UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL USCS PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Análise Econômica e Financeira comparativa de

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL USCS PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Análise Econômica e Financeira comparativa de"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL USCS PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Análise Econômica e Financeira comparativa de Instituições Financeiras Públicas e Privadas ALLAN MARCEL BRUNES DA SILVA ORIENTADOR: LAÉRCIO BAPTISTA DA SILVA SÃO CAETANO DO SUL, 15 DE AGOSTO DE 2011

2 Resumo Sendo um projeto em âmbito exploratório, fará a identificação e comparação de forma quantitativa do desempenho das instituições financeiras públicas e privadas, no mercado brasileiro. Este estudo terá abrangência de caráter delimitado no tema e um foco específico na eficiência e eficácia nos conjuntos das instituições selecionadas. A população que fará parte integrante da pesquisa será as maiores instituições financeiras cuja composição do capital social pertença ao Governo e o mesmo número de instituições financeiras cuja origem de seu capital social pertencente à iniciativa privada. A coleta de dados será realizada na documentação das próprias instituições, encontradas em seus WebSites e na Bolsa de Valores. Palavraschave: Análise EconômicoFinanceira; Indicadores; Instituições Financeiras. ABSTRACT This paper is an exploratory project in scope, will identify and compare quantitatively the performance of public and private financial institutions, the Brazilian market. This study will have limited range of character in the topic and a specific focus on efficiency and effectiveness in the sets of selected institutions. The population that will be part of the research will be the largest financial institutions whose shareholding structure belonging to the Government and the same number of financial institutions whose origin of its capital belongs to private enterprise. Data collection will take place in the documentation of the institutions themselves, found on their Websites and on the Stock Exchange. Keywords: Economic and Financial Analysis; Indicators; Financial Institutions.

3 Índice Capítulo 1 Revisão Bibliográfica Demonstrações Financeiras Indicadores EconômicoFinanceiros Análise Através dos Índices Principais índices apresentados por Iudícibus Principais índices apresentados por Silva Principais índices apresentados por Matarazzo Principais Índices apresentados por Assaf Neto Lei de NewcombBenford Demonstração dos Índices Solvência e Liquidez Capital e Risco Rentabilidade e Lucratividade Análise Vertical e Horizontal Economic Value Added EVA Market Value Added Capítulo 2 Análise Financeira e Econômica Instituições Financeiras Análise dos Dados da Lei de Benford Análise Vertical e Horizontal Apresentação e Análise dos Resultados Análise do EVA e MVA Análise das Ações Capítulo 3 Parecer Final Bibliografia Apêndices Gráficos da Lei de NewcombBenford Demonstrações Financeiras... 41

4 1 Introdução No atual contexto do mercado financeiro econômico Brasileiro, que se encontra diante de diversas informações, sendo estas obtidas através de documentações financeiras em WebSites das próprias instituições financeiras e também no site da BM&FBovespa, procurase obter uma melhor indicação e comparação das informações financeiras e econômicas, pois ainda não há como se verificar e comparar informações concretas e eficazes. E quais são suas reais situações financeiras diante do desempenho de outras instituições financeiras do mercado Brasileiro. Nesse contexto da economia figuram as incertezas (uma das maiores taxas de juros do Mundo Ocidental) e uma pesada carga tributária. Na economia americana, principalmente no segundo semestre de 2008, ocorreu um declínio forçado de sua economia e o aumento maciço do desemprego. As demonstrações financeiras divulgadas pelas instituições financeiras fornecem uma série de dados que permitem verificar a situação financeira e econômica da empresa. Mas para realizar uma análise de forma imparcial e correta é necessário transformar esses dados em informações. A análise financeira deve ter uma linguagem clara e descomplicada, de forma a facilitar o entendimento. O auxilio de gráficos facilita muito esta análise, pois permite a verificação visual do que esta ocorrendo.

