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1 29 APÊNDICE A MODELOS: Pré-Texto FOLHA DE ROSTO (Obrigatório)...30 VERSO DA FOLHA DE ROSTO (Obrigatório)...31 FOLHA DE APROVAÇÃO (Obrigatório)...32 PÁGINAS PRELIMINARES (Opcional) RESUMO MODELO ABNT (Obrigatório)...36 ABSTRACT MODELO ABNT (Obrigatório)...37 RESUMO MODELO VANCOUVER (Obrigatório)...38 ABSTRACT MODELO VANCOUVER (Obrigatório)...39 LISTA DE ILUSTRAÇÕES (Opcional)...40 LISTA DE TABELAS (Opcional)...41 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (Opcional)...42 LISTA DE SÍMBOLOS (Opcional)...43 SUMÁRIO (Obrigatório)

2 30 UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA Uma proposta de um Ambiente Virtual Colaborativo para o Ensino de Astronomia MARCUS VASCONCELOS DE CASTRO Orientador: Prof. Dr. Carlos Fernando de Araújo Júnior Co-Orientador: Prof. Dr. Ismar Frango Dissertação apresentada ao Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática, da Universidade Cruzeiro do Sul, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em Ensino de Ciências e Matemática SÃO PAULO 2006

3 31 AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE. FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA CENTRAL DA UNICSUL S58a Silva, Jucieny da Atitudes e procedimentos de alunos do ensino médio frente a enunciados usados nas aulas de matemática / Jucieny da Silva. -- São Paulo; SP: [s.n], p. : il. ; 30 cm. Orientadora: Edda Curi. Dissertação (mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática, Universidade Cruzeiro do Sul 1. Enunciados (Análise) - Matemática 2. Atitudes e procedimentos - Matemática 3. Matemática - Ensino médio. I. Curi, Edda. II. Universidade Cruzeiro do Sul. Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências e Matemática. III. Título. CDU: 51(043.3)

4 32 UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Uma proposta de um Ambiente Virtual Colaborativo para o Ensino de Astronomia Marcus Vasconcelos de Castro Dissertação de mestrado defendida e aprovada pela Banca Examinadora em 09/06/2006. BANCA EXAMINADORA: Prof. Dr. Carlos Fernando de Araújo Júnior CETEC - UNICSUL Presidente Prof. Dr. Ismar Frango Silveira CETEC - UNICSUL Profa. Dra. Pollyana Notargiacomo Mustaro Universidade Presbiteriana Mackenzie

5 33 À Minha Família Especialmente aos meus pais Sidnei e Celina

6 34 AGRADECIMENTOS Ao professor Carlos Fernando de Araújo Júnior pela orientação, compreensão e Incentivo dispensado ao desenvolvimento deste trabalho. À Secretaria da Pós-graduação da PPGP, pelo apoio, e principalmente, pela amizade demonstrada pelas secretárias. Aos técnicos do NEAD da UNICSUL, pelo auxílio na realização dos ensaios para a verificação do sistema especialista em laboratório. À Mercedes Bens do Brasil, e a todos seus funcionários que colaboraram direta ou indiretamente nos ensaios realizados em ambiente fabril. À FAPESP Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo, pelo apoio financeiro.

7 35 QUEM TEM UM SONHO NÃO DANÇA. AGENOR DE MIRANDA ARAÚJO NETO (CAZUZA) ( ) Músico e poeta brasileiro.

