IV Encontro Nacional da Anppas 4,5 e 6 de junho de 2008 Brasília - DF Brasil

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1 IV Encontro Nacional da Anppas 4,5 e 6 de junho de 2008 Brasília - DF Brasil Mudanças Sociais na Pesca Artesanal: Um Estudo a partir da Pressão Sobre o Estoque de Tambaqui (Colossoma macropomum, Cuvier, 1818) do Lago Grande de Manacapuru (Am). Raniere Garcez Costa Sousa Eng. Pesca, Mestrando PPG/CASA UFAM ranieregarcez@yahoo.com Carlos Edwar de Carvalho Freitas Eng. Ambiental, Professor Dr. - UFAM cefreitas@ufam.edu.br Antonio Carlos Witkoski Sociólogo, Professor Dr. - UFAM acwitkoski@uol.com.br Marco Antonio de Souza Brito Cientista Social, mestrando PPG/ Sociologia UFAM britox_exp@yahoo.com.br Resumo Com a queda da produção da malva, da juta e com o crescimento dos grandes centros urbanos, aumentou a busca pelo pescado, o que acarretou na criação de expectativas para as comunidades da várzea amazônica. Isso alterou o comportamento do camponês ribeirinho que pescava somente para o sustento da família e passa agora a exercer a pesca como atividade principal. Essa mudança de atividade, somada à pesca profissional aumentou a pressão sobre os estoques de peixes do Lago Grande de Manacapuru, principalmente para aquelas espécies de maior valor comercial como é o caso do tambaqui (Colossoma macropomum). Muitas pesquisas foram realizadas a respeito desta espécie. Este trabalho visa analisar a pressão sobre o estoque de tambaqui dessa região, relacionado com a mudança social na pesca artesanal. Foram realizadas visitas em 7 (sete) comunidades ribeirinhas, no período de fevereiro de 2007 a janeiro de 2008, para se estudar as mudanças na pesca, juntamente com coletas mensais de tambaqui no porto de desembarque pesqueiro em Manacapuru. Foram medidos 1271 espécimes (comprimento padrão) para verificar se os tamanhos destes correspondiam com aquele permitido para a pesca, segundo o IBAMA 55 cm. Foi observado que 99% dos indivíduos estavam com tamanho abaixo do mínimo permitido, o que indica uma sobre pesca no estoque e isso pode estar relacionado à mudança da atividade pesqueira daquelas comunidades. Diante disso, consideramos que a adoção de medidas para assegurar a sustentabilidade deste recurso deve levar em consideração os aspectos sociais e econômicos inerentes aos grupos que o explotam. Palavras-chave Pesca artesanal; tambaqui; comunidades ribeirinhas. 1