5 2 Metodologia A abordagem do problema é quantitativa, o tipo de pesquisa é exploratório. Os dados foram obtidos através das Demonstrações Financeiras Padronizadas, de instituições financeiras públicas e privadas dos anos de 2008, 2009 e 2010, caracterizando uma pesquisa documental. A pesquisa utilizouse de índices de análise econômica e financeira específicos para instituições financeiras baseandose no modelo proposto por Assaf Neto (2008). Inicialmente calculouse através da Lei de Benford os resultados obtidos através das demonstrações financeiras dos anos de 2008, 2009 e Após este, fezse os cálculos dos indicadores financeiros também referentes aos anos de 2008, 2009 e Desta forma comparando os índices das instituições financeiras públicas e privadas. A pesquisa limitouse a análise das demonstrações financeiras das instituições financeiras públicas, sendo estes o Banco da Amazônia S.A, Banco do Nordeste do Brasil S/A, Banco do Brasil S.A, Caixa Econômica Federal S.A e Banco de Brasília S.A. e as instituições financeiras Privadas HSBC Bank Brasil S.A., Banco Santander (Brasil) S.A., Itaú Unibanco Holding S.A., Banco Bradesco S.A. e Banco Citibank S.A. As empresas coligadas e controladas não foram incluídas nesta pesquisa. A análise das demonstrações contábeis através dos índices é muito comum para empresas comerciais e industriais, entretanto, tratandose de instituições financeiras, são raros os autores que publicam formas para tal averiguação. Por isso, optouse pelo modelo de Assaf Neto (2008).

6 3 Capítulo 1 Revisão Bibliográfica 1.0 Demonstrações Financeiras A coleta e registro de dados, assim como elaboração das demonstrações financeira é atribuição da contabilidade. Não é objetivo deste trabalho discutir como são obtidas as demonstrações financeiras, mas sim analisar os dados apresentados e concluir se a empresa é bem ou mal administrada, se merece ou não credito, se tem condições de pagar suas dividas, se é lucrativa, se irá falir ou continuar operando. As empresas de capital aberto são obrigadas por lei (Lei das Sociedade Anônimas 6.404/76) a divulgar suas demonstrações financeiras para toda a sociedade. Esses dados são úteis, por exemplo, para as instituições financeiras que necessitam verificar a situação da empresa antes de concederlhe um empréstimo. Os investidores também utilizam os dados para determinar se é interessante investir na empresa. Os fornecedores necessitam dos dados para verificar se o cliente ter condições de pagar pelos produtos/serviços comprados. Os clientes também analisam os dados para determinar se o seu fornecedor tem condições de continuar operando no mercado ou se é preferível optar por outro mais sólido economicamente. As demonstrações mais utilizadas são: Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultados no Exercício. O balanço patrimonial é dividido em dois grandes blocos: ativo (representa todos os bens e direitos da empresa) e passivo (representa todas as obrigações exigíveis).

7 4 ATIVO Circulante Compreende contas que estão constantemente em giro em movimento, sua conversão em dinheiro ocorrer, no máximo, até o próximo exercício social. Realizável a Longo Prazo Bens e direitos que se transformarão em dinheiro após o exercício seguinte. Permanente São bens e direitos que não se destinam a venda e têm vida útil longa. PASSIVO Circulante Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas no próximo exercício social: nos próximos 365 dias após o levantamento do balanço. Exigível a Longo Prazo São obrigações exigíveis que serão liquidadas com prazo superior a um ano dívidas a longo prazo. Patrimônio Líquido São recursos dos proprietários aplicados na empresa. Os recursos significam o capital mais o seu rendimento lucros e reservas. Se houver prejuízo, o total dos investimentos proprietários ser reduzido. Quadro 1: Estrutura do Balanço Patrimonial Fonte: Autor

