Uso de extrato de alecrim-pimenta no manejo da tiririca.

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1 SILVEIRA HRO; FERRAZ EO; MATOS CC; ALVARENGA ICA; TUFFI SANTOS LD; MARTINS ER. Uso de extrato Uso de extrato de alecrim-pimenta no manejo da tiririca. de alecrim-pimenta no manejo da tiririca. 21. Horticultura Brasileira 28: S27-S276. Uso de extrato de alecrim-pimenta no manejo da tiririca. Helbert Rezende de Oliveira Silveira 2 ; Elza de Oliveira Ferraz 2 ; Christiano da Conceição de Matos 1 ; Ivan Caldeira Almeida Alvarenga 1 ; Leonardo David Tuffi Santos 1 ; Ernane Ronie Martins 1. 1 ICA/UFMG Departamento de fitotecnia; CEP:3944-6, Montes Claros MG, ²UFLA Departamento de Agricultura - DAG - Caixa Postal Lavras MG.; helbert_rezende@yahoo.com.br, elzinhaufmg@yahoo.com.br, chrisconmatos@yahoo.com.br, pytchouai@yahoo.com.br, ltuffi@ufmg.br, ernane-martins@ufmg.br RESUMO A tiririca (Cyperus rotundus L.) é uma planta daninha de difícil manejo, causadora da redução do estande e do rendimento em plantios de culturas comerciais. Devido à agressividade, a capacidade de reprodução, dispersão e a rusticidade desta espécie seu controle torna-se difícil e oneroso. Objetivou-se com esse trabalho avaliar os efeitos da concentração de extratos aquosos de alecrim-pimenta no manejo alternativo da tiririca (Cyperus rotundus L). Os tratamentos consistiram na aplicação de extratos aquosos de alecrimpimenta nas concentrações de 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7% na unidade experimental constituída por uma caixa gerbox transparente, contendo areia grossa lavada e 1 tubérculos sadios de tiririca distribuídos uniformemente ao longo do recipiente. O estudo foi conduzido no delineamento inteiramente casualizado, com 3 repetições. Após a aplicação dos extratos os recipientes foram dispostos em estufa BOD a 25ºC com fotoperíodo de 12 horas, onde permaneceram por 15 dias. O efeito máximo foi obtido nas concentrações a partir de 5% do extrato de alecrimpimenta, diminuindo o comprimento e o vigor das plântulas. Palavras-chave: Lipia sidoides Cham., Cyperus rotundus L., alelopatia, extrato aquoso, controle alternativo. ABSTRACT Use of extracts Lipia sidoides in the management of purple nutsedge. Purple nutsedge (Cyperus rotundus) is a weed of hard management that causes stand and yield reduction in commercial crops. Due to its aggressiveness, reproduction capacity, dispersion and rusticity, the management of this weed is hard and expensive. This work was carried out to evaluate the effects of the concentrations of aqueous extracts of Lipia sidoides Cham at the alternative management of purple nutsedge (C. rotundus L). Aqueous extracts of Lipia sidoides Cham in concentrations of 1, 2, 3, 4, 5, 6 and 7%, stapf were applied in plastic gerbox-type boxes containing washed raw sand and 1 healthy purple nutsedge tubers evenly distributed. Each plastic gerbox-type boxes was stored for 15 days in BOD chamber at 25 ºC (12 hours of light and 12 hours of darkness) until the final evaluation. The best results were obtained with the aqueous extracts of L. sidoides Cham in concentrations starting from 5%, reducing the length and vigor of the seedlings. Keywords: Lipia sidoides Cham., Cyperus rotundus L., allelopathy, aqueous extract, alternative control. Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 21 S27

