CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO

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1 CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Origem: PRT 2ª Região Interessado(s) 1: Procuradoria Regional do Trabalho da 2ª Região Interessado(s) 2: Ministério Público do Trabalho Assunto(s): Consulta sobre a atribuição para atuar em mediações cujo objeto possa dar origem a dissídio de natureza jurídica, econômica ou de greve Procuradora consulente: Dirce Trevisi Prado Novaes CONSULTA. ATRIBUIÇÃO PARA ATUAR EM MEDIAÇÕES CUJO OBJETO POSSA DAR ORIGEM A DISSÍDIO COLETIVO DE NATUREZA JURÍDICA, ECONÔMICA OU DE GREVE. A presente indagação já foi objeto de apreciação por parte desta Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público do Trabalho. Incabível a revisão de decisão colegiada lançada anteriormente no mesmo feito investigatório, já solucionado em período recente, sem que tenha sido suscitada modificação do estado de fato ou de direito da lide, ou ainda, manejado recurso à CCR/MPT em prazo hábil. Pelo não conhecimento. RELATÓRIO Trata-se de consulta realizada pela Exma. Procuradora do Trabalho e Coordenadora em exercício da Coordenadoria de Primeiro Grau da PRT 2ª Região, Dra. Dirce Trevisi Prado Novaes, sobre a atribuição para 1

2 atuar em mediações cujo objeto possa dar origem a dissídios coletivos de natureza jurídica, econômica ou de greve. Narra a consulta (fls. 03/09), verbis: Em r. Consulta anterior, apresentada por Exmo, Membro integrante da Coordenadoria de Segundo Grau da PRT-2, houve manifestação da E. CCR%, de 14 de setembro de 2011, no sentido de que a atribuição da referida Coordenadoria restringe-se às mediações em que existir negociação coletiva de greve em atividades essenciais. A Coordenadoria de Primeiro Grau da PRT-2, entretanto, como não teve a oportunidade de se manifestar naquela ocasião, apresente esta Consulta, conforme os fundamentos a seguir descritos, os quais são essenciais para a adequada elucidação do tema. Efetivamente, sempre com a devida vênia e respeito, não há como se restringir a atribuição dos Exmos. Membros integrantes da Coordenadoria de Segundo Grau apenas às mediações sobre greve em atividades essenciais. Primeiramente, cabe destacar que, no plano jurisdicional, nos demais casos de greves (em atividades não essenciais), bem como de conflitos coletivos, de natureza econômica opu jurídica, o Ministério Público do Trabalho atua, como órgão interveniente e fiscal da lei (art. 864 da CLT e arts. 83, IX, e 84, V, da Lei Complementar 75/1993), mas sempre no âmbito do Segundo Grau, tendo em vista a competência originária do Tribunal Regional do Trabalho. Nesse sentido, destacam-se os seguintes dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho: Art A competência dos Tribunais Regionais determina-se pela forma indicada no art. 651 e seus parágrafos e, nos casos de dissídio coletivo, pelo local onde este ocorrer (sem destaques no original) Art Aos Tribunais Regionais, quando divididos em Turmas, compete: I ao Tribunal Pleno, especialmente: a) processar, conciliar e julgar originariamente os dissídios coletivos (sem destaques no original). 2

