Desafios da Política de Controle de Tabagismo no Brasil

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1 Desafios da Política de Controle de Tabagismo no Brasil Cristina Cantarino Coordenadora do Centro de Tratamento de Tabagismo do INCA Coordenadora Municipal de Controle de Tabagismo - Niterói / RJ Pneumologista do Grupo COI - Cessação de Tabagismo Membro da Comissão de Tabagismo da SBPT

2 Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT) - OMS países É a resposta mundial à epidemia do tabagismo (6 milhões de mortes anuais) Isoladamente os países não conseguem controlar. 52ª Assembleia Mundial da Saúde ( 05/1999) proposto do 1º tratado internacional de saúde pública (CQCT) 56ª AMS 05/2003 a versão final do texto da CQCT foi adotada Brasil Presidiu seu Órgão de Negociação Intergovernamental CQCT - É um Conjunto de medidas intersetoriais com cooperação internacional Suas medidas ( 38 artigos) são o mapa da política nacional de controle do tabaco. CQCT - Objetivo: Proteger as gerações presentes e futuras das devastadoras consequências sanitárias, sociais, ambientais e econômicas geradas pelo consumo e pela exposição à fumaça do tabaco.

3 Política Nacional de Controle do Tabaco Implementação da CQCT Criada por Decreto Presidencial 2003 Caráter Interministerial Política de Estado Comissão Nacional para Implementação da CQCT CONICQ Objetivo: Implementar uma agenda nacional para cumprir as obrigacões da CQCT Coordenar o alinhamento dos diferentes setores do governo Para saber mais acessar:

4 Engrenagem entre vários setores e medidas Politica Nacional de Controle do Tabaco Legislação Regulamentação dos produtos de tabaco Medidas econômicas Educação /Comunicação/Capacitação Assistência à saùde /Cessação de fumar Alternativas à produção do fumo /Assistência técnica Geração de conhecimento/ Pesquisa Monitoramento e Avaliação - Vigilância Defesa da causa / Proteção da política Cooperação intersetorial Cooperação Internacional

5 Rede de Governança da Política de Controle de Tabaco no Brasil CONICQ - Articulação da Política Membros da CONICQ 1. Advocacia Geral da União 2. ANVISA 3. Casa Civil 4. M. do Desenvolvimento Agrário 5. Min. da Agricultura 6. M. das Comunicacões 7. M. da Educação 8. M. do Meio Ambiente 9. M. da Fazenda 10. M. da Justiça 11. M. das Relações Exteriores Presidente: Ministro da Saúde Secretaria Executiva: INCA 12. M da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior 13. M do Trabalho e Emprego 14. M do Planejamento e Orçamento 15. M da Ciência e Tecnologia 16. Secretaria Nacional de Política sobre Drogas 17. Secretaria de Políticas Especiais para Mulheres Congresso Nacional SES + SMS OPAS/OMS Academia CONICQ INCA ANVISA e rede de vigilância FIOCRUZ ENSP/Cetab Sociedade civil organizada MDA Rede Diversificação

6 Política Nacional de Controle do Tabaco Uma política de enfrentamentos O Brasil assinou a CQCT em 2003 mas só ratificou em O Senado...

7 Observatório da Política Nacional de Controle de Tabaco Observatório sobre as estratégias da Indústria do Tabaco cq/comissao

8 Conquistas 2011 aprovada a lei federal Aumento de impostos e politica de preços mínimos sobre cigarros Proibição de Fumar em Recintos Coletivos Proibição total da propaganda e patrocínio de produtos de tabaco Advertências Sanitárias: à partir de 2016 passam a ocupar tb 30% da face anterior das embalagens

9 Conquistas Diversificação em áreas cultivadas com tabaco Brasill: 2º > produtor e > exportador de tabaco interferência Tratamento de Tabagismo no SUS (ampliação na atenção básica ) Indústria do tabaco

10 Fluxograma de atendimento do fumante na rede SUS Fumante Plano de tratamento Tratamento presencial Individual Grupo (12 - máximo) De 4 à 6 sessões com intervalo semanal (90 min.) + 2 com intervalo quinzenal (60 min.) + sessões abertas com intervalo mensal ( vários grupos) Acompanhamento mensal até completar 1 ano de abstinência

11 Em 2013 houve interrupção do fluxo de informação 46.2% 46.2%

12 BRASIL Prevalência de fumantes com 18 anos ou mais - 44 % - 20% Total Homens ,2 22,9 14,7 18,9 Mulheres ,9 11,0 Fontes 1. Brasil IBGE Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição de 1989 (PNSN) 2. Brasil. Ministério da Saúde. Inquérito domiciliar sobre comportamentos de risco e morbidade referida de doenças e agravos não transmissíveis em 15 capitais brasileiras e no Distrito Federal Brasil. Ministério da Saúde & Instituto Brasileiro Geográfico Estatística. PNAD Pesquisa especial sobre tabagismo (PETab) Brasil Ministerio da Saude & IBGE PNS 2013

13 Evolução da prevalência de fumantes nas capitais (MS - Vigitel 2006 a 2015) ,7 14,8 14,1 12,1 10,8 10,4 19,5 18,0 16,8 15,5 12,8 12,8 12,4 12,0 11,7 9,2 9,08,3 5 0 Total Masculino Feminino