8 5 2.0 Indicadores EconômicoFinanceiros 2.1 Análise Através dos Índices Índices são relações entre contas ou grupos de contas das demonstrações financeiras, que visam evidenciar determinado aspecto econômico ou financeiro. Existe uma quantidade muito grande de índices, mas para a análise das empresas nem todos necessitam ser calculado, basta um numero reduzido para determinar a situação da empresa. Análise financeira e indicadores de desempenho, conforme descreve Silva (2008), compreende uma análise minuciosa dos dados financeiros disponíveis sobre a empresa, geralmente divulgados em suas demonstrações financeiras, e também dos eventos internos e externos que a afetam financeiramente. As demonstrações financeiras fornecem vários dados relativos à empresa e a análise financeira, ou análise de balanços, transforma esses dados em informações úteis para a tomada de decisão. A pesquisa descrita no presente trabalho trata especialmente sobre as informações normalmente divulgadas no Balanço Patrimonial (BP) e na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) das organizações. Dentre as técnicas de análise financeira, destacase a análise por meio de índices/indicadores (MATARAZZO, 2003). Silva (2008) afirma que a avaliação por meio de indicadores de desempenho é adequada para análises históricas e também para análises comparativas entre organizações. Assim, percebese a importância da utilização de indicadores de desempenho para auxiliar a análise financeira de empresas como instituições financeiras. Quando o assunto é a quantidade de indicadores que são necessários para uma boa análise, Stávale (2003) afirma que, para uma análise adequada, não é necessária uma grande quantidade de indicadores, mas sim um conjunto de índices que possibilite uma boa visão sobre a empresa. É importante que o usuário tenha claro o objetivo da análise que pretende desenvolver, para então definir a quantidade e o tipo de índices que serão utilizados, pois o uso de uma grande quantidade de índices pode confundir o usuário enquanto uma pequena quantidade pode ser insuficiente para que sejam tiradas conclusões sobre a empresa (SILVA, 2008).

9 6 Assim, como existem índices que são interessantes apenas em determinadas análises e para determinados usuários, sejam esses investidores, fornecedores, clientes ou governo (dentre outros), a quantidade de índices a ser utilizada na análise da organização dependerá dos objetivos e da profundidade da análise desejada pelo usuário (MATARAZZO, 2003). Na literatura, são apresentados diversos indicadores econômicofinanceiros que auxiliam na análise financeira. Alguns desses indicadores são apresentados e utilizados por quase todos os autores e profissionais enquanto outros nem sempre o são. Matarazzo (2003, p. 150) afirma que cada autor apresenta um conjunto de índices que, de alguma forma, difere dos demais autores. Mesmo com relação aos índices que constam de praticamente todas as obras e trabalhos, sempre há algumas pequenas diferenças de fórmula. Descrevemse, a seguir, os principais indicadores apresentados por Silva (2008), Matarazzo (2003) e Iudícibus (1998) para análise de organizações em geral e Assaf Neto (2008) para análise de instituições financeiras. 2.2 Principais índices apresentados por Iudícibus Iudícibus (1998) apresenta quatro conjuntos de indicadores que auxiliam na análise financeira. Esses grupos são: quocientes de liquidez, quocientes de endividamento, análise da rotatividade e análise da rentabilidade. O conjunto de indicadores de liquidez é formado pelos quocientes a seguir: (i) Quociente de Liquidez Imediata; (ii) Quociente de Liquidez Corrente; (iii) Quociente de Liquidez Seca; e (iv) Quociente de Liquidez Geral. O conjunto de indicadores de endividamento é formado por quocientes que indicam a dependência da empresa com relação a capitais de terceiros. Esses quocientes, que relacionam as fontes de fundos da empresa entre si, são: (i) Quocientes de Participação de Capitais de Terceiros Sobre os Recursos Totais; (ii) Quocientes de Capitais de Terceiros / Capitais Próprios; e (iii) Quocientes de Participação das Dívidas de Curto Prazo Sobre o Endividamento Total. O grupo de indicadores de rotatividade demonstra, em meses, dias ou períodos, a velocidade de renovação dos elementos patrimoniais em determinado período de tempo. Os quocientes que compõem esse grupo estão elencados a seguir: (i)

