A aula de campo e a análise das estruturas e processos que influenciam a paisagem

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A aula de campo e a análise das estruturas e processos que influenciam a paisagem"

Transcrição

1 A aula de campo e a análise das estruturas e processos que influenciam a paisagem Resumo Amanda Carolini Braghini Miotto Graduanda em Geografia amandacarolini@hotmail.com Elisiane Borges dos Santos Graduanda em Geografia elisiane.62@gmail.com Maíra Oneda Dal Pai Graduanda em Geografia mairaoneda@hotmail.com Otacilio Lopes de Souza da Paz Graduando em Geografia otacilio.paz@gmail.com Robertha Trevisan Coradassi Buff Graduanda em Geografia robertha.buff@gmail.com Elaine de Cacia de Lima Frick Professora do Curso de Geografia elaineclfrick@gmail.com A aula de campo é uma ferramenta primordial no ensino de geografia, em função disso foi criado o Projeto Expedições Geográficas vinculado ao Programa Licenciar da UFPR, em 2007, com o objetivo de atender essa necessidade de aulas de campo tanto para alunos da graduação em Geografia como para alunos da rede pública de ensino. De tal maneira, relacionando os conteúdos teóricos abordados em sala de aula no campo. O presente artigo traz o relato de experiência de um dos resultados obtidos na aula de campo realizada com o Colégio Estadual Tancredo Neves de Colombo/ PR com uma turma de 2ª do Ensino Médio. O grupo de alunos elaborou um cartaz com a análise das dinâmicas e estruturas das paisagens de fotografias de seu município, sendo relatados a infiltração da água no solo e o escoamento superficial, temperatura, evapotranspiração, fauna e flora, o que permitiu confrontar com temáticas vistas na disciplina de Geografia.

2 Palavras Chaves: Projeto Expedições Geográficas; Importância do Campo; Análise da Paisagem; Estruturas e dinâmicas da paisagem; Observação de fotografias. Introdução Em busca de promover novas práticas pedagógicas aos alunos além das salas de aula, o Projeto Expedições Geográficas da, criado em 2007 pelo Programa Licenciar da Pró - Reitoria de Graduação, tem como base fortalecer a ligação teórico-prática. Dessa forma, possibilitando a observação e interpretação do ambiente correlacionando com assuntos vistos em livros didáticos e lecionados pelos professores em sala de aula. O projeto tem como fundamento a elaboração de aulas de campo, as quais possuem papel elementar para a Geografia, uma vez que valoriza os aspectos cognitivos dos alunos incitando-os a pensar e refletir sobre os conteúdos, desenvolvendo seu pensamento crítico. Além disso, Freire (1996) complementa que, O trabalho de campo, não pode ser compreendido apenas como coleta de dados e informações. Necessita ser entendido como um processo de articulação do sujeito com a realidade, possibilitando a inserção do sujeito na sociedade, reconstruindo o mesmo e a sua prática social. O ato e pesquisar, de ir a campo pressupõe a interação e a vivência com a realidade pesquisada. Dessa forma, para a realização de um trabalho de campo é necessário respeitar seus três momentos básicos: o planejamento, a execução e a avaliação (LIMA E ASSIS, 2005, p.112). Portanto o projeto adotou esses momentos, denominando os de: Pré Campo, Campo e Pós Campo. Primeiramente, no Pré Campo é repassado aos alunos as instruções do campo e a caracterização da área de estudo, assim colaborando na compreensão da teoria do que será visto em campo. Já no Campo são postos em prática os conteúdos vistos em sala, levando os alunos a analisar, relacionar e debater o que está sendo visto em prática com o exposto no Pré Campo. Finalmente no Pós Campo, é avaliado se o objetivo foi alcançando, discutindo as problematizações e construindo o conhecimento, logo elaborando resultados como, por exemplo: maquetes, perfis de solo, folders, banners, relatórios, mapeamento da cobertura vegetal e análises das paisagens. Aqui será relatada como foi realizada pelo Projeto Expedições Geográficas a aula de campo com a turma de 2ª ano do Ensino Médio do Colégio Estadual Tancredo Neves no município de Colombo/PR. O procedimento ocorreu no mês de julho de 2015, em que o Campo tinha como objetivo o reconhecimento da realidade local dos alunos no entorno do Colégio e no próprio município. Como previsto, inicialmente no Pré Campo foi elaborado e explicado a caracterização da área de estudo que abrangeu as temáticas de Geologia, Geomorfologia, Vegetação, Problemas Sócios Ambientais, Hidrografia, História e Economia do Município. Após essa contextualização foi realizado o Campo que ocorreu pela parte da manhã em torno do Colégio e na parte da Tarde com as visitas ao Parque Municipal da Uva e ao Morro da Cruz (Colombo/PR). Por fim, foi executado o Pós Campo que contou com as informações e explicações vistas em campo para a elaboração de materiais pelos alunos com ajuda dos bolsistas. Dentre esses materiais produzidos, será relatada a Análise das estruturas e processos que influenciam a paisagem. Esta atividade teve como objetivo demonstrar a influência das estruturas e processos na formação da paisagem, na qual a observação das fotografias baseou-se na estrutura do espaço, principalmente na presença da vegetação, pois sua magnitude exerce diferentes inferências nas dinâmicas da paisagem.

3 Em vista disso, a atividade embasou se na proposta de VALASKI (2011) Inferir a dinâmica com base na estrutura em uma abordagem topológica da paisagem. Antes é importante conceituar a paisagem, que segundo NUCCI (2009) a palavra paisagem contém uma característica fundamental que a torna um ponto de partida para a interpretação do meio, ou seja, ela é acessível aos órgãos dos sentidos dos seres humanos, principalmente à visão. Sendo assim a paisagem pode ser definida como tudo que o ser humano consegue sentir. Já a abordagem topológica é relacionada aos conceitos de regiões fisiográficas, As regiões fisiográficas são definidas pela composição de padrões dos principais elementos da paisagem: formas do terreno, características de drenagem, solos, clima, vegetação e uso do solo; e enfatiza que a fisiografia de qualquer região representa o produto de vários processos que agem sobre ou próximos à superfície da terra. (MARSH, 1998) As estruturas/formas da paisagem refletem as forças naturais e antrópicas que a originaram, mas que também exercem ações sobre a dinâmica/processo, havendo uma mutua modificação. Portanto é possível afirmar que com base na estrutura (= forma = padrão) possa haver inferências quanto ao funcionamento (= processos = dinâmicas) de uma paisagem. (VALASKI, 2011, p.58). Logo, baseando-se nesse modelo, para a atividade proposta foram utilizadas as estruturas da paisagem descritas em relação ao relevo e a cobertura vegetal, e consequentemente, suas dinâmicas analisadas foram infiltração da água no solo e o escoamento superficial, temperatura, evapotranspiração, fauna e flora. Metodologia A elaboração da Análise da Paisagem foi por meio de fotografias obtidas pelo grupo de seis alunos e bolsistas durante o campo, pois uma das observações feitas antes da saída a campo foi que observassem e tirassem fotos (com celulares, câmeras, tablets) da paisagem e depois selecionassem quais fotografias iam ser utilizadas. No dia do pós campo, as fotografias foram impressas em papel sulfite A4, totalizando sete, tanto de paisagens urbanas quanto naturais. A análise foi embasada na imagem e na tabela formulados por Valaski (2011) (Figuras 1 e 2) Figura 01- Inferência de alguns processos com base na estrutura.