3 A competência originária do Tribunal Regional do Trabalho (ou seja, do Segundo Grau), em todos os casos de dissídios coletivos (de natureza jurídica, econômica, de greve em atividade essencial e de greve em atividade não essencial) também é confirmada pela Lei 7.701/1998: Art. 6º. Os Tribunais Regionais do Trabalho que funcionarem divididos em Grupos de Turmas promoverão a especialização de um deles com a competência exclusiva para a conciliação e julgamento de dissídios coletivos, no forma prevista no caput do Art. 1º desta Lei (sem destaques no original). Em face dessa competência originária do Tribunal Regional do Trabalho, nos casos mencionados, a atribuição para a respectiva atuação é exclusiva e originária dos Exmos. Membros integrantes da Coordenadoria de Segundo Grau da PRT-2, seja como órgão agente ou interveniente. Sendo assim, por decorrência lógica e necessária, as mediações que tenha por objeto, justamente, essas mesmas questões, ou seja, relativas a conflitos coletivos de natureza jurídica, econômica ou de greve (em atividades essenciais ou não essenciais), e que, portanto, possam dar origem a dissídios coletivos de natureza jurídica, econômica ou de greve (em atividades essenciais ou não essenciais), são necessariamente de atribuição originária e exclusiva dos Exmos. Membros integrantes da Coordenadoria de Segundo Grau da PRT-2, em consonância com o princípio do promotor natural. Quanto ao tema, frise-se que, conforme a Resolução 86/2009 do E. Conselho Superior do Ministério Público do Trabalho, que dispõe sobre a distribuição de procedimentos e processos no âmbito do Ministério Público do Trabalho e as disposições especiais para atuação : Art. 12 Os procedimentos e processos pertinentes à atuação do Ministério Público do Trabalho, como órgão agente e como órgão interveniente, perante o segundo grau de jurisdição, serão distribuídos preferencialmente aos Procuradores Regionais do Trabalho (sem destaques no original). Art. 19 As representações referentes à atuação de órgão agente perante os Tribunais Regionais do Trabalho serão distribuídas aos Procuradores Regionais do Trabalho e/ou Procuradores do Trabalho com lotação no segundo grau, sem prejuízo da atividade custos legis (sem destaques no original). Tanto é assim que, a E. Câmara de Coordenação e Revisão, no feito PGT/CCR/PP/Nº 4744/2011, de 25 de outubro de 3

4 2011 (o qual é mais recente do que a mencionada r. Consulta apresentada por Exmo. Membro da Coordenadoria de 2º Grau da PRT-2), assim decidiu: CONSULTA. Critérios de distribuição de mediações aos Procuradores Regionais do Trabalho e Procuradores do Trabalho designados para atuarem perante o segundo grau. A interpretação dada ao 4º, do art. 34, da Portaria PRT3 nº 163/09, que limitou a distribuição de mediação de greve aos Procuradores com atuação perante o segundo grau de jurisdição, somente quando se tratar de paralisação de serviços ou atividades essenciais previstos no artigo 10 da Lei nº 7783/89, reduziu, de forma inaceitável, o alcance da referida norma, cuja interpretação é literal. Pela literalidade do disposto no 4º, do art. 34, da Portaria PRT3 nº 163/09 (Relatora: Exma. Subprocuradora-Geral do Trabalho, Membro da E.CCR/MPT, Dra. Vera Regina Della Pozza Reis) (sem destaques no original). Ainda segundo o r. voto proferido no feito PGT/CCR/PP/Nº 4744/2011: qualquer medida judicial a ser eventualmente manejada, desinente de mediação de greve caso dos autos -, devera ser aforada perante o Tribunal Regional do Trabalho respectivo, independentemente de ser ou não paralisação em serviços ou atividades considerados essenciais, o que traduz, indubitavelmente, atribuição dos procuradores com atuação no segundo grau de jurisdição (Relatora: Exma. Subprocuradora-Geral do Trabalho, Membro da E. CCR/MPT, Dra. Vera Regina Della Pozza Reis) (sem destaques no original). Frise-se que, da mesma forma e por idêntico fundamento, qualquer medida judicial decorrente de mediação em conflito coletivo de natureza jurídica ou econômica, em consonância com a ordem jurídica em vigor, também deverá ser ajuizada (assim como no caso de greve em atividade essencial ou não essencial), originariamente, perante o Tribunal Regional do Trabalho, o que acarreta a atribuição dos Exmos. Procuradores com atuação no Segundo Grau. Ademais, de acordo com a previsão expressa do Regimento Interno da Procuradoria Regional do Trabalho da 2ª Região, aprovado pela Portaria nº 121, de 06 de outubro de 2009: Art. 3º A Procuradoria Regional do Trabalho da 2ª Região estrutura-se funcionalmente em Coordenadorias de Primeiro e Segundo Graus. [...] 2º A Coordenadoria de Segundo Grau, por intermédio de seus Procuradores, incumbe-se das atividades pertinentes à 4