10 7 Rotatividade do Estoque de Produtos Acabados; (ii) Prazo Médio de Recebimento de Contas a Receber (derivados de vendas a prazo); (iii) Prazo Médio de Pagamento de Contas a Pagar (derivados da compra de insumos básicos a prazo); (iv) Quociente de Posicionamento Relativo; e (v) Rotatividade do Ativo (Giro do Ativo). Finalmente, os quocientes que proporcionam a análise da rentabilidade de empresas são: (i) Giro do Ativo; (ii) Retorno Sobre o Investimento; e (iii) Retorno Sobre o Patrimônio Líquido. 2.3 Principais índices apresentados por Silva Silva (2008) aponta quatro grupos de índices financeiros como sendo importantes ferramentas de auxílio na análise financeira das empresas. Os grupos de índices apresentados por esse autor são: índices de lucratividade e desempenho, índices de prazos médios, índices de estrutura de capitais e índices de liquidez. O grupo de índices de lucratividade e desempenho, também conhecidos como índices de retorno ou rentabilidade, indica qual o retorno que o empreendimento está propiciando. A análise desses indicadores visa mensurar o sucesso e a eficiência das empresas no uso de suas fontes de financiamento (sejam elas capital próprio e/ou de terceiros) para a geração de lucro e são úteis para avaliar a capacidade das empresas de: ter lucros nos exercícios futuros; sobreviver no longo prazo; atrair financiamentos; pagar seus credores; e recompensar seus proprietários. Os índices que compõem esse grupo são: (i) Giro do Ativo; (ii) Retorno Sobre as Vendas; (iii) Retorno Sobre o Ativo; e (iv) Retorno sobre o Patrimônio Líquido. Os índices que formam o grupo de prazos médios refletem um pouco da dinâmica das empresas, dado que as demonstrações representam uma situação estática da estrutura patrimonial das empresas. São úteis, pois, quando usados conjuntamente, evidenciam o Ciclo Financeiro da empresa, o qual constitui um fator determinante da necessidade de capital de giro, afetando a lucratividade, a liquidez e o endividamento da empresa. Os índices de prazos médios se dividem em: (i) Prazo Médio de Rotação dos Estoques; (ii) Prazo Médio de Recebimento de Vendas; e (iii) Prazo Médio de Pagamento de Compras.

11 8 A partir do grupo de índices de estrutura de capital, por sua vez, é possível analisar a composição das fontes de financiamento dos Ativos da empresa. Os recursos que financiam a empresa podem ser provenientes de: (a) sócios e acionistas; (b) lucros gerados pela empresa; e (c) dívidas com terceiros. Os investidores estão preocupados com o risco e o retorno que o investimento vai propiciar. Uma boa análise desses índices fornece informações de como a empresa administra a sua obtenção de recursos: se é por venda de participação ou por endividamento; se a forma utilizada é adequada para o bom funcionamento da empresa; e se há uma tendência futura de geração de lucro, garantindo a possibilidade de retorno dos investimentos realizados. Esses índices se dividem em: (i) Imobilização do Patrimônio Líquido; (ii) Participação de Capitais de Terceiros; e (iii) Composição do Endividamento. Os índices de liquidez demonstram a capacidade da empresa pagar suas dívidas no curto prazo. Esse grupo é composto pelos seguintes indicadores: (i) Liquidez Geral; (ii) Liquidez Corrente;(iii) Liquidez Seca; (iv) Índice de Cobertura de Juros; e (v) Saldo de Tesouraria Sobre Vendas. 2.4 Principais índices apresentados por Matarazzo Matarazzo (2003) subdivide o exame das demonstrações financeiras em análise da situação financeira e análise da situação econômica. A partir dessa subdivisão, o referido autor classifica os índices, em três grupos, a saber: índices de estrutura de capital e índices de liquidez, que evidenciam aspectos da situação financeira, e índices de rentabilidade, que, por sua vez, evidenciam aspectos da situação econômica. O grupo de índices de estrutura de capital expõe as grande linhas de decisões financeiras, em termos de obtenção e aplicação de recursos. Esse grupo é formado pelos seguintes índices: (i) Índice de Participação de Capitais de Terceiros; (ii) Índice de Composição do Endividamento; (iii) Índice de Imobilização do Patrimônio Líquido; e (iv) Índice de Imobilização dos Recursos não Correntes. O grupo de índices de liquidez apresenta a base da situação financeira de uma empresa. Esse grupo é composto pelos seguintes índices: (i) Índice de Liquidez Geral; (ii) Índice de Liquidez Corrente; e (iii) Índice de Liquidez Seca.