2 INTRODUÇÃO Durante as últimas décadas a intensificação da pesca tem aumentado a pressão sobre os estoques pesqueiros da várzea (Smith, 1985; Goulding, 1988; Furtado, 1990). Para se conseguir grandes exemplares de Tambaqui (aqueles maiores que 50 centímetros) os pescadores precisam, hoje, realizar pescarias cada vez mais longe, e isso tem aumentado os custos das pescarias, que já são elevados. Além do mais, encontrar esse recurso tem sido cada vez mais é incerto. Isso é percebido pelos deslocamentos dos barcos da frota pesqueira comercial que são bastante expressivos. Petrere Jr. (1978a) observou que os grandes barcos sediados em Manaus realizavam viagens de pesca com distâncias de até km. Atualmente, a distância máxima percorrida pelos barcos da frota de Manaus mais do que duplicou, alcançando até km para realizar pescarias nos trechos superiores dos rios Juruá, Japurá e Javari (Barthem et al., 1997). Esse comportamento parece estar relacionado com a sobrepesca o que influencia na escassez do recurso. Aqui se sugere que a sobrepesca dos recursos pesqueiros tem corrido na região Amazônica, já por muito tempo, provavelmente desde o surgimento, avanço e uso das redes de nylon (malhadeiras) nos anos de 1970 e 1980 (Araújo-Lima & Goulding, 1997), o que tem alterado as práticas de apropriação dos recursos pesqueiros no Lago Manacapuru (AM). As mudanças no setor pesqueiro estão relacionadas com novas expectativas mercadológicas que influenciaram diretamente no comportamento do camponês/ribeirinho que pescava somente para o sustento da família e passando agora a exercer a pesca como atividade principal em face às diminutas alternativas de subsistência fato decorrente da crise da produção de juta e da malva, nos anos 70 e 80, em razão das novas demandas e determinações do mercado da pesca de Manacapuru e Manaus. Outro fator que esta contribuindo com a mudança social do camponês ribeirinho é a presença de fazendas de gado bufalino (búfalo) nas áreas de várzea. Estas por sua vez, são desmatadas e utilizadas para pastagens, o que acarreta na destruição dos recursos extrativistas buriti, açaí, castanha, ingá etc. e na expulsão das espécies de animais nativas (paca, cutia, capivara, anta, etc.) que antes estavam mais presentes na dieta das populações ribeirinhas. Com a diminuição das opções dos recursos naturais, ou seja, o uso da terra e floresta, as populações ribeirinhas foram forçadas a procurarem outras alternativas econômicas com retorno financeiro rápido o que tem sido realizado através da atividade pesqueira. Como é sabido pela literatura da região, o recurso pesqueiro é limitado. Contudo, a demanda do mercado tem crescido continuamente, muito mais rápida para algumas espécies do que para outras. Portanto, a tendência é de que aquelas espécies com maior demanda sejam as primeiras a sofrerem o impacto do aumento da pesca. 2

3 Van Den Avyle (1993) observou que mesmo com a estrutura de idade estável em pescarias aleatória, as classes de idades mais velhas, sob uma exploração intensiva, irão desaparecer primeiro nas capturas de populações. É o que foi observado com a piramutaba (brachyplatystoma vaillanti) por Barthem & Petrere (1995), o pirarucu (Arapaima gigas) por Ruffino & Isaac (1994) e o tambaqui (Colossoma macropomum) por Merona & Bittencourt (1988), Merona (1993) e Isaac & Rufino, (1996) os últimos, objeto de estudo dessa pesquisa. Sabe-se que na Amazônia o tambaqui é a maior espécie da Ordem Characiformes, com comprimentos maiores que 1 m (Froese & Pauly, 2000) é também, conforme Araújo Lima & Goulding, (1997), o segundo maior peixe de escama de água doce na América do Sul, depois do Pirarucu (Arapaima gigas). O ciclo de vida dessa espécie, requer uma grande diversidade de habitats e um investimento substancial de energia para seu crescimento e maturação, além de serem susceptíveis ao declínio causado pela sobrepesca nas diferentes classes de idade (Araújo- Lima & Goulding, 1997). O tambaqui faz parte da economia pesqueira da região e é importante fonte de proteína animal na Amazônia Central. É, na verdade, o peixe mais importante como alimento em muitas regiões da Amazônia (Smith, 1981; Goulding et al., 1996; Araújo-Lima & Goulding, 1997). Na Amazônia, as pescarias artesanais exploram uma alta diversidade de espécies, de médio e grande porte, com predominância de espécies migradoras como o tambaqui (Colossoma macropomum), o jaraqui (Semaprochilodus spp.) entre outras. Existem na região várias modalidades de pesca, como aquelas pesquisadas por (Petrere Jr, 1991). Nesse estudo, duas modalidades de pesca se mostram com destaque, que são a pesca de subsistência e a pesca comercial multiespecífica destinada ao comércio local: 1) A pesca de subsistência: nesse tipo de pesca, o termo subsistência pode ser empregado para caracterizar o uso tradicional e cotidiano de recursos pesqueiros por formações sociais dependentes do recurso, incluindo grupos familiares, pequenas vilas, subestruturas étnicas e outras estruturas sociais de pequeno porte. A dependência inclui sobrevivência física, manutenção de culturas tradicionais e a própria persistência das estruturas sociais (Muth, 1996). Esta pesca caracteriza-se pelo uso de uma grande variedade de apetrechos e por uma substancial multiespecificidade (Batista et al., 1998, 2000; Freitas & Batista, 1999); 2) A pesca comercial multiespecífica destinada ao comércio local: é uma pesca artesanal com finalidades comerciais, destinada ao abastecimento dos principais centros urbanos regionais. Nela ainda permanece algumas características da pesca de subsistência, como o uso de vários apetrechos de pesca, a captura de uma ampla faixa de espécies, a baixa tecnologia envolvida e a elevada dependência do conhecimento tradicional empírico para detecção dos cardumes e/ou a determinação dos melhores locais de pesca. É a modalidade de pesca mais bem estudada (Petrere Jr., 1978a; 1978b; 1983; 1985; Merona & Bittencourt, 1988; Ruffino et al., 1998). Em 3

