USO DE DENTIFRÍCIOS FLUORETADOS EM BEBÊS DA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA - BAHIA

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1 USO DE DENTIFRÍCIOS FLUORETADOS EM BEBÊS DA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA - BAHIA USE OF FLUORIDE DENTIFRICES IN INFANTS IN THE CITY OF FEIRA DE SANTANA BAHIA Nilton Cesar Nogueira dos Santos 1 Ana Isabel Fonseca Scavuzzi 2 Ronald Freitas Paixão 3 RESUMO Nesse trabalho, foi realizada uma investigação por meio de uma entrevista estruturada direcionada aos pais/responsáveis, a fim de verificar a utilização de dentifrício fluoretado, numa amostra de 235 crianças com 01 a 03 anos que freqüentavam Postos de Saúde na cidade de Feira de Santana BA. Os dados obtidos foram analisados por meio de técnicas de estatística descritiva, obtendo-se distribuições absolutas e relativas e a estatística inferencial, utilizando-se o teste Qui-quadrado de independência ou o teste Exato de Fisher quando as condições para utilização do Qui-quadrado não foram verificadas. O nível de significância foi de 5%. As seguintes conclusões foram obtidas: - a maioria dos pesquisados (62,1%) relatou utilização da quantidade de dentifrício, recobrindo cerca de 1/3 da extensão das cerdas da escova; - houve diferença estatisticamente significante entre as variáveis quantidade de dentifrício dispensada à escova, freqüência do uso de dentifrício, quem realiza a escovação, ingestão de dentifrício em relação à variável idade da criança;- houve diferença estatisticamente significante entre quem escovava os dentes da criança com as variáveis renda familiar e escolaridade da mãe. Palavras-chave: Dentifrícios, fluoretos, crianças. INTRODUÇÃO Os dentifrícios fluoretados vêm sendo amplamente utilizados, embora seu uso já tenha sido recomendado por Hipócrates, o pai da medicina há muito tempo. A composição inicial dos dentifrícios era basicamente de abrasivos, com função primária de limpar e polir as superfícies dentárias 1. Importância deve ser dada, não só à presença do fluoreto no dentifrício, mas que esta se dê sob a forma ionizável, por ser a única maneira de o flúor ser efetivo contra a cárie dentária 2. Também deve ser respeitada a concentração de flúor no dentifrício que não deve ser menor que 600ppmF, não excedendo 1500ppmF, conforme regulamenta o Ministério da Saúde 3. Há alguns anos, vem-se observando uma preocupação em relação à dose de segurança de dentifrícios que pode ser administrada às crianças em tenra idade, uma vez que as mesmas não detêm o controle satisfatório da deglutição, podendo ingerir quantidades excessivas do produto, podendo acarretar danos ao organismo e aos dentes 7-10, Mestrando em Saúde da Criança e do Adolescente UFPE/PE 2 - Professora Adjunta Odontopediatria UEFS/BA 3 - Doutor em Odontopediatria UFSC/SC e USP/SP 315

2 Em relação à quantidade do dentifrício que deve ser aplicada na escova de bebês, deve-se usar a menor quantidade possível. 4,5,7-10 Principalmente, pelo risco à fluorose dentária caso seja ingerido pelas crianças em terna idade. (1996). O risco para os dentes permanentes, com a ingestão de pasta, se dá entre os 11 meses e 07 anos de idade e torna-se 11 vezes maior se a ingestão ocorrer antes dos 22 meses de idade da criança. 11,12 Observou-se que, quanto maior o nível de informação dos pais, maior a freqüência do uso do dentifrício e menor a quantidade utilizada em crianças mais jovens 15. Assim, propôs-se verificar que quantidade de dentifrício aplicavam sobre a escova dental as mães/ responsáveis por crianças com 01 a 03 anos, que freqüentavam Postos de Saúde na Cidade de Feira de Santana, no ano de 2003, bem como a freqüência da escovação, quem era o responsável pela escovação e a ingestão de dentifrício pela criança. Além disso, buscou-se verificar se existia ou não associação significativa entre as variáveis quantidade de dentifrício aplicada à escova, freqüência da escovação e ingestão de pasta com relação à renda familiar, idade da criança, nível de escolaridade dos pais/responsáveis e o sexo da criança. METODOLOGIA Amostra de conveniência A população de estudo foi constituída por 235 crianças com 01 a 03 anos de idade, que compareceram às consultas em 08 Postos de Saúde, com serviços regulares de puericultura e pediatria, tendo sido desenvolvida na cidade de Feira de Santana, no período de janeiro a março de Abordagem das mães ou responsáveis pelas crianças Foi obtido um termo de consentimento livre e esclarecido da mãe ou responsável para a realização da entrevista e posterior divulgação dos resultados, atendendo à Resolução 196/96 que trata da Ética com Pesquisa em Seres Humanos do Ministério da Saúde. Além disso, o protocolo de pesquisa deste trabalho foi aprovado pela Comissão de Ética da Universidade Estadual de Feira de Santana, sob número de protocolo 037/