12 9 O grupo de índices de rentabilidade ou resultados mostra qual a rentabilidade dos capitais investidos ao indicar quanto os investimentos renderam. Logo, esse grupo apresenta o grau de êxito econômico da empresa. Os índices que compõe esse grupo são: (i) Índice de Giro do Ativo; (ii) Índice de Margem Líquida; (iii) Índice de Rentabilidade do Ativo; e (iv) Índice de Rentabilidade do Patrimônio. 2.5 Principais Índices apresentados por Assaf Neto Nas instituições financeiras, os recursos aplicados no ativo geram benefícios econômicos denominados receitas da intermediação financeira, e os valores registrados no passivo geram despesas com intermediação financeira, a diferença entre estas receitas e despesas forma o Spread Bancário (ASSAF NETO, 2008). Sobre esta base, quando se faz uma análise econômica se esta avaliando o Patrimônio Líquido da entidade estudada e sua evolução, bem como a relação do Patrimônio líquido com as fontes de recursos e a rentabilidade da instituição. E quando se fala em análise Financeira, se verifica as disponibilidades existentes e a capacidade de liquidar seus compromissos, e o ciclo financeiro (SILVA, 2008). Também se pode identificar a situação econômica e financeira em bancos, através da análise de índices, entretanto, está análise possui algumas particularidades (ASSAF NETO, 2008). E conforme o referido autor, os principais índices que contemplam suas especificidades são: (a) Solvência e Liquidez; (b) Capital e Risco; e (c) Rentabilidade e Lucratividade. Na exposição dos índices a seguir, conforme já mencionado, adotase como fonte Assaf Neto (2008), por ser um dos autores que trata mais especificamente da Análise Econômica e Financeira de Instituições Financeiras.

13 Lei de NewcombBenford Esta característica foi observada pela primeira vez pelo astrônomo norteamericano Simon Newcomb em 1881, ao notar que a tábua de logaritmos tem mais páginas com logaritmos começando com 1 do que começando com outros dígitos. Sua descoberta foi ignorada até 1938, quando o Dr. Frank Benford, físico da General Electric, redescobriu o fato e fez uma análise muito mais ampla que Newcomb. Ele observou mais de 20 mil fontes de dados, desde área de rios e estatísticas de baseball até os números das casas de pessoas. A lei de Benford aplicase a dados que não são adimensionais, para os valores numéricos dos dados depende das unidades. Se existe uma distribuição de probabilidade universal P(x) sobre tais números, então ela deve ser invariante sob uma mudança de escala, de modo: Se, então,, e a normalização implica. Diferenciando o e definindo, gera: Tendo em solução.

14 11 Gráfico 2: Índices Estatísticos da Lei NewcombBenford Fonte: Autor Então a probabilidade de que o primeiro dígito (decimal) é, é dada por uma distribuição logarítmaca: para,...,, ilustrado acima e tabulados abaixo: Quadro 3: Resultados Probabilísticos dos Dígitos Fonte: Autor

15 Demonstração dos Índices 4.1 Solvência e Liquidez Segundo Assaf Neto (2008), uma empresa é considerada solvente quando o valor de seus ativos for maior que o valor de seus passivos. Já a liquidez reflete a capacidade financeira da instituição em cumprir suas obrigações. No caso das instituições financeiras o objetivo é atender ao fluxo das despesas operacionais, possíveis resgates de depositantes, reservas compulsórias e atendimento à solicitações de empréstimos financiamentos. Os principais índices para mensurar a Solvência e Liquidez dos bancos são: Encaixe Voluntário = Disponibilidades Depósito a vista O encaixe voluntário demonstra a capacidade financeira imediata de um banco em cobrir saques contra depósitos à vista na data de encerramento do exercício social. Liquidez Imediata =Disponibilidades + Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Depósito a vista São as disponibilidades do banco e as suas aplicações financeiras negociáveis a qualquer momento (mercado aberto e depósitos interfinanceiros). Quando superior a 1, mostra que ao banco tem condições de cobrir seus depósitos a vista e parte dos depósitos a prazo. Índice Empréstimos/Depósitos = Operações de Crédito Depósitos Revela que para cada R$ 1,00 de capital emprestado pela instituição quanto foi captado sob a forma de depósito.

16 13 Capital de Giro Próprio = Patrimônio Líquido Ativo Permanente Indica os recursos próprios da instituição que se encontram financiando as operações ativas. Revela o nível de folga financeira financiada com Patrimônio Líquido. Participação de Empréstimos = Operações de crédito Ativo total Revela o ativo total do banco que se encontra aplicado em operações de empréstimos.