4 geral, as pescarias de água doce são extremamente complexas, devido à grande diversidade de apetrechos, de estratégias de pesca e de contextos sociais e econômicos (Welcomme, 1999). Assim, o presente trabalho busca entender a pressão da pesca artesanal comercial e de subsistência sobre o estoque de tambaqui (Colossoma macropomum) do Lago Grande de Manacapuru e, ao mesmo tempo, avaliar as mudanças sociais ocorridas nessa atividade pelas comunidades ribeirinhas que ali vivem, visando contribuir com a produção de conhecimentos científicos que possam ajudar na elaboração de proposta de manejo para a pesca sustentável do tambaqui naquela região. METODOLOGIA Área de estudo A área de estudo está localizada no Sistema Lago Grande de Manacapuru, situado na margem esquerda do rio Solimões, pelas coordenadas geográficas S 03º 17 06,73 e W 060º 41 04,32. Este lago permanece conectado com o canal principal do rio Solimões, durante todo o ano, e é de grande importância para a pesca comercial local e regional. Encontramos na região sete comunidades ribeirinhas que utilizam a pesca como fonte de alimento e renda (Figura 1). As coordenadas geográficas das referidas comunidades constam da Tabela 1. Jaitêua de Cima Lago São Lourenço Jaitêua de Baixo Figura 1 Distribuição das comunidades dentro da área de estudo: NSA = Nossa Senhora Aparecida, NSPS = Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, SA = Santo Antonio, NSPS1 = Nossa Senhora do Perpétuo Socorro 1, ADT = Assembléia de Deus Tradicional, AD = Assembléia de Deus e SI = Santa Izabel. Fonte Projeto PIATAM (REDE). km 4

5 Esta região é formada por uma rede de ambientes aquáticos que se conectam durante as fazes do ciclo hidrológico (enchente, cheia, vazante e seca) por canais, lagos, furos, igarapés, paranás, e restingas, que formam uma grande área de várzea por essa diversidade de ambientes aquáticos chamamos de Sistema Lago Grande de Manacapuru. Nessas áreas, há uma variedade grande de peixes, sendo por isso, de interesse amplo para a pesca comercial regional. Trata-se de uma região de várzea, com predomínio de áreas baixas, periodicamente inundáveis durante os períodos de cheia. A região também é composta por áreas de terras altas as terra firme. Suas características são modificadas com a variação do ciclo hidrológico. Tabela 1 Relação das localidades, comunidades e suas respectivas coordenadas geográficas. Localidade Comunidades Coordenadas - UTM Latitude Longitude Cajazeira Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (NSPS) -3, ,7666 Nossa Senhora Aparecida (NSA) -3, ,7748 Jaitêua de Baixo Santo Antônio (SA) -3, ,7515 Jaitêua de Cima Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (NSPS1) -3, ,8505 Assembléia de Deus Tradicional (ADT) -3, ,8604 Assembléia de Deus (AD) -3, ,8653 Santa Izabel (SI) -3, ,8608 Coleta dos dados A metodologia empregada neste trabalho consistiu na coleta de dados referente ao comprimento padrão (distância do focinho do peixe até o final do pedúnculo caudal, em centímetros) do tambaqui (Colossoma macropomum), desembarcados no porto de desembarque pesqueiro Panairzinho, em Manacapuru-AM, no período de fevereiro de 2007 a janeiro de 2008, e visitas em sete comunidades do Sistema Lago Grande, para a coleta de dados referentes ao número de famílias que exercem a atividade da pesca naquela região. Nas visitas, foram observadas questões como: tipo de apetrechos utilizados na pesca, tipos de embarcações etc. Os dados coletados foram digitalizados e organizados em planilhas do Excel, para análises estatísticas posteriores. 5

