RELATÓRIO. Cultura Visual e Contemporânea EVOLUÇÃO DOS EFEITOS VISUAIS NO CINEMA. Afonso Rocheta David Sabino Geisa Gonçalves 49729

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1 RELATÓRIO Cultura Visual e Contemporânea EVOLUÇÃO DOS EFEITOS VISUAIS NO CINEMA Afonso Rocheta David Sabino Geisa Gonçalves Docente: Pedro Calado

2 INTRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS FILME A FILME Para este trabalho do qual consistia numa pesquisa e apresentação da evolução de uma marca, identidade ou conceito visual interligado ao design ou animação, optámos pelo tema: Efeitos Visuais no Cinema. No inicio do séc. 20, o cinema ainda estava no inicio. Maioria dos filmes eram de curta duração, cenas da vida diária, não editadas multidões na cidade, performances, ou se fossemos sortudos, vislumbres de uma terra distante ou novas tecnologias como a locomotiva. Méliès começou a filmar da mesma forma documentando a vida em Paris. Mas graças a uma câmara acidentalmente emperrada, percebeu que se cenas diferentes se juntassem, visualizar-se-ia o filme como uma história contínua. Méliès associou esta descoberta com o seu conhecimento de ilusões mágicas e criou a primeira geração de efeitos especiais. A TRIP TO THE MOON 1902 Méliès, filme pioneiro onde começaram a usar-se efeitos especiais, criados usando a técnica de substituição de união, em que o operador de câmera parava de filmar o tempo suficiente para que algo fosse alterado, adicionado, ou retirado onscreen. Méliès juntava cuidadosamente as filmagens para criar aparentes efeitos mágicos. Em filmes anteriores, já desenvolvia a arte de feitos especiais, incluindo exposição dupla, actores actuando com eles próprios em ecrãs divididos e uso de dissolve e fade. METROPOLIS 1927 Entre os efeitos usados estão miniaturas da cidade, criaram uma ilusão de tamanho e distância, inovando assim, nas perspectivas a nível técnico. Usaram um processo de ilusionismo através de espelhos para criar a ideia de actores reais em grandes espaços de tempo, fazendo com que eles parecessem miniaturas num fundo improvisado. KING KONG 1933 Elevou os efeitos especiais no âmbito de stop motion imagem a imagem, mais de 15m quando foi filmado mas na realidade não passava de 14cm. FORBIDDEN PLANET 1956 Todo filmado no interior de um set, com todas as cenas exteriores estimuladas utilizando sets, efeitos visuais e pinturas mate. THE TEN COMMANDMENTS 1956 Para a famosa cena da divisão do mar foi apenas utilizado uma técnica bastante avançada para a altura que era a Composição, e

3 também bastante água. A composição consiste na combinação de elementos visuais com fontes separadas numa só imagem para criar a ilusão que todos esses elementos fazem parte da mesma cena. Foram filmadas várias vezes enormes quantidades de água a ser despejada para um tanque do lado direito e do esquerdo, e depois foi só inverter a filmagem, reproduzir do fim para o início. Para criar as paredes de águas apenas foi filmado a água já no tanque mas em vez de se filmar na horizontal filmou-se na vertical. STAR WARS A NEW HOPE 1977 O 1º filme a usar manipulação gráfica para as armas a laser. O filme que inovou o género de ficção científica, esta saga revolucionária contou com efeitos visuais desde stopmotion para as criaturas, bluescreen (ou greenscreen) e composição para as cenas das naves, que eram filmadas utilizado miniaturas, fatos de monstros detalhados. Foi também a segunda vez que foi usado efeitos visuais em 3D no cinema, em que foi criado o modelo da Death Star com uma parceria com a Universidade de Illinois. SCANNERS 1981 Escolhemos mencionar este filme especificamente apenas pela cena em que uma cabeça explode, a meio de batalha para ver quem tem a mente mais forte, pois consideramos que vale a pena referenciar. Para criar este efeito foi utilizada espuma, esponja, comida de cão e órgão de coelho, tudo numa cabeça de latex, e depois foi disparada com uma shotgun. THE THING 1982 Na cena escolhida não foram utilizados quaisquer efeitos digitais, cada efeito foi modelado à mão com o uso de diversos materiais como barro, argila, assuma, borracha e tinta. TRON º manipulação gráfica para criar os cenários e modelos em cenas longas. Filmado totalmente em preto e branco e posteriormente colorido pelo realizador. Os veículos foram criados com apenas 2 megabytes de memória RAM e 330 megabytes de espaço no disco rígido. JASON AND THE ARGONAUTS 1963 Conhecido pelas suas criaturas em stop-motion e a icónica luta com os esqueletos. Para este filme foi utilizada uma técnica que misturava filmagem de live-action com filmagem em stop-motion. Os esqueletos são miniaturas de barro que foram filmados em separado dos actores. Foram precisos 4 meses para a conclusão desta cena, pois foi criada por apenas uma pessoa, um animador que trabalhou completamente sozinho, em que fazia 13 frames por dia, ou seja mais ou menos metade de um segundo. THE LAST STARFIGHTER 1984 Neste filme houve um progresso na forma como os filmes de ficção científica passaram a ser produzidos, pois foi o primeiro filme a deixar os modelos em miniatura das naves e filmá-las em bluescreen, para passar, pela primeira vez, a animá-las em utilizado softwares de 3D para modelar e animar tanto as naves, veículos e até planetas.