8 (Modelo de Referência usando norma da ABNT) SILVA, J. Atitudes e procedimentos de alunos do ensino médio frente a enunciados usados nas aulas de matemática f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, RESUMO O presente trabalho tem como objetivo analisar atitudes de alunos do segundo ano do Ensino Médio frente à leitura e interpretação de enunciados nas aulas de matemática, bem como analisar procedimentos destes alunos frente à leitura e resolução de tarefas matemáticas apresentadas por meio de um enunciado. O trabalho é de caráter qualitativo e trata-se de um estudo de caso, o qual utilizou como procedimentos metodológicos à revisão bibliográfica, documental e a pesquisa de campo. Na pesquisa de campo utilizou-se de um questionário fechado, para verificar o perfil dos alunos e o diário de bordo. O presente trabalho fundamenta-se em autores como Nóbrega, Freire, Kleiman, que discutem sobre a leitura na escola e em autores como Pires, Smole e Diniz que discutem a leitura nas aulas de Matemática; e, também autores que discutem sobre atitudes, como Sarabra e Gómez-Chacón e autores como Coll, Valls e Nóbrega que discutem sobre procedimentos. Alguns documentos oficiais foram utilizados na fundamentação, tais como, o documento de Estrutura de Avaliação do PISA, um dos documentos do Ensino Médio em Rede e o Referencial de Expectativas para o desenvolvimento da Competência leitora e escritora. A pesquisa de campo realizou-se em uma escola da Rede Estadual de Ensino, localizada na Zona Leste da cidade de São Paulo e o público alvo foi uma turma de alunos do segundo ano do Ensino Médio, composta por 21 alunos. Podem-se ressaltar como principais resultados, atitudes positivas em relação à leitura dos enunciados e ao trabalho matemático, atitudes de perseverança à leitura e à resolução das questões e, atitudes de valorização das tarefas propostas. Como procedimentos utilizados na resolução dos enunciados propostos, ressaltamos a utilização de procedimentos de leitura, execução e elaboração. Palavras-Chave: Enunciados (Análise) - Matemática, Atitudes e procedimentos - Matemática, Matemática - Ensino Médio

9 SILVA, J. Attitudes and procedures of students of the teaching medium front to enunciated used in the classes of mathematics f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, (Modelo de Referência usando norma da ABNT) ABSTRACT The present work has as objective analyzes students' of the second year attitudes of the Teaching Medium front to the reading and interpretation of statements in the mathematics classes, as well as to analyze procedures of these students front to the reading and resolution of mathematical tasks presented through a statement. The work is of qualitative character and it is treated of a case study, which used as methodological procedures to the revision bibliographical, documental and the field research. In the field research it was used of a closed questionnaire, to verify the students' profile and the log book. The present work is based in authors as Nóbrega, Freire, Kleiman, that discuss on the reading in the school and in authors as Pires, Smole and Diniz that discuss the reading in the classes of Mathematics; and, also authors that discuss about attitudes, as Sarabra and Gómez-Chacón and authors as Coll, Valls and Nóbrega that discuss on procedures. Some official documents were used in the fundamentação, such as, the document of Structure of Evaluation of PISA, one of the documents of the Medium Teaching in Net and Referencial of Expectations for the Competence reader's development and writer. The field research took place at a school of the State Net of Teaching, located in the Zona Leste of the city of São Paulo and the white public was a group of students of the second year of the Medium Teaching, composed by 21 students. They can be stood out as main results, positive attitudes in relation to the reading of the statements and to the mathematical work, perseverance attitudes to the reading and the resolution of the subjects and, attitudes of valorization of the proposed tasks. As procedures used in the resolution of the proposed statements, we emphasized the use of reading procedures, execution and elaboration. Keywords: Statements (Analysis) - Mathematical, Attitudes and procedures - Mathematical, Mathematical - Teach Medium