2 A tiririca (Cyperus sp.) é uma planta daninha de difícil manejo, causadora da redução do estande e do rendimento em plantios de culturas comerciais (Lorenzi, 1984). Na presença de condições ambientais favoráveis como temperatura elevada e intensa luminosidade, o seu estabelecimento é rápido, com intenso crescimento vegetativo e produção de tubérculos, razões primárias da sua vantagem competitiva com as culturas. Os tubérculos atuam como as principais unidades de dispersão ao longo do tempo, permanecendo dormentes no solo por longos períodos. Os diferentes graus de dormência dos tubérculos causam emergência irregular, o que contribui para a persistência dessa espécie daninha no solo (Jakelaitis et al., 23). Por meio de seus tubérculos, raízes e rizomas, essa planta libera, no solo, compostos fenólicos que prejudicam ou diminuem o desenvolvimento de outras plântulas no seu entorno (Lorenzi, 1984). O controle químico da tiririca é considerado um dos métodos mais eficazes que se tem conhecimento no manejo dessa planta daninha, porém, na maioria das vezes não causa resultados satisfatórios (Melo et al., 23). Uma alternativa que vem sendo estudada, com o propósito de se complementar os métodos tradicionais de manejo de plantas daninhas é a utilização de plantas que liberam substâncias tóxicas a outras, reduzindo ou até mesmo inibindo totalmente o seu desenvolvimento (Gomide, 1993). As substâncias alelopáticas liberadas por uma planta poderão afetar o crescimento, prejudicar o vigor, provocar redução do perfilhamento e atrofiamento das raízes e até mesmo inibir a germinação das sementes de outras espécies vegetais (Olibone et al., 26). Algumas plantas medicinais apresentam em sua composição princípios ativos que podem apresentar efeitos alelopáticos, inibidores ou estimulantes, sobre outras plantas. As plantas medicinais que apresentam em sua composição óleos essenciais como princípio ativo, como é o caso do alecrim-pimenta (Lippia sidoides Cham.), são promissoras no manejo de plantas daninhas (Saito, 24). Neste trabalho, buscou-se estudar uma forma alternativa de manejo da tiririca com o uso de extrato aquoso de alecrim-pimenta em diferentes concentrações. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais (ICA-UFMG), localizado no Município de Montes Claros (16 45' S; 43 51'; 63 m de altitude). O experimento foi implantado em caixas gerbox transparentes de (11 x 11 x 3cm), preenchidas com 4g areia grossa previamente lavada e esterelizada com água corrente deionizada, e em estufa a 18ºC por 72hs, respectivamente. Os tubérculos foram colocados sobre a areia e comprimidas contra a superfície da mesma para aumentar sua superfície de contato com o substrato. Os tubérculos utilizados foram coletados em área de cultivo de banana (Musa spp.) no ICA-UFMG, e posteriormente limpos para retirada dos ramos e da terra aderida às estruturas. Foram colocados 1 tubérculos sadios de tiririca de tamanho médio, entre,4 a 1g, para desenvolver em cada gerbox. Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 21 S271

3 A capacidade de retenção de água da areia foi feita pelo teste de estufa, ajustando-se a umidade desse substrato para 6% da capacidade de campo de água (Bernardo, 1995), aplicada junto dos tratamentos testados como veículo, formando os extratos nos gerbox, de acordo com o tratamento. O experimento foi conduzido em estufa BOD a 25ºC com fotoperíodo de 12 horas. O delineamento experimental utilizado foi o delineamento inteiramente casualizado (DIC), com oito tratamentos, e três repetições, os quais foram: água destilada (testemunha) e o extrato de alecrim-pimenta nas concentrações de 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7%. Para a obtenção do extrato aquoso foram colhidas no Horto de Plantas Medicinais do ICA-UFMG folhas frescas de alecrim-pimenta. O extrato aquoso foi feito por infusão, onde as folhas foram imersas em água à temperatura de 1ºC, permanecendo em