6 RESULTADOS Característica da pesca Foi observado que toda a atividade pesqueira no Sistema Lago Grande de Manacapuru é praticada em canoas e/ou barcos de cascos de madeira, acoplados com motores de centro, rabeta e/ou remo. Coleta dos exemplares de tambaqui Foram coletados de forma aleatória, durante o desembarque do pescado no porto de desembarque pesqueiro Panairzinho em Manacapuru, um total de 1271 indivíduos de Tambaqui (Colossoma macropomum) durante o período de fevereiro de 2007 a Janeiro de Destes, foram medidos o comprimento padrão de 100 exemplares mensalmente durante o período do estudo, para verificar a pressão da pesca sobre essa espécie e comparar o comprimento destes exemplares, com aquele tamanho de captura permitido pelo órgão fiscalizador Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (IBAMA), conforme constam na Tabela 2. Tabela 2 Medidas mensais do comprimento padrão (mínimos, máximos e médios) de exemplares de Tambaqui (Colossoma macropomum) desembarcados no porto Panairzinho em Manacapuru. N = número de indivíduos amostrados. Comprimento (cm) do Tambaqui N total = 1271 Meses Média Geral = Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan N Mínimo Máximo Sobre-Pesca vs IBAMA 99 % < 55 cm 1 % 55 cm Média O tambaqui (Colossoma macropomum) apresentou tamanho mínimo de 17 centímetros e máximo de 80 centímetros (comprimento padrão), sendo que apenas 15 indivíduos (1%) de um total de 1271, estavam dentro do tamanho de captura permitido (55 cm) e 99% abaixo desse valor (Figura 2). 6

7 90 Todos os indivíduos IBAMA (55 cm) Média Geral (31 cm) fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan Média 25%-75% Mínimo-Máximo Figura 2 Distribuição mensal dos comprimentos, mínimos, máximos e médios, dos exemplares de Tambaqui (Colossoma macropomum) coletados durante o período de estudo. As comunidades estudadas As comunidades da área de estudo são compostas por 154 famílias que utilizam a área do Sistema Lago Grande de Manacapuru para a lavoura (roça) e a pesca. Estas comunidades apresentam na pesca características de subsistência, por utilizarem técnicas, embarcações e uso de apetrechos simples e rudimentares, pescam para o sustento da família e vendem parte de sua produção na cidade de Manacapuru. Através da pesquisa foi possível observar uma mudança na atividade da pesca de subsistência influenciada pela demanda do pescado pelos grandes centros urbanos, tais como Manacapuru e Manaus. Este fato causou a mobilização e a transformação da mão de obra ribeirinha artesanal de subsistência para outra forma de utilização do recurso pesqueiro, denominada de pesca comercial de pequena escala (Barthem et al., 1997), na qual o pescador deixa de produzir apenas para o sustento da família, passando a utilizar seu tempo integral para produção pesqueira com fins comerciais. Isso tem ocorrido em três comunidades na área de estudo, fato mencionado pelos pescadores, que são as comunidades: Santo Antonio, Assembléia de Deus Tradicional e a Santa Isabel, que apesar de utilizarem a pesca para o sustento da família, praticam também essa atividade em tempo integral para fins comerciais (Figura 3). 7