10 Macedo AF. Avaliação dos parâmetros bioquímicos salivares totais de crianças em 0 a 36 meses de idade [dissertação]. São Paulo: Universidade Cruzeiro do Sul; (Modelo de Referência usando estilo Vancouver) RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar o ph, fluxo salivar total, capacidade tampão, concentração de proteínas totais e atividade da amilase salivar em 40 crianças, de 0 a 36 meses de idade e livres de lesões de cárie; subdivididas numericamente pelos dentes erupcionados e faixa etária. A concentração de proteínas foi determinada segundo o método de Lowry e a atividade da amilase a partir da clivagem enzimática pela amilase, ambas pelo método espectrofotométrico. Os dados obtidos demonstraram diferença estatisticamente significante (p<0,05) na atividade da amilase salivar entre os grupos I e III. Dessa forma, pode-se inferir que existe uma correlação positiva entre a idade e atividade da amilase salivar e que os demais parâmetros salivares permanecem constantes durante a primeira infância. Palavras-Chave: Criança Saliva, Proteínas salivares

11 Macedo AF. Assessment of salivary biochemestry tests of children 0 to 36 months-old [dissertação]. São Paulo: Universidade Cruzeiro do Sul; (Modelo de Referência usando estilo Vancouver) ABSTRACT The aim of this study was to evaluate ph, flow rate, buffer capacity, salivary protein concentration and amylase activity in the saliva of 40 caries-free children from 0 to 36 months of age of both sexes. The sample was subdivided in three distinct groups characterized according to number of erupted teeth and age. The protein concentration was determined by the method describe by Lowry and amylase activity was assessed by enzymatic cleavage from the amylase 2-chlorine-4nitrophenilmaltose (CNPG3), both of them using spectrophotometer. Comparisons of the mean laboratorial values among groups were submitted to Chi-Square Test and Anova. Significant statistical differences (p<0,05) among age groups were observed in amylase activity in group I and III. Thus, it can be inferred that there is a positive association between children age and amylase activity, moreover the other salivary variables remain constant during childhood. Keywords: Child Saliva, Salivary proteins

12 40 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 ORGANOGRAMA DO MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO Figura 2 DISTRIBUIÇÃO DAS IES BRASIL DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA Figura 3 DISTRIBUIÇÃO DAS IES BRASIL MODALIDADES Figura 4 DISTRIBUIÇÃO DA IES PROVADAS BRASIL MODALIDADES Figura 5 DISTRIBUIÇÃO DAS IES PÚBLICAS BRASIL MODALIDADES Figura 6 Nº DE IES BRASIL EVOLUÇÃO Figura 7 Nº DE IES PÚBLICAS BRASIL EVOLUÇÃO Figura 8 Nº DE IES PRIVADAS BRASIL EVOLUÇÃO Figura 9 DISTRIBUIÇÃO DAS IES BRASIL DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA EVOLUÇÃO COMPARATIVA Figura 10 Nº DE MATRÍCULAS BRASIL DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA Figura 11 DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS BRASIL MODALIDADES Figura 12 DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS NA REDE PRIVADA MODALIDADES Figura 13 DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS NA REDE PÚBLICA MODALIDADES Figura 14 DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS BRASIL TURNO Figura 15 DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS NA REDE PÚBLICA TURNO Figura 16 DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS NA REDE PRIVADA TURNO Quadro 1 NÍVEIS SÓCIO-OCUPACIONAIS PASTORE E HALLER Quadro 2 NÍVEIS SÓCIO-OCUPACIONAIS SILVA Quadro 3 NÍVEIS SÓCIO-OCUPACIONAIS SCALON... 96