repouso até atingir a temperatura ambiente (Carvalho et al., 22). Após, realizou-se a filtragem do extrato e a aplicação do mesmo, de acordo com o tratamento, nos gerbox. Os extratos foram feitos nas concentrações de 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7% peso/volume. Avaliou-se o número de brotações emergidas diariamente, comprimento das plantas, massa fresca e massa seca da parte aérea e raízes, bem como a percentagem de emergência após 15 dias de plantio, a viabilidade dos tubérculos após os tratamentos, e o índice de velocidade de emergência das plantas de acordo com cada tratamento. Para o teste de comprimento das plantas foi utilizada a metodologia da AOSA (1983), a qual leva em consideração o número de plantas normais mensuradas (cm por planta normal). Após a avaliação do comprimento as plântulas foram divididas em parte aérea e raízes e o material pesado em balança de precisão (três casas decimais) para obtenção da massa fresca. Em seguida, colocou-se o material em sacos de papel, os quais foram levados à estufa com circulação forçada à temperatura de 6 C, até atingir peso constante, para determinação da massa seca. O índice de velocidade de emergência foi obtido por meio de contagens diárias do número de plantas de tiririca brotadas, assim que emergia a brotação do tubérculo, até a estabilização (Maguire, 1962) empregando-se a seguinte fórmula: E1 IVE N1 E2 E1 E3 E2 En2 En1 N 2 N3 Nn Onde: E1: número de tubérculos emergidos no 1º dia após o início do teste; E2: número de tubérculos emergidos no 2º dia após o início do teste e assim por diante; En1 e En2: número de tubérculos emergidos no penúltimo e último dia do teste, respectivamente; N1 e N2: número de dias após o início do teste; Nn: número de dias correspondente à duração do teste. (Brasil, 1992). Os dados foram submetidos à análise de regressão e ajustados as equações das retas. Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 21 S272

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO O modelo linear descreveu adequadamente a relação entre dose e redução da percentagem de emergência das plântulas de tiririca, sendo que o valor desta variável decresce com o aumento da dose do extrato de alecrim-pimenta. O índice de velocidade de emergência ajustou-se a um modelo quadrático, onde a concentração do extrato dessa planta medicinal à 52,35% apresentou o maior efeito na redução dessa variável para as plântulas de tiririca (FIGURA 1). O comprimento das plântulas de tiririca submetidas a concentrações de extrato de alecrim-pimenta foi significativamente afetado, sendo que o extrato na concentração de 69,59% proporcionou máximo efeito inibitório no desenvolvimento dessa planta daninha (FIGURA 2). Os tratamentos influenciaram significativamente as massas frescas e as massas secas da parte aérea e das raízes das plântulas de tiririca. Obtiveram-se máximo efeito das concentrações do extrato de alecrim-pimenta a 53,76% para massa fresca da parte aérea, 56,63% para massa seca da parte aérea, 52,52% para massa fresca das raízes, e 59,72% para massa seca das raízes. Os extratos de alecrim-pimenta nas concentrações a partir de 4% praticamente inibiram o desenvolvimento das raízes. Esse fato caracteriza-se pelo efeito alelopático negativo nos tubérculos de tiririca, submetidos ao extrato dessa planta medicinal (FIGURA 2 e 3). De acordo com Borges et al. (24) o óleo essencial de alecrim-pimenta, na concentração de,25 ml L -¹ aplicado em placa de petri emulsionada com ricinoleato de sódio, inibiu totalmente a germinação de sementes de Emilia sonchifolia. Silveira et al. (21) avaliaram métodos alternativos de controle da