8 Nossa Senhora do Perpétuo Socorro Nossa Senhora da Aparecida * Santo Antônio * Assembléia de Deus Tradicional Assembléia de Deus Nossa Senhora do Perpétuo Socorro 1 * Santa Izabel Figura 3 Quantidade de famílias por comunidades existentes na área de estudo. Onde: * = Comunidades que praticam a pesca comercial de pequena escala em tempo integral. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO Com o declínio da produção de juta e malva, grande parte da mão de obra ribeirinha migrou da atividade agrícola para a atividade pesqueira (Gentil, 1988; McGrath et al., 1993). Este comportamento também aconteceu nas comunidades Santo Antonio, Assembléia de Deus Tradicional e comunidade Santa Isabel lócus da pesquisa. Estima-se que a pesca amazônica envolve atualmente pescadores, sendo a grande maioria moradores de várzea (Bayley & Petrere, 1989; Furtado, 1990). Segundo Welcomme & Bartley (1998), as tendências atuais nas pescarias de água doce e costeiras indicam que o potencial de produção desses sistemas são limitados por duas razões: 1) o declínio da qualidade do ambiente aquático devido à eutrofização, à poluição e às modificações que vêm levando a uma contínua redução da capacidade das associações de peixes nativos de se adaptarem; e 2) a incapacidade de muitas espécies de compensar, por meio da reprodução natural, uma pressão de pesca inadequada e/ou excessiva sobre sua população. Isso ocorre mais rapidamente para aquelas espécies de interesse comercial como é o caso do tucunaré, tambaqui, pirarucu entre outras espécies. A profunda interação entre os ribeirinhos, o ambiente e a biota assegura, histórica e cotidianamente, um elevado conhecimento empírico que se traduz no uso de estratégias de pesca adequadas ao ambiente e à espécie de exploração (Freitas et al., 2002a). Por outro lado, observa- 8

9 se que o uso tradicional desse conhecimento tende a uma finalidade mais pragmática. Isso é observado nas pescarias realizadas em épocas das migrações de algumas espécies de peixes, como é o caso do tambaqui, onde a composição das práticas de pesca somadas ao conhecimento tradicional, deixam mais vulnerável(is) esta(s) espécie(s) às redes de pesca (tramalha, malhadeira, redinha etc.) ocasionando a captura intensa desta espécie na bacia Amazônica fato observado desde 1970 (Araújo-Lima & Goulding, 1997) e que tem aumentado gradualmente a pressão sobre o recurso (Bayley & Petrere, 1989, Meshkat, 1960). O tamanho comum de captura do tambaqui, em 1895, era maior que 55 centímetros de comprimento. Um século depois, ou seja, já nos anos de 1990, a maioria dos tambaquis capturados na Amazônia brasileira foi de juvenis e adultos e jovens menores que 50 centímetros de comprimento (Araújo-Lima & Goulding, 1997; Barthem, 1999). Esse fato ainda acontece, hoje, nos portos de desembarque de pesca como os de Manacapuru e Manaus, onde juvenis de tambaqui, são desembarcados em grandes quantidades, com comprimentos a partir de 17 centímetros, e vendidos nas feiras e mercados locais, em cambadas 1 com 5 ou 7 indivíduos a preços muito baixos. Em meados dos anos de 1990, o preço de mercado do Tambaqui cresceu rapidamente no Brasil, com adultos raros maiores que 20 kg vendidos por U$ 100 no mercado de Manaus, fazendo dessa espécie a mais cara vendida (Araújo-Lima & Goulding, 1997). Dessa forma, aumentando a expectativa de lucro para os pescadores, e conseqüentemente ocasionou a tambaqui e posteriormente também aumentou a pressão sobre os estoques da região. procura pelo Essa procura por alimento, principalmente pelos de boa qualidade, que proporcionam um aumento na renda familiar, criam expectativas para aquelas comunidades como as existentes na área de estudo, que mudam ou adaptam suas atividades cotidianas para outra que aparentemente lhe proporcionará uma melhoria de vida com o aumento da renda familiar. O que motiva os pescadores a capturarem indivíduos menores e mais próximos dos centros consumidores, essa pressão sobre o recurso pesqueiro é evidenciada pela grande freqüência de indivíduos de tambaqui capturados com comprimentos abaixo do que o permitido pelo órgão fiscalizador dessa atividade, o IBAMA, indicando que provavelmente esta havendo uma sobre pesca do recurso corroborando com os estudos de Petrere (1983), Van Den Avyle (1993) e Isaac & Ruffino (1996). Mesmo com a alta produtividade pesqueira na bacia Amazônica criada pelas enchentes anuais, a sobrepesca do tambaqui tem ocorrido nessa região (Geri, 1984; Barthem, 1999). Tambaquis jovens permanecem nos lagos e áreas inundadas até aproximadamente os 4 anos de idade, se alimentando de zooplancton, invertebrados e material orgânico, potencialmente fazendoos menos acessíveis as redes de nylon e linhas com anzóis. Por outro lado, os tambaquis adultos ficam mais acessíveis as pescarias nesse período (Isaac & Ruffino, 1996; Barthem, 1999). Os 1 Cambada é a forma que as pessoas residentes nos centros urbanos e áreas rurais da região Amazônica denominam, para a utilização de um cipó ou fio, que atravessa o opérculo e boca do peixe, que são enfileirados e dependurados com 5 e 7 indivíduos, para a venda nas ruas e feiras dos centros urbanos. 9