5 atuação do Ministério Público do Trabalho nos processos originários ou em curso no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, nos quais há interesses indisponíveis a proteger, incumbindo-lhe, entre outras atribuições: I- intervir obrigatoriamente em todos os feitos no segundo grau de jurisdição da Justiça do Trabalho, na forma da lei; II recorrer das decisões do Tribunal Regional do Trabalho, quando entender necessário; III PROMOVER MEDIAÇÕES, arbitragens, pacificação de conflitos sociais e/ou instaurar instância no caso de greve, quando a defesa da ordem jurídica ou o interesse público assim o exigir; IV promover ou participar da instrução e conciliação em dissídios decorrentes da paralisação de serviços de qualquer natureza, manifestando-se em dissídios coletivos e eventuais acordos; V promover as ações que sejam atribuídas ao Ministério Público do Trabalho pela Constituição Federal e pelas leis, quando a competência para o julgamento for originária do Tribunal (sem destaques no original). Sendo assim, fica plenamente demonstrada a atribuição originária e exclusiva dos Exmos. Membros integrantes da Coordenadoria de Segundo Grau da Procuradoria Regional do Trabalho da 2ª Região, para atuarem nas mediações, em especial quando relativas a conflitos coletivos (de natureza jurídica, econômica e de greves em atividades essenciais ou não essenciais) que possam dar origem a dissídios coletivos de natureza econômica, jurídica, de greves em atividade essencial ou de greves em atividade não essencial. Tendo em vista o acima exposto, requer-se o conhecimento da presente Consulta, fixando-se, no mérito, o entendimento acima demonstrado, no sentido de que a atribuição nas mediações, em especial quando relativas a conflitos coletivos (de natureza jurídica, econômica e de greves em atividades essenciais ou não essenciais), que possam dar origem a dissídios coletivos (de natureza econômica, jurídica, de greves em atividade essencial ou de greves em atividade não essencial), é originária e exclusiva dos Exmos. Membros integrantes da Coordenadoria de Segundo Grau da Procuradoria Regional do Trabalho do Trabalho da 2ª Região. Relatora. Os presentes autos à CCR/MPT foram encaminhados a esta É o relatório. 5

6 VOTO-FUNDAMENTAÇÃO PREFACIAL DE NÃO CONHECIMENTO A presente indagação já foi objeto de apreciação por parte desta Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público do Trabalho, em consulta formulada pela Coordenadoria de Segundo Grau da Procuradoria Regional do Trabalho da 2ª Região, e autuada neste colegiado sob o número PROCESSO PGT/CCR/Nº /2011, cuja relatoria coube à Dra. Maria Aparecida Gugel. Transcreve-se abaixo a integralidade do voto, verbis: INTERESSADOS: PRT 2ª REGIÃO ASSUNTO: CONSULTA: ATRIBUIÇÃO FUNCIONAL DE MEMBROS QUANTO AO TEMA MEDIAÇÃO EMENTA: 1 - CONSULTA. CONFLITO COLETIVO DETRABALHO. MEDIAÇÃO. RESOLUÇÃO nº 86/09 CSMPT. quando da distribuição de mediação, na forma do artigo 3º da Resolução nº 86/2009, cabe atribuição aos membros que oficiem perante o 1º grau de jurisdição com exceção dos casos em que existir negociação coletiva de greve em atividades essenciais, hipótese que caberá atribuição aos membros que oficiam perante o segundo grau de jurisdição. RELATÓRIO Trata-se de consulta formulada pelo Procurador Regional do Trabalho da PRT 2ª Região, Paulo César de Moraes Gomes acerca da assertividade de distribuição de feitos de acompanhamento de mediações a Procuradores do Trabalho que oficiem perante o 1º Grau ou aos que oficiem perante o 2º grau de jurisdição. 6