3 PROCESSO DE COLETA DOS DADOS Entrevista A entrevista foi realizada a fim de verificar dados pessoais, características socioeconômico-demográficas (sexo e idade da criança, renda familiar e nível de escolaridade dos pais/responsáveis) e fatores comportamentais relacionados ao uso de dentifrícios. No momento da entrevista, o autor não adaptou ou alterou as perguntas, fazendo uma de cada vez, sem alteração da ordem pré-determinada. As respostas foram anotadas no momento, permitindo uma maior fidelidade e veracidade das informações. Todas as entrevistas foram realizadas pelo próprio examinador. Verificação da quantidade de pasta utilizada Foi perguntado aos pais/responsáveis pelas crianças sobre o uso de pasta de dente com flúor; quando afirmativa a resposta, era investigada a quantidade aproximada de pasta fluoretada que era aplicada sobre a escova na prática diária de escovação. Elaborou-se uma escala visual, com desenhos ilustrativos, onde se pôde comparar se a quantidade dispensada na escova ocupava 1/3, 2/3 ou quase toda a extensão da superfície das cerdas. Análise estatística e informatização dos dados Para a realização desta pesquisa, foram obtidas distribuições absolutas e percentuais e estatística descritiva, utilizando o teste Qui-quadrado de independência ou o teste Exato de Fisher quando as condições para utilização do Qui-quadrado não foram verificadas. O nível de significância utilizado nas decisões de todos os testes estatísticos foi de 5%. Os dados foram digitados na planilha Excel e o software utilizado para a obtenção dos cálculos estatísticos foi o SAS (Statistical Analysis System) versão 8.0. RESULTADOS A idade das crianças variou de 1,00 a 3,94 anos, teve média de 2,53 anos e desvio padrão de 0,79 anos, medidas estas que resultaram num coeficiente de variação de 31,06% indicando uma variabilidade reduzida para esta característica. 317

4 Dos 235 pacientes pesquisados, 123 (52,3%) eram do sexo masculino e 112 (47,7%) eram do gênero feminino, conforme resultados da Tabela 1. As famílias pesquisadas eram de baixa renda considerando que 55,3% da amostra tinham renda de 1 a 2 salários mínimos (SM.), apenas 4,3% tinham renda entre 3 a 5 SM. Nenhum dos entrevistados tinha renda superior a 5 SM. Em relação ao grau de instrução, constatou-se que mais da metade (53,4%) tinham primeiro grau incompleto e o segundo maior percentual (22,6%) tinham o segundo grau completo. Apenas 6 mães (2,6%) não tinham instrução e 3 (1,3%) tinham nível superior. No Gráfico 1, é mostrado que 90,6% das crianças utilizavam dentifrício fluoretado e 9,4% não o usavam. Entre as mães que utilizavam creme dental na higiene bucal do filho, a freqüência de duas escovações diárias (36,6%) ou três (31,1%) foram as mais prevalentes,,seguida dos que utilizavam dentifrício apenas uma vez por dia (9,4%), conforme resultados mostrados Tabela 2. A Tabela 3 mostra que 73,2% das crianças tinham a escovação dentária realizada pela mãe/responsável. O percentual restante se subdivida com freqüências aproximadas entre os que não escovam os dentes (9,4%) ou a criança escovava sozinha (7,2%) ou tinha ajuda da mãe (9,8%), sendo que cerca da metade (51,5%) das crianças pesquisadas tinham a escovação realizada com creme dental de uso familiar e 38,7%, creme dental infantil com flúor. Entre os pesquisados, 169 (71,9%), dentre as crianças que utilizavam pasta, afirmaram que a criança ingeria a pasta, 44 (18,7%) que não a ingeria e 22 (9,4%) ou não a utilizava (Gráfico 3). A maioria (62,1%) das mães/responsáveis afirmou que utilizavam uma pequena quantidade de pasta no momento da escovação, recobrindo apenas 1/3 das cerdas, 24,7% utilizavam uma quantidade média, recobrindo cerca de metade das cerdas e apenas 3,4% utilizavam toda a extensão das cerdas para a colocação do dentifrício (Tabela 4) O motivo da quantidade de pasta utilizada, para 47,7% da amostra, era por ser mais indicado para as crianças, 23,4% que era mais seguro e apenas 1,3% para economizar (Tabela 5). Apenas 27 (11,5%) das mães afirmaram ter recebido alguma orientação sobre a quantidade de pasta que deve ser usada, enquanto que 208 (88,5%) não haviam recebido esse tipo de orientação. Das 27 mães que já tinham recebido alguma orientação sobre a quantidade de pasta que deve ser usada,