10 tambaquis adultos são facilmente localizados pelos pescadores, pois estes sabem que os tambaquis se dirigem para debaixo das árvores frutíferas e ali ficam a procura de alimento por muito tempo, o que é previsível pelos pescadores (Goulding, 1980; Araújo-Lima & Goulding, 1997). Se os recursos pesqueiros forem manejados de forma sustentável, integrando as populações locais que atualmente os exploram, eles poderão contribuir significativamente para o desenvolvimento da várzea. Por outro lado, se os recursos pesqueiros forem explorados de forma não sustentável, e sem participação das populações da várzea, a intensificação da pesca pode levar à degradação dos ecossistemas da várzea e a marginalização da população ribeirinha (MacGoodwin, 1990; Weber, 1994). Barthem et al. (1997) discutem várias opções de manejo pesqueiro regional e propõem o uso de estratégias adequadas às características ecológicas da espécie-alvo. O estudo constatou que 99% dos indivíduos de tambaqui, oriundos do Sistema Lago Grande e que foram desembarcados no porto de desembarque pesqueiro em Manacapuru, estavam com tamanho abaixo do tamanho mínimo permitido, o que indica uma sobrepesca no estoque de tambaqui nessa região, e isso pode estar relacionado à mudança da atividade pesqueira das comunidades ali existentes somada ao esforço da pesca comercial. Face a isso, consideramos que a adoção de medidas para assegurar a sustentabilidade deste recurso deve levar em consideração os aspectos sociais e econômicos inerentes aos grupos que o explotam. AGRADECIMENTOS Ao grupo PIATAM, pelo apoio e logística para as coletas de dados em campo, aos camponesesribeirinhos, aos feirantes e pescadores do porto de desembarque pesqueiro Panairzinho em Manacapuru, pela ajuda ao ceder-nos informações que foram de grande valia para este estudo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Araújo-Lima, C., & Goulding, M. So fruitful a fish: ecology, conservation, and aquaculture of the Amazons` tambaqui. Columbia University Press, New York, Barthem, R. B. A pesca comercial no médio Solimões e sua interação com a reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. In: Queiroz, H. L.; Cramptom, W. G. R. (Eds). Estratégias para manejo de recursos pesqueiros em Mamirauá.. Sociedade Civil Mamirauá, CNPQ, Brasília-DF. p , Barthem, R. B.; Petrere Jr., M; Isaac, V.J.; Ribeiro, M.C.L.B.; McGrath, D.G.; Vieira, I.J.A.; Valderama-Barco, M. A pesca na Amazônia: problemas e perspectivas para o seu manejo. In: 10

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