4 Figura 2 Quadro de inferência da dinâmica com base na estrutura Fonte: VALASKI, 2011, p.59 Fonte: VALASKI, 2011, p.60 Com o apoio da figura 01 foram explicadas às diferenças das dinâmicas em cada ambiente, como urbano, vegetação arbórea ou herbácea, inclusive indagando e ajudando os alunos a formularem quando as dinâmicas seriam maiores ou menores nas estruturas das fotos. As fotos utilizadas pelos alunos foram (Figura 3): Figura03- Imagens obtidas no campo:

5

6 Fonte: MIOTTO,2015 Com o uso de canetinhas, os alunos escreveram as dinâmicas, a partir do que era visto na imagem de acordo com a cobertura vegetal e o relevo. Infiltração da água da chuva no solo Evapotranspiração Amplitude Térmica (AT) Escoamento Superficial (ES) Variedade de espécies de flora e fauna (VE) Para facilitar a compreensão da imagem inseriram a flecha para cima quando for Maior e para baixo quando for Menor ao lado da dinâmica, conforme a figura 01. As dinâmicas foram avaliadas em vários casos de comparação, como por exemplo, áreas impermeabilizadas X área com cobertura vegetal; área urbanizada X área de vegetação arbórea. De tal modo que em áreas com maior vegetação arbórea a infiltração, evapotranspiração e variedade de espécies eram maiores do que em locais arbustivos ou impermeabilizados, já o escoamento e a amplitude são menores conforme a quantidade de vegetação. Assim os alunos puderam tirar conclusões da paisagem e da importância da presença de vegetação para o meio ambiente, principalmente como um fator que reduz a amplitude térmica e ajuda na infiltração da água da chuva, evitando riscos de alagamento e aumenta a variedade de espécies da fauna e flora contribuindo para a diminuição da extinção de espécies. Resultados Mediante as aulas de campo foi possível mostrar aos alunos por meio da percepção, observação e prática as diferentes formas de paisagens, estruturas e dinâmicas que as compõem. Seguindo essa lógica e assentada na atividade proposta, o grupo de alunos compreendeu bem a finalidade, inclusive superou as expectativas na finalização das atividades. Eles fizeram corretamente à análise, conseguindo entender a diferenciação dos meios. Principalmente das conseqüências da diminuição da cobertura vegetal, que podem acelerar o processo de movimento de massas, diminuírem a variedade de espécies (levando a extinção ou ocupação de espécies ao meio urbano), enchentes pela falta de absorção de água, concentração da poluição nos centros urbanos,

7 da formação de ilhas de calor, a diferença de sensação térmica dos meios, diminuição da qualidade ambiental, entre outros. Figura 04- Resultados das Análises da Paisagem elaborados pelos Alunos 6) Nessas duas imagens foram usadas como comparação o Urbano X Natural (5 e

8 Fonte: MIOTTO, 2015 Figura 05- Tabela final elaborada pelos alunos com os resultado da análise das paisagens Fonte: MIOTTO, 2015 Figura 06- Produto final

9 Fonte: MIOTTO, 2015 Portanto para demonstrar o conhecimento e o entendimento da atividade proposta, eles elaboraram um cartaz com as imagens e uma tabela com as dinâmicas representadas (Figura 6), e apresentaram para o restante dos alunos da turma. Considerações Finais Existem várias pratica para aperfeiçoar o ensino da geografia, uma delas são as aulas de campo, que mesmo não sendo um procedimento recente ainda é muito visado por proporcionar excelentes resultados, pois aproxima os alunos da realidade, conseguindo a visualização na pratica dos assuntos expostos em sala. Assim o Projeto Expedições torna essa metodologia como à base para seu funcionamento. Um importante instrumento de avaliação pode ser gerado nessas aulas de campo, que são os materiais obtidos no pós campo pelos alunos, em questão as fotografias de Analise das paisagens. Cuja abordagem de temáticas são amplas para serem trabalhadas, colaborando na percepção do meio em seu entorno, inclusive também na conservação do meio ambiente e aplicação da geografia no seu cotidiano. Referências FREIRE, P. Observação Registro Reflexão Instrumentos metodológicos Séries Seminários. São Paulo: PND produções gráficas, 1996.

10 LIMA, V. B.; ASSIS, L. F. ;Mapeando alguns roteiros de trabalho de campo em Sobral (CE): uma contribuição ao ensino de Geografia. Revista da Casa de Geografia de Sobral. Sobral: v. 6/7, n. 1, 2004/2005 MARSH, W. M. Landscape planning.environmental Applications.3th Edition. New York: John Wiley & Sons, Inc., PAISAGENS GEOGRÁFICAS: Um tributo a Felisberto Cavalheiro. Douglas Gomes dos Santos e João Carlos Nucci (Orgs.). Campo Mourão: Editora da FECILCAM, p. VALASKI, S. Estrutura e dinâmica da paisagem: subsídios para a participação popular no desenvolvimento urbano do município de Curitiba-PR f. Tese (Doutorado) - Curso de Geografia, CiÊncias da Terra, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2013.

