. The metabolism and toxicity of fluoride. Monogr. Oral Sci., v. 16, n , WHITFORD, G.M.; PASHLEY, D.H. Fluoride absorption: the influence of gastric acidity. Calcif. Tissue Int., v. 36, p , WHITFORD, G.M. Acute and chronic fluoride toxicity. J. Dent. Res., v. 71, n. 5, p , May WONG, M.C.; GLENNY, A.M.; TSANG, B.W.; LO, E.C.; WORTHINGTON, H.V.; MARINHO, V.C. Topical fluoride as a cause of dental fluorosis in children. Cochrane Database Syst Rev. 1:CD007693, 2010.
ANAIS DA 11ª JORNADA ACADÊMICA DE ODONTOLOGIA UFPI ISSN 2318-616X
FÓRUM CIENTÍFICO ODONTOPEDIATRIA Acadêmico Projeto de Pesquisa 18 HÁBITOS DE HIGIENE BUCAL EM CRIANÇAS RELACIONADO AO NÍVEL SOCIOECONÔMICO Josué Junior Araujo Pierote*; Helleny Alves de Santana Neta; Pablo
Leia maisExposição a Fluoretos com Origem na Pasta Dentífrica em Crianças em Idade Pré-escolar. Índice
Índice 1. Introdução 1 1.1.O Flúor e a prevenção da cárie dentária 1 1.2.Toxicidade do flúor 2 1.3.Fontes de flúor 4 1.4.Prevenção da cárie vs. Risco de fluorose 9 2. Problemática 9 3. Objetivos 9 4. Material
Leia maisContribuição da água e dentifrício fluoretado na prevalência de cárie e fluorose dentária: uma abordagem baseada em evidências
Contribuição da água e dentifrício fluoretado na prevalência de cárie e fluorose dentária: uma abordagem baseada em evidências Contribution of fluoridated water and fluoride toothpastes on the prevalence
Leia maisAliança para um Futuro Livre de Cárie
Creme dental com alto teor de fluoreto Resumo completo Descrição: Os dentifrícios fluoretados foram introduzidos pela primeira vez na década de 1950. [1] O primeiro dentifrício fluoretado continha fluoreto
Leia maisNecessidade de revisão da regulamentação brasileira sobre dentifrícios fluoretados
Revisão DOI:10.1590/S0034-8910.2015049005768 Jaime Aparecido Cury I Pablo Guilherme Caldarelli II Livia Maria Andaló Tenuta I Necessidade de revisão da regulamentação brasileira sobre dentifrícios fluoretados
Leia maisO USO RACIONAL DE FLÚOR EM DENTIFRÍCIOS NA CLÍNICA DE ODONTOPEDIATRIA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
Vol.14,n.3,pp.91-95 (Mar - Mai 2016) Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research - BJSCR O USO RACIONAL DE FLÚOR EM DENTIFRÍCIOS NA CLÍNICA DE ODONTOPEDIATRIA: UMA REVISÃO DE LITERATURA RATIONAL
Leia maisIntoxicação crônica por flúor. Prevalência de fluorose dentária em escolares
Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada Journal of Basic and Applied Pharmaceutical Sciences Intoxicação crônica por flúor. Prevalência de fluorose dentária em escolares 1 Disciplina de Clínica
Leia maisAvaliação da disponibilidade de flúor em dentifrícios infantis encontrados no comércio brasileiro
Avaliação da disponibilidade de flúor em dentifrícios infantis encontrados no comércio brasileiro Fabiola Pedrão FARHA 1 Marinês Nobre-dos-SANTOS 1 Lidiany Karla Azevedo RODRIGUES 2 Evelyn Alvarez VIDIGAL
Leia maisTÍTULO: FLUORETAÇÃO DA ÁGUA DESTINADA AO CONSUMO HUMANO NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS NO PERÍODO DE 2002 A 2010
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: FLUORETAÇÃO DA ÁGUA DESTINADA AO CONSUMO HUMANO NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS NO PERÍODO DE 2002
Leia maisPrevalência de fluorose dentária em escolares de 12 anos de idade, Ouro Preto/MG 2003
Prevalência de fluorose dentária em escolares de 12 anos de idade, Ouro Preto/MG 2003 Prevalence of dental fluorosis in 12 year-old schoolchildren, Ouro Preto/MG 2003 Resumo Objetivo: verificar a prevalência
Leia maisPedro Henrique José Roza 1, Liana Peixoto Carvalho Studart 2, Cíntia Regina Tornisiello Katz 3
ISSNe 2178-1990 10.7308/ aodontol/2016.52.4.04 Características dos dentifrícios infantis disponíveis no mercado brasileiro Characteristics of children s toothpastes available in the Brazilian market Pedro
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO. Cada ml da solução contém 3,25mg de fluoreto de sódio (equivalente a 0,05mg de ião fluoreto/gota).