13 41 LISTA DE TABELAS Tabela 1 COMPARAÇÃO ENTRE INTELIGÊNCIA NATURAL E ARTIFICIAL...34 Tabela 2 COMPARAÇÃO ENTRE IA E COMPUTAÇÃO CONVENCIONAL...35 Tabela 3 TABELA DE DECISÃO...45 Tabela 4 CONFIGURAÇÃO DOS CENÁRIOS PRODUTIVOS...89 Tabela 5 ESTRUTURA DOS ARQUIVOS PARAM.ATD E BACK.ATD...95 Tabela 6 TABELA DE DECISÃO IMPLEMENTADA NO SE Tabela 7 BANCO DE DADOS DA MÁQUINA-FERRAMENTA Tabela 8 BANCO DE DADOS DA FERRAMENTA (PRODUTO) Tabela 9 BANCO DE DADOS DO PROCESSO Tabela 10 BANCO DE DADOS DA FERRAMENTA (PROCESSO) Tabela 11 BANCO DE DADOS DE RESULTADOS Tabela 12 CÁLCULO DO TEMPO DE CORTE Tabela 13 TEMPO DE TROCA DA PEÇA Tabela 14 RESULTADOS DO ENSAIO Tabela 15 INTERVALO DE MÁXIMA EFICIÊNCIA (IME) Tabela 16 TAREFAS PARA A REALIZAÇÃO DA OTIMAÇÃO Tabela 17 TAREFA PARA VERIFICAÇÃO CENÁRIO Tabela 18 CÁLCULO DO NÚMERO DE TROCAS PREVISTAS Tabela 19 ALTERAÇÃO NO CENÁRIO PRODUTIVO Tabela 20 RESULTADOS DA VERIFICAÇÃO DOS CENÁRIOS 1 E Tabela 21 RESULTADOS DA VERIFICAÇÃO DO CENÁRIO Tabela 22 VELOCIDADES DE CORTE TESTADAS Tabela 23 VIDAS DA FERRAMETA PARA VC1 E VC Tabela 24 RESULTADOS DA OTIMIZAÇÃO DO TUBO DE APOIO...154

14 42 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS CAPES CNE CNPQ ENADE ENC FAPESP FIES FUNDEF ICB ICMS ICV IES INEP LDB MEC ONU PIB PNAD PNUD PROUNI SINAES UFRJ UNESP USP Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Conselho Nacional de Educação Conselho Nacional de Pesquisa Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes Exame Nacional de Cursos Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo Programa de Financiamento Estudantil Fundo de Desenvolvimento da Educação Fundamental Índice de Carência Básica Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços Índice de Condição de Vida Instituição de Ensino Superior Instituo Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Ministério de Educação e Cultura Organização das Nações Unidas Produto Interno Bruto Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Programa Universidade para Todos Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Universidade de São Paulo

15 43 LISTA DE SÍMBOLOS a p A r b C o d d crítico d e d e1 d e2 profundidade de corte [mm]. Arrojado (referente a política do operador). largura de corte [mm]. Conservador (referente a política do operador). diâmetro da peça [mm]. diâmetro crítico [mm]. diâmetro equivalente [mm]. diâmetro equivalente para a V c1 [mm]. diâmetro equivalente para a V c2 [mm]. marca registrada. % por cento.

16 44 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...13 CAPÍTULO I 1 POBREZA, DESIGUALDADE E EXCLUSÃO SOCIAL Pobreza Desigualdade Exclusão Social Estado, Sistema Econômico e Cidadania...52 CAPÍTULO II 2 CONHECIMENTO, DESENVOLVIMENTO, CIDADANIA E MOBILIDADE SOCIAL Conhecimento e Novas Tecnologias Identidade e Trabalho Educação: Cidadania e Desenvolvimento Mobilidade Social Mobilidade Brasileira...99 CAPÍTULO III 3 EDUCAÇÃO SUPERIOR Histórico Órgãos Governamentais de Controle e Regulamentação Legislação Instituição Universidade: Histórico e Características Perfil do Concluinte Qualidade dos Cursos de Graduação e das IES Brasileiras Comparação entre IES Públicas e Privadas CAPÍTULO IV 4 NÚMEROS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL...149

17 Instituições de Educação Superior Matrículas Oferta e Demanda Docentes e Funcionários CAPÍTULO V 5 EXPERIÊNCIA UNIVERSITÁRIA, MOBILIDADE SOCIAL E CIDADANIA: O PONTO DE VISTA DOS GRADUADOS Critérios e Dinâmica da Pesquisa Entrevistas CONCLUSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ANEXO ROTEIRO DE ENTREVISTAS...240

