Levantamento Estratégico

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1 STRATEGIC TRENDS Levantamento Estratégico Pólo de Competitividade e Tecnologia das Indústrias da Mobilidade Mobi 2015 Para uma melhor orientação do nosso trabalho pretendemos sintetizar neste documento alguma informação do sector que nos ajude no mapeamento estratégico.

2 Conteúdo 1. Caracterização Nº de empresas Informação relevante Mercados Produtos Informação relevante para definição de objectivos estratégicos Principais problemas do sector Principais oportunidades do sector Principais orientações estratégicas Planos de acção/ actividade Conclusões relevantes... 12

3 1. Caracterização Em Portugal, os transportes rodoviários continuam a ser responsáveis pela maioria das emissões de monóxido de carbono (CO), em cerca de 60%. Apresentam a maior contribuição para as emissões de óxidos de azoto (NOx), gases altamente tóxicos (cerca de 45%) e participam de forma significativa nas emissões de dióxido de carbono (CO2). Enquanto em 1980 havia um carro para cada quatro europeus, actualmente há quase um automóvel para cada dois (idosos e crianças incluídas) o que tem conduzido a que muitas das melhorias ambientais que se tem procurado implementar não tenham ainda tido o sucesso desejado. A estratégia para um desenvolvimento sustentável passa assim, pela optimização do sistema de transportes públicos e pelo incentivo de fontes de energia alternativa como combustível automóvel. Porém, apesar dos esforços no sentido de promover combustíveis alternativos para os veículos (como por exemplo electricidade, gás natural, células combustíveis e biocombustíveis) o seu peso no mercado ainda é baixo. No que diz respeito à adesão dos transportes públicos, apenas uma percentagem relativamente reduzida de portugueses admitem estar dispostos a adoptar medidas para evitar o uso do carro nas deslocações diárias. O objectivo principal do Pólo de Competitividade Mobi 2015 passa por tornar Portugal uma referência na investigação, concepção, desenvolvimento, fabrico e teste de produtos e serviços das indústrias da mobilidade. A estratégia de actuação deste Pólo assenta em três indústrias de base automóvel, aeronáutica e ferroviária. Embora estes três sectores se constituam como os alvos da actuação do Pólo, este agrega igualmente fornecedores de serviços e de componentes, reunindo uma vasta amplitude de:

4 Sectores industriais (metalomecânica, metalurgia, polímeros, têxteis, electrónica e sistemas); Empresas da área da energia e novas monitorizações; Tecnologias da informação. É assim através do trabalho em cooperação entre os diversos agentes que se procurará oferecer soluções mais inteligentes, verdes e integradas. Tal como referido anteriormente, o cluster automóvelé uma dessas indústrias,inserindose num sector que apresenta algumas características muito próprias, das quais se destaca uma que reside na ausência de um sector forte de OEM. Esta falta de dimensão colectiva, tem originado uma dificuldade crescente ao nível da integração e consequente dinâmica de clusterização. Por outro lado, o sector caracteriza-se pela relevância que assume o fabrico de peças fundidas, de componentes mecânicos (CACIA Companhia Aveirense de Componentes para a Indústria Automóvel; MAHLE Componentes de Motores) e de peças estampadas em metal (GESTAMP Portugal; GAMETAL Kirschhoff e várias PME). Verifica-se igualmente que existem, na região Norte e Centro Litoral, vários fabricantes de carroçarias para autocarros de passageiros e de PME especializadas no fabrico de componentes para carroçarias. São exemplos de algumas dessas empresas a Salvador Caetano, CAMO e Alfredo Caetano. Recentemente, tem-se registado uma forte implementação da vertente electrónica no automóvel, nomeadamente com o fabrico de auto-rádios e sistemas de navegação. A CONTINENTAL MABOR, pela capacidade de produzir pneus em grande quantidade, encontrava-se em 2006 entre os dez maiores exportadores portugueses, sendo bastante relevante para o desenvolvimento deste sector. De referir ainda a importância dos moldes para plásticos/fabrico de componentes plásticos para o automóvel (na qual a SIMOLDES é o maior e melhor exemplo) e do fabrico de outros produtos não mecânicos como os volantes e airbags, o fabrico de escapes e catalisadores. Por fim, o sector caracteriza-se ainda por englobar dois tipos de produções muito associadas à indústria têxtil e que assume particular relevância para o sector automóvel. São eles as cablagens (ex: CABELAUTO) e os assentos (FAURECIA assentos para automóvel e SUNVIAUTO Indústria de Componentes de Automóveis) que inclui as estruturas metálicas, as espumas e os tecidos. No caso da aeronáutica, investimentos como os da Embraer e da AgustaWestland são muito importantes. Por se turno, no caso da ferroviária, o potencial consórcio para a alta velocidade é de assinalável relevância. Atendendo a estes factos, foi definido um plano de orientação para o Pólo de Competitividade que assenta em quatro eixos de intervenção:

