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1 Histórico 1 Histórico 1

2 Em seus quase 30 anos, a odontologia para bebês tem contribuído para o desenvolvimento da odontopediatria, criando um novo campo de estudo e permitindo uma nova prática odontológica voltada para a manutenção da saúde e a prevenção de doenças, cujo lema é educar prevenindo e prevenir educando. Os cuidados odontológicos voltados para a primeira infância são relatados desde o início do século passado, 1 embora a prática clínica só tenha ocorrido recentemente no Brasil e em outras partes do mundo. Nos Estados Unidos, Jordon, 1 em 1919, relatou que não havia mais desculpas para não atender crianças no primeiro ano de vida, principalmente após a publicação do artigo intitulado Kindergarten Dentistry, de fevereiro de 1912, o qual relatava que, [...] se o profissional não se sente em condições de enfrentar tal responsabilidade, deve recorrer a um colega que possa assumi la [...]. 1 Há algumas décadas, esses cuidados começaram a receber maior atenção por parte dos cirurgiões dentistas. No Brasil, em 1929, Pereira, 2 no livro Educação dentária da criança, enfatizou que [...] é necessária propaganda sem limites no seio da família, pois a prevenção deve começar desde a vida da criança no ventre materno, com a formação dos órgãos dentários sadios e bem calcificados. A prevenção da cárie dentária deve caminhar junto com a higiene pós natal, fato este que evidencia a necessidade da colaboração entre pediatras e odontopediatras. 3

3 Manual de odontologia para bebês Esse autor ressaltou também que os dentes que merecem os maiores cuidados com a higiene são os primeiros a aparecerem na cavidade bucal, e, em razão da dificuldade de sua escovação, preconizou sua limpeza com gaze esterilizada, envolvida no dedo e embebida em solução de bicarbonato de sódio. Alertou, ainda, que a criança não deve dormir logo após uma refeição sem realizar a limpeza da boca e dos dentes, principalmente se os alimentos ingeridos forem açucarados. Ainda nessa época, a odontopediatria recomendava que a criança deveria receber atendimento odontológico por volta dos 3 anos de idade. No entanto, em 1963, alguns autores já chamavam a atenção para o fato de que, enquanto os métodos preventivos aplicados em crianças em idade escolar estavam bem documentados, poucos eram aqueles que se preocupavam com o controle da cárie dentária em bebês. 3 Historicamente, a criança era levada ao cirurgião dentista na idade de 3 a 5 anos; porém, os profissionais tinham consciência de que os programas de prevenção das enfermidades bucodentárias deveriam ser iniciados o mais cedo possível, ou seja, próximo da época do irrompimento dos primeiros dentes. 4 Todavia, as primeiras experiências de atendimento a bebês só ocorreram no início da década de Na Suécia, os programas preventivos da cárie dentária eram organizados pelo Serviço Público de Saúde Dentária. As orientações eram transmitidas aos pais, como procedimento padrão, quando a criança atingia 6 meses 4

4 Histórico e, depois, aos 18 meses de idade. Esses programas sugeriram que todas as crianças suecas estariam livres de cárie dentária aos 3 anos, objetivo que não foi atingindo plenamente, embora tenha havido um progresso na saúde bucal e na redução na prevalência da cárie dentária em cerca de 79% dessa população. No Japão, afirmou se que o caminho mais seguro para a manutenção da saúde era a incorporação de um guia de saúde bucal no serviço de exame pediátrico. 6 Essa orientação tratava dos cuidados diários com a boca da criança e era transmitida às mães de crianças com 4 meses de idade; os resultados eram avaliados após 12 meses. Concluiu se que o reforço das instruções de cuidados diá rios com a boca do bebê deveria ser feito às mães em intervalos de 2 a 3 meses. Na Inglaterra, a partir de 1977 foi introduzido em Londres um programa de cuidados odontológicos nos Departamentos de Serviço Social das creches. 7 Prioritariamente, ensinavam se os fundamentos da educação para a saúde bucal aos pais e realizava se uma ação profissional de controle mensal e bianual nos infantes por meio de limpeza coronária com dentifrício fluoretado em taças de borracha ou dedeiras, visando basicamente reduzir as necessidades de tratamento curativo e estabilizar a doença, melhorando, assim, a saúde bucal. A primeira referência na literatura a um programa odontológico direcionado a bebês ocorreu na Universidade de Iowa. 8 Esse programa consistia em 18 meses de acompanhamento (de 1984 a 1986) destinado a diagnosticar, 5