7 Informa que a prática da Regional é submeter a tarefa de mediação aos oficiantes no 2º grau de jurisdição porém julga essa atribuição não ser a mais acertada diante das funções desempenhadas pelos membros em cada atividade. Destaca que a similitude do termo de medição com um de compromisso de ajustamento de conduta autoriza a distribuição aos membros que oficiam perante o 1º grau de jurisdição. Essa hipótese é ainda reforçada pelo fato que as ações para cumprimento de instrumento coletivo tramitam perante o 1º grau, por regra. Por exceção, seriam distribuídas as mediações aos membros que oficiem perante o 2º grau caso exista iminência de greve ou mesmo estado de greve. VOTO O CSMPT vem ao longo do tempo normatizando explicitamente regras quanto às atribuições institucionais, a saber: O CSMPT instituiu por meio da Resolução 32, de 20 de fevereiro de 1998, grupo de trabalho para normatização da atividade de mediação e arbitragem1. Os resultados propostos pela Comissão de Estudos, no entanto, foram vencidos na sessão em que foi apreciado (Processo nº 08130/000558/98-48ª Sessão Ordinária do CSMPT, de 27 de maio de 1999), adotando-se como diretriz o artigo 83, inciso XI, da LC 75/93, com a edição da Resolução nº 44/99. A Resolução nº 44/99 assim determina: Art. 1º As atividades de arbitragem no âmbito do Ministério Público do Trabalho serão exercidas por Membros do Ministério Público do Trabalho, conforme previsão do art. 83, inciso XI, da Lei Complementar n 75/93, escolhidos pelas partes. Art. 2º Poderão ser objeto de arbitragem os dissídios de competência da Justiça do Trabalho. Art. 3º A arbitragem poderá ser iniciada pela vontade conjunta de todos os conflitantes ou por um deles, mediante a convenção de arbitragem. 1º Havendo iniciativa conjunta de todos os conflitantes, o pedido de arbitragem será autuado e distribuído ao Membro escolhido que tomará as providências necessárias. 2º No caso de iniciativa de apenas parte dos envolvidos no conflito, deverá o Membro escolhido dar conhecimento aos conflitantes que ainda não se manifestaram para que informem se aceitam a atuação do Ministério Público do Trabalho e a sua indicação. 7

8 3º Não havendo a aceitação de todos os conflitantes será arquivado o processo de arbitragem. Art. 4º A arbitragem se regerá pelas regras previstas na legislação em vigor. Art. 5º Concluída a arbitragem, segundo os parâmetros legais em vigor, o processo será encerrado com relatório final circunstanciado. Parágrafo único O processo de arbitragem será arquivado na Procuradoria de origem, independentemente de homologação, devendo ser encaminhada cópia do relatório final à Câmara de Coordenação e Revisão, no prazo de três dias. Art. 6º O descumprimento dos prazos previstos nessa Resolução implica em responsabilização de quem lhe der causa, na forma do Título III, Capítulo III da Lei Complementar nº 75/93, não gerando, no entanto, qualquer nulidade dos resultados obtidos. Art. 7º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. A Resolução nº 69/2007, alterada pela Resolução nº 87/2009, artigo 17, dispõe claramente quanto a não submeter ao processo de revisão questões próprias de ações estratégicas, judiciais, mediação, conciliação e arbitragem. Art. 17. Não se sujeitam a esta Resolução os Procedimentos Administrativos para acompanhamento de ações estratégicas voltadas para o fomento de políticas públicas, para acompanhamento de ações judiciais e para mediação, conciliação e arbitragem. A Resolução nº 86/2009, por sua vez, traz disposições sobre as distribuições de procedimentos custos legis em atuação em 1º, 2º e 3º graus de jurisdição. Efetivamente não há norma sobre que regras de distribuição a serem seguidas em relação à mediação. No entanto, os parâmetros descritos pelo consulente indicam que na distribuição de pedidos de mediação em conflitos coletivos tem rotina implementada na PRT 2ª Região de distribuição aos membros que oficiam perante o 2º grau de jurisdição. Pois bem, a Resolução nº 86 do CSMPT, de 27 de agosto de 20094, que dispõe sobre a distribuição dos procedimentos e processos no âmbito do Ministério Público do Trabalho, título II, define a distribuição aos membros da carreira que oficiam perante o segundo 8