FOLHETO INFORMATIVO FLÚOR LACER 3.25 mg/ml Gotas orais, solução (Fluoreto de Sódio) COMPOSIÇÃO Cada ml da solução contém 3,25mg de fluoreto de sódio (equivalente a 0,05mg de ião fluoreto/gota). 1 ml =
Leia maisUso de Dentifrício Fluoretado e Hábitos de Escovação em Crianças de 6 a 36 Meses de Idade
ISSN 1981-3708 Uso de Dentifrício Fluoretado e Hábitos de Escovação em Crianças de 6 a 36 Meses de Idade Use of Fluoride Dentifrice and Toothbrushing Habits in Children Aged 6 to 36 Months Leísa S. DAMIÃO
Leia maisAliança para um Futuro Livre de Cárie Prevenir AGORA para um Futuro Livre de Cárie Um Recurso de Saúde Oral
Creme dental fluoretado Resumo Completo Descrição: Os cremes dentais, também chamadas dentifrícios, são pastas, géis ou na forma de pó que ajudam a remover a placa e fortalecem o esmalte dentário e a dentina.
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DE ÍONS FLUOR EM ÁGUAS ENGARRAFADAS E COMERCIALIZADAS NO OESTE DO PARANÁ
QUANTIFICAÇÃO DE ÍONS FLUOR EM ÁGUAS ENGARRAFADAS E COMERCIALIZADAS NO OESTE DO PARANÁ Measurement of fluor Ions in bottled water marketed in West of Paraná Karina Sirena Vandresen Alexandre Almeida Webber
Leia maisRisco de intoxicação em ambiente doméstico por creme dental fluoretado
Risco de intoxicação em ambiente doméstico por creme dental fluoretado Risk of intoxication in home environment by fluoride toothpaste Riesgo de intoxicación en el entorno doméstico, pasta de dientes con
Leia maisFluorose dentária em pré-escolares e escolares de municípios com e sem água fluoretada na região de sorocaba, sp, Brasil
Fluorose dentária em pré-escolares e escolares de municípios com e sem água fluoretada na região de sorocaba, sp, Brasil Dental fluorosis in pre-schoolars and schoolars of cityes with and without fluoritadion
Leia maisPrevalência de Fluorose Dentária nos Municípios de Sobradinho e Tavares, Rio Grande do Sul, 2010
19 Prevalência de Fluorose Dentária nos Municípios de Sobradinho e Tavares, Rio Grande do Sul, 2010 Prevalence of Dental Fluorosis in the Municipalities of Sobradinho and Tavares, Rio Grande do Sul, 2010
Leia maisExposição a fluoreto por crianças na faixa etária crítica para fluorose dentária, residentes no semiárido brasileiro
DOI: 10.1590/1413-81232018234.07952016 1045 Exposição a fluoreto por crianças na faixa etária crítica para fluorose dentária, residentes no semiárido brasileiro Exposure to fluoride of children during
Leia maisRESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Residência Pediátrica 2012;2(2):12-9. RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA ARTIGO ORIGINAL Uso de dentifrícios fluoretados por pré-escolares: o que os pediatras precisam saber? Use of fluoride toothpaste by preschoolers:
Leia maisConhecimento dos cirurgiões-dentistas da estratégia saúde família quanto à utilização do dentifrício fluoretado em crianças
Revista Intercâmbio - vol. XI - 2018/ISNN - 2176-669x - Página 174 Conhecimento dos cirurgiões-dentistas da estratégia saúde família quanto à utilização do dentifrício fluoretado em crianças Knowledge
Leia maisRESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Residência Pediátrica 2012;2(2):12-9. RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Use of fluoride toothpaste by preschoolers: what pediatricians should know? ; Ana Paula Pires dos Santos pré-escolar. Resumo Resultados e conclusões:
Leia maisDisciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 13, n. 2, p , Recebido em: Aprovado em:
Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 13, n. 2, p. 191-200, 2012. Recebido em: 15.03.2012. Aprovado em: 20.08.2012. ISSN 2177-3335 UTILIZAÇÃO DE DENTIFRÍCIOS POR CRIANÇAS DO
Leia maisSUCRALFATO. Indicações. Lesões da mucosa do trato gastrointestinal. Doenças ácido-pépticas;
SUCRALFATO Descrição Sucralfato é destinado ao tratamento da úlcera duodenal, úlcera gástrica e gastrite crônica. Sucralfato tem efeito citoprotetor devido à sua característica polianiônica. O sucralfato
Leia maisEVIDÊNCIAS PARA O USO DE FLUORETOS EM ODONTOLOGIA
UMA PUBLICAÇÃO DA COLGATE-PALMOLIVE PARA PROMOVER A EDUCAÇÃO CONTINUADA AOS PROFISSIONAIS DE ODONTOLOGIA ANO 2 NÚMERO 4 - JANEIRO 2010 EVIDÊNCIAS PARA O USO DE FLUORETOS EM ODONTOLOGIA JAIME APARECIDO
Leia maisRISCOS DO USO DO FLÚOR SISTÊMICO - REVISÃO DE LITERATURA
RISCOS DO USO DO FLÚOR SISTÊMICO - REVISÃO DE LITERATURA Patricia Aleixo dos Santos Domingos 1, Hérica Adad Ricci-Donato 1, Ana Karla Ferreira Decaro Russi 1 1 Departamento de Ciências Biológicas e de
Leia maisDez anos de acompanhamento do heterocontrole da fluoretação da água feito por municípios brasileiros, Brasil,
ORIGINAL ORIGINAL Dez anos de acompanhamento do heterocontrole da fluoretação da água feito por municípios brasileiros, Brasil, 1996-2006 Ten years of external control of the fluoride level in public drinking
Leia maisCiência & Saúde Coletiva ISSN: Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva.