18 46 APÊNDICE B MODELOS: Texto CITAÇÃO NOTA DE RODAPÉ...50 QUADRO...51 FIGURA...52 TABELA...53

19 47 EXEMPLO DE CITAÇÃO DIREITA COM ATÉ 3 LINHAS OBSERVAR: não existe recuo no texto Algumas outras considerações sobre mobilidade social, não menos importantes, merecem destaque. Pastore (1979) considera que a mobilidade é, ao mesmo tempo, efeito e condição do desenvolvimento econômico. O autor enxerga o fenômeno da mobilidade como reflexo do dinamismo e do vigor da sociedade: Uma sociedade sem mobilidade é uma sociedade estagnada que simplesmente reproduz sua estrutura social ao longo do tempo e, por isso, pouco pode oferecer em termos de provocação humana e progresso social. (PASTORE, 1979, p. 3).

20 48 CITAÇÃO DIRETA COM MAIS DE 3 LINHAS OBSERVAR: margem, omissão de texto inicial [...] e indicação autor / data e página. É de se ressaltar, ainda, que, após o advento da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em 1996, houve a ratificação legal da dinâmica intensiva do setor privado. Segundo Sampaio (2000): [...] ao outorgar autonomia às universidades, a Constituição Federal de 1988 e, posteriormente, a LDB de 1996, forneceram um instrumento que vem ao encontro do caráter dinâmico, característico de um setor privado de massa em se amoldar à demanda, e intensificaram o movimento dos estabelecimentos privados em se transformarem em universidades. (SAMPAIO, 2000, p. 67). No registro realizado em 1998 (INEP, 1999), havia 973 IES, entre públicas e privadas e, dentre estas, 153 universidades. Dentre as 820 faculdades, encontravam-se 2,2% federais, 5,4% estaduais, 8,5% municipais e 83,9% privadas.

21 49 EXEMPLO DE CITAÇÃO INDIRETA OBSERVAR: vários autores citados em conjunto. Para a investigação da concentração de proteínas totais na saliva neste estudo, foi utilizado o método de Lowry et al. (1951) por ser amplamente relatado na literatura científica e também por apresentar simplicidade em sua metodologia (BELLAVIA et al., 1974; BEN-ARYEH et al., 1984, 1990; DEZAN et al., 2002; HYYPPÄ et al., 1989; JOHNSON et al., 1987; KEDJARUNE et al., 1997; MAZENGO et al., 1994; RUDNEY; HICKEY; JI, 1999). Rudney, Hickey e Ji (1999), creêm que o método de Lowry et al. (1951) subestima as concentrações protéicas e os resultados apenas fornecem um valor estimado da faixa de variação entre indivíduos. Outras técnicas para identificação de proteínas totais, como o método de biureto, reagente Coomassie blue e utilização de kits comerciais, também são relatados (BARDOW et al., 2000; FARIAS; BEZERRA, 2003; LÓPEZ et al., 2003).

22 50 EXEMPLO DE NOTA DE RODAPÉ Os gráficos de barras foram utilizados para a visualização de dados categóricos, e o gráfico de Boxplot 1 para a visualização das medidas resumo no caso de variáveis numéricas. 1 Boxplot: é uma técnica que mostra graficamente algumas medidas resumo de um conjunto de dados, tais como: média, mediana, valor mínimo, valor máximo, bem como eventuais valores extremos chamados de outliers, e representados por um asterisco (*).