5 informaram que a fonte da informação foi o dentista, 2 tiveram orientação do médico e 5 por outras pessoas Da Tabela 6 constata-se que existe associação significativa apenas entre a variável quantidade de pasta utilizada na escova da criança com a variável faixa etária da criança. Em relação à escolaridade da mãe a maior diferença percentual foi registrada para os que utilizavam pouca pasta (22,9% para os que tinham mães com até 1 grau incompleto e 27,2% para os que tinham mães com 1 grau completo ou mais). Entre as duas faixas etárias da mães (até 21 anos x 22 anos ou mais) a maior diferença percentual foi registrada para os que utilizavam pouca pasta (60,2% versus 62,7%). Na Tabela 7, apresentam-se os dados relativos à freqüência da escovação de acordo com a variável faixa etária da criança em anos. Constata-se, ao nível de significância considerado, que a faixa etária da criança é a única variável que apresenta associação significativa com a freqüência de escovação. Da Tabela 8, foi verificado que houve diferenças significativas entre a variável resposta quem escova os dentes da criança e as variáveis faixa de renda familiar, faixa etária da criança e escolaridade da mãe. Entretanto, não houve esta diferença para as variáveis idade da mãe e sexo da criança. Em relação à variável ingestão de pasta (Tabela 9), verifica-se que há uma diferença estatisticamente significante em relação à idade da criança, o que não foi verificado para as demais variáveis. DISCUSSAO O presente estudo, do ponto de vista metodológico, teve um enfoque não apenas quantitativo, mas também intencionou-se relacionar os resultados com aspectos qualitativos, pertinentes ao grupo examinado. Nesta pesquisa, as instituições visitadas constituíramse de 8 Postos de Saúde da cidade de Feira de Santana, sendo entrevistados os responsáveis por 235 crianças (Gráfico 1). Da análise da Tabela 1, verificou-se que a maior parte dos responsáveis tinha baixos níveis de instrução e sócio-econômico. Na amostra examinada, apenas 9,4% dos responsáveis relataram que as crianças não faziam uso de creme dental (Gráfico 1). Dentre aqueles que usavam o dentifrício com flúor, a maioria das crianças escovava os dentes mais de duas vezes por dia (Tabela 2); a freqüência maior foi observada na faixa etária de 2 a 4 anos, sendo 319