Ciência & Saúde Coletiva ISSN: 1413-8123 cecilia@claves.fiocruz.br Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva Brasil Afonso Rabelo Buzalaf, Marília; Ramires, Irene; Gutierrez Maria, Andréa;
Leia maisPrevalência e Severidade de Fluorose Dentária em Escolares da Rede Pública do Município de Campina Grande, PB, Brasil
ISSN - 1519-0501 DOI: 10.4034/1519.0501.2009.0093.0007 Prevalência e Severidade de Fluorose Dentária em Escolares da Rede Pública do Município de Campina Grande, PB, Brasil Prevalence and Severity of Dental
Leia maisUSO DE DENTIFRÍCIOS FLUORETADOS EM BEBÊS DA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA - BAHIA
USO DE DENTIFRÍCIOS FLUORETADOS EM BEBÊS DA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA - BAHIA USE OF FLUORIDE DENTIFRICES IN INFANTS IN THE CITY OF FEIRA DE SANTANA BAHIA Nilton Cesar Nogueira dos Santos 1 Ana Isabel
Leia maisA INFLUÊNCIA DE ASPECTOS CONTEXTUAIS E INDIVIDUAIS NA DENTIÇÃO FUNCIONAL DE ADULTOS DO SUL DO BRASIL
A INFLUÊNCIA DE ASPECTOS CONTEXTUAIS E INDIVIDUAIS NA DENTIÇÃO FUNCIONAL DE ADULTOS DO SUL DO BRASIL Annie Pozeczek Koltermann Jessye Melgarejo do Amaral Giordani Maria Teresa Anselmo Olinto Marcos Pascoal
Leia maisVariação do índice CPOD do Brasil no período de 1980 a 2010
ARTIGO DE REVISÃO Variação do índice CPOD do Brasil no período de 1980 a 2010 Variation of brazilian CPOD index during the 1980 to 2010 period Patricia Bolzan Agnelli Doutora em Biotecnologia Departamento
Leia maisOdontopediatras e Médicos Pediatras: os benefícios dessa Integração
Odontopediatras e Médicos Pediatras: os benefícios dessa Integração Author : Dra. Juliana Kuboyama Categories : Odontopediatria Date : 29 de novembro de 2017 Compartilhe conhecimento! 116 Shares Descubra
Leia maisRelação entre níveis de fluoreto na água de abastecimento público e fluorose dental
Danilo Bonadia Catani I Fernando Neves Hugo I Silvia Cypriano II Maria da Luz Rosário de Sousa I Jaime Aparecido Cury I Relação entre níveis de fluoreto na água de abastecimento público e fluorose dental
Leia maisConcentração de Flúor em Dentifrícios Comercializados no Estado da Paraíba, Brasil
ISSN - 1519-0501 DOI: 10.4034/PBOCI.2013.134.04 Concentração de Flúor em Dentifrícios Comercializados no Estado da Paraíba, Brasil Fluoride Concentration in Commercial Brands of Dentifrices Available in
Leia maisAvaliação do perfil de prescrição de dentifrícios fluoretados por cirurgiões dentistas em crianças menores de 06 anos
DOI:10.5585/ConsSaude.v17n1.7528 Recebido em 22 jun. 2017 / aprovado em 2 mar. 2018 Avaliação do perfil de prescrição de dentifrícios fluoretados por cirurgiões dentistas em crianças menores de 06 anos
Leia maisCárie dentária e fluorose em município na Região Norte sem água fluoretada
Recebido em 50 maio 2010. Aprovado em 21 out. 2010 Cárie dentária e fluorose em município na Região Norte sem água fluoretada Dental cavity and fluorosis in a city of the North Region without fluorinated
Leia maisSandra Ulinski Aguilera
Fluorose dentária em crianças de 12 anos de idade das escolas públicas de Rolândia, Paraná, 2006. ROLÂNDIA O município apresenta 12 equipes de Saúde Bucal. Esta pesquisa foi realizada em todas as escolas
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA HELENA AGUIAR RIBEIRO DO NASCIMENTO INGESTÃO DE FLÚOR DE DENTIFRÍCIO EM
