Tratamento e Disposição Final dos RSS

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1 Tratamento e Disposição Final dos RSS

2 ANVISA 306 / CONAMA 358 Nível I Nível II Nível III Nível IV Inativação de bactérias vegetativas, fungos e vírus lipofílicos com redução igual ou maior que 6Log 10 Inativação de bactérias vegetativas, fungos, vírus lipofílicos e hidrofílicos, parasitas e micobactérias com redução igual ou maior que 6Log 10 Inativação de bactérias vegetativas, fungos, vírus lipofílicos licos e hidrofílicos, parasitas e micobactérias com redução igual ou maior que 6Log 10, e inativação de esporos do B. stearothermophilus ou de esporos do B. subtilis com redução igual ou maior que 4Log 10. Inativação de bactérias vegetativas, fungos, vírus lipofílicos e hidrofílicos, parasitas e micobactérias, e inativação de esporos do B. stearothermophilus com redução igual ou maior que 4Log 10. TRATAMENTO - BIOLÓGICOS

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11 DIGESTOR

12 PLASMA TÉRMICO

13 PLASMA TÉRMICO

14 PLASMA TÉRMICO

15 RDC ANVISA 306 Sólido com risco Líquido com risco Sólido sem risco Inativação química Aterro Classe I Tratamento térmico (ex. incineração, plasma) Inativação química Tratamento térmico por incineração Solidificação (para Aterro Classe 1) Aterro sanitário Líquido sem risco Esgotamento sanitário mediante autorização órgãos competentes TRATAMENTO - QUÍMICOS

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18 Foto do interior um forno de incineração, entre 800 e 1200º C

19 GRSS MEDIDAS PARA MELHORAR O SISTEMA Progressos no tratamento dos RSS podem ser alcançados se os seguintes elementos forem observados: construção de um sistema de fácil compreensão, indicando responsabilidade, alocação de recursos, entrega e disposição; Conscientização, capacitação e treinamento (constante) sobre os riscos relacionados à exposição aos RSS, incluindo segurança; seleção de opções de tratamento viáveis e seguras, a fim de proteger as pessoas dos riscos durante o manejo destes resíduos.

20 GRSS Escolha do sistema adequado de tratamento dos RSS: conhecer a composição, a caracterização e o volume do resíduo que se deseja tratar; o custo operacional inicial e contínuo; a manutenção periódica; a assistência técnica do fabricante dos equipamentos (tratamentos internos); o espaço físico disponível; a eficiência que se pretende obter (tratamentos internos); o tipo e a forma de tratamento de efluentes gerados e as fontes de energia disponíveis para operação destas tecnologias.

21 Resíduos Industriais / Tratamento Processos Biológicos Compostagem: Decomposição biológica do material orgânico contido no resíduo, resultando num produto estável e útil como recondicionador o solo agrícola, bem como de suas propriedades físicas, químicas e biológicas. Processos Físicos Secagem / desidratação: busca eliminar líquidos leves, reduzir volume, reduzindo custos de transporte e de disposição final. Ex. Centrifugas, filtros a vácuo, filtros prensa,...

22 Resíduos Industriais / Tratamento Processos Físico-Químicos Solidificação / Estabilização: Transformação (mediante o emprego de reações químicas) de constituintes perigosos presentes em um resíduo em formas menos tóxicas, de preferência inertes. Melhorando suas características físicas e de manuseio; Auxiliar na sua fixação, impedindo sua lixiviação para o meio. Ex. Formação de tijolos com resíduos da industria têxtil, com catalisadores industriais, areia de modelagem...

23 A1 Resíduos Industriais / Tratamento Processos Químicos Incineração: fornos onde são queimados os resíduos. A queima deve ser controlada para evitar a formação de poluentes secundários com maior toxidez, como as dioxinas e furanos. As cinzas podem ser depositadas em aterros sanitários, ou empregadas na elaboração de tijolos. Os fornos devem estar equipados com filtros específicos, destinados a minimização de poluentes atmosféricos. Ex. Líquidos muito inflamáveis, resíduos altamente persistentes e tóxicos.

24 Slide 23 A1 O termo dioxinas é a denominação comumente usada, embora não seja a nomenclatura química correta para a classe química conhecida como dibenzo-p-dioxinas policlorados (PCDDs) e dibenzofuranos policlorados (PCDFs). O número de átomos de cloro nestes compostos varia entre 1 e 8, resultando em 75 diferentes PCDDs e 135 PCDFs possíveis. Andre.Sinoti; 23/9/2009

25 Resíduos Industriais / Tratamento Processos Químicos Co-Processamento: aproveita as elevadas temperaturas do processo de fabricação do cimento (2000 o C) para a destruição dos resíduos. As cinzas produzidas pela queima são incorporadas ao produto, sem alterar a qualidade do mesmo. Largamente empregado na Europa e nos USA. Exceção de resíduos que não podem ser empregados * RSS, material radioativo, vidro, pilhas,...