LUGAR E PAISAGEM: AULA DE CAMPO E IMAGENS ORBITAIS PARA COMPREENSÃO DA DINÂMICA DE USO E COBERTURA DA TERRA

LUGAR E PAISAGEM: AULA DE CAMPO E IMAGENS ORBITAIS PARA COMPREENSÃO DA DINÂMICA DE USO E COBERTURA DA TERRA LUGAR E PAISAGEM: AULA DE CAMPO E IMAGENS ORBITAIS PARA COMPREENSÃO DA DINÂMICA DE USO E COBERTURA DA TERRA MAÍRA ONEDA DAL PAI Américas Curitiba/PR. mairaoneda@hotmail.com OTACÍLIO LOPES DE SOUZA DA PAZ

Leia mais

PLANO DE CAMPO AULA DE CAMPO EM AMBIENTES DE GEOCONSERVAÇÃO: PARQUE ESTADUAL DO GUARTELÁ (TIBAGI/PR)

PLANO DE CAMPO AULA DE CAMPO EM AMBIENTES DE GEOCONSERVAÇÃO: PARQUE ESTADUAL DO GUARTELÁ (TIBAGI/PR) PLANO DE CAMPO AULA DE CAMPO EM AMBIENTES DE GEOCONSERVAÇÃO: PARQUE ESTADUAL DO GUARTELÁ (TIBAGI/PR) AUTOR: Otacílio Lopes de Souza da Paz Acadêmico de Geografia (UFPR) otacilio.paz@gmail.com Andréia Alves

Leia mais

CADERNETA DE CAMPO: IMPORTANTE MATERIAL DIDATICO PARA AS AULAS DE CAMPO DE GEOGRAFIA

CADERNETA DE CAMPO: IMPORTANTE MATERIAL DIDATICO PARA AS AULAS DE CAMPO DE GEOGRAFIA CADERNETA DE CAMPO: IMPORTANTE MATERIAL DIDATICO PARA AS AULAS DE CAMPO DE GEOGRAFIA AUTOR: Otacílio Lopes de Souza da Paz Acadêmico em Geografia (UFPR) otacilio.paz@gmail.com Andréia Alves de Oliveira

Leia mais

MATERIAL CARTOGRÁFICO PRODUZIDO COM IMAGENS ORIUNDAS DE SENSORES REMOTOS COMO AUXILIO PARA AS AULAS DE GEOGRAFIA

MATERIAL CARTOGRÁFICO PRODUZIDO COM IMAGENS ORIUNDAS DE SENSORES REMOTOS COMO AUXILIO PARA AS AULAS DE GEOGRAFIA MATERIAL CARTOGRÁFICO PRODUZIDO COM IMAGENS ORIUNDAS DE SENSORES REMOTOS COMO AUXILIO PARA AS AULAS DE GEOGRAFIA AUTOR: Otacílio Lopes de Souza da Paz Acadêmico em Geografia otacilio.paz@gmail.com ORIENTADORA:

Leia mais

PROPOSTAS METODOLOGICAS PARA ENSINAR GEOMORFOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL

PROPOSTAS METODOLOGICAS PARA ENSINAR GEOMORFOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL PROPOSTAS METODOLOGICAS PARA ENSINAR GEOMORFOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL VIEIRA, Mayara Teixeira¹ mayatvieira@hotmail.com; SILVA, Daniela Helena¹ dani.geo06@hotmail.com; SILVA, Flávia Gabriela Domingos¹

Leia mais

HIDROGRÁFICA DO MAUAZINHO, MANAUS-AM.

HIDROGRÁFICA DO MAUAZINHO, MANAUS-AM. Roberto Epifânio Lessa Mestrando do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas-UFAM robertoepifaniolessa.rel@gmail.com Antonio Fábio Sabbá Guimarães Vieira Professor

Leia mais

COBERTURA DA TERRA E QUALIDADE AMBIENTAL DO BAIRRO TATUQUARA CURITIBA/PARANÁ

COBERTURA DA TERRA E QUALIDADE AMBIENTAL DO BAIRRO TATUQUARA CURITIBA/PARANÁ Geographia Opportuno Tempore Universidade Estadual de Londrina EISSN: 2358-1972 Volume 1, Número 4, 2015 COBERTURA DA TERRA E QUALIDADE AMBIENTAL DO BAIRRO TATUQUARA CURITIBA/PARANÁ Land Cover And Environmental

Leia mais

Vegetação Amenizadora da Poluição Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba / PR

Vegetação Amenizadora da Poluição Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba / PR Vegetação Amenizadora da Poluição Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba / PR Debora Cristina LOPES Universidade Federal do Paraná A questão da cobertura vegetal em áreas urbanas possui cada

Leia mais

Representação de áreas de riscos socioambientais: geomorfologia e ensino

Representação de áreas de riscos socioambientais: geomorfologia e ensino II Congresso Internacional de Riscos VI Encontro Nacional de Ricos Coimbra, 22 a 25 de Maio de 2010 Representação de áreas de riscos socioambientais: geomorfologia e ensino Universidade Federal de Viçosa

Leia mais

Recomendada. Coleção Geografia em Construção. Por quê? A coleção. Na coleção, a aprendizagem é entendida como

Recomendada. Coleção Geografia em Construção. Por quê? A coleção. Na coleção, a aprendizagem é entendida como 1ª série (144 p.): Unidade 1. Quem é você?; Unidade 2. A vida em família; Unidade 3. Moradia; Unidade 4. Escola; Unidade 5. Rua, que lugar é esse? 2ª série (144 p.): Unidade 1. O lugar onde você vive;

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA ALTERNATIVAS AMBIENTAIS COMO SOLUÇÃO PARA O ENFRENTAMENTO DA ESCASSEZ HIDRICA Luiz Henrique Ferraz Miranda Engenheiro Florestal Chefe do Escritório Regional

Leia mais

Tutorial Google Earth Aula 01 Visão Vertical X Visão Horizontal

Tutorial Google Earth Aula 01 Visão Vertical X Visão Horizontal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Geografia Tutorial Google Earth Aula 01 Visão Vertical X Visão Horizontal Projeto Expedições Geográficas

Leia mais

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a definição da Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza),

Leia mais

MOSTRAS CIENTÍFICAS: DIVULGAÇÃO DE CIÊNCIAS EM ESCOLAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

MOSTRAS CIENTÍFICAS: DIVULGAÇÃO DE CIÊNCIAS EM ESCOLAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA MOSTRAS CIENTÍFICAS: DIVULGAÇÃO DE CIÊNCIAS EM ESCOLAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA Introdução 103 RAMOS, Mariana Lopes PIMENTEL, Carla Silvia O Programa Institucional de Bolsa para Iniciação à Docência/CAPES/UEPG,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Programa de Bolsa e Iniciação a Docência TAMARA CRISTINA DA SILVA BOZZA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Programa de Bolsa e Iniciação a Docência TAMARA CRISTINA DA SILVA BOZZA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Programa de Bolsa e Iniciação a Docência TAMARA CRISTINA DA SILVA BOZZA PIBID UFPR SUBPROJETO GEOGRAFIA RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DO 1º SEMESTRE DE 2015 COLÉGIO ESTADUAL HADRUBAL

Leia mais

RPG GEOGRÁFICO GERENCIANDO E PLANEJANDO UMA CIDADE

RPG GEOGRÁFICO GERENCIANDO E PLANEJANDO UMA CIDADE RPG GEOGRÁFICO GERENCIANDO E PLANEJANDO UMA CIDADE AUTOR: Eduardo Emilio Ricieri Acadêmico em Geografia eduricieri@gmail.com ORIENTADORA: Elaine de Cacia de Lima Frick Professora do Curso de Geografia