Leia maisUnA-SUS UNIFESP Curso de Especialização em Saúde da Família. turma 1. 2010-2011
Dentifrícios fluoretados x fluorose Monike Petrini Vallerini Teraoka UBS Jardim Fanganiello, Município de São Paulo, São Paulo, Brasil Resumo O presente trabalho tem por objetivo identificar qual a relação
Leia maisCALCIGENOL (fosfato de cálcio tribásico + fluoreto de sódio) Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Suspensão oral 10 mg + 0,1 mg/ml
CALCIGENOL (fosfato de cálcio tribásico + fluoreto de sódio) Suspensão oral 10 mg + 0,1 mg/ml Esta bula sofreu aumento de tamanho para adequação a legislação vigente da ANVISA. Esta bula é continuamente
Leia maisFluorose dentária e fatores sociodemográficos em escolares de 12 anos em Goiânia-GO, 2010 Autores: Unidade acadêmica: Palavras-chave: INTRODUÇÃO:
Fluorose dentária e fatores sociodemográficos em escolares de 12 anos em Goiânia-GO, 2010 Autores: Daniela Nobre VASCONCELOS; Maria do Carmo Matias FREIRE; Maria de Fátima NUNES; Sandra Cristina Guimarães
Leia maisDENTIFRÍCIOS FLUORETADOS E SUA UTILIZAÇÃO EM CRIANÇAS
DENTIFRÍCIOS FLUORETADOS E SUA UTILIZAÇÃO EM CRIANÇAS FLUORIDE DENTIFRICES AND ITS USE IN CHILDREN Monique Danyelle Emiliano Batista 1 Ana Maria Gondim Valença 2 O flúor é considerado um elemento indispensável
Leia maisVigilância epidemiológica da fluorose dentária em município de clima tropical com água de abastecimento público fluoretada
DOI: 1.159/141383215214.1385215 47 Vigilância epidemiológica da fluorose dentária em município de clima tropical com água de abastecimento público fluoretada Epidemiological surveillance of dental fluorosis
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Criança, Cárie Dentária, Qualidade de vida. INTRODUÇÃO
Percepção dos pais sobre a qualidade de vida relacionada à saúde bucal de crianças atendidas no complexo odontólogico do Centro Universitário Católica de Quixadá. PAINEL https://publicacoesacademicas.fcrs.edu.br
Leia maisComo redigir artigos científicos QUINTA AULA 03/10/11. Primeiro passo. Revisão da literatura. Terceiro passo. Segundo passo
Como redigir artigos científicos Antônio Augusto Moura da Silva QUINTA AULA Assunto e problema Primeiro passo Revisão da literatura Ler, ler, ler, ler, ler, ler, ler artigos científicos publicados em várias
Leia maisO creme dental fluoretado (500 ppm F ) e o risco de fluorose dentária. The fluoride dentifrice (500 ppm F ) and the risk for dental fluorosis
Rev Inst Ciênc Saúde 2004 out-dez; 22(4): 305-9 O creme dental fluoretado (500 ppm F ) e o risco de fluorose dentária The fluoride dentifrice (500 ppm F ) and the risk for dental fluorosis Luiz Felipe
Leia mais1.1 O Flúor e a prevenção da cárie dentária
1. Introdução O flúor é o 13º elemento mais abundante na superfície terrestre. É um ião carregado negativamente que se combina com iões positivos para formar compostos estáveis, por exemplo, o fluoreto
Leia maisBIOMARCADORES BIOQUÍMICOS EM IDOSO COM FLUOROSE ÓSSEA: RELATO DE CASO
BIOMARCADORES BIOQUÍMICOS EM IDOSO COM FLUOROSE ÓSSEA: RELATO DE CASO Rafael Mafaldo Bezerra¹; Bianca Golzio Navarro Cavalcante²; Maria Soraya Pereira Franco da Silva³. ¹²³Universidade Federal da Paraíba
Leia maisFluorose dentária em escolares de 12 e 15 anos de idade. Salvador, Bahia, Brasil, nos anos 2001 e 2004