5 Algumas das medidas iniciaram-se em 2009, com especial destaque para os projectos âncora: Competitividade e inovação nas cadeias de fornecimento da indústria automóvel, que envolve VW Autoeuropa (principal), CEIIA, 20 empresas e outras entidades; REMobi Rede de Excelência para a Indústria da Mobilidade; Eficiência energética na indústria automóvel, a cargo da Inteli e de 20 empresas; Plataforma de investigação, desenvolvimento e engenharia aeronáutica, com CEIIA, AgustaWestland e outras empresas do sector Nº de empresas Fabricação de Material de Transporte

6 Principais parceiros do Pólo ACÉCIA Componentes Integrados para a Indústria Automóvel, A.C.E. ACTIVESPACE Technologies, Lda. ACC - Amorim Cork Composites, S.A. ALMADESIGN Conceito Desenvolvimento Design, Lda. CABELAUTO Cabos para Automóveis, S.A. CAETANO COMPONENTS, S.A. COURO AZUL Indústria e Comércio de Couros, S.A. CRITICAL Sofware, S.A. DISTRIM Sistemas Integrados de Projecto e Fabricação Assistido por Computador, Lda. EFACEC Engenharia e Sistemas, S.A. EPEDAL - Indústria de Componentes Metálicos, S.A. GESTAMP Aveiro Indústria e Acessórios de Automóveis, S.A. IBER-OLEFF Componentes Técnicos em Plástico, S.A. IETA - Indústria de Estofos e Transformação de Automóveis, S.A. INAMOL Indústria Nacional de Moldes, Lda. INAPAL Metal, S.A. INAPAL Plásticos, S.A. INCOMPOL Indústria de Componentes, Lda. IPETEX Sociedade de Indústrias Pesadas Têxteis, S.A. ISA Intelligent Sensing Anywhere, S.A. MC Graça Manuel da Conceição Graça, Lda Soluções Globais em Metal MOLDIT Indústria de Moldes, S.A. PBOL Pereira Barroso & Oliveira, Lda. Componentes Metálicos para a Indústria Automóvel SILENCOR - Indústrias Metálicas, Lda. SIMOLDES Plásticos, Lda. SODECIA Sociedade de Desenvolvimento de Componentes para a Indústria Automóvel, S.A. SONAFI - Sociedade Nacional de Fundição Injectada, S.A. S.P.P.M - Sociedade Portuguesa de Pintura e Módulos, S.A SUNVIAUTO - Indústria de Componentes de Automóveis, S.A. TEandM Tecnologia e Engenharia de Materiais, S.A. TMG Tecidos Plastificados e outros Revestimentos para a Indústria Automóvel, S.A. VENEPORTE Indústrias Metálicas, S.A. VN Automóveis, S.A. WEBASTO PORTUGAL Sistemas para Automóveis, Lda AEP Associação Empresarial de Portugal ACAP Associação Automóvel de Portugal