4 YOUNG SHERLOCK HOLMES 1985 Neste filme, pode-se dizer que foi a primeira vez que foi criada uma personagem totalmente digital em 3D, que foi produzido pelo grupo Pixar, em que foram necessários 6 meses para produzir um total de 10 segundos de animação. THE ABYSS 1989 Este filme teve um impacto enorme no mundo dos efeitos visuais pois foi a primeira vez no cinema criado o efeito de simulação de água em 3D, em que foram precisos 6 meses para completar uma animação de 75 segundos. Foi também a primeira vez que foi utilizado no cinema o software, que tinha acabado de ser criado, Photoshop. Com o seu efeito de simulação de água, para criar o famoso efeito de metal líquido, foi também usado vários efeitos práticos, tais como próteses, fantoches articulados, irmãs gémeas para dar a sensação que é a mesma pessoa e até recriação de cabeças postiças. acção parecesse tanto real como irreal. Foi também neste filme em que foi introduzido o revolucionário efeito bullet time, em que consistia nas balas de armas de fogo a atravessar o espaço em câmara lenta e com a possibilidade de usar uma perspectiva de 360º. Nos momentos em que o Neo se devia dos tiros, existe uma técnica em que existem várias câmaras à sua volta gravada sequencialmente. EXTERMINADOR 2 O JULGAMENTO FINAL 1991 Neste filme recheado de acção, para além de ter sido utilizada a mais recente tecnologia 3D, que foi aproveitada do filme. O efeito morphin, permitia aos personagens a transmutação em tempo real, um dos personagens tem o efeito de ferro líquido que foi o primeiro filme em que o efeito foi representado. JURASSIC PARK 1993 Protótipos robóticos posteriormente editados, usou uma técnica chamada go motion que usa robots em diferentes posições para gravar cenas e depois tem o aceleramento dos frames. MATRIX 1999 Inspirado em anime e filmes de artes marciais foram utilizados efeitos visuais para amplificar a acção, tais como nas cenas de luta, fazendo com que a LORD OF THE RINGS Esta trilogia está repleta da tecnologia mais avançada e recente, mas também foram utilizados diversos truques e efeitos práticos em diversas ocasiões, tais como a perspectiva forçada, exagerando a distância entre os actores, um mais perto da câmara e outro mais longe de forma a transmitir a ideia de que um personagem é bastante maior que outro. Existiam também os mesmo adereços mas uns com um tamanho e maior e outros com um tamanho mais pequeno, para dar esse efeito da diferença de alturas dos personagens foram usados duplos anões. Para criar a personagem Gollum foram utilizadas várias técnicas tais como o motion-capture, keyframing e rotoscopia digital. Estes filmes foram também pioneiros nos efeitos visuais em relação ao efeitos e simulação de água, simulações de fogo, movimentos de câmara digitais e a utilização de softwares 3D inovadores. Um desses softwares nunca antes usado, foi para criar as multidões dos exércitos. Em cada personagem foi aleatoriamente lhe atribuída o vestuário, sujidade e até mesmo personalidade, depois o próximo passo seria atribuir uma variedade de acções possíveis com um alcance de 150 a 350 diferentes animações para cada personagem 3D, fazendo com que estas agissem e produzissem as acções de forma independente e espontânea, dando a ideia que cada personagem tinha sido animada individualmente. Para se ter uma ideia do progresso da tecnologia e dos efeitos utilizados nos filmes que foram lançados em anos seguidos, 2001, 2002 e 2003, o último filme tem 3 vezes mais efeitos do que o primeiro.

5 INCEPTION 2010 Como é habitual do realizador foram utilizados efeitos digitais com algum critério mas foram usados bastantes efeitos práticos tais como o uso de cenários rotativos para filmar alguma cenas com a gravidade zero e até o uso de canhões de ar para rebentar uma cena na rua de Paris. INTERSTELLAR 2014 Criaram os efeitos primeiro, para que os projectores digitais pudessem ser usados para os projectar atrás dos actores, em vez de ter os actores a actuar em frente aos green screens. AVATAR 2009 O realizador James Cameron teve a ideia para o filme desde o início dos anos 90, mas teve de esperar para que a tecnologia avançasse o suficiente para que fosse possível realizar o filme. Nesta épica longa-metragem premiada com o Óscar na categoria de Melhores Efeitos Visuais, para além de também ter ganho na categoria de Melhor Filme, Melhor Realizador, Melhor Cinematografia e Melhor Direcção de Arte, foram utilizadas várias tecnologias inovadoras e revolucionárias. Entre as quais a utilização de motion-capture avançado, em que tinha a capacidade de gerar personagens foto-realistas a computador. Para tal, os actores usaram fatos especiais com sensores de movimento e capacetes com várias câmeras que captavam e copiavam digitalmente de forma perfeita o movimento dos olhos e as expressões dos actores. Foram utilizados processadores para que fosse possível fazer render, fazendo 17 Gigas por minuto.

6 CONCLUSÃO Com a evolução da tecnologia ao longo dos tempos, os efeitos visuais no cinema foram sendo cada vez mais possiveis de representar algo que não conseguiam reproduzir anteriormente, quer sejam efeitos na vertente da ficção cientifica como espadas de luz, naves no espaço ou filmes de aventura e acção, tais como explosões, prédios a cair, etc. Podemos visualizar toda esta grande evolução cinematográfica nos filmes que apresentámos, que vão desde o principio do Séc XX até ao Séc XXI.

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