ARTIGO ARTICLE 1201 Fluorose dentária em escolares de 12 e 15 anos de idade. Salvador, Bahia, Brasil, nos anos 2001 e 2004 Dental fluorosis in schoolchildren 12 and 15 years of age in Salvador, Bahia,
Leia maisFLUOROSE DENTÁRIA EM JOVENS NÃO EXPOSTOS À ÁGUA FLUORETADA DURANTE A FORMAÇÃO DENTÁRIA
FLUOROSE DENTÁRIA EM JOVENS NÃO EXPOSTOS À ÁGUA FLUORETADA DURANTE A FORMAÇÃO DENTÁRIA DENTAL FLUOROSIS IN ADOLESCENTS NOT EXPOSED TO THE FLUORIDE WATER DURING OF TEETH FORMATION Nemre Adas Saliba 1 Suzely
Leia maisConScientiae Saúde ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil
ConScientiae Saúde ISSN: 1677-1028 conscientiaesaude@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil Rebelo de Sousa, Kathleen; Cruz de Almeida, Maria Eliana; Rosário de Sousa, Maria da Luz Cárie dentária
Leia maisEstratégia Regional para a Promoção da Saúde Oral
Estratégia Regional para a Promoção da Saúde Oral Funchal, 2018 1 ÍNDICE p. INTRODUÇÃO 3 1. ENQUADRAMENTO 4 2. FINALIDADE E OBJETIVOS 4 3. MEDIDAS 5 4. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO 6 BIBLIOGRAFIA 8 2 INTRODUÇÃO
Leia maisPrevalência de Fluorose Dentária em Adolescentes de Escolas Municipais da Área Urbana do Município de Pelotas/RS, 2010
5 Prevalência de Fluorose Dentária em Adolescentes de Escolas Municipais da Área Urbana do Município de Pelotas/RS, 2010 Prevalence of Dental Fluorosis among Adolescents of Public Schools in the Urban
Leia maisFluorose dentária: prevalência e fatores associados em escolares de 12 anos de Goiânia, Goiás
DOI: 10.1590/1980-5497201500030004 ARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE Fluorose dentária: prevalência e fatores associados em escolares de 12 anos de Goiânia, Goiás Dental fluorosis: prevalence and associated
Leia maisStomatos ISSN: Universidade Luterana do Brasil Brasil
Stomatos ISSN: 1519-4442 ppgpediatria@ulbra.br Universidade Luterana do Brasil Brasil Lopes Leivas, Licéli; Ferreira Tovo, Maximiano; Machado Ardenghi, Thiago; Feldens, Carlos Alberto; Floriani Kramer,
Leia maisFluorose dentária em cidades com diferentes períodos de adição de flúor à água de abastecimento público
Fluorose dentária em cidades com diferentes períodos de adição de flúor à água de abastecimento público S a Ú D E C O L E T I V a Cezar Augusto CASOTTI 1 Nemre Adas SALIBA 2 Suzely Adas Saliba MOIMAZ 3
Leia maisISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE
Leia mais276 Rev Saúde Pública 2001;35(3):
276 Rev Saúde Pública 2001;35(3):276-82 Fluorose dentária em incisivos superiores permanentes em crianças de escola pública do Rio de Janeiro, RJ Dental fluorosis in upper permanent incisors of public
Leia maisIngestão de flúor por crianças pela água e dentifrício Fluoride intake by children from water and dentifrice
576 Rev Saúde Pública 2001;35(6):576-81 Ingestão de flúor por crianças pela água e dentifrício Fluoride intake by children from water and dentifrice Ynara Bosco de Oliveira Lima* e Jaime Aparecido Cury
Leia mais9. UTILIZAÇÃO DO FLUORETO
9. UTILIZAÇÃO DO FLUORETO Elaborado por: Júlio Carlos Noronha (coordenador) Sílvio Issao Myaki Saul Martins de Paiva Objetivo A Associação Brasileira de Odontopediatria (), ao afirmar que o fluoreto é
Leia maisAvaliação da concentração de flúor em águas minerais engarrafadas disponíveis no comércio