5 Manual de odontologia para bebês interceptar e modificar práticas caseiras que poderiam ser potencialmente danosas para a saúde bucal da criança. Com base nos resultados obtidos, indicou se que a primeira visita da criança ao cirurgião dentista deveria ser realizada por volta dos 6 meses de idade, época em que se consegue maior eficácia na atenção primária e no controle da cárie dentária. Afirmou se, ainda, que os pediatras deveriam recomendar aos pais a realização do primeiro exame odontológico da criança na faixa etária de 1 a 2 anos. Essa tendência mundial de atenção odontológica em crianças de pouca idade (bebês ou lactentes), com estabelecimento de programas de educação, medidas preventivas e de controle da cárie dentária com atenção primária, também ocorreu no Brasil, pioneiramente na Universidade Estadual de Londrina (UEL), onde se desenvolveu e se instalou a primeira clínica odontológica para bebês, inaugurada oficialmente em 12 de março de No mesmo ano, a American Dental Association (ADA), 10 já preocupada com a necessidade de atendimento odontológico aos bebês, editou um guia sobre medidas preventivas que incluía o uso de flúor para a prevenção da cárie dentária como alternativa para os cuidados da boca do bebê até 24 meses. Caso não fosse possível realizar a escovação dentária, o guia indicava limpar a boca e os dentes. Esse guia recomendava ainda a aplicação de pasta dental ou solução de fluoreto de sódio a 0,02% com uma haste de algodão. Nessa época, o conceito de atenção precoce estava mais relacionado à educação, e a maioria dos profissionais 6

6 Histórico não realizava o atendimento odontológico de bebês em época oportuna e precoce. Nisso diferia o serviço da Universidade Estadual de Londrina (UEL), que desde então realizava tanto os procedimentos educativos, direcionados aos pais/ cuidadores, como os preventivos e curativos, aplicados aos filhos já no primeiro ano de vida. A atenção iniciava se por volta dos 4 e 6 meses de idade, época do irrompimento dos primeiros dentes, ou, em casos especiais de necessidades congênitas e/ou de desenvolvimento, logo após o nascimento e sua constatação, geralmente no primeiro mês de vida. Walter e colaboradores, 9 afirmam que o conceito de atenção odontológica aos bebês não é novo, mas sua prática sim. 1 As experiências da Universidade de Iowa e da Universidade Estadual de Londrina são as mais marcantes. No entanto, o programa de Iowa teve duração de 18 meses; já o da UEL completou oficialmente 25 anos, em Da aplicação do conceito de atendimento odontológico aos bebês nasceu a Bebê Clínica UEL/Finep, atualmente conhecida como Centro de Especialidades Infantis Bebê Clínica, um dos centros mais avançados de estudo, pesquisa e prática da odontologia para bebês no Brasil. Para consolidar a odontologia para bebês, a UEL propôs e realizou, em 1997 e 1998, os primeiros Encontros Nacionais de Odontologia para Bebês, dos quais se originaram seus fundamentos e suas diretrizes filosóficas, educativas e clínicas. Estas foram atualizadas e consolidadas nos últimos encontros nacionais, realizados em 2000, 2002, 2004, 2006, 2008 e 2010, sendo este último também internacional. 7

7 Manual de odontologia para bebês As diretrizes filosóficas determinam os fundamentos da odontologia para bebês e podem ser resumidas nos seguintes tópicos: atenção precoce e oportuna, com a realização da primeira consulta preferencialmente entre o quarto e o sexto mês de vida; manutenção da saúde, mesmo antes da prevenção das doenças; atenção ao risco de cárie dentária, considerando a possibilidade de o bebê vir a adquirir a cárie dentária (conceito de risco dinâmico); educação para a prevenção, de acordo com o princípio da coparticipação entre pais e profissionais. As diretrizes educativas estão relacionadas com todo o processo de educação para a saúde, cuja base é a conscientização direcionada aos profissionais da área da saúde, especialmente aos cirurgiões dentistas, à comunidade e aos políticos, com a finalidade de difundir a ideia e mostrar a importância e o alcance da odontologia para bebês. Assim, a educação odontológica é um substrato da odontologia para bebês, e a figura materna ou paterna que tem mais contato com a criança passa a ser o agente vetorial para a transmissão da educação, conforme é apresentado na Figura