Leia mais

CAMPO TERMICO EM UMA ÁREA DE MATA E SEU ENTORNO NA ÁREA URBANA DE PONTA GROSSA PR

CAMPO TERMICO EM UMA ÁREA DE MATA E SEU ENTORNO NA ÁREA URBANA DE PONTA GROSSA PR 21 CAMPO TERMICO EM UMA ÁREA DE MATA E SEU ENTORNO NA ÁREA URBANA DE PONTA GROSSA PR BATISTA, Cassiane Gabriele CRUZ, Gilson Campos Ferreira RIBEIRO, Jéssica Camila Garcia INTRODUÇÃO A urbanização e o

Leia mais

Eixo Temático ET Meio Ambiente e Recursos Naturais

Eixo Temático ET Meio Ambiente e Recursos Naturais 916 Eixo Temático ET-03-019 - Meio Ambiente e Recursos Naturais ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA DA ARBORIZAÇÃO DA PRAÇA MARQUÊS DE PARANAGUÁ, MUNÍCIPIO DE PARNAGUÁ-PI Elisângela Pereira de Sousa, Jeandra Pereira

Leia mais

DESCOBRINDO A GEMORFOLOGIA E sua Aplicabilidade na Educação

DESCOBRINDO A GEMORFOLOGIA E sua Aplicabilidade na Educação DESCOBRINDO A GEMORFOLOGIA E sua Aplicabilidade na Educação Maria Carolina de Oliveira dos Santos 1 ; Flávia Hellen Ferreira Viana 2 ; Sandra Barros Sanchez³ RESUMO O trabalho consiste, principalmente,

Leia mais

Roteiro de recuperação Geografia - Completo - 2º semestre

Roteiro de recuperação Geografia - Completo - 2º semestre Roteiro de recuperação Geografia - Completo - 2º semestre Nome: nº Série/Ano Disciplina: Professor: Período de recuperação: de / a / Valor: 2,0 INSTRUÇÕES PARA A PARTICIPAÇÃO NA RECUPERAÇÃO 1. Acompanhe

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DE UNIDADES DE PAISAGEM E A LEI DE ZONEAMENTO E USO DO SOLO DO BAIRRO BOQUEIRÃO CURITIBA/PR

COMPARAÇÃO ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DE UNIDADES DE PAISAGEM E A LEI DE ZONEAMENTO E USO DO SOLO DO BAIRRO BOQUEIRÃO CURITIBA/PR Anais do XII SBGFA. Natal, 2007. v. 1. p. 1-15. COMPARAÇÃO ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DE UNIDADES DE PAISAGEM E A LEI DE ZONEAMENTO E USO DO SOLO DO BAIRRO BOQUEIRÃO CURITIBA/PR Simone Valaski UFPR svgeog@yahoo.com.br

Leia mais

DISCIPLINA DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA DE GEOGRAFIA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA OBJETIVOS: 1º ano Conhecer o ambiente de moradia e sua localização através de passeios, fotos e desenhos. Conhecer o ambiente de estudo e sua localização através de passeios, fotos,

Leia mais

PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA

PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA Ramon Lima Silva, Hélio Félix dos Santos Neto; Getúlio José de Carvalho Júnior; Marcela Bernardes Portela. Universidade Federal

Leia mais

Termo de Referência para Elaboração dos Planos de Manejo de Recursos Naturais TR GERAL

Termo de Referência para Elaboração dos Planos de Manejo de Recursos Naturais TR GERAL Termo de Referência para Elaboração dos Planos de Manejo de Recursos Naturais TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DOS PLANOS DE MANEJO DE RECURSOS NATURAIS ATENÇÃO O DOCUMENTO DEVE CONTER, COMO ITEM

Leia mais

OFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA

OFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA OFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA Dioclécio dos Santos Araújo (1); Andrey Thalisson Cavalcante Ribeiro (1); Maria do Socorro dos Santos Lima (2); Cléoma Maria Toscano Henriques (3) Universidade

Leia mais

ATLAS ESCOLAR FÍSICO DO LITORAL SUL DA BAHIA

ATLAS ESCOLAR FÍSICO DO LITORAL SUL DA BAHIA ATLAS ESCOLAR FÍSICO DO LITORAL SUL DA BAHIA Heibe Santana Da Silva Discente do Curso de Licenciatura em Geografia e bolsista - FAPESB E-mail: heibe.geouesc@hotmail.com Ednice de Oliveira Fontes Profa.

Leia mais

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química Monialine Santos de Sousa 1, Juliana da Conceição Souza Lima 1, Andressa Marques Leite 1, Raíla Vieira

Leia mais

EIXO CAPACIDADES CONTEÚDOS / CONCEITOS CICLO COMPLEMENTAR

EIXO CAPACIDADES CONTEÚDOS / CONCEITOS CICLO COMPLEMENTAR SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃOBÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL 5 MATRIZ CURRICULAR

Leia mais

RESUMO EXPANDIDO ABORDANDO A GEOMORFOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: A APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO TEÓRICO NO COTIDIANO

RESUMO EXPANDIDO ABORDANDO A GEOMORFOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: A APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO TEÓRICO NO COTIDIANO RESUMO EXPANDIDO ABORDANDO A GEOMORFOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: A APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO TEÓRICO NO COTIDIANO Daniel Queconi Mariano¹ Ivani Fonseca da Cruz² Roberto Ortiz Paixão³ INTRODUÇÃO Após analisar

Leia mais

O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação:

O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação: SUGESTÃO Nº 113 Autor: MÁRCIA O. KAUFFMAN O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 22 -... 1º -... 2º - Para a elaboração de Planos de Estruturação Urbana, conforme o estabelecido

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS QUE PODERIAM PROPORCIONAR O HISTÓRICO DOS PROCESSOS DE CONTAMINAÇÃO, PERDA DE QUALIDADE DAS ÁGUAS E CONSEQUENTEMENTE, DA QUALIDADE DE VIDA Oliveira, V. G. A 1 ; Naval,

Leia mais

GEOGRAFIA, AMBIENTE E CIDADANIA

GEOGRAFIA, AMBIENTE E CIDADANIA GEOGRAFIA, AMBIENTE E CIDADANIA LINDAU, Heloisa G. L. Curso de Geografia- Universidade Luterana do Brasil, Canoas heloisalindau@gmail.com PINHEIRO-SOMMER, Jussara A. Curso de Geografia- Universidade Luterana