ARTIGO ORIGINAL/ ORIGINAL ARTICLE Avaliação da concentração de flúor em águas minerais engarrafadas disponíveis no comércio Assessment of fluoride concentration in bottled mineral waters commercially available
Leia maisMicroabrasão como tratamento de esmalte fluorótico
ARTIGOS ON LINE ON LINE ARTICLES Microabrasão como tratamento de esmalte fluorótico Microabrasion as treatment of enamel fluorosis Raimundo Rosendo PRADO JÚNIOR 1 Renato da Costa RIBEIRO 2 Ana Caroline
Leia maisFLUOROSE NA DENTIÇÃO DECÍDUA: RELATO DE UM CASO CLÍNICO
FLUOROSE NA DENTIÇÃO DECÍDUA: RELATO DE UM CASO CLÍNICO FLUOROSIS IN PRIMARY TEETH: A CASE REPORT Lizette Feuser 1 Sylvio Monteiro junior 2 Élito Araújo 3 RESUMO A odontologia tem enfatizado a prevenção
Leia maisIngestão de fluoreto por crianças em cidade de clima tropical
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA Ingestão de fluoreto por crianças em cidade de clima tropical Carolina Veloso
Leia maisLuiz Roberto Augusto Noro Angelo Giuseppe Roncalli Francisco Ivan Rodrigues Mendes Júnior Kenio Costa Lima
Relação entre incidência de cárie dentária e fatores sócio-econômicos, acesso a serviços e autopercepção em população adolescente em município de médio porte do Nordeste brasileiro. Luiz Roberto Augusto
Leia mais1. Assinale a afirmativa incorreta:
1. Assinale a afirmativa incorreta: As doses de medicamentos a serem administrados a pacientes pediátricos, podem ser calculadas pela extrapolação da dose para o adulto. Afirmativa incorreta. A dose a
Leia maisCálculos. Área de superfície corporal (BSA): Dose com base na área de superfície corporal: Dose aproximada = BSA (m 2 ) x dose adulta normal 1,73 m 2
Cálculos Área de superfície corporal (BSA): Dose com base na área de superfície corporal: Dose aproximada = BSA (m 2 ) x dose adulta normal 1,73 m 2 Cálculos Exemplo: Nancy Smith é uma paciente de 7 anos
Leia maisA PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM ADOLESCENTES DE 12 ANOS NO BRASIL
A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM ADOLESCENTES DE 12 ANOS NO BRASIL Heron Teixeira Lima¹; Ana Beatriz Guedes Quirino¹; Maikon Nogueira Lima¹; Zila Daniere Dutra dos Santos¹; Sofia Vasconcelos Carneiro²;
Leia maisEFEITOS DA ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA EM ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE QUIXADÁ
EFEITOS DA ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA EM ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE QUIXADÁ Lara Leite Gonçalves 1 ; Aíla Evangelma Cavalcante Baia¹; Raymara Cavalcante Cardoso de Almeida¹; Wellington
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO DE FLUORETO DE SÓDIO SOBRE O CRESCIMENTO DA MAXILA DE RATOS
INFLUÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO DE FLUORETO DE SÓDIO SOBRE O CRESCIMENTO DA MAXILA DE RATOS Josimeri Hebling COSTA* Lourdes Aparecida Martins dos SANTOS-PINTO* Ary José Dias MENDES** RESUMO: Foi avaliada a
Leia maisTERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM ODONTOPEDIATRIA
TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM ODONTOPEDIATRIA PROCEDIMENTOS OPERATÓRIOS Profa. Dra. Mariana Braga Isabela Floriano CASCATA DA DOR E INFLAMAÇÃO AINES E o ANTIBIÓTICO?? Prostaglandinas Prostaciclinas Tromboxanas
Leia maisODONTOLOGIA ESTÉTICA PARA TODOS: Ações de inclusão e multidisciplinaridade que fazem diferença na Qualidade de vida.