9 grau de jurisdição e pode servir de espelho. O art. 12 indica que os procedimentos pertinentes ao 2º grau de jurisdição serão distribuídos aos procuradores regionais do Trabalho: Art Os procedimentos e processos pertinentes à atuação do Ministério Público do Trabalho, como órgão agente e como órgão interveniente, perante o segundo grau de jurisdição, serão distribuídos preferencialmente aos Procuradores Regionais do Trabalho. Na hipótese de a mediação em greve em atividade essencial resultar em ajuizamento de dissídio coletivo, a competência originária será do Tribunal Regional do Trabalho, Art. 677/678 da CLT. Art A competência dos Tribunais Regionais determinase pela forma indicada no art. 651 e seus parágrafos e, nos casos de dissídio coletivo, pelo local onde este ocorrer. Art Aos Tribunais Regionais, quando divididos em Turmas, compete: I - ao Tribunal Pleno, especialmente: a) processar, conciliar e julgar originàriamente os dissídios coletivos; Ora, se nesses casos o dissídio for distribuído a membro que oficie perante o segundo grau, estará em harmonia com a regra geral. De outra mão, se não se aventa a possibilidade de ajuizamento de ação originária no 2ª grau de jurisdição, a instância adequada é o 1º grau de jurisdição e atribuição dos membros oficiantes nela, art. 8º da Res. nº 86/09. Essa solução é compatível com a consulta PGT/CCR nº 9600/11, sobre mesmo tema em que se concluiu que a distribuição das mediações de negociação coletiva de greve em atividades essenciais aos membros que oficiam perante o segundo grau de jurisdição. Portanto, quando da distribuição de mediação, na forma do artigo 3º da Resolução nº 86/2009, cabe atribuição aos membros que oficiem perante o 1º grau de jurisdição com exceção dos casos em que existir negociação coletiva de greve em atividades essenciais, hipótese que caberá atribuição aos membros que oficiam perante o segundo grau de jurisdição. Brasília, 14 de setembro de Maria Aparecida Gugel Coordenadora da Câmara de Coordenação e Revisão Relatora 9

10 Portanto, incabível a revisão da decisão lançada no voto acima transcrito por meio de uma nova consulta, porquanto já solucionado o feito investigatório, em período recente, sem que haja sido suscitada modificação do estado de fato ou de direito da lide, ou, ainda, dirigido recurso à CCR/MPT em prazo hábil. Caso assim procedesse esta Relatora, estaria revendo posicionamento anterior, sem que tivesse sido manejado qualquer tipo de apelo, na época aprazada, em face do quanto deliberado acima, o que se apresenta impossível e inaceitável neste momento. Diante disso, não conheço da presente consulta. CONCLUSÃO Posto isso, VOTO no sentido de NÃO CONHEÇER da presente consulta, por incabível na espécie. Cientifique-se a i. Procuradora consulente, determinando-se o retorno dos autos à Procuradoria Regional do Trabalho da 2ª Região para as providências cabíveis. Brasília, 24 de fevereiro de VERA REGINA DELLA POZZA REIS Subprocuradora-Geral do Trabalho Coordenadora da CCR/MPT - Relatora 10

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