6 estatisticamente significante a relação entre a freqüência da escovação e a faixa etária (Tabela 6), podendo-se deduzir que há um aumento da freqüência da escovação com o aumento da idade da criança, semelhante do que é encontrado na literatura, bem como redução da ingestão à medida que a idade da criança vai aumentando 8,9,13. Para 82,6% das crianças pesquisadas nesse estudo, a escovação dos dentes era realizada pela mãe/ responsável, corroborando com o que é recomendado, visto que os pais devem realizar a escovação da criança em tenra idade. 4-7,10,14 Foi estatisticamente significante a relação entre quem realizava a escovação e a faixa etária, bem como entre essa variável e o nível de instrução da mãe/ responsável (Tabela 8), estando o fator educacional intricado no estabelecimento e na manutenção de adequada saúde bucal, o que foi confirmado pelos nossos achados 15. Na avaliação da quantidade de pasta utilizada durante a escovação, constatou-se que a maioria dos entrevistados relatou utilizar a quantidade correspondente a um 1/3 da superfície das cerdas da escova, por acharem mais segura ou mais indicada para crianças, embora alguns tenham afirmado que usavam pequena quantidade por razões econômicas. Há recomendações que, para crianças com dois anos de idade ou menos, deve ser usada a quantidade não superior a um grão de ervilha ou, como afirmaram alguns autores, uso de pequena quantidade 9,13,14, o que corrobora com os nossos achados. Houve diferença estatisticamente significante entre a faixa etária e a quantidade de pasta utilizada na escova, sendo colocada maior quantidade à medida que a idade da criança aumentava (Tabela 6). É oportuno salientar que não é um padrão referirse à pequena quantidade, nem falar em um grão de ervilha para mensurar quantidade de pasta aplicada sobre a escova das crianças, uma vez que esses parâmetros podem variar entre indivíduos e o que pode ser considerado pequena quantidade para uns pode estar situado num patamar acima da dose de segurança recomendada 4. Pela análise do Gráfico 8, depreende-se que a maioria dos pesquisados (71,9%) responderam que seus filhos gostavam de ingerir o dentifrício. Não se pode negligenciar a ingestão de dentifrício fluoretado porque, ao ser ingerido, concomitantemente há ingestão de flúor. Além disso, pode haver fontes adicionais de ingestão de 320

7 flúor, como na água e dieta, o que pode levar ao acometimento dos dentes permanentes por fluorose. 7-10,12-14 Pelos dados analisados, nota-se a importância do uso de dentifrício fluoretado como auxiliar na prevenção e tratamento da cárie dentária, desde que o mesmo seja feito sob supervisão e na quantidade e concentração adequadas em crianças com risco à fluorose. É importante haver programas de saúde pública, com dentistas e outros profissionais de saúde que possam orientar adequadamente os pais/responsáveis por crianças de tenra idade em postos de saúde, visto que, no nosso estudo, constatou-se que apenas 11,5% dos responsáveis informaram ter recebido orientação no que diz respeito à quantidade de pasta que deva dispensar à escova de suas crianças, mesmo porque a propaganda de televisão orienta preencher toda a extensão das cerdas (Tabela 5). CONCLUSÕES 1 A maioria dos pesquisados relatou utilização de pequena quantidade de dentifrício, mostrando parecer Ter conhecimento desta informação; entretanto, sugerese a realização de outras metodologias de estudo para comprovação deste achado; 2 A escovação, em média de duas por dia, era realizada pela mãe/responsável, sendo verificado o relato de que as crianças ingeriam grande parte do dentifrício aplicado sobre a escova; assim, foi observada a importância de orientar estas mães quanto à necessidade e/ou quantidade de dentifrício a ser utilizada na escovação dos dentes dos bebês; 3 Verificouse que quanto menor a escolaridade e renda dos responsáveis maior era a quantidade de dentifrício aplicada à escova e que houve diferença estatisticamente significante entre a idade da criança e as variáveis freqüência do uso de dentifrício, quem realiza a escovação, ingestão e quantidade de dentifrício dispensado à escova, sugerindo a importância de enfocar, em programas de saúde bucal coletiva, orientações quanto ao uso adequado dos dentifrícios. ABSTRACT This study assessed the use of fluorided dentifrice in a sample of 235 children aged between one and three years, seen at public health clinics in Feira de Santana (BA), by means of structured interviews to be answered by the child s parents or guardians. Data obtained were analyzed by descriptive statistical techniques, reaching absolute and relative distributions, and by inferential statistics, using the chi-square independence test or Fisher s exact 321