tiririca baseados na alelopatia e na homeopatia, testando em BOD, extratos aquosos de feijão-de-porco, mucuna-preta, alecrim-pimenta e capim-limão na concentração de 2%, verificaram que o extrato aquoso de alecrim-pimenta foi o mais eficiente no manejo da tiririca, apresentando efeito fitotóxico sobre a emergência dos tubérculos e reduzindo o crescimento de plântulas. Estes resultados corroboraram com os obtidos neste trabalho, onde o extrato aquoso de alecrim-pimenta reduziu o crescimento da tiririca, apresentando o mesmo efeito fitotóxico sobre a emergência dos tubérculos e o crescimento de plântulas, principalmente nas concentrações a partir de 5%. O efeito alelopático do óleo essencial de alecrim-pimenta também foi verificado em soja, picão, quiabo e carrapicho (Sampaio et al. 24; Calvet et al. 24; Vieira et al. 26) sendo que esses estudos visam a utilização de compostos alelopáticos como forma alternativa de manejo de plantas espontâneas em culturas comerciais. Os resultados alcançados devem ser interpretados com cuidado por terem sido obtidos em condições controladas e em areia lavada. É conhecido que no solo, partículas de argila e a matéria orgânica podem adsorver moléculas químicas com propriedades herbicidas e atrapalhar seu efeito sobre as plantas. Adicionalmente, em condições de solo com alta atividade microbiana a degradação de tais produtos pode ser elevada e rápida, afetando diretamente o efeito herbicida. Todavia há necessidade de maiores estudos para determinar se estes resultados obtidos em laboratório aplicam-se também em campo e se há também interferência do extrato de alecrim-pimenta sobre culturas de interesse que poderão vir a ser cultivadas em áreas tratadas. Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 21 S273

5 REFERÊNCIAS AOSA - ASSOCIATION OF OFFICIAL SEED ANALYSTS Seed vigor testing handbook. East Lansing: AOSA. 93p. BERNARDO S Manual de Irrigação. 6. ed. Viçosa: UFV. 656p. BORGES NSS; CORREA MLP; MARCO CA; INNECCO R; MATTOS SH; SOMBRA JNS. 24. Óleos essenciais de capim citronela e de alecrim-pimenta na germinação de sementes de Emilia sonchifolia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 44. Anais eletrônicos... Campo Grande: ABH. Disponível em: arquivos/download/biblioteca/44_579.pdf. Acessado em 21 de março de 21. BRASIL Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV. 365p. CALVET ASF; GUERRA MEC; OLIVEIRA MAS; SAMPAIO MCA.; BEZERRA APL; INNECCO R. 24. Efeito alelopático do óleo essencial de alecrim-pimenta (Lippia sidoides), em diferentes épocas de aplicação, sobre a emergência de emília e de soja. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 44. Anais eletrônicos... Campo Grande: ABH. Disponível em: Acessado em: 21 de março de 21. CARVALHO GJ; FONTANÉTTI A; CANÇADO CT. 22. Potencialidades alelopáticas da mucuna preta (Stilozobium aterrimum) e do feijão de porco (Canavalia ensiformes), no controle da tiririca (Cyperus rotundus). Ciência e Agrotecnologia 26: GOMIDE MB Potencialidades alelopáticas dos restos culturais de dois cultivares de cana-de-açúcar (Saccharum sp), no controle de algumas plantas daninhas. Piracicaba: USP ESALQ. 96p. (Tese de doutorado). JAKELAITIS A; FERREIRA LR; SILVA AA; AGNES EL; MIRANDA GV; MACHADO AFLI. 23. Effects of management systems on purple nutsedge populations (Cyperus rotundus). Planta Daninha 21: LORENZI H Considerações sobre plantas daninhas no plantio direto. In: TORRADO VP; RAPHAEL AR. Plantio direto no Brasil. Campinas: Fundação Cargill. p MAGUIRE JD Speed of germination-aid in selection evaluation for seedling emergence and vigour. Crop Science 2: MELO SCM; ÁVILA ZR; OLIVEIRA C; HATANO LT. 23. Avaliação do efeito de pesticidas no crescimento micelial de Cercospora caricis. Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. 4p. (Comunicado Técnico 94) OLIBONE D; CALONEGO JC; PAVINATO PS; ROSOLEM CA. 26. Crescimento inicial da soja sob efeito de resíduos de sorgo. Planta daninha 24: SAITO LM. 24. As plantas Praguicidas: alternativa para o controle de pragas da agricultura. Embrapa Meio ambiente. Jaguariúna. Disponível em: Repositorio/Saito_plantasID-xWZZuffPN5.pdf. Acessado em 2 de Abril de 21. Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 21 S274

6 SAMPAIO MCA; OLIVEIRA MAS; BEZERRA APL; CALVET ASF; GUERRA MEC; INNECCO R. 24. Efeito alelopático do óleo essencial de alecrim-pimenta (Lippia sidoides) sobre a germinação de sementes de picão-preto e de soja em diferentes épocas de aplicação e concentrações. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 44. Anais eletrônicos... Campo Grande: ABH. Disponível em: Download/Biblioteca/44_137.pdf. Acessado em 16 de março de 21. SILVEIRA HRO; FERRAZ EO; MATOS CC; ALVARENGA ICA; GUILHERME DO; TUFFI SANTOS LD; MARTINS ER. 21. Uso de extratos vegetais e homeopatia no manejo da tiririca (Cyperus rotundus L.). Planta daninha: (no prelo). VIEIRA PRN; ONTENELLE ROS; MORAES SM; CORDEIRO RA; BRILHANTE RSN; SIDRIM JJC; ROCHA MFG. 26. Avaliação do potencial antifúngico dos óleos essenciais do alecrimpimenta Lippia sidoides Cham. e do grão-de-galo Peschiera affinis (Muell. Arg.) Miers frente a cepas do dermatófito Trichophyton rubrum. In: XLVI CONGRESSO BRASILEIRO DE QUÍMICA. Anais eletrônicos... Salvador: ABQ. Disponível em: trabalhos26/13/41-ic t1.htm. Acessado em 2 de março de 21. % Emergência IVE Emergência (%) Y = X** R²= IVE 2 1 y = X X²** R² =, Extrato de alecrim-pimenta (%) Figura 1. Percentagem de emergência e índice de velocidade de emergência (IVE) de plântulas de tiririca, submetidas a doses crescentes do extrato aquoso de alecrim-pimenta (Emergency percentage and index of emergency speed (IVE) of Cyperus rotundus seedlings, submitted to growing doses of aqueous extracts of Lipia sidoides Cham.). ICA-UFMG, Montes Claros, 21. Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 21 S275 1

7 Comprimento Comprimento (cm) Y = X +.99X²** R² =.85 Extrato de alecrim-pimenta (%) Figura 2. Comprimento de plântulas de tiririca, submetidas a doses crescentes do extrato aquoso de alecrim-pimenta (Length of Cyperus rotundus seedlings, submitted to growing doses of aqueous extracts of Lipia sidoides Cham.). ICA-UFMG, Montes Claros, 21. Massa fresca da parte aérea Massa seca da parte aérea Massa fresca (g) Y = X +.19X²** R² =,9 Y = X +.178X²** R² =, Extrato de alecrim-pimenta (%) Figura 3. Massa fresca da parte aérea e massa seca da parte aérea de plântulas de tiririca, submetidas a doses crescentes do extrato aquoso de alecrim-pimenta (Fresh mass of the aerial part and dry mass of the aerial part of Cyperus rotundus seedlings, submitted to growing doses of aqueous extracts of Lipia sidoides Cham.). ICA-UFMG, Montes Claros, Massa seca (g) Massa fresca das raízes Massa seca das raízes Massa fresca (g) Y = X +.315X²** R² =.9 Y = X +.32X²** R² = Extratos de alecrim-pimenta (%) Figura 4. Massa fresca das raízes e massa seca das raízes de plântulas de tiririca, submetidas a doses crescentes do extrato aquoso de alecrim-pimenta (Fresh mass of the root, and dry mass of the roots of Cyperus rotundus seedlings, submitted to growing doses of aqueous extracts of Lipia sidoides Cham.). ICA-UFMG, Montes Claros, 21. Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 21 S Massa seca (g)

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