7 AFIA Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel FIAPAL Fórum da Indústria Automóvel de Palmela CITEVE - Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal INTELI Inteligência em Inovação Centro de Inovação INOV - INESC Inovação PIEP Pólo de Inovação em Engenharia de Polímeros IAPMEI Instituto de Apoio a Pequenas e Médias Empresas 1.2. Informação relevante Motivados pela crescente dependência energética do petróleo e pelo enorme impacto ambiental resultado da utilização de combustíveis fósseis, Portugal aposta em novos modelos energéticos para a mobilidade, que visam melhorar a qualidade de vida das cidades e de todos nós. Assim, surge a Rede de Mobilidade Eléctrica. Uma rede integrada entre vários pontos existentes em território nacional, dinamizada pela entidade gestora Mobi.E, que permitirá o abastecimento dos veículos eléctricos, mediante um cartão de carregamento. A sua principal missão é contribuir para uma mobilidade mais sustentável, maximizando as vantagens e integrando harmoniosamente a energia eléctrica, resultante de energias renováveis, no funcionamento e desenvolvimento das cidades. Os veículos eléctricos oferecem uma experiência de condução superior. Com uma aceleração rápida e suave, um ambiente ultra silencioso e menor emissão de gases poluentes, a sua utilização torna-se inevitável. O abastecimento do veículo eléctrico na rede de carregamento MOBI.E requer a utilização de um Cartão MOBI.E, que dará acesso aos pontos de abastecimento. O carregamento é simples e seguro. Durante o carregamento o utilizador poderá, através do Portal MOBI.E e do acesso mobile, monitorizar o processo de carregamento em curso, e configurar alertas por SMS, por exemplo. No final, será lançado no seu extracto o valor do carregamento, que inclui a electricidade consumida e um valor pelo serviço de carregamento. A qualquer momento, o utilizador poderá aceder ao portal MOBI.E e consultar os seus movimentos mais recentes e todo o histórico de consumos. A fase piloto contempla a instalação de uma Rede Piloto com pontos de carregamento normal e 50 pontos de carregamento rápido em espaços de acesso público em Portugal Continental. Além destes, vários operadores privados instalarão pontos de carregamento de acesso público integrados no sistema MOBI.E em parques de estacionamento, centros comerciais, hotéis, aeroportos ou áreas de serviço, aumentando a

8 abrangência e capilaridade da rede. Assim, qualquer utilizador poderá usar o seu veículo eléctrico para viajar em todo o país, com todo o conforto e segurança. O portal MOBI.E disponibiliza uma lista actualizada de todos os pontos de carregamento de acesso público disponíveis. A rede MOBI.E vai funcionar em Modo 3, um sistema inteligente de carregamento de electricidade que requer uma tomada distinta da tomada doméstica, respondendo a critérios de segurança, normas internacionais e recomendações de vários construtores automóveis. Assim, alguns veículos de duas rodas e veículos de quatro rodas como quadriciclos e L7 apenas poderão carregar na Rede Piloto se dispuserem de Modo 3. Informe-se sobre o modo de carregamento do veículo junto do respectivo fabricante. Numa segunda fase, a rede MOBI.E irá integrar também pontos de carregamento para veículos de duas rodas que carreguem em Modo 1. No caso de veículos novos, cabe ao vendedor do veículo assegurar a entrega de um cabo de carregamento compatível com a rede de carregamento Mobi.E Mercados Portugal continua a liderar o movimento de promoção, adesão e implantação da mobilidade eléctrica na Europa e no mundo. O modelo do Mobi.e, a entidade gestora da rede de mobilidade eléctrica portuguesa, está a atrair interesses internacionais e o Gabinete de Apoio à Mobilidade Eléctrica (GAMEP), tem-se desdobrado em contactos para negociar a exportação do Mobi.e. Em Portugal, 25 municípios já aderiram ao projecto, que conta com um Roadshow da Mobilidade Eléctrica que vaio estar na estrada até 28 de Maio No passado mês de Abril, a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) levou uma delegação constituída pelo GAMEP e um projecto paralelo do Massachussetts Institute of Technology e Universidade do Minho MOBI-MPP, bem como diversos parceiros tecnológicos do projecto, como a Sodecia, Efacec, TMG-Automotive, Novabase, Martifer e o Centro de Excelência e Inovação na Industria Automóvel (CEIIA), aos Estados Unidos. Foi a primeira comitiva portuguesa a participar no congresso de engenheiros automóveis de Detroit, com o objectivo a curto prazo de apresentar o modelo integrado português a Estados norte-americanos, através de contactos com a imprensa especializada e com os governos estaduais da Carolina do Norte, Carolina do Sul, Califórnia, Tennessee e Colorado. Por seu turno, em contactos agendados com potenciais fornecedores, as empresas participantes foram também promover as soluções tecnológicas que desenvolveram para o projecto Mobi.e. «O Mobi.e foi o parceiro escolhido para montar o projecto de mobilidade elétrica em Xangai», tinha anunciado em Março o coordenador do GAMEP, aquando da conferência de Negócios sobre Mobilidade Eléctrica. João Dias revelou ainda que o Mobi.e tem levantado