8 test when the conditions for using chi-square were not available. The level of significance considered in all tests was 5%. It was concluded that most children (62.1%) reported using an amount of dentifrice that covered about 1/3 of the brush s surface; - there was a statistically significant difference between child s age and the following variables: amount of dentifrice applied on toothbrush, dentifrice frequency of use, who performs the brushing, and dentifrice intake; there was evidence of significant association between who performs the brushing and the variables family income and mother s educational level. Key words: children, dentifrice, fluoride REFERÊNCIAS 1. Alves MU, Haas NAT. Dentifrícios fluoretados: risco de fluorose e seu impacto na prevenção da cárie dentária. RBO. 2001;58: Cury JA, Guimarães LOC, Arbex ST, Moreira BHW. Análise de dentifrícios fluoretados. Rev Assoc Paul Cirurg Dent. 1981;35: Medeiros UV, Coimbra MER. Estudo experimental da concentração de flúor solúvel presente em dentifrícios encontrados no mercado. RBO. 2000;57: Bentley EM, Ellwood RP, Davies RM. Factors influencing the amount of fluoride toothpaste applied by the mothers of young children. Brit Dent J. 1997; 83: Dowel TB. The use of toothpaste in infancy. Brit Dent J. 1981;150: Levy SM, Kiristy MC, Slager SL, Warren JJ, Kohout FJ. Patterns of fluoride dentifrice use among infants. Pediatr Dent. 1997;19: Martins CC, Pinheiro NR, Paiva SM. Dentifrícios fluoretados como fator de risco para a ocorrência de fluorose dentária. Pesqui Odontol Bras. 2001;15: Pang DTY, Vann WF. The use of fluoride-containing toothpastes in young children: the scientific evidence for recommending a small quantitiy. Pediatr Dent. 1992;14: Rock WP. Young children and fluoride toothpaste. Pediatr Dent. 1994;177: Simard PL, Naccache H, Lachapelle D, Brodeur JM. Ingestion of fluoride from dentifrices by children aged 12 to 24 months. Clin Pediatr. 1991;30: Holt RD, Murray JJ. Developments in fluoride toothpastes an overview. Community Dental Health. 1997;14: Thylstrup A. Distribution of dental fluorosis in the primary dentition. Community Dent Oral Epidemiol. 1978;6: Stookey GK. Review of fluorosis risk of self applied topical fluorides: dentifrices, mouthrinses and gels. Community Dent Oral Epidemiol. 1994;22: Armonia PL, Barros CCA, Adde CA, Melo JAJ. Riscos de fluorose dentária em crianças com três anos de idade que residem no Município de são Paulo e utilizam creme dental fluorado. Rev Inst Cienc Saúde. 1998;16: Nourjah P, Horowitz AM, Wagener DK. Factors associated with the use of fluoride supplements and fluoride dentifrice by infants and toddlers. J Public Health Dent. 1993;54:

9 Tabela 1. Distribuição das 235 crianças pesquisadas segundo o sexo, a idade, a renda familiar e nível de escolaridade dos pais em Feira de Santana, no ano de 2003 Gráfico 1. Distribuição de freqüência quanto ao uso do dentifrício fluoretado para 235 crianças em Feira de Santana

10 Tabela 2. Distribuição dos 235 pesquisados segundo a freqüência diária de uso de dentifrício em Feira de Santana-2003 Tabela 3. Distribuição dos pesquisados segundo a pessoa que realiza a escovação dentária para 235 crianças em Feira de Santana-2003 Gráfico 2. Distribuição dos pesquisados segundo a ingestão de creme dental para 235 crianças em Feira de Santana

11 Tabela 4. Distribuição dos pesquisados segundo a quantidade de pasta usada na escovação em Feira de Santana-2003 Tabela 5. Distribuição de freqüência quanto ao motivo da quantidade de dentifrício utilizado, recebimento de orientação quanto à quantidade e pessoa responsável pela informação para 235 crianças em Feira de Santana em

12 Tabela 6. Distribuição das crianças pesquisadas segundo a faixa de renda, faixa etária (em anos), escolaridade, idade da mãe e gênero por quantidade de pasta Tabela 7. Distribuição das crianças pesquisadas segundo a faixa de renda, faixa etária (em anos), escolaridade, idade da mãe e gênero por freqüência de escovação 326

13 Tabela 8 Distribuição das crianças pesquisadas segundo a faixa de renda, faixa etária (em anos), escolaridade, idade da mãe e gênero por quem escova os dentes da criança 327

14 328

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