26 Tratamento Incineração Vantagens trata qualquer resíduos infectantes reduz em 15% o peso e o volume elimina os organismos patogênicos e substâncias orgânicas a geração de vapor pode ser reaproveitada no próprio sistema ou convertida para a produção de energia elétrica nos sistemas modernos os gases são exaustivamente filtrados e lavados retirando-se as partes nocivas e as partículas finas adequação para um sistema supervisionado, inteligente, inteiramente computadorizado, que monitora, em sistema digital, todos os pontos principais e controla todo o processo Desvantagens emissão de efluentes gasosos (dioxinas, furanos e partículas metálicas) expelidos pelas chaminés em incineradores impropriamente projetados, operados por pessoal não qualificado ou quanto à composição do resíduo (tipo PVC) alto investimento inicial variabilidade da composição pode resultar em problemas no manuseio e operação manutenção intensa umidade acentuada do resíduo dificulta a combustão requerendo pré-aquecimento por combustíveis auxiliares

27 O problema da incineração da plásticos Baixo ponto de fusão, assim quando introduzidos na zona de combustão de um incinerador, sofrem ligeira fusão antes da volatilização. O produto da fusão escorre sobre a grelha obstruindo a passagem do ar necessário à combustão Outro problema é que quando o plástico entra em combustão eleva a temperatura da grelha, reduzindo a eficiência.

28 Tratamento Autoclavação Vantagens boa eficiência para pequenas quantidades de RSS, desde que acondicionados em embalagens especiais que permitam a passagem do vapor eficaz para esterilização de instrumentais cirúrgicos fácil de instalar e operar opera em condição higiênica e segura Desvantagens não reduz peso, volume e nem altera a aparência dos resíduos não garante que todas as bactérias sejam destruídas na faixa de T de trabalho de 134 ºC. (CETESB) baixa eficácia para resíduos de maior densidade como os anátomo-patológicos, animais contaminados e resíduos líquidos não trata os RSS químicos

29 Disposição Final

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31 É a prática de dispor os resíduos sólidos no solo previamente preparado para recebê-los, de acordo com critérios técnico-construtivos e operacionais adequados, em consonância com as exigências dos órgãos ambientais competentes.

32 PAÍS ATERRO SANITÁRIO INCINERAÇÃO RECICLAGEM/ COMPOSTAGEM Alemanha 47% 28% 25% Argentina 95% - 5% Bélgica 77% 18% 5% BRASIL 89% = At. San + At Cont + Lixão - 11% Colômbia 95% - 5% Dinamarca 37% 56% 7% Espanha 62% 6% 32% Estados Unidos 54,4% 13,6% 32% França 41% 32% 27% Holanda 50% 30% 20% Hungria 92% 6% 2% Irlanda 100% Itália 58% 8% 34% Portugal 73% 20% 7% Reino Unido 79% 7% 14% República Tcheca 76% 14% 10% Suécia 9,7% 46,5% 43,6% Tailândia 30% 54%(lixões) 16%

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34 Forma de disposição final de resíduos sólidos urbanos no solo, através do confinamento em camadas cobertas com material inerte, geralmente solo, segundo normas operacionais específicas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança, minimizando os impactos ambientais.

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36 A área área total total do do Aterro Aterro Sanitário é de de m2, m2, sendo sendo que que a área área destinada à disposição de de lixo lixo propriamente dito dito é de de m2. m2.

37 O chorume é captado através de drenos e conduzido ao tanque de equalização que têm a função de reter os metais pesados e homogenizar os afluentes, em seguida é conduzido à lagoa anaeróbica onde bactérias vão atacar a parte orgânica, provocando a biodegradação. Para complementar a biodegradação, o chorume é conduzido para a lagoa facultativa, que irá tratá-lo por processo aeróbico e anaeróbico. Os afluentes são lançados nos rios, neste momento não causarão mais danos ao meio ambiente.

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49 ATERRO ATERROCLASSE CLASSEI I Destina-se Destina-seaaresíduos resíduosindustriais industriais perigosos, não-reativos perigosos, não-reativoseenão não inflamáveis, inflamáveis,com combaixo baixoteor teorde de solventes, solventes,óleos óleosou ouágua. água.no Noaterro aterro Classe ClasseI Ipodem podemser serdispostos dispostosresíduos resíduos como comolodos lodosde deestação estaçãode detratamento tratamento de deefluentes efluenteseegalvânicos, galvânicos,borras borrasde de retífica retíficaeede de tintas, tintas,cinzas cinzasde de incineradores, incineradores,entre entreoutros. outros.

50 Resolução CONAMA 404/2008 Estabelece critérios e diretrizes para o licenciamento ambiental de de aterro sanitário de de pequeno porte de de resíduos sólidos urbanos. Art. Art. 3º 3º Nos Nos aterros sanitários de de pequeno porte porte abrangidos por por esta esta Resolução é admitida a disposição final final de de resíduos sólidos domiciliares, de de resíduos de de serviços de de limpeza urbana, de de resíduos de de serviços de de saúde, saúde, bem bem como como de de resíduos sólidos provenientes de de pequenos estabelecimentos comerciais, industriais e de de prestação de de serviços. São São considerados aterros sanitários de de pequeno porte porte aqueles com com disposição diária diária de de até até20ton de de RSU. RSU.

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52 Se queremos um mundo melhor para nossos filhos, devemos deixar filhos melhores para o nosso mundo. Anônimo

53 ENDEREÇO O NA INTERNET arquitetura.engenharia@anvisa.gov.br (61) fax (61)

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