CENÁRIO GLOBAL DA CONVENÇÃO QUADRO PARA O CONTROLE DO TABACO E SEUS ARTIGOS 17 E 18

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1 CÃMARA DOS DEPUTADOS SEMINÁRIO CONJUNTO COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMILIA E COMISSÃO DE AGRICULTURA Brasília, 28 de maio de 2014 CENÁRIO GLOBAL DA CONVENÇÃO QUADRO PARA O CONTROLE DO TABACO E SEUS ARTIGOS 17 E 18 Tânia Cavalcante Secretaria Executiva da Comissão Nacional para Implementação da Convenção Quadro para Controle do Tabaco - CONICQ

2 A CONVENÇÃO QUADRO DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE PARA CONTROLE DO TABACO E A PRODUÇÃO DE FUMO CQCT 10 ANOS DE IMPLEMENTAÇÃO GLOBAL SATUS E EFEITOS SOBRE CONSUMO E DEMANDA. INFORMES SOBRE A CONFERÊNCIA DAS PARTES DA CONVENÇÃO QUADRO

3 A CONVENÇÃO QUADRO P/ CONTROLE DO TABACO STATUS E RELAÇÃO COM A PRODUÇÃO

4 CONVENÇÃO-QUADRO DA OMS PARA CONTROLE DO TABACO 1º TRATADO INTERNACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA CONJUNTO DE MEDIDAS INTERSETORIAS e DE COOPERAÇÃO PARA DETER O CRESCIMENTO DO TABAGISMO E SUAS CONSEQUÊNCIAS NO MUNDO

5 A EPIDEMIA DO TABAGISMO Uruguai 1,3 bilhões de fumantes no mundo 100 milhões de mortes - Século XX A partir de 2030 matará > 8 milhões de pessoas /ano 80% países em desenvolvimento Fonte: WORLD HEALTH ORGANIZATION 2008 WHO Report on the Global Tobacco Epidemic The MPOWER Package p. 21

6 TABAGISMO, UMA DOENÇA PEDIÁTRICA 90% dos fumantes começam a fumar antes dos 19 anos. Idade média de iniciação 15 anos. Fonte: Banco Mundial, 1999

7 O alvo das estratégias de mercado Preços Baixos Propaganda e promoção PONTOS DE VENDA posicionamento do produto e Capilaridade EMBALAGENS E SABORES DOS CIGARROS

8 A QUEM SE DIRIGE A LINGUAGEM DAS PROPAGANDAS, DAS EMBALAGENS E DOS SABORES DOS CIGARROS?

9 POR ISSO O OBJETIVO DA CQCT É... proteger as gerações presentes e futuras das devastadoras consequências sanitárias, sociais, ambientais e econômicas geradas pelo consumo e pela exposição à fumaça do tabaco,...

10 A CONVENÇÃO NÃO ATUA CONTRA A PRODUÇÃO DE FUMO!! NÃO PROÍBE PLANTAR FUMO!!

11 COMO A PRODUÇÃO DE FUMO É ABORDADA NA CONVENÇÃO?

12 SALVAGUARDAS PARA OS PRODUTORES CQCT preâmbulo a necessidade de estabelecer mecanismos apropriados para enfrentar as consequências sociais e econômicas que, a longo prazo, surgirão com o êxito das estratégias de redução da demanda de tabaco

13 CQCT Salvaguardas produtores Princípio norteador art 4.6 Devem ser reconhecidos e abordados... assistência técnica e financeira para auxiliar a transição econômica dos produtores agrícolas e trabalhadores cujos meios de vida sejam gravemente afetados em decorrência dos programas de controle do tabaco....

14 CQCT Salvaguardas produtores perspectiva econômica, sanitária e ambiental : Art 17: As Partes, em cooperação entre si... promoverão conforme proceda alternativas economicamente viáveis para os trabalhadores, os cultivadores.... Art 18:... as Partes concordam em prestar devida atenção, no que diz respeito ao cultivo do tabaco e à fabricação de produtos de tabaco em seus respectivos territórios, à proteção do meio ambiente e à saúde das pessoas em relação ao meio ambiente..

15 9 ANOS DE IMPLEMENTAÇÃO GLOBAL DA CQCT SE PASSARAM... QUAIS SEUS RESULTADOS?

16 CONVENÇÃO QUADRO PARA CONTROLE DO TABACO STATUS E RESULTADOS 178 PAÍSES PARTES ETIÓPIA + recente ratificação 25/03/2014

17 RELATÓRIO DE IMPLEMENTAÇÃO DA CONVENÇÃO 5ª CONFERÊNCIA DAS PARTES DOC FCTC/COP/5/5 +/- 75% dos Paises Partes implementaram politicas tributárias para reduzir o consumo de tabaco. Quase 100% dos Estados Partes - proibiram fumar em ambientes fechados + de 50% regulamentaram produtos de tabaco. 75% baniram descritores enganosos nas embalagens ( light, suave)