14 Impacto na redução da mortalidade das principais DCNT tabaco relacionadas: Redução média de 2,5% ao ano: - 3,3% para cardiovasculares - 4,4% para respiratórias - 0,9% para câncer Conclusão A queda nas taxas de mortalidade por DCNT no Brasil pode ser atribuída, ainda que parcialmente, à : - expansão do acesso aos serviços de saúde, - ao marcante declínio do tabagismo... Fonte :Malta et al. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 23(4): , out-dez 2014

15 Indústria do tabaco cria campanha para pressionar a redução do imposto sobre cigarros Imposto cresce crime agradece Quem está por trás do FNCP? Canal FNCP Forum Nacional contra a pirataria e ilegalidade

16 Enfrentamentos atuais : embalagens Importância da embalagem na iniciação Embalagens padronizadas influenciam a percepção de fumantes sobre a imagem da marca. Quando comparadas com marcas normais, foram classificadas como menos atraentes, com tabaco de qualidade inferior e geravam menos satisfação. (n = 813) A introdução de embalagens padronizadas na Austrália, em 2012, gerou aumento de 70% no número de ligações para o Quitline. Brasil - Fumantes que apoiam as embalagens padronizadas em % (2013) 51% Rio de Janeiro 42% São Paulo 54% Porto Alegre Young JM,et all. Association between tobacco plain packaging and Quitline calls: a population based,interrupted time-series analysis. Med J Aug;200(1): Wakefield MA, et all. How does increasingly plainer cigarette packaging influence adult smokers perceptions about brand image? an experimental study. Tob Control Dec;17(6):

17 Embalagens padronizadas de cigarros Adotadas pela Austrália desde 2012 França, Reino Unido e Canadá em 2016 Brasil PLS 103/2014 Senador Rodrigo Rollemberg PL 1744/2015 Deputado Federal Darcísio Perondi PLS 769/2015 Senador José Serra

18 Embalagens como propaganda nos pontos de venda expostas ao lado de balas e chiquetes. Junto aos aditivos, que dão sabor aos cigarros, as embalagens fazem parte do arsenal estratégico para captar consumidores entre adolescentes. inca.gov.br/wps/wcm/connect/26aa63804eb68a1fa097b2f11fae00ee/ aditivos_cigarros_notas_tecnicas.pdf

19 Regulação dos produtos de tabaco - ANVISA Desafio Proibição dos aditivos Forte reação da Indústria do tabaco Liminares p/suspender a medida (2012 Rosa Weber) Lobby da bancada do fumo no Congresso Nacional (Novembro/ STF - Carmem Lúcia)

20 A tecnologia para oferecer mais nicotina livre: Amônia eleva o ph, aumentando a nicotina livre. A forma livre é absorvida mais rapidamente e tem um efeito mais explosivo no SNC. (Marlboro) A tecnologia para suavizar a fumaça A elevação do ph aumenta a irritação da fumaça, o que é contornado pelo uso de outros aditivos. O açúcar é um aditivo. Segundo documentos internos da indústria, sua inclusão contribui como agente suavizante da fumaça, removendo barreiras. (tosse, irritação etc). Outras formas de reduzir a irritação incluem a adição de refrescantes ou componentes anestésicos. É o caso do mentol, que atua como um anestésico local, permitindo inalações mais profundas. A tecnologia para aumentar a dependência Com a queima do tabaco, o açúcar sofre pirólise e resulta em um grande número de produtos altamente tóxicos e carcinogênicos. Um dos produtos resultantes é o acetaldeído. Nicotina + Acetaldeído potenciaiza a dependência ( e no Portal do INCA ( HENNINGFIELD, J.E. < < pdf/133/ pdf>

21 Tabagismo, uma doença pediátrica 90% 19 anos Fontes: Banco Mundial, 1999 e Pesquisa Nacional de Saúde anos Brasil 20% antes dos 15 anos SNC só está maduro aos 20 anos

22 Baixos preços O alvo da indústria do tabaco Atratividade dos cigarros e produtos similares (sabores, embalagens) Posicionamento das embalagens nos pontos de venda (junto a balas, chicletes) Propaganda e promoção dos produtos

23 Interferência da indústria do tabaco nas ações da CONICQ (COP7) Representantes da cadeia produtiva do tabaco solicitaram um posicionamento do Governo, esperam estar na delegação oficial do Brasil na (COP7) da CQCT. (7 à 12 /11/2016)...

24 Financiamento da Política Nacional de Controle de Tabaco São Paulo um bom exemplo... parte do ICMS sobre bebidas alcoólicas e fumo... destinada a hospitais especializados no tratamento do câncer. Mas... sem recursos para: - tratamento de tabagismo e - prevenção da iniciação! E os outros estados?

25 CONICQ - Articulação da Política A Secretaria Executiva da CONICQ solicita apoio do GBOT e dos participantes do V Simpósio GBOT. Seria de grande valia o envio de uma carta aos membros do STF, recomendando a proibição de aditivos no cigarro. Aditivos são utilizados para mascarar a realidade dos derivados do tabaco e conquistar novos fumantes, sobretudo entre os mais jovens. Obrigada!

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