8 Histórico Mulher Período pré concepcional Profissional Educação Período pós natal Educação Odontologia para bebês Educação Profissional Educação Período pré natal Figura 1.1 Representação gráfica das diretrizes educativas. Fonte: walter e colaboradores. 9 Sendo assim, a educação tem como alvo os pais em qualquer época de suas vidas, pois, sendo conscientizados, eles transferirão para os filhos os conhecimentos recebidos e, assim, após uma geração, o ciclo da educação estará completo, independentemente de quando ele começou ou em que período ocorreu. Para a educação ser eficiente, é necessário mudar o comportamento da população com relação à odontologia para bebês. O atendimento odontológico de bebês inicialmente causa estranhamento, pois acredita se que a criança não tem problemas e que só deve consultar um profissional quando ne 9

9 Manual de odontologia para bebês cessitar. Em 1985, quando o programa de odontologia para bebês teve início em Londrina, 75% dos pais levaram seus filhos para receber tratamento curativo, e somente 25% procuraram o serviço para receber atenção educativa e preventiva. Após 5 anos de trabalho, ocorreu uma transformação nesse quadro: 88% da população procurou atenção educativo preventiva, e somente 12% buscou atenção curativa. Esse dado mostra que houve um compliance (adesão comportamental) positivo da população, evidenciando que a aplicação da odontologia para bebês, fundamentada no binômio educação e prevenção, é viável, prática, de baixo custo e passível de ser aplicada em qualquer população, tanto nos serviços de clínicas de ensino e pesquisa, dentro dos centros universitários, como no serviço público e em clínicas privadas. Do 22º Congresso Brasileiro de Odontopediatria, em 2009, realizado em Jaraguá do Sul, Santa Catarina, e promovido pela Associação Brasileira de Odontopediatria, resultaram as seguintes conclusões emanadas do seminário de Atenção Precoce Odontologia para Bebês : A Associação Brasileira de Odontopediatria reconhece que a atenção precoce se inicia por meio da prática da odontologia para bebês, tanto no ensino como na atividade privada ou pública, por meio de ações educativo preventivas que promovam uma conscientização da população sobre a importância da atenção precoce e dos benefícios que ela proporciona à saúde bucal e geral das crianças; e recomenda que: 10

10 Histórico A atenção deve iniciar ainda nos primeiros 6 meses de vida, de acordo com o protocolo médico/odontológico. Medidas preventivas de controle dos fatores indicadores de risco devem ser tomadas tanto nas clínicas como na residência de cada família. A medida mais importante é a introdução da limpeza dos dentes desde o seu irrompimento. A escovação deve ser obrigatória para crianças maiores de 1 ano e meio. Soluções fluoretadas caseiras de baixa concentração devem ser usadas preferencialmente duas vezes ao dia, pela manhã e à noite, até 2 anos de vida, como substituto de pastas fluoretadas. Pastas fluoretadas de baixa concentração (1.100 ppmf) podem e devem ser introduzidas após os 2 anos de idade. Os indicadores de risco à cárie dentária devem estar incluídos dentro de três vertentes, conforme mostra o Quadro 1.1. Quadro 1.1 Indicadores de risco à cárie dentária. História clínica Avaliação clínica Avaliações suplementares Aspectos socioeconômicos e culturais, dieta, saúde etc. Presença de placa/biofilme, manchas brancas e defeitos de estrutura. Avaliações radiográficas, microbiológicas e/ou genéticas. 11

11 M a n u a l d e o d o n to lo g i a pa r a b e b ê s As diretrizes clínicas são direcionadas aos cirurgiões dentistas e aos pais no sentido de se obter uma atenção coparticipativa e solidária. Nessas diretrizes, são estabele cidos todos os procedimentos a serem realizados tanto no consultório como no lar (Figuras 1.2 e 1.3). Figura 1.2 Bebê Clínica UEL visão geral externa. Figura 1.3 Bebê Clínica UEL visão da clínica no início do atendimento. 12 R6a_ManualOdontoBebes.indd 12 9/23/13 11:02 AM

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