18 RELATÓRIO DE IMPLEMENTAÇÃO DA CONVENÇÃO 5ª CONFERÊNCIA DAS PARTES DOC FCTC/COP/5/5 + de 75% baniram a propaganda de produtos de tabaco + de 75% - advertências sanitárias visíveis e legíveis + de 50% incluiram diagnóstico e tratamento da dependência de tabaco em seus programas nacionais

19 Brasil ratificou a Convenção em 2005 Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco POLÍTICA NACIONAL DE CONTROLE DO TABACO OBRIGAÇÃO LEGAL POLITICA DE ESTADO

20 COMISSÃO NACIONAL PARA IMPLEMENAÇÃO DA CQCT CONICQ 1. Advocacia Geral da União 2. ANVISA 3. Casa Civil 4. M. do Desenvolvimento Agrário 5. Min. da Agricultura 6. M. das Comunicacões 7. M. da Educação 8. M. do Meio Ambiente 9. M. da Fazenda 10. M. da Justiça 11. M. das Relaçoes Exteriores 12. M da Industria Desenvolvimento e Comércio Exterior 13. M do Trabalho e Emprego 14. M do Planejamento e Orçamento 15. M da Ciência e Tecnologia 16. Secretaria Nacional de Politica sobre Drogas 17. Secretaria de Politicas Especiais para Mulheres Presidente Ministro da Saúde Secretaria Executiva INCA

21 BRASIL ,5 milhões FUMANTES 26 milhões EX FUMANTES Prevalência de Tabagismo > 15 anos Total Homens Mulheres ? Fontes 1. Brasil IBGE Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição de 1989 (PNSN) 2. Brasil. Ministério da Saúde. Inquérito domiciliar sobre comportamentos de risco e morbidade referida de doenças e agravos não transmissíveis em 15 capitais brasileiras e no Distrito Federal Brasil. Ministério da Saúde & Instituto Brasileiro Geográfico Estatística. PNAD Pesquisa especial sobre tabagismo (PETab)

22 Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico

23 a mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis ( DCNT) diminuiu 20% entre 1996 e 2007, doenças cardiovasculares ( -31%) respiratórias crônicas ( -38%) de maio de 2011 o controle do tabagismo esponsável por grande parte da diminuição das DCNT. SCHMIDT, MI et.al. Chronic non-communicable diseases in Brazil: burden and current challenges The Lancet, Volume 377, Issue

24 PRODUÇÃO NACIONAL DE FUMO X INDICADORES DA DEMANDA GLOBAL QUAL A URGENCIA PARA IMPLEMENTAR ART. 17 E 18 DA CONVENÇÃO QUADRO?

25 PRODUÇÃO DE TABACO NÃO MANUFATURADO (T) Fonte: FAOSTAT,

26 PRODUÇÃO DE TABACO NÃO MANUFATURADO (T), BRASIL Fonte : FAOSTAT, 2013 [

27 PRODUÇÃO NACIONAL DE TABACO 85% EXPORTADA Fonte: SINDITABACO

28 OS EFEITOS DA CONVENÇÃO SOBRE O CONSUMO GLOBAL JÁ SÃO VISIVEIS...

29 UNIÃO EUROPÉIA evolução da prev. tabagismo 2000 e 2010 OECD Health Data 2012; Eurostat Statistics Database; WHO Global Infobase

30 OECD Health Data 2012; Eurostat Statistics Database União Europeia, em 7 países a prevalência de tabagismo atingiu menos de 20%. As maiores quedas Dinamarca (31% para 20%), Letônia (42% para 28%), Luxemburgo (26% para 18%), e Holanda (29% para 21%), assim como na Noruega e Islândia.

31 Daily News, março 2013 A Turquia não fuma mais como turcos, mostra relatório A Turquia testemunhou uma queda no tabagismo acima da média da observada em paises da União Européia. redução de 20% do número de fumantes na última década

32 Agosto 2012 Inglaterra : a prevalência de tabagismo caiu para menos de 20% pela primeira vez desde a Segunda Guerra mundial

33 URUGUAI Lancet - Setembro de queda abrupta e inédita na prevalência de tabagismo. Entre 2006 e 2008 a prevalência do tabagismo/ adultos caiu de 32% para 24% e entre jovens caiu de 32% para 18%.... medidas da Convenção Quadro para Controle do Tabaco a partir de 2004.

34 Euro Weekly News O4 de abril de 2011 Espanha venda de cigarros cai em 30% Vendas de cigarros cairam 30% nos primeiros 3 meses de 2011 depois da lei anti fumo janeiro de 2011

35 Julho de 2012 A Austrália registrou um recorde na redução do tabagismo... província de Vitoria atingiu níveis abaixo de 15% pela primeira vez.

36 SITUAÇÃO DOS MAIORES CONSUMIDORES MUNDIAIS DE FUMO : CHINA & RUSSIA

37 AsianScientist (Sep. 2, 2013) 17 cidades chinesas estão se beneficiando de programa lançado pelo Emory Global Health Institute China Tobacco Control Partnership (GHI-CTP) para deter o tabagismo. Desde 2009 com o financiamento da Fundação Bill e Melinda Gates a iniciativa resultou na adoção de politicas de ambientes livres de fumo em cidades da China

38 CHINA 15/04/2014 Beijing vai proibir o fumo em todos os lugares fechados

39 RUSSIA 30 de Julho de 2012 O Presidente da Rússia Putin está apoiando as ações para reduzir o tabagismo no país. O projeto de lei proíbe todas as propagandas de tabaco, todas as vendas a varejo em pequenos estabelecimentos e fumar em estabelecimentos públicos como cafés, restaurantes e bares.