17 Capital e Risco Conforme Assaf Neto (2008) Capital e Risco visam identificar o volume de capital próprio da instituição ou o capital mínimo que deve em geral deve ser mantido pela instituição financeira. Seguem os Indicadores de análise de capital: Independência Financeira = Patrimônio Líquido Ativo Total Leverage = Ativo Patrimônio Líquido Relação Capital/Depositantes = Patrimônio Líquido Depósitos (Passivo) Imobilização do capital Próprio = Ativo Permanente Patrimônio Líquido Os itens citados, apesar de importantes, não avaliam o risco operacional dos bancos. Analisam o montante de capital próprio a ser mantido pelo banco para cobrir eventuais perdas que possam ocorrer independente do risco assumido em seus negócios. Taxa de Reinvestimento do Lucro (TRL) TRL = Lucro Líquido Dividendos Patrimônio Líquido Indica o Incremento de capital próprio do banco mediante a retenção de seus resultados. De outra forma, é o valor do resultado líquido reaplicado nas operações do banco. TRL = Leverage X retorno s/ Ativo Total X Índice de retenção de lucro Representa que quanto maior esta taxa, maior a capacidade da instituição em financiar operações em seus ativos por meio de recursos próprios gerados pelas operações.

18 Rentabilidade e Lucratividade Como todo negócio, os bancos têm como seu principal objetivo maximizar a riqueza de sues proprietários, através de uma adequada relação de risco e retorno. Até porque, nos bancos, os recursos captados e administrados são suas matérias primas (ASSAF NETO, 2008). Índices básicos de Rentabilidade Retorno Sobre o Patrimônio Líquido = Lucro Líquido Patrimônio Líquido Indica o ganho percentual auferido pelos proprietários como conseqüência da margem de lucro, da eficiência operacional, do Leverage e do planejamento de seus negócios. Retorno Sobre o Investimento Total = Lucro Líquido Ativo Total Revela os resultados operacionais de negócios acionados pelo banco. Margem Líquida = Lucro Líquido Receita de intermediação Financeira A Margem líquida é composta por vários resultados de gestão dos ativos e passivos do banco como taxas, prazos, receitas e despesas, permitindo avaliar a função básica de intermediação financeira de um banco. Índices de Rentabilidade e Spread Margem Financeira = Resultado Bruto da Intermediação Financeira Ativo Total Custo Médio Captação =Despesas Financeiras de Captação de Mercado Depósito a Prazo

19 16 Retorno Médio op. de Crédito = Receitas Financeiras de op. de Crédito Operações de Crédito Lucratividade dos Ativos = Receitas de Intermediação Financeira Ativo Total Juros Passivos = Despesa de Intermediação Financeira Passivo Total Índices de Eficiência IE Relaciona as despesas operacionais da instituição com sua receita de Intermediação Financeira. Quanto menor for, mais elevada é a produtividade. IE Operacional = Despesas Operacionais Receitas de intermediação Financeira Ressaltase que os índices apresentados neste tópico tiveram como fonte o modelo proposto por Assaf Neto (2008) e servirão de sustentação para descrição e análise dos resultados desta pesquisa.

20 17 Solvência e Liquidez Encaixa Voluntário = Disponibilidades / Depósitos a Vista Liquidez Imediata = Disponibilidades + Aplicações Interfinanceiras de Liquidez / Depósitos Índice Empréstimos/Depósitos = Operações de Crédito / Depósitos Capital de Giro Próprio = Patrimônio Líquido Ativo Permanente Participação dos Empréstimos = Operações de Crédito / Ativo Total Capital de Risco Independência Financeira = Patrimônio Líquido / Ativo Total Leverage = Ativo / Patrimônio Líquido Relação Capital/Depositantes = Patrimônio Líquido / Depósitos (Passivo) Imobilização do Capital Próprio = Ativo Permanente / Patrimônio Líquido Taxa de Reinvestimento do Lucro = Lucro Líquido Dividendos / Patrimônio Líquido Rentabilidade e Lucratividade Retorno Sobre o Patrimônio Líquido = Lucro Líquido / Patrimônio Líquido Retorno Sobre o Investimento Total = Lucro Líquido / Ativo Total Margem Líquida = Lucro Líquido / Receita de Intermediação Financeira Margem Financeira = Resultado Bruto da Intermediação Financeira / Ativo Total Custo Médio Captação = Despesas Financeiras de Captação de Mercado / Depósito a Prazo Retorno Médio op. de Crédito = Receitas Financeiras de op. de Crédito Lucratividade dos Ativos = Receitas de Intermediação Financeira / Ativo Total Juros Passivos = Despesa de Intermediação Financeira / Passivo Total Quadro 4: Índices de Indicadores Financeiros Fonte: Autor