ODONTOLOGIA ESTÉTICA PARA TODOS: Ações de inclusão e multidisciplinaridade que fazem diferença na Qualidade de vida. Eixo: Ações de Pesquisa, ensino e extensão voltadas para a sociedade RESUMO Roselaine
Leia maisUnhas das mãos como biomarcador para fluorose dentária
ARTIGO ORIGINAL Unhas das mãos como biomarcador para fluorose dentária Open acess Lilian Rigo 1, Graziela Oro Cericato 1, Clarice Sagin Sabadin 1, Caroline Solda 2, Débora Nunes Mário 1, Marília Afonso
Leia maisPermite a presença constante de fluoreto no meio bucal, que atua no momento em que o meio sofre desafios cariogênicos; Devem possuir flúor solúvel,
Dentifrícios e Fluorose Funções dos Dentifrícios Limpar e polir as superfícies de fácil acesso dos dentes, com o máximo de limpeza e o mínimo de abrasão; Veículo para agentes terapêuticos: amônia e uréia;
Leia maisPREVENÇÃO DE RECIDIVA DE ÚLCERA VENOSA: um estudo de coorte
PREVENÇÃO DE RECIDIVA DE ÚLCERA VENOSA: um estudo de coorte Eline Lima Borges 1 Aidê Ferreira Ferraz 2 Daclé Vilma Caravalho 2 Vera Lúcia de Araújo Nogueira Lima 3 Selme Silqueira de Matos 4 1 Professor
Leia maisSUPER CAL MAG. BIOWELL AMERICA LTDA Comprimidos 333 mg mg
SUPER CAL MAG BIOWELL AMERICA LTDA Comprimidos 333 mg + 167 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO SUPER CAL MAG carbonato de cálcio, óxido de magnésio. APRESENTAÇÕES Comprimidos em frasco plástico com 100 comprimidos
Leia maisPalavras-chaves: Fluorose esquelética, Eletrólitos séricos, Fluorose óssea
ELETRÓLITOS SÉRICOS NA FLUOROSE ÓSSEA Rafael Mafaldo Bezerra; Bianca Golzio Navarro Cavalcante; Rayanne Rilka Pereira da Silva; Consuelo Fernanda Macedo de Souza; Maria Soraya Pereira Franco da Silva Universidade
Leia maisEDITAL DE RETIFICAÇÃO Nº 01
Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul EDITAL DE RETIFICAÇÃO Nº 01 DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 01/2007 ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE PORTO ALEGRE SAÚDE BUCAL O Diretor-Presidente
Leia maisFACULDADE FARMACOLOGIA GERAL. Professor Marcus Vinícius Dias de Oliveira
FACULDADE FARMACOLOGIA GERAL Professor Marcus Vinícius Dias de Oliveira FARMACOLOGIA Estuda as substâncias que interagem com sistemas vivos por meio de processos químicos, ligando-se a moléculas reguladoras
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE DA FAMÍLIA GUILHERME AUGUSTO SILVEIRA FIGUEIREDO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE DA FAMÍLIA GUILHERME AUGUSTO SILVEIRA FIGUEIREDO FLUOROSE DENTÁRIA Campos Gerais / MG 2014 2 GUILHERME AUGUSTO
Leia maisINTEGRAÇÃO ENTRE AGRONOMIA E ODONTOLOGIA PARA A PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL DE UMA POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA
INTEGRAÇÃO ENTRE AGRONOMIA E ODONTOLOGIA PARA A PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL DE UMA POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA Soraya Nunes Mariano Muza 1, Joe Abiko 2, Maria Paula Jacobucci Botelho 3 RESUMO: O controle da cárie
Leia maisas principais características dos idosos brasileiros e a atual condição de saúde bucal desse coletivo.
296 Koch HR Filho, Koch LFA, Bisinelli JC, Kusma SZ, Alanis LRA, Moysés ST. gico adequado a essa parcela da população ainda parece inadequada. O acesso aos serviços de qualidade apresenta uma série de
Leia maisPalavras-chave: epidemiologia; prevalência de cárie; flúor. Key words: epidemiology; dental caries; fluorides.
ORIGINAL A prevalência da doença cárie nos municípios da microrregião de Ribeirão Preto e a influência das ações coletivas The prevalence of dental caries in the Ribeirão Preto s micro-region cities and
Leia maisAvaliação da fluoretação da água do sistema de abastecimento público na Ilha de São Luís, Maranhão, Brasil
1835 Avaliação da fluoretação da água do sistema de abastecimento público na Ilha de São Luís, Maranhão, Brasil Evaluation of fluoride levels in the public water supply in São Luis Island, Maranhão State,
Leia maisAspectos epidemiológicos da fluorose dentária no Brasil: uma revisão de literatura
Fluorose Dentária no Brasil 1 Aspectos epidemiológicos da fluorose dentária no Brasil: uma revisão de literatura Epidemiological aspects of dental fluorosis in Brazil: a literature review Rodolfo José
Leia maisFluorose dentária em escolares de 12 anos do município de Ibirapuitã (RS)
Fluorose dentária em escolares de 12 anos do município de Ibirapuitã (RS) Francieli Pacheco de Miranda Discente da Faculdade Meridional/IMED de Passo Fundo, RS. E-mail: .
Leia mais1. (Unesp) Pbƒ(SbO ) é um pigmento alaranjado empregado em pinturas a óleo.