9 «um grande interesse a nível internacional» e que «há contactos com outros países» e que «outros contratos de internacionalização poderão ser fechados». Paralelamente, a EDP Ásia assinou um acordo de cooperação com a Associação Ecológica de Macau tendo em vista a implementação na região de um projecto semelhante ao Mobi.e e a sua transformação numa espécie de 'InovCity'. O acordo foi assinado durante o Fórum e Exposição Internacional de Cooperação Ambiental, em Macau, e «tem como foco a mobilidade eléctrica, nomeadamente de veículos eléctricos». Em Portugal, o projecto Mobi.e conta com a participação de 25 municípios nacionais mas, para Tiago Farias, vogal do Conselho de Administração da EMEL (Empresa Pública Municipal de Estacionamento de Lisboa) e especialista em mobilidade sustentável, «a cidade mais avançada do mundo em mobilidade eléctrica é Lisboa». A rede de postos de carregamento da capital, apresentada no passado dia 2 de Março, prevê que, até Junho, entrem em funcionamento 687 postos de carregamento. E é neste cenário que Tiago Farias baseia a sua afirmação: «não há nenhuma outra cidade que vá chegar ao Verão com 687 postos de abastecimento do veículo eléctrico, com o presidente da Câmara Municipal e os vereadores a deslocarem-se em carros eléctricos e não há nenhuma com um modelo de exploração como o nosso», concretiza. Devem ser referidos duas grandes regiões de expansão deste sector: os EUA e a China. A China tem planos para um alargamento massivo da rede de alta velocidade, enquanto que nos EUA está a começar a registar-se um aumento da utilização do transporte ferroviário extra-urbano de passageiros 1.4. Produtos MOBILIDADE ELÉCTRICA Veículos produzidos em pequenas e médias séries; Grande preocupação na poupança de peso devido à capacidade limitada de armazenamento de energia nas baterias; Necessidade de inovação para aumentar procura, quer ao nível de novos materiais, quer de novas tecnologias; Necessidade de uma infra-estrutura de suporte nova, como por exemplo os postos de carregamento (doméstico, público e de carga rápida) BIKES Com vista a minimizar os impactos negativos da utilização de automóveis em meio urbano (poluição, tráfego e estacionamento) estão a tornar-se cada vez mais difundidos os veículos de 2 e 3 rodas eléctricos;

10 Grande preocupação com a redução de peso, redução de dimensão; Inovação ao nível de imagem é igualmente um requisito forte, levando a soluções apenas possíveis com a utilização de materiais plásticos; Introdução deste tipo de veículos é mais facilitada, quer pelo custo, pela facilidade de carregamento e pelo tipo de utilização quase exclusivamente em meio urbano e por isso não estar tão dependente da capacidade de armazenamento das baterias. Interiores abate. Painéis de instrumentos; Modularidade e flexibilidade de formas; Investimento na redução de peso ao mesmo tempo que se aumenta o conforto e ergonomia; Novos materiais e novas texturas; Preocupações ao nível de impacto ambiental dos materiais a utilizar sobretudo na sua valorização no Assentos Tendência para o desenvolvimento de soluções que reduzam o peso e o volume dos assentos Assentos delgados de formas ergonómicas Novos materiais ao nível dos enchimentos Elemento estrutural em plástico e eliminação dos mecanismos de ajustamento Os requisitos aplicáveis à mobilidade eléctrica são igualmente extensíveis à aeronáutica nomeadamente minimização do peso, redução do custo e produção em séries pequenas; As inovações e oportunidades ao nível dos interiores são extensíveis também ao sector aeronáutico, nomeadamente o que se refere a assentos; A aplicação de novos materiais que garantam uma redução de peso com manutenção ou redução de custo e manutenção ou aumento do desempenho são igualmente oportunidades de entrada neste sector. Deve no entanto ter-se em conta a forte regulamentação aeronáutica neste campo; Os princípios descritos acima são igualmente aplicáveis ao sector ferroviário, sendo que este pode ser dividido em dois componentes: o Alta-velocidade: Privilegia a redução de peso