23 51 EXEMPLO DE QUADRO OBSERVAR: indicação de Fonte (citação de citação) e de adaptação. CATEGORIA CARACTERÍSTICAS 1 Profissionais liberais 2 Dirigentes e administradores de alto nível 3 Profissionais 4 Funções administrativas 5 Funções não manuais de rotina e de escritório 6 Proprietários (empregadores) na indústria, comércio e serviço 7 Empresários por conta própria 8 Técnicos, artistas e supervisores do trabalho manual 9 Trabalhadores manuais e indústrias modernas 10 Trabalhadores manuais em indústrias tradicionais 11 Trabalhadores manuais em serviços gerais 12 Trabalhadores nos serviços domésticos 13 Vendedores ambulantes 14 Artesãos 15 Proprietários (empregadores) no setor primário 16 Técnicos e administradores no setor primário 17 Produtores agrícolas autônomos 18 Trabalhadores rurais Quadro 2 NÍVEIS SÓCIO-OCUPACIONAIS Fonte: Silva apud Scalon, 1999 (adaptado)

24 52 EXEMPLO DE FIGURA OBSERVAR: Título abaixo da Figura, indicação de Fonte e de adaptação ano ,30% 38,70% públicas privadas ano ,70% 30,30% públicas privadas Figura 21 DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS NO BRASIL Fonte: INEP. Estatísticas Básicas e Indicadores da Educação Superior, por Categoria Administrativa - Brasil 2002 (adaptado)

25 53 EXEMPLO DE TABELA OBSERVAR: Título acima da Tabela, sem Fonte quanto elaborada pelo autor Tabela 4 PRODUÇÃO DE TESES DA ÁREA DE ENGENHARIA* UNIDADES ANO DE INÍCIO MESTRADO NÚMERO DE TESES DOUTORADO ANO DE INÍCIO NÚMERO DE TESES TOTAL DE TESES FEAGRI FEC FEEC FEM FEQ TOTAL * Dados fornecidos pela Secretaria de Pós-Graduação de cada Unidade. Os números correspondem à quantidade de dissertações e teses defendidas desde o início do curso até dezembro de 1999.

26 54 APÊNDICE C MODELOS: Pós-Texto REFERÊNCIAS (MODELO ABNT) REFERÊNCIAS (MODELO VANCOUVER)...57 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA...58 GLOSSÁRIO...59 APÊNDICE...60 ANEXO

27 55 REFERÊNCIAS (modelo ABNT) ABRANCHES, Sergio Henrique. Os despossuídos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, ABBOTT, Pamela. Women s social class identification: does husband s occupation make a difference? Sociology, v. 21, n. 1, p , AGHION, P. et al. Exploiting states mistakes identify the causal impact of higher education on grouth. Disponível em: < harvard.edu/faculty/aghion/papers/exploiting-states-mistakes.pdf>. Acesso em: fev ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcanti de. Pobreza e exclusão social. In: ; VELLOSO, João Paulo dos Reis (Org.). Pobreza e mobilidade social. São Paulo: Nobel, BARROS, R. P. A estabilidade inaceitável: desigualdade e pobreza no Brasil. In: HENRIQUES, R. (Org.). Desigualdade e pobreza no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 2000a. ; HENRIQUES, Ricardo; MENDONÇA, Rosane. Evolução recente da pobreza e da desigualdade: marcos preliminares para a política social no Brasil. In: CADERNOS Adenauer. São Paulo: Fundação Konrad Adenauer, 2000b. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 3. ed. São Paulo: Revistas dos Tribunais, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Lex: Legislação Federal e Marginália, São Paulo, v. 60, p , dez Ministério da Educação. Secretaria Executiva. Organograma. Disponível em: < Acesso em: 20 abr BUARQUE, Cristovan. A aventura da universidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS. Estatísticas básicas e indicadores da educação superior, por categoria administrativa. Brasília: MEC/INEP, Sinopse estatística da educação superior graduação Brasil Disponível em: < Acesso em: out