Leia mais

Palavras-chave: Ensino de Química; Contextualização; Laboratório de Química; Conceitos Científicos; Experimentação. 1. INTRODUÇÃO

Palavras-chave: Ensino de Química; Contextualização; Laboratório de Química; Conceitos Científicos; Experimentação. 1. INTRODUÇÃO A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA NUMA PERSPECTIVA PROBLEMATIZADORA E CONTEXTUALIZADA: UM AUXÍLIO NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS CIENTÍFICOS NO ENSINO MÉDIO Márcia Valente de Brito Dantas 1* Lígia Maria

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO GEOMORFOLOGIA: ESTUDO DO NÍVEL DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO NO ESTACIONAMENTO DO CT (CENTRO DE TECNOLOGIA) DA UFPB

RELATÓRIO TÉCNICO GEOMORFOLOGIA: ESTUDO DO NÍVEL DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO NO ESTACIONAMENTO DO CT (CENTRO DE TECNOLOGIA) DA UFPB Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza - CCEN Departamento de Geociências DGEOC Disciplina: Geografia Física Aplicada ORIENTADOR: Paulo Rosa RELATÓRIO TÉCNICO GEOMORFOLOGIA:

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE O PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA EM IPORÁ-GO¹

CONSIDERAÇÕES SOBRE O PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA EM IPORÁ-GO¹ CONSIDERAÇÕES SOBRE O PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA EM IPORÁ-GO¹ INTRODUÇÃO GALDINO, Gizelle dos Santos¹. Universidade Estadual de Goiás Câmpus Iporá gizellegaldino_2@yahoo.com

Leia mais

Atlas didático-pedagógico para educação sócio-ambiental nos municípios da Grande Dourados-MS

Atlas didático-pedagógico para educação sócio-ambiental nos municípios da Grande Dourados-MS Atlas didático-pedagógico para educação sócio-ambiental nos municípios da Grande Dourados-MS MACEDO, Gabriela Zacarias 1 ; PEREIRA, Joelson Gonçalves 2 ; COMAR, Mario Vito²; CALARGE, Liane Maria² INTRODUÇÃO

Leia mais

Rozely Ferreira dos Santos

Rozely Ferreira dos Santos Fig 2.1 Exemplo de estruturação geral das fases do planejamento. Espera-se de cada fase determinado produto. Por exemplo, o banco de dados um importante produto da fase INVENTÁRIO, permite a visualização

Leia mais

CARTOGRAFIA TEMÁTICA. Geólogo Normando Zitta jr Curitiba / PR 19/06/2009

CARTOGRAFIA TEMÁTICA. Geólogo Normando Zitta jr Curitiba / PR 19/06/2009 CARTOGRAFIA TEMÁTICA Geólogo Normando Zitta jr Curitiba / PR 19/06/2009 CONTEÚDO a) Introdução b) Conceitos de Cartografia Temática c) Principais Utilizações de Cartografia Temática d) Mapas de Declividade

Leia mais

Expedição Pedagógica na Bacia do Rio Itapemirim -ES. Dalva Ringuier Girlane Bittencourt Mônica Maria Perim Rosa Malena Carvalho

Expedição Pedagógica na Bacia do Rio Itapemirim -ES. Dalva Ringuier Girlane Bittencourt Mônica Maria Perim Rosa Malena Carvalho Expedição Pedagógica na Bacia do Rio Itapemirim -ES Dalva Ringuier Girlane Bittencourt Mônica Maria Perim Rosa Malena Carvalho Curriculum Autora: Rosa Malena Gomes Carvalho Bacharel em Comunicação Social

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA AULA DE CAMPO COMO MÉTODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO ENSINO-APRENDIZAGEM NA GEOGRAFIA

A IMPORTÂNCIA DA AULA DE CAMPO COMO MÉTODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO ENSINO-APRENDIZAGEM NA GEOGRAFIA A IMPORTÂNCIA DA AULA DE CAMPO COMO MÉTODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO ENSINO-APRENDIZAGEM NA GEOGRAFIA Emmanuelle Alexandre de Souza, Graduanda UEPB Campus III 1 emmanuelle-18@hotmail.com Erica Gonçalves

Leia mais

ECOTRILHAS EE OLÍMPIO CATÃO

ECOTRILHAS EE OLÍMPIO CATÃO ECOTRILHAS EE OLÍMPIO CATÃO Professor(es) Apresentador(es): MARISA MARIA NASCIMENTO NÓBREGA MARIA DA CONCEIÇÃO MELO SALES Realização: Foco do Projeto A disciplina eletiva Ecotrilhas teve como foco o desenvolvimento

Leia mais

INTERVENÇÃO Introdução a Microscopia: Visualizando Células Animais e Vegetais. Plano de Intervenção

INTERVENÇÃO Introdução a Microscopia: Visualizando Células Animais e Vegetais. Plano de Intervenção INTERVENÇÃO Introdução a Microscopia: Visualizando Células Animais e Vegetais CONTEXTUALIZAÇÃO Plano de Intervenção Autores: Viviane Wallau e Carine Alves A criação do microscópio foi um marco para o desenvolvimento

Leia mais

Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos

Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos José Teixeira Filho Faculdade de Engenharia Agrícola Ciência da Terra - Geografia UNICAMP

Leia mais

EDITAL 5 DE RECUPERAÇÃO 1ª EM - 1º SEMESTRE. INSTRUÇÕES PARA A PARTICIPAÇÃO NA RECUPERAÇÃO Etapa 5

EDITAL 5 DE RECUPERAÇÃO 1ª EM - 1º SEMESTRE. INSTRUÇÕES PARA A PARTICIPAÇÃO NA RECUPERAÇÃO Etapa 5 EDITAL 5 DE RECUPERAÇÃO 1ª EM - 1º SEMESTRE Nome: nº Série/Ano Disciplina: Geografia Professor: Fabiana, Nelson e Sérgio Período de recuperação: 1º semestre Valor: 2,0 INSTRUÇÕES PARA A PARTICIPAÇÃO NA

Leia mais

JOGOS DIDÁTICOS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

JOGOS DIDÁTICOS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL JOGOS DIDÁTICOS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL CAVALCANTI, G. G.¹, SOARES,V.S. 2, SILVEIRA, T. C. 3, VAZ, M. G. M. 4, ROSSETO, V.¹ ¹ Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Bagé RS Brasil ² Escola Municipal de

Leia mais

ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2

ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2 ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 1 Graduanda em Geografia Fundação Acácio Martins da Costa renata@pontenet.com.br PAULO

Leia mais

NATUREZA E SOCIEDADE RCNEI-REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

NATUREZA E SOCIEDADE RCNEI-REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NATUREZA E SOCIEDADE RCNEI-REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Práticas no eixo Natureza e Sociedade Como você trabalho no eixo Natureza e Sociedade? Quais os materiais você utiliza

Leia mais

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO.

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. INTRODUÇÃO: Autor: Ana Paula Machado Gomes Instituição: UFCG E-mail: Paula.mg2010@hotmail.com

Leia mais

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN:

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: II SEMINÁRIO ESTADUAL PIBID DO PARANÁ Anais do Evento PIBID/PR Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: 2316-8285 unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Universidade

Leia mais

ANÁLISE DAS MODIFICAÇÕES ANTRÓPICAS NO SÍTIO URBANO DE TERESINA-PIAUÍ. Teresa Cristina Ferreira da Silva

ANÁLISE DAS MODIFICAÇÕES ANTRÓPICAS NO SÍTIO URBANO DE TERESINA-PIAUÍ. Teresa Cristina Ferreira da Silva ANÁLISE DAS MODIFICAÇÕES ANTRÓPICAS NO SÍTIO URBANO DE TERESINA-PIAUÍ Teresa Cristina Ferreira da Silva Graduada em Geografia da Universidade Federal do Piauí Orientador: Prof. Pedro Alcântara Cardoso

Leia mais

Hidrologia Bacias hidrográficas

Hidrologia Bacias hidrográficas Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada

Leia mais

Orientações/Modelo Preencha cada um dos itens conforme as orientações a seguir:

Orientações/Modelo Preencha cada um dos itens conforme as orientações a seguir: Roteiro para elaboração do relatório crítico-reflexivo da disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Educação Infantil - Curso de Pedagogia (LICENCIATURA) - EAD Ao encerrar as atividades propostas

Leia mais

A CARTOGRAFIA TÁTIL NA EDUCAÇÃO ESCOLAR

A CARTOGRAFIA TÁTIL NA EDUCAÇÃO ESCOLAR A CARTOGRAFIA TÁTIL NA EDUCAÇÃO ESCOLAR Kelytha Cavalcante Silva* kelytha.cavalcante@gmail.com Maraiza Lima da Rocha (Acadêmicas do curso de Geografia, Universidade Estadual de Goiás Campus Porangatu)

Leia mais

EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS

EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS UTILIZAÇÃO DE UM SIG PARA O ESTUDO DE SUSCEPTIBILIDADE À DESERTIFICAÇÃO

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO NO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ

IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO NO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A EVENTOS DE ALAGAMENTO Neto, D.S. 1 ; Seabra, V.S. 2 ; Correia, M.R. 3 ; Santos, A.A.B. 4 ; 1 UERJ FFP Email:ducsiq@hotmail.com; 2 UERJ FFP Email:vinigeobr@yahoo.com.br;

Leia mais

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 2 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 2 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS UNIDADE 1 MUITO PRAZER, EU SOU CRIANÇA. *Conhecer e estabelecer relações entre a própria história e a de outras pessoas,refletindo sobre diferenças e semelhanças. *Respeitar e valorizar a diversidade étnico

Leia mais

CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Gustavo Zen [1] Venina Prates [2] OLAM Ciência & Tecnologia, Rio Claro, SP, Brasil ISSN:

Leia mais

ANÁLISE DE LIMIARES E PROCESSOS DE GERAÇÃO DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM UMA ENCOSTA DA LAGOA DO PERI-SC

ANÁLISE DE LIMIARES E PROCESSOS DE GERAÇÃO DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM UMA ENCOSTA DA LAGOA DO PERI-SC ANÁLISE DE LIMIARES E PROCESSOS DE GERAÇÃO DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM UMA ENCOSTA DA LAGOA DO PERI-SC Alondra Beatriz Alvarez Pérez Orientador: Pedro Luiz Borges Chaffe 28 de Junho de 2017, Florianópolis

Leia mais

DISCIPLINA:GEOGRAFIA PLANIFICAÇÃO Trimestral DE GEOGRAFIA 8º ANO...

DISCIPLINA:GEOGRAFIA PLANIFICAÇÃO Trimestral DE GEOGRAFIA 8º ANO... DISCIPLINA:GEOGRAFIA PLANIFICAÇÃO Trimestral DE GEOGRAFIA 8º ANO... Competências a desenvolver Conteúdos Tempo 1 (continuação da matéria do 7º ano) Distinguir estado do tempo de clima. Definir clima; Identificar

Leia mais

Descobrir as ligações

Descobrir as ligações A UU L AL A Descobrir as ligações Nesta aula, vamos aprender como os geógrafos procuram decifrar as ligações entre os diversos elementos que compõem a paisagem. Vamos verificar que as relações complexas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA TEMÁTICA ÁGUA NA REGIÃO DO CURIMATAÚ PARAIBANO NO ENSINO DE CIÊNCIAS

A IMPORTÂNCIA DA TEMÁTICA ÁGUA NA REGIÃO DO CURIMATAÚ PARAIBANO NO ENSINO DE CIÊNCIAS A IMPORTÂNCIA DA TEMÁTICA ÁGUA NA REGIÃO DO CURIMATAÚ PARAIBANO NO ENSINO DE CIÊNCIAS QUEIROZ, Larissa Lanay Germano de (1); SILVA, Camila Pacheco da (1); MEDEIROS, Karla Samantha Cavalcanti de (2); MEDEIROS

Leia mais

INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA:

INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA: TÍTULO: A INSTRUMENTAÇÃO DO ENSINO DE BIOLOGIA ATRAVÉS DE MATERIAIS BOTÂNICOS E SUAS IMPLICAÇÕES NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM. AUTORES: Marsílvio Gonçalves Pereira, Zoraida Maria de M. Gouveia,

Leia mais

O PROJETO MUTIRÃO DE REFLORESTAMENTO E SEUS EFEITOS AMBIENTAIS NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.

O PROJETO MUTIRÃO DE REFLORESTAMENTO E SEUS EFEITOS AMBIENTAIS NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. O PROJETO MUTIRÃO DE REFLORESTAMENTO E SEUS EFEITOS AMBIENTAIS NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. Aluna: Renata Fernandes Teixeira Orientador: Bernardo Baeta Neves Strassburg Introdução Com o aumento populacional

Leia mais

2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica

2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica 1 2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica importância do estudo das bacias hidrográficas está no fato da mesma representar a unidade fundamental de análise do ciclo hidrológico na sua fase

Leia mais

1º Período UNIDADE 1. O Planeta Terra

1º Período UNIDADE 1. O Planeta Terra 1º Período UNIDADE 1 O Planeta Terra O planeta onde vivemos; Conhecendo a Terra; Continentes e oceanos; Conhecer algumas características e a estrutura do planeta Terra; Reconhecer a Terra como parte do

Leia mais

Orientações/Modelo Preencha cada um dos itens conforme as orientações a seguir:

Orientações/Modelo Preencha cada um dos itens conforme as orientações a seguir: Roteiro para elaboração do relatório crítico-reflexivo da disciplina Estágio Curricular Supervisionado nos anos iniciais do Ensino Fundamental - Curso de Pedagogia (LICENCIATURA) EAD Ao encerrar as atividades

Leia mais

Alterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e DOMINIQUE PIRES SILVA

Alterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e DOMINIQUE PIRES SILVA Alterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e 2010. DOMINIQUE PIRES SILVA Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro E-mail: nique_rhcp@hotmail.com

Leia mais

DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060. PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS

DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060. PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA ESCULTURAL E APLICADA - GB 060 PROF. DR. LEONARDO JOSÉ CORDEIRO SANTOS santos.ufpr@gmail.com PROGRAMA DA DISCIPLINA Introdução Fatores externos responsáveis pela elaboração do

Leia mais

PROPOSTA ATIVIDADES COM O JCLIC

PROPOSTA ATIVIDADES COM O JCLIC PROPOSTA ATIVIDADES COM O JCLIC 1 Título: Fisionomia do Relevo 2 Autor: Nilse Lúcia Girotto 3 Aplicativo utilizado: JClic: Palavras Cruzadas 4 Disciplina: Geografia 5 Objetivos / Expectativas de aprendizagem:

Leia mais

A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1

A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1 A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1 Janaína Lopes Moreira janainamoreira1991@hotmail.com UNESP- Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia,

Leia mais

MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹

MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹ MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹ Rubernéia da Silva de Oliveira Graduanda do Curso de Geografia Universidade Federal

Leia mais

OBJETIVOS CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

OBJETIVOS CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE CURITIBA DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL GERÊNCIA DE CURRÍCULO GEOGRAFIA 1º ANO OBJETIVOS CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Observação de objetos em relação à forma,

Leia mais

ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP.

ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP. ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP. João Osvaldo Rodrigues Nunes (joaosvaldo@fct.unesp.br), Melina Fushimi (melinafushimi@yahoo.com.br) Universidade Estadual Paulista

Leia mais

O ENSINO DE GEOGRAFIA DO NORDESTE BRASILEIRO ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO

O ENSINO DE GEOGRAFIA DO NORDESTE BRASILEIRO ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO O ENSINO DE GEOGRAFIA DO NORDESTE BRASILEIRO ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO Bruna Maria Rodrigues de Freitas, UFC, bfreitas_@hotmail.com Edson Vicente da Silva, UFC, cacau@ufc.br INTRODUÇÃO É cada vez

Leia mais

EXPERIMENTOTECA DE SOLOS POROSIDADE DO SOLO 1

EXPERIMENTOTECA DE SOLOS POROSIDADE DO SOLO 1 EXPERIMENTOTECA DE SOLOS POROSIDADE DO SOLO 1 Maria Harumi Yoshioka 2 Marcelo Ricardo de Lima 3 1. PÚBLICO SUGERIDO: Alunos a partir do terceiro ano do ensino fundamental. 2. OBJETIVOS a) Demonstrar a

Leia mais

ESTUDO MICROCLIMÁTICO DA PRAÇA DO DERBY E ENTORNO, RECIFE-PE

ESTUDO MICROCLIMÁTICO DA PRAÇA DO DERBY E ENTORNO, RECIFE-PE ESTUDO MICROCLIMÁTICO DA PRAÇA DO DERBY E ENTORNO, RECIFE-PE Rennan Cabral Nascimento¹, Juliane Barbosa Sales da Silva², Rodrigo Santos de França³, Talitha Lucena de Vasconcelos 4. ¹ Graduando em Geografia,

Leia mais

RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS PARA ESTIMATIVA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DA BAIA DE BABITONGA POR INTERPRETAÇÃO DE AEROFOTOGRAFIAS

RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS PARA ESTIMATIVA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DA BAIA DE BABITONGA POR INTERPRETAÇÃO DE AEROFOTOGRAFIAS RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS PARA ESTIMATIVA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DA BAIA DE BABITONGA POR INTERPRETAÇÃO DE AEROFOTOGRAFIAS BEATRIZ WESTPHALEN-POMIANOSKI 1*, ANDRÉA LUIZA LOPES 1, CLEBERSON DE LIMA MENDES

Leia mais

A TEORIA DO CONFORTO NATURAL, A DINÂMICA DA NATUREZA TERRESTRE E O PARADIGMA DA GEOGRAFIA ARTICULADA AO CONHECIMENTO HUMANO

A TEORIA DO CONFORTO NATURAL, A DINÂMICA DA NATUREZA TERRESTRE E O PARADIGMA DA GEOGRAFIA ARTICULADA AO CONHECIMENTO HUMANO Ricardo Carlos Trindade FCT/ UNESP Universidade Estadual Paulista ricatri86@gmail.com A TEORIA DO CONFORTO NATURAL, A DINÂMICA DA NATUREZA TERRESTRE E O PARADIGMA DA GEOGRAFIA ARTICULADA AO CONHECIMENTO

Leia mais

GEOGRAFIA ESCOLAR E MEIO AMBIENTE NOS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

GEOGRAFIA ESCOLAR E MEIO AMBIENTE NOS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL GEOGRAFIA ESCOLAR E MEIO AMBIENTE NOS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Pesquisa integrante do Projeto: Universidade-Escola: uma rede de formação mútua Autores: Daniel Luiz Ignacio Pires (Graduando;

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCENDGEOCPLIC02 DA PAISAGEM CULTURAL A GEOGRAFIA REGIONAL DA PARAÍBA: PRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO DO SABER GEOGRÁFICO ATRAVÉS DE UM PORTAL E DE TUTORIAIS Jefferson José Gonçalves Sales ( 1 ), José Yure Gomes

Leia mais

O uso do Cordel no ensino de Geografia

O uso do Cordel no ensino de Geografia O uso do Cordel no ensino de Geografia Universidade Luterana do Brasil - Ulbra Thais Cardoso Dias (thais.cardosodias@hotmail.com) Jessica Luiz Vieira (jessicaluizvieira@outlook.com) Jussara Alves Pinheiro

Leia mais

Desenvolvimento do projeto

Desenvolvimento do projeto PROEX - PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - Relatório Final Página 1 Desenvolvimento do projeto Conclusão do relatório final 22/02/2017 Título O projeto foi executado? Avaliação do Coordenador A importância

Leia mais

Docente: Ms. Anderson Luiz Godinho Belem

Docente: Ms. Anderson Luiz Godinho Belem Docente: Ms. Anderson Luiz Godinho Belem anderson.belem@iffarroupilha.edu.br Importância da revisão teórica; Retomada do conceito explicado na aula 1; Paisagem, do natural ao antrópico em exemplos: Hemerobia

Leia mais

TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área da Bacia do Córrego Navio

TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área da Bacia do Córrego Navio UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil TIM-1 Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área da Bacia do Córrego Navio 1º SEMESTRE

Leia mais

EXERCÍCIO ÁREAS E ÍNDICES. Elisa Furian

EXERCÍCIO ÁREAS E ÍNDICES. Elisa Furian EXERCÍCIO ÁREAS E ÍNDICES Elisa Furian elisafurian@outlook.com ÁREA DO TERRENO: A área total do terreno ou lote. ÁREA ÚTIL: Área utilizável de uma edificação ou cômodo excluindo paredes e pilares. ÁREA

Leia mais

Proposta de trabalho - Mostra Cultural Trabalho em Geografia:

Proposta de trabalho - Mostra Cultural Trabalho em Geografia: Proposta de trabalho - Mostra Cultural 2017 Trabalho em Geografia: BIOMAS DO BRASIL: BELEZAS E FRAQUEZAS (Outros parceiros: ARTES, MATEMÁTICA E CIÊNCIAS) OBJETIVO GERAL: Criar uma consciência ecológica

Leia mais

COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA LISBOA ANO LETIVO 2016/2017 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIOECONÓMICAS Geografia 8 ano Planificação

COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA LISBOA ANO LETIVO 2016/2017 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIOECONÓMICAS Geografia 8 ano Planificação Competências a desenvolver Conteúdos Aulas previstas (continuação da matéria do 7º ano) Distinguir estado do tempo de clima. Definir clima; Identificar os principais elementos de clima. Identificar os

Leia mais

Imagens de satélite como subsídio a definição da qualidade ambiental urbana. Marcos Roberto Ribeiro dos Santos 1 Simone Valaski 1 João Carlos Nucci 1

Imagens de satélite como subsídio a definição da qualidade ambiental urbana. Marcos Roberto Ribeiro dos Santos 1 Simone Valaski 1 João Carlos Nucci 1 Imagens de satélite como subsídio a definição da qualidade ambiental urbana Marcos Roberto Ribeiro dos Santos 1 Simone Valaski 1 João Carlos Nucci 1 1 Universidade Federal do Paraná - UFPR Caixa Postal

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DE MAQUETES NO ENSINO DE GEOGRAFIA: ESTUDO DE CASO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS

A CONSTRUÇÃO DE MAQUETES NO ENSINO DE GEOGRAFIA: ESTUDO DE CASO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS A CONSTRUÇÃO DE MAQUETES NO ENSINO DE GEOGRAFIA: ESTUDO DE CASO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS Kassia Raylene Sousa da Silva¹ Graduanda do curso de licenciatura em Geografia Instituto de Ciências Humanas/ Faculdade

Leia mais

PLANO DE CURSO DISCIPLINA: Geografia ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL I SÉRIE\ ANO: 4º ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

PLANO DE CURSO DISCIPLINA: Geografia ÁREA DE ENSINO: FUNDAMENTAL I SÉRIE\ ANO: 4º ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS UNIDADE 1 - O PLANETA TERRA * Explorar o conhecimento sobre a Terra. *Conhecer a estrutura do planeta Terra e suas características. *Compreender que o planeta Terra é formado por oceanos e continentes.

Leia mais

Palavras-chave: Geografia; Aula de campo; Prática de ensino; Formação docente.

Palavras-chave: Geografia; Aula de campo; Prática de ensino; Formação docente. PRÁTICA DE ENSINO: A IMPORTÂNCIA DA AULA DE CAMPO EM DISCIPLINAS ACADÊMICAS PARA FORMAÇÃO DOCENTE EM GEOGRAFIA Brenda Swyly Souza Barboza Graduanda em Geografia UEPB brendaswyly@hotmail.com Havner Mendonça

Leia mais

Relato de experiência: A maquete como ferramenta de ensinoaprendizagem nas aulas de Geografia.

Relato de experiência: A maquete como ferramenta de ensinoaprendizagem nas aulas de Geografia. Relato de experiência: A maquete como ferramenta de ensinoaprendizagem nas aulas de Geografia. Área temática: Educação Especial FILHO, J. H. M. Graduando em Geografia heliomesquita.geo@gmail.com SILVA,

Leia mais

SOBRINHO, J. Falcão ; ROSS, J. L. S.. O Processo de Erosão em Ambiente de Superfície Sertaneja - Varjota (CE). Geousp, v. 21, p.

SOBRINHO, J. Falcão ; ROSS, J. L. S.. O Processo de Erosão em Ambiente de Superfície Sertaneja - Varjota (CE). Geousp, v. 21, p. SOBRINHO, J. Falcão ; ROSS, J. L. S.. O Processo de Erosão em Ambiente de Superfície Sertaneja - Varjota (CE). Geousp, v. 21, p. 53-66, 2007 SANTOS, Leonardo J. C ; OKA-FIORI, C. ; CANALI, N. E. ; FIORI,

Leia mais

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido

Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho A INFLUÊNCIA DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DA BACIA DO CÓRREGO BOM JARDIM BRASILÂNDIA /MS Nome do Autor

Leia mais

OS PROCESSOS EROSIVOS COMO TEMÁTICA NA ESCOLA: ANÁLISE DOS LIVROS DIDÁTICOS DA GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL II

OS PROCESSOS EROSIVOS COMO TEMÁTICA NA ESCOLA: ANÁLISE DOS LIVROS DIDÁTICOS DA GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL II OS PROCESSOS EROSIVOS COMO TEMÁTICA NA ESCOLA: ANÁLISE DOS LIVROS DIDÁTICOS DA GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL II Werlen Gonçalves Raasch¹, Wérica Pereira de Almeida², Ângela da Silva Martins³ ¹Graduando

Leia mais

ÁREA: ADMINISTRAÇÃO POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A MANUTENÇÃO DOS PARQUES URBANOS: UM ESTUDO SOBRE OS PARQUES URBANOS DE CAMPO MOURÃO-PR

ÁREA: ADMINISTRAÇÃO POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A MANUTENÇÃO DOS PARQUES URBANOS: UM ESTUDO SOBRE OS PARQUES URBANOS DE CAMPO MOURÃO-PR ÁREA: ADMINISTRAÇÃO POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A MANUTENÇÃO DOS PARQUES URBANOS: UM ESTUDO SOBRE OS PARQUES URBANOS DE CAMPO MOURÃO-PR MORIGI, Josimari de Brito 1 SOUZA, Adalberto Dias de 2 Introdução

Leia mais