1. (Unesp) Pbƒ(SbO ) é um pigmento alaranjado empregado em pinturas a óleo. a) Escreva o nome oficial do pigmento e indique a classe de compostos a que pertence. b) Escreva a equação química balanceada
Leia maisCárie dentária e fluorose endêmica em distritos rurais de Minas Gerais, Brasil
Cárie dentária e fluorose endêmica em distritos rurais de Minas Gerais, Brasil Dental caries and endemic dental fluorosis in rural communities, Minas Gerais, Brazil Simone de Melo Costa I Mauro Henrique
Leia maisQUÍMICA - 1 o ANO MÓDULO 21 RELAÇÕES NUMÉRICAS FUNDAMENTAIS - PARTE 1
QUÍMICA - 1 o ANO MÓDULO 21 RELAÇÕES NUMÉRICAS FUNDAMENTAIS - PARTE 1 Unidade de massa atômica (u) Como pode cair no enem (CESGRANRIO) Um elemento X tem massa atômica 63,5 e apresenta os isótopos 63 X
Leia maisCALCIOFAR (FOSFATO DE CÁLCIO TRIBÁSICO, CIANOCOBALAMINA, COLECALCIFEROL, FLUORETO DE SÓDIO) BELFAR LTDA SUSPENSÃO ORAL
CALCIOFAR (FOSFATO DE CÁLCIO TRIBÁSICO, CIANOCOBALAMINA, COLECALCIFEROL, FLUORETO DE SÓDIO) BELFAR LTDA SUSPENSÃO ORAL 30mg/mL + 3mcg/mL + 15UI/mL + 0,1mg/mL CALCIOFAR Fosfato de cálcio tribásico, cianocobalamina,
Leia maisPREVALÊNCIA DE CÁRIE E INDICADORES DE RISCO EM CRIANÇAS DE 2 A 6 ANOS NA CLÍNICA DE ODONTOLOGIA PREVENTIVA UFPB
ARTIGO PREVALÊNCIA DE CÁRIE E INDICADORES DE RISCO EM CRIANÇAS DE 2 A 6 ANOS NA CLÍNICA DE ODONTOLOGIA PREVENTIVA UFPB CARIES PREVALENCE AND RISK INDICATOR AMONG 2- TO 6- YEAR-OLD CHILDREN AT THE CLINIC
Leia maisAVALIAÇÃO RADIOLÓGICA EM IDOSOS EM REGIÃO COM FLUOROSE ÓSSEA
AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA EM IDOSOS EM REGIÃO COM FLUOROSE ÓSSEA INTRODUÇÃO Francisco Célio Adriano Consuelo Fernanda Macedo de Souza Carmem Gabriela Gomes de Figueiredo Fábio Correia Sampaio Maria Soraya
Leia maisTampão. O que é? MISTURA DE UM ÁCIDO FRACO COM SUA BASE CONJUGADA, QUE ESTABILIZA O P H DE UMA SOLUÇÃO
Tampões biológicos Relembrar os conceitos de ácido e base (Brönsted-Lowry), ph, pka; Compreender a importância do ph na manutenção da estrutura tridimensional das biomoléculas; Conhecer os valores de ph
Leia maisPROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia.
PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia fernandabrito@vm.uff.br Pharmakon FARMACOLOGIA Logos Ciência que estuda a ação dos compostos biologicamente ativos no organismos e areação do organismo a estes
Leia maisPrevalence and severity of dental fluorosis among students from João Pessoa, PB, Brazil
Community Dentistry Community Dentistry Prevalence and severity of dental fluorosis among students from João Pessoa, PB, Brazil Prevalência e severidade de fluorose dentária em escolares da cidade de João
Leia maisMANCHA DENTAL EXTRÍNSECA: REVISÃO DE LITERARUA.
MANCHA DENTAL EXTRÍNSECA: REVISÃO DE LITERARUA Gislyane Lima de Queiroz 1 ; Anielle Pinheiro Campos 1 ; Nayanne Barros Queiroz 1 ; Ivna Freitas de Sousa Alves 1 ; Sofia Carneiro Vasconcelos 2 ; Luiz Filipe
Leia maisHidroxizina é Nova Potencial Opção Terapêutica para Tratamento do Bruxismo do Sono Infantil. Segurança e Eficácia Comprovadas em
Hidroxizina é Nova Potencial Opção Terapêutica para Tratamento do Bruxismo do Sono Infantil Segurança e Eficácia Comprovadas em Hidroxizina Opção Terapêutica para Tratamento do Bruxismo o Infantil Eficácia
Leia maisSAÚDE COLETIVA Prof. Michael Arsenian Prof. Luiz Felipe Scabar
SAÚDE COLETIVA Prof. Michael Arsenian Prof. Luiz Felipe Scabar 1 2 TESTES PARTE I 01. Tendo como referência o paradigma da história natural das doenças e os níveis de prevenção, pode-se dizer que: a-)
Leia maisMITOS E FATOS SOBRE A ÁGUA
MITOS E FATOS SOBRE A ÁGUA DRA PAULA SCHMIDT AZEVEDO GAIOLLA Profa Dra Disciplina de Nutrologia Profa Programa de Pós graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica Médica da Disciplina de Clínica Geral
Leia mais