40 O EFEITOS DA CONVENÇÃO SOBRE A DEMANDA DE TABACO JÁ SÃO VISIVEIS...

41 Citi Research Equities - 25/03/2014 Volume de cigarros internacional Global - queda de 3% em 2013* EUA queda de 4,6% União Européia queda de 7.5% (10% na Espanha) America Lat. Canada - queda 4%. Brazil queda 12%. * Excluindo China e duty free

42 24 de outubro de 2012

43

44 18/04/2014

45 Tóquio, Japão, 30 out 2013 (Lusa) -- A Japan Tobacco, uma das maiores tabaqueiras do mundo, planeja cortar postos de trabalho e fechar quatro fábricas, na sequência da queda das vendas,... A JT,... tem visto as suas vendas caírem no mercado japonês. Ler mais:

46 30/07/2013 Performance e perspectivas mais fracas preocupam; ações operam em queda nesta terça-feira

47 LUCRO DA PHILIP MORRIS CAI 12% NO PRIMEIRO TRIMESTRE Último Instante 17/04/ /Lucro-da-Philip-Morris-cai-12-no-1%C2%BA-trimestre.htm#axzz32IBQaTjG

48 Queda no consumo e comércio ilegal estão entre motivos alegados pela empresa Reuters 04/04/2014

49 CIGARRO ELETRÔNICO NOVO ELEMENTO A SER CONSIDERADO NESSE CENÁRIO CRESCIMENTO ACELERADO DO CONSUMO GLOBAL QUAL O IMPACTO SOBRE A PRODUÇÃO DE TABACO????

50 O QUE É CIGARRO ELETRÔNICO?

51 AS CRESCENTES VENDAS DE CIGARROS ELETRÔNICOS COMEÇAM A AFETAR OS LUCROS DA INDUSTRIA DO TABACO.. pesquisa do banco Americano WELLS FARGO o acelerado declinio das vendas de cigarros no primeiro trimestre de 2013 pode ter sido causado pelo crescimento exponencial dos cigarros eletronicos. a indústria do cigarro eletrônico está se tornando um real competidor do negócio de tabaco

52 CBS NEWS 11/06/2013 Companhias de tabaco apostam em cigarros eletrônicos Companhias de tabaco estão agora investindo em cigarros eletrônicos para ajudar a compensar a perda de fumantes de cigarros tradicionais

53 05/11/2013

54 EXAME.COM - 21/11/2013 Philip Morris vai vender cigarros eletrônicos Com demanda cada vez menor dos cigarros tradicionais, COMPANHIA PLANEJA DIVERSIFICAR operação a partir de lip-morris-vai-vender-cigarros-eletronicos

55

56 O EFEITOS DA CONVENÇÃO SOBRE O NEGOCIO DE TABACO JÁ SÃO VISÍVEIS... E JÁ SE REFLETEM NO ELO MAIS FRACO DA CADEIA PRODUTIVA DE TABACO

57 QUEDA VISIVEL DO NUMERO DE FAMILIAS INSERIDAS NA CADEIA PRODUTIVA DO TABACO Fonte Afubra setembro

58 23/04/2014

59 5ª sessão da Conferência das Partes da Convenção Quadro da OMS para Controle do Tabaco (COP5) Seul novembro 2012 A DELEGAÇÃO DO BRASIL TRABALHOU PARA MUDAR TERMOS DA MINUTA DAS RECOMENDAÇÕES E OPÇÕES DE POLITICAS PARA O ARTIGO 17 & 18. ASSUMIMOS A LIDERANÇA DO GT QUE ESTÁ ELABORANDO AS RECOMENDAÇÕES PARA OS ARTIGOS 17 & 18

60 A 6ª Conferência das Partes da Convenção Quadro para Controle do Tabaco Moscou outubro 2014

61 O MODELO DO PROGRAMA DE DIVERSIFICAÇÃO BRASILEIRO SOB COORDENAÇÃO DO MDA ESTÁ SERVINDO DE BASE PARA AS RECOMENDAÇÕES DE OPÇÕES E POLITICAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS ARTIGOS 17 & 18 QUE SERÃO SUBMETIDAS À COP6

62 BRASIL RECEBEU 18 PAISES A REUNIAO DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE OS ARTIGOS 17 E 18 EM OUTUBRO DE 2013 Pelotas /RS

63 OS DADOS AQUI APRESENTADOS ALERTAM PARA A URGÊNCIA DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS PRODUTORES DE TABACO EM INVESTIREM ESFORÇOS PARA DIVERSIFICAR SUA MATRIZ PRODUTIVA COOPERAÇÃO PARA DIVERSIFICAÇÃO

64 OBRIGADA!

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