28 56 REFERÊNCIAS (modelo ABNT) BASCONES, A.; LLANES, F. Medicina bucal. 4. ed. Madrid: Avances, p. COSTA JUNIOR, Neroton; LEAL, Ricardo. Mercosul e a globalização dos mercados de capitais: testes de causalidade. Revista de Administração, São Paulo, v. 32, n. 1, p , jan./mar FINE, Daniel H. et al. Clinical implications of the oral manifestations of HIV infection on children. The Dental Clinics of North America, Philadelphia, v. 47, n. 1, p , GOMEZ, F. Ramos Dental considerations for the paedriatic AIDS/HIV patient. Oral Diseases, Inglaterra, v. 8, p , HELENO, Maria Geralda Viana; PEREIRA, Renata Lopes. Eficácia adaptativa em pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica. Revista Unicsul, São Paulo, ano 10, n. 12, p , jun INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Manual de normas de editoração do IBICT. 2. ed. Brasília, DF: IBICT, p. JARMENDIA, Amélia Maria. Formação continuada de professores: uma proposta na área de Língua Portuguesa f. Tese (Doutorado em Educação: Currículo)-Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, RIOBOO, R. Estudio epidemiológico de las enfermedades y alteraciones buçodentales: patrones cambiantes y tendencias. Epidemiología de las lesiones de los tejidos blandos. In:. Odontologia preventiva y odontologia comunitária. Madrid: Avances, p SANTOS, Paulo José Benevides dos et al. Cross-sectional study oral mucosal conditions among a central Amazonian Indian comunity, Brazil. Journal of Oral Pathology and Medicine, Copenhagen, v. 33, n. 1, p. 7-12, SILVESTRE, Marcela A. Cucci. Literatura e sociedade: relações forma/conteúdo no conto de Kate Chopin. Revista Unicsul, São Paulo, ano 10, n. 12, p , jun

29 57 REFERÊNCIAS (modelo VANCOUVER - ÁREA DA SAÚDE) Bascones A, LLanes F. Medicina bucal. Madrid: Avances; Costa Júnior N, Leal R. Mercosul e globalização dos mercados de capitais: testes de causalidade. Rev Adm (São Paulo). 1997;32(1): Esparza G. Aftosis oral recidivante: studio clínico, histopatológica y de inmunofluoroscencia directa [tesis]. Madrid: Universidad Complutense; Fine DH, Tofsky N, Nelson EM, Schoen D, Barasch A. Clinical implications of the oral manifestations of HIV infection in children. Dent Clin N Am. 2003;47(1): Heleno MGV, Pereira RL. Eficácia adaptativa em pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica. Rev Unicsul (São Paulo). 2005;10(12): Ramos-Gomez F. Dental considerations for the paedriatic AIDS/HIV patient. Oral Dis. 2002;8(Suppl 2): Rioboo R. Estudio epidemiológico de las enfermedades y alteraciones bucodentales: patrones cambiantes y tendencias: epidemiología de las lesiones de los tejidos blandos. In: Rioboo R. Odontología preventiva y odontología comunitaria. Madrid: Avances; p Santos PJB, Ferreira C, Aguilar MCF, Carmo MAV. Cross-sectional study of oral mucosal conditions among a central Amazonian Indian comunity, Brazil. J Oral Pathol Med. 2004;33(1):7-12. Silvestre MAC. Literatura e sociedade: relações forma/conteúdo no conto de Kate Chopon. Rev Unicsul (São Paulo). 2005;10(12):30-34.

30 58 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências elaboração. Rio de Janeiro, NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos apresentação. Rio de Janeiro, NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos apresentação. Rio de Janeiro, BACHA, E. Transição incompleta. Rio de Janeiro: Paz e Terra, BRITTES, Maria Teresa Toríbio; MORAES, Nilson Alves (Org.). Memórias, identidade e representação. Rio de Janeiro: 7 Letras, HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Sales. Dicionário de língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, LYRA, Rubens Pinto (Org.). Direitos humanos: os desafios do século XXI: uma abordagem interdisciplinar. Brasília: Brasília Jurídica, MADEIRA, F.; TORRES, H. G. População e reestruturação produtiva: novos elementos para projeções demográficas. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 10, n. 2, p. 3-8, NAJAR, Alberto Lopes (Org.). Saúde e espaço: estudos metodológicos e técnicas de análise. Rio de Janeiro: Fiocruz, TELLES, Vera da Silva. Pobreza e cidadania. São Paulo: Ed. 34, VALLADARES, Lúcia; COELHO, Magda Prates (Org.). Governabilidade e pobreza no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.