11 o Serviço urbano: Privilegia a redução de custo 2. Informação relevante para definição de objectivos estratégicos 2.1 Principais problemas do sector Duas das grandes preocupações dos cidadãos europeus prendem-se com a poluição do ar e os problemas relacionados com a mobilidade urbana. Também a nível nacional, as principais questões que preocupam os cidadãos são problemas relacionados com a mobilidade urbana e que se têm vindo a agravar nos últimos 10 anos: o trânsito intenso, o ruído e a qualidade do ar. A limitação de armazenamento de energia nas baterias tem um impacto negativo na procura deste tipo de veículos; Existe a necessidade de uma rede alargada de pontos de abastecimento para carregamento de baterias; A capacidade industrial de produção de baterias contribui para uma oferta limitada de modelos e volumes de veículos. 2.2 Principais oportunidades do sector A definição de novas oportunidades ligadas a novos projectos é feita inicialmente através da identificação de tendências de engenharia na indústria automóvel: Redução de custos -através de utilização de tecnologias e processos mais produtivos e Redução de peso -através do desenvolvimento de novas soluções construtivas utilizando materiais mais leves, com uma manutenção ou aumento do desempenho; Redução do impacto ambiental -através de uma redução da quantidade de material utilizado, da energia consumida e dos resíduos produzidos na extracção da matéria-prima, nos processos de fabrico, na utilização dos veículos e no processo de abate. 2.3 Principais orientações estratégicas 1 CONSOLIDAR o posicionamento da indústria automóvel portuguesa, reforçando os fornecimentos a clientes, tradicionais e novos, nos mercados de proximidade e nos mercados globais. 2 ESPECIALIZAR a indústria segundo as grandes tendências da mobilidade sustentável (concepção, desenvolvimento, produção e validação de novas soluções). 3 DIVERSIFICAR a actividade da indústria de componentes com a integração nas cadeias de fornecimento das indústrias aeronáutica e ferroviária.

12 4 CRIAR CAPACIDADE DE INTELLIGENCE para antecipar mudanças estratégicas ao nível dos mercados, dos produtos e das tecnologias da mobilidade. 5 ATRAIR IDE (Investimento Directo no Estrangeiro) orientado para a capacidade de desenvolvimento e produção existente, novos perfis de especialização e segmentos de mercado e construtores emergentes. 2.4 Planos de acção/ actividade EIXO 1 Consolidação da actividade em torno dos construtores e fornecedores da indústria automóvel, onde se incluem as acções de capacitação técnica, tecnológica, e organizacional conducentes ao aumento da incorporação nacional nas cadeias de fornecimento nacionais e internacionais da indústria automóvel; EIXO 2 Especialização da actividade segundo as grandes tendências do automóvel mobilidade eléctrica, onde se incluem as acções de criação de condições locais/estruturais e de desenvolvimento de competências na concepção, desenvolvimento, fabrico e validação de novas gerações de soluções de mobilidade, componentes e sistemas de energia; EIXO 3 Diversificação da actividade com a integração nas cadeias de fornecimento das indústrias aeronáutica e ferroviária, onde se incluem as acções de desenvolvimento de competências em torno da concepção, desenvolvimento e fabrico de aeronaves e de qualificação de fornecimentos segundo os standards de referência das indústrias aeronáutica e ferroviária; EIXO 4 Intelligence e promoção da indústria nacional, onde se incluem as acções de formação e de promoção para a internacionalização da indústria nacional. 3. Conclusões relevantes Os resultados a atingir pelo Pólo de Competitividade determinam as perspectivas de desenvolvimento do mesmo: Posicionar o cluster automóvel e da mobilidade entre os mais competitivos; Aumentar o VAB, as exportações e a criação de emprego qualificado nas empresas das indústrias da mobilidade; Desenvolver uma indústria de fornecedores sólida, competente e com um desempenho de excelência; Promover Portugal enquanto plataforma especializada de competências ao longo de toda a cadeia da mobilidade; Induzir e atrair novos projectos de investimento associados a novas lógicas de veículos e motorizações; Desenvolver novas oportunidades de negócio e reter o investimento estrangeiro.

13 Para a gestão e dinamização do Pólo de Competitividade foi criado um Centro para a Excelência e Inovação na Indústria Automóvel (CEIIA). A governação do Pólo apresenta duas vertentes: Coordenação dos actores internos ao próprio grupo; Articulação destes com outros stakeholders.

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