21 Análise Vertical e Horizontal A análise vertical e horizontal prestase fundamentalmente ao estudo de tendências. A análise vertical baseiase em valores percentuais das demonstrações financeiras. Para isso se calcula o percentual de cada conta em ralação a um valor base. Por exemplo, na análise vertical do balanço calculase o percentual de cada conta em ralação ao total do ativo. Na analise vertical das demonstrações de resultado calculase o percentual de cada conta em relação aos resultados. A análise horizontal baseiase na evolução de cada conta em uma serie de demonstrações financeiras em relação à demonstração anterior e/ou a uma demonstração financeira básica (geralmente a mais antiga da série). É recomendável que estes dois tipos de analise sejam usados conjuntamente. Deve tirar conclusões exclusivamente da análise horizontal, pois determinado item, mesmo apresentando variação de 2.000%, por exemplo, pode continuar sendo irrelevante dentro da demonstração financeira. 6.0 Economic Value Added EVA O EVA, ou Economic Value Added (Valor Econômico Agregado), um conceito desenvolvido pela consultoria Stern Stewart & Co. no início da década de 80 que se baseia na idéia de lucro econômico (lucro residual). Este conceito afirma que lucro só existe após a remuneração do capital empregado pelo seu custo de oportunidade. O EVA uma medida de desempenho que considera todos os custos de operação, inclusive os de oportunidade. De uma maneira simples, ele resultado operacional depois de impostos da empresa, menos o encargo pelo uso do capital fornecido por terceiros e por acionistas; mede o quanto foi gerado em excesso ao retorno mínimo requerido pelos fornecedores de capital da empresa (terceiros e acionistas).

22 19 O EVA é determinado através da relação: EVA = Lucro operacional líquido depois dos impostos (Custo médio ponderado de capital) * (Patrimônio Líquido + Exigível à Longo Prazo) EVA = NOPAT WACC * Capital Investido Se o valor obtido for positivo a empresa está agregando valor ao capital investido, caso negativo a empresa esta destruindo o capital. 7.0 Market Value Added É a diferença entre o valor de mercado do patrimônio líquido da empresa e a quantia de capital próprio que foi fornecida pelos acionistas. É obtido através da relação: MVA = (ações em circulação)*(preço da ação) Patrimônio Líquido total

23 20 Capítulo 2 Análise Financeira e Econômica 1.0 Instituições Financeiras As demonstrações financeiras das instituições financeiras públicas e privadas usadas para obter seu desempenho econômicofinanceiro, foram um total de 10 instituições, sendo elas discriminadas a seguir. Instituições financeiras públicas: Banco da Amazônia S.A. Banco do Nordeste do Brasil S.A. Banco do Brasil S.A. Caixa Econômica Federal S.A. Banco de Brasília S.A. Instituições financeiras privadas: HSBC Bank Brasil S.A. Banco Santander (Brasil) S.A. Itaú Unibanco Holding S.A. Banco Bradesco S.A. Banco Citibank S.A. A base de dados para a análise da estrutura financeira e econômica das empresas foi obtida na Comissão de Valores Monetários (CMV), tendo como principal característica sua demonstração contábil padronizada para melhor entendimento e explicação dos resultados. No apêndice 1 são apresentados as demonstrações de resultados e o balanço patrimonial do consolidado das empresas para os últimos 3 anos. Também é apresentado os dados referentes a analise horizontal e vertical. Para facilitar a análise e comparação entre as diversas instituições financeiras públicas e privadas, tanto o balanço patrimonial quanto a demonstração de resultados foram padronizados de acordo com os critérios apresentados por MATARAZZO (1998) e ASSAF NETO (2008).

24 Análise dos Dados da Lei de NewcombBenford Conforme os gráficos 1 e 2, são observados que há pequenas diferenças entre a curