A aula de campo e a análise das estruturas e processos que influenciam a paisagem
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- Arthur Guimarães Lombardi
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1 A aula de campo e a análise das estruturas e processos que influenciam a paisagem Resumo Amanda Carolini Braghini Miotto Graduanda em Geografia amandacarolini@hotmail.com Elisiane Borges dos Santos Graduanda em Geografia elisiane.62@gmail.com Maíra Oneda Dal Pai Graduanda em Geografia mairaoneda@hotmail.com Otacilio Lopes de Souza da Paz Graduando em Geografia otacilio.paz@gmail.com Robertha Trevisan Coradassi Buff Graduanda em Geografia robertha.buff@gmail.com Elaine de Cacia de Lima Frick Professora do Curso de Geografia elaineclfrick@gmail.com A aula de campo é uma ferramenta primordial no ensino de geografia, em função disso foi criado o Projeto Expedições Geográficas vinculado ao Programa Licenciar da UFPR, em 2007, com o objetivo de atender essa necessidade de aulas de campo tanto para alunos da graduação em Geografia como para alunos da rede pública de ensino. De tal maneira, relacionando os conteúdos teóricos abordados em sala de aula no campo. O presente artigo traz o relato de experiência de um dos resultados obtidos na aula de campo realizada com o Colégio Estadual Tancredo Neves de Colombo/ PR com uma turma de 2ª do Ensino Médio. O grupo de alunos elaborou um cartaz com a análise das dinâmicas e estruturas das paisagens de fotografias de seu município, sendo relatados a infiltração da água no solo e o escoamento superficial, temperatura, evapotranspiração, fauna e flora, o que permitiu confrontar com temáticas vistas na disciplina de Geografia.
2 Palavras Chaves: Projeto Expedições Geográficas; Importância do Campo; Análise da Paisagem; Estruturas e dinâmicas da paisagem; Observação de fotografias. Introdução Em busca de promover novas práticas pedagógicas aos alunos além das salas de aula, o Projeto Expedições Geográficas da, criado em 2007 pelo Programa Licenciar da Pró - Reitoria de Graduação, tem como base fortalecer a ligação teórico-prática. Dessa forma, possibilitando a observação e interpretação do ambiente correlacionando com assuntos vistos em livros didáticos e lecionados pelos professores em sala de aula. O projeto tem como fundamento a elaboração de aulas de campo, as quais possuem papel elementar para a Geografia, uma vez que valoriza os aspectos cognitivos dos alunos incitando-os a pensar e refletir sobre os conteúdos, desenvolvendo seu pensamento crítico. Além disso, Freire (1996) complementa que, O trabalho de campo, não pode ser compreendido apenas como coleta de dados e informações. Necessita ser entendido como um processo de articulação do sujeito com a realidade, possibilitando a inserção do sujeito na sociedade, reconstruindo o mesmo e a sua prática social. O ato e pesquisar, de ir a campo pressupõe a interação e a vivência com a realidade pesquisada. Dessa forma, para a realização de um trabalho de campo é necessário respeitar seus três momentos básicos: o planejamento, a execução e a avaliação (LIMA E ASSIS, 2005, p.112). Portanto o projeto adotou esses momentos, denominando os de: Pré Campo, Campo e Pós Campo. Primeiramente, no Pré Campo é repassado aos alunos as instruções do campo e a caracterização da área de estudo, assim colaborando na compreensão da teoria do que será visto em campo. Já no Campo são postos em prática os conteúdos vistos em sala, levando os alunos a analisar, relacionar e debater o que está sendo visto em prática com o exposto no Pré Campo. Finalmente no Pós Campo, é avaliado se o objetivo foi alcançando, discutindo as problematizações e construindo o conhecimento, logo elaborando resultados como, por exemplo: maquetes, perfis de solo, folders, banners, relatórios, mapeamento da cobertura vegetal e análises das paisagens. Aqui será relatada como foi realizada pelo Projeto Expedições Geográficas a aula de campo com a turma de 2ª ano do Ensino Médio do Colégio Estadual Tancredo Neves no município de Colombo/PR. O procedimento ocorreu no mês de julho de 2015, em que o Campo tinha como objetivo o reconhecimento da realidade local dos alunos no entorno do Colégio e no próprio município. Como previsto, inicialmente no Pré Campo foi elaborado e explicado a caracterização da área de estudo que abrangeu as temáticas de Geologia, Geomorfologia, Vegetação, Problemas Sócios Ambientais, Hidrografia, História e Economia do Município. Após essa contextualização foi realizado o Campo que ocorreu pela parte da manhã em torno do Colégio e na parte da Tarde com as visitas ao Parque Municipal da Uva e ao Morro da Cruz (Colombo/PR). Por fim, foi executado o Pós Campo que contou com as informações e explicações vistas em campo para a elaboração de materiais pelos alunos com ajuda dos bolsistas. Dentre esses materiais produzidos, será relatada a Análise das estruturas e processos que influenciam a paisagem. Esta atividade teve como objetivo demonstrar a influência das estruturas e processos na formação da paisagem, na qual a observação das fotografias baseou-se na estrutura do espaço, principalmente na presença da vegetação, pois sua magnitude exerce diferentes inferências nas dinâmicas da paisagem.
3 Em vista disso, a atividade embasou se na proposta de VALASKI (2011) Inferir a dinâmica com base na estrutura em uma abordagem topológica da paisagem. Antes é importante conceituar a paisagem, que segundo NUCCI (2009) a palavra paisagem contém uma característica fundamental que a torna um ponto de partida para a interpretação do meio, ou seja, ela é acessível aos órgãos dos sentidos dos seres humanos, principalmente à visão. Sendo assim a paisagem pode ser definida como tudo que o ser humano consegue sentir. Já a abordagem topológica é relacionada aos conceitos de regiões fisiográficas, As regiões fisiográficas são definidas pela composição de padrões dos principais elementos da paisagem: formas do terreno, características de drenagem, solos, clima, vegetação e uso do solo; e enfatiza que a fisiografia de qualquer região representa o produto de vários processos que agem sobre ou próximos à superfície da terra. (MARSH, 1998) As estruturas/formas da paisagem refletem as forças naturais e antrópicas que a originaram, mas que também exercem ações sobre a dinâmica/processo, havendo uma mutua modificação. Portanto é possível afirmar que com base na estrutura (= forma = padrão) possa haver inferências quanto ao funcionamento (= processos = dinâmicas) de uma paisagem. (VALASKI, 2011, p.58). Logo, baseando-se nesse modelo, para a atividade proposta foram utilizadas as estruturas da paisagem descritas em relação ao relevo e a cobertura vegetal, e consequentemente, suas dinâmicas analisadas foram infiltração da água no solo e o escoamento superficial, temperatura, evapotranspiração, fauna e flora. Metodologia A elaboração da Análise da Paisagem foi por meio de fotografias obtidas pelo grupo de seis alunos e bolsistas durante o campo, pois uma das observações feitas antes da saída a campo foi que observassem e tirassem fotos (com celulares, câmeras, tablets) da paisagem e depois selecionassem quais fotografias iam ser utilizadas. No dia do pós campo, as fotografias foram impressas em papel sulfite A4, totalizando sete, tanto de paisagens urbanas quanto naturais. A análise foi embasada na imagem e na tabela formulados por Valaski (2011) (Figuras 1 e 2) Figura 01- Inferência de alguns processos com base na estrutura.
4 Figura 2 Quadro de inferência da dinâmica com base na estrutura Fonte: VALASKI, 2011, p.59 Fonte: VALASKI, 2011, p.60 Com o apoio da figura 01 foram explicadas às diferenças das dinâmicas em cada ambiente, como urbano, vegetação arbórea ou herbácea, inclusive indagando e ajudando os alunos a formularem quando as dinâmicas seriam maiores ou menores nas estruturas das fotos. As fotos utilizadas pelos alunos foram (Figura 3): Figura03- Imagens obtidas no campo:
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6 Fonte: MIOTTO,2015 Com o uso de canetinhas, os alunos escreveram as dinâmicas, a partir do que era visto na imagem de acordo com a cobertura vegetal e o relevo. Infiltração da água da chuva no solo Evapotranspiração Amplitude Térmica (AT) Escoamento Superficial (ES) Variedade de espécies de flora e fauna (VE) Para facilitar a compreensão da imagem inseriram a flecha para cima quando for Maior e para baixo quando for Menor ao lado da dinâmica, conforme a figura 01. As dinâmicas foram avaliadas em vários casos de comparação, como por exemplo, áreas impermeabilizadas X área com cobertura vegetal; área urbanizada X área de vegetação arbórea. De tal modo que em áreas com maior vegetação arbórea a infiltração, evapotranspiração e variedade de espécies eram maiores do que em locais arbustivos ou impermeabilizados, já o escoamento e a amplitude são menores conforme a quantidade de vegetação. Assim os alunos puderam tirar conclusões da paisagem e da importância da presença de vegetação para o meio ambiente, principalmente como um fator que reduz a amplitude térmica e ajuda na infiltração da água da chuva, evitando riscos de alagamento e aumenta a variedade de espécies da fauna e flora contribuindo para a diminuição da extinção de espécies. Resultados Mediante as aulas de campo foi possível mostrar aos alunos por meio da percepção, observação e prática as diferentes formas de paisagens, estruturas e dinâmicas que as compõem. Seguindo essa lógica e assentada na atividade proposta, o grupo de alunos compreendeu bem a finalidade, inclusive superou as expectativas na finalização das atividades. Eles fizeram corretamente à análise, conseguindo entender a diferenciação dos meios. Principalmente das conseqüências da diminuição da cobertura vegetal, que podem acelerar o processo de movimento de massas, diminuírem a variedade de espécies (levando a extinção ou ocupação de espécies ao meio urbano), enchentes pela falta de absorção de água, concentração da poluição nos centros urbanos,
7 da formação de ilhas de calor, a diferença de sensação térmica dos meios, diminuição da qualidade ambiental, entre outros. Figura 04- Resultados das Análises da Paisagem elaborados pelos Alunos 6) Nessas duas imagens foram usadas como comparação o Urbano X Natural (5 e
8 Fonte: MIOTTO, 2015 Figura 05- Tabela final elaborada pelos alunos com os resultado da análise das paisagens Fonte: MIOTTO, 2015 Figura 06- Produto final
9 Fonte: MIOTTO, 2015 Portanto para demonstrar o conhecimento e o entendimento da atividade proposta, eles elaboraram um cartaz com as imagens e uma tabela com as dinâmicas representadas (Figura 6), e apresentaram para o restante dos alunos da turma. Considerações Finais Existem várias pratica para aperfeiçoar o ensino da geografia, uma delas são as aulas de campo, que mesmo não sendo um procedimento recente ainda é muito visado por proporcionar excelentes resultados, pois aproxima os alunos da realidade, conseguindo a visualização na pratica dos assuntos expostos em sala. Assim o Projeto Expedições torna essa metodologia como à base para seu funcionamento. Um importante instrumento de avaliação pode ser gerado nessas aulas de campo, que são os materiais obtidos no pós campo pelos alunos, em questão as fotografias de Analise das paisagens. Cuja abordagem de temáticas são amplas para serem trabalhadas, colaborando na percepção do meio em seu entorno, inclusive também na conservação do meio ambiente e aplicação da geografia no seu cotidiano. Referências FREIRE, P. Observação Registro Reflexão Instrumentos metodológicos Séries Seminários. São Paulo: PND produções gráficas, 1996.
10 LIMA, V. B.; ASSIS, L. F. ;Mapeando alguns roteiros de trabalho de campo em Sobral (CE): uma contribuição ao ensino de Geografia. Revista da Casa de Geografia de Sobral. Sobral: v. 6/7, n. 1, 2004/2005 MARSH, W. M. Landscape planning.environmental Applications.3th Edition. New York: John Wiley & Sons, Inc., PAISAGENS GEOGRÁFICAS: Um tributo a Felisberto Cavalheiro. Douglas Gomes dos Santos e João Carlos Nucci (Orgs.). Campo Mourão: Editora da FECILCAM, p. VALASKI, S. Estrutura e dinâmica da paisagem: subsídios para a participação popular no desenvolvimento urbano do município de Curitiba-PR f. Tese (Doutorado) - Curso de Geografia, CiÊncias da Terra, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2013.
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