31 59 GLOSSÁRIO AVATAR BLOG CHAT HTML PALACE PHP na realidade virtual, é a representação gráfica do usuário inserido no ambiente virtual (Web Logs) são páginas disponíveis na Internet onde usuários podem instantaneamente inserir mensagens, imagens e links. é um recurso gráfico que possibilita a conversa, utilizando um programa navegador ou similar, de diversas pessoas em momentos síncronos. HyperText Markup Language Linguagem utilizada para marcar documentos de conteúdo fixo, comumente utilizada na internet para exibição de páginas estáticas. uma sala de conversa síncrona que através de avatares, os usuários realizam uma comunicação do tipo bate-papo. (um acrônimo recursivo para PHP: Hypertext Preprocessor") é uma linguagem de uso geral, muito utilizada e especialmente guarnecida para o desenvolvimento de aplicações Web embútivel dentro do HTML.

32 60 (MODELO DE APÊNDICE) ROTEIRO DE ENTREVISTA 1 Nome / Estado Civil (antes e depois): 2 - Sexo: 3 - Endereço: 4 - Idade: 5 - Ano de Conclusão e IES do Curso Superior: 6 - Atual Função Profissional / Função Profissional antes da conclusão da educação superior: 7 - Escolaridade do Cônjuge: 8 - Atual Função Profissional do Cônjuge: 9 Quantos Irmãos? 10 Escolaridade dos Irmãos: 11 Atuais Funções Profissionais dos Irmãos: 12 Ingresso na Educação Superior; 13 Razões e Objetivos; 14 Por que Instituição paga em vez de gratuita? 15 Pagamento dos estudos; 16 Dificuldades para o pagamento? Se sim, foi cogitada a possibilidade de abandonar a Educação Superior? 17 O que mais o encorajava a concluir a Educação Superior? 18 Alguma coisa desencorajava?

33 61 (MODELO DE ANEXO) FICHA CLÍNICA Frasco n.º: Nome: Telefone: Data de Nascimento: / / Endereço: Bairro: Cep: Cidade: Estado: Nome do Responsável: ODONTOGRAMA Fluxo Salivar Tempo: Quantidade: ph ph meter: ph fita: Atividade da Amilase Salivar Absorbância inicial: Absorbância final: Amilase: Concentração de Proteínas Totais Absorbância: Proteínas: Capacidade Tampão ph inicial: Volume de ácido clorídrico ph Volume total de ácido clorídrico: ph final:

34 62 (MODELO DE ANEXO) LEI Nº , DE 14 DE ABRIL DE Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES e dá outras providências O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica instituído o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, com o objetivo de assegurar processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes, nos termos do art. 9º, VI, VIII e IX, da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de º O SINAES tem por finalidades a melhoria da qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social e, especialmente, a promoção do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das instituições de educação superior, por meio da valorização de sua missão pública, da promoção dos valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e da identidade institucional. 2º O SINAES será desenvolvido em cooperação com os sistemas de ensino dos Estados e do Distrito Federal. Art. 2º O SINAES, ao promover a avaliação de instituições, de cursos e de desempenho dos estudantes, deverá assegurar: I - avaliação institucional, interna e externa, contemplando a análise global e integrada das dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades, finalidades e responsabilidades sociais das instituições de educação superior e de seus cursos; II - o caráter público de todos os procedimentos, dados e resultados dos processos avaliativos; III - o respeito à identidade e à diversidade de instituições e de cursos; IV - a participação do corpo discente, docente e técnico-administrativo das instituições de educação superior, e da sociedade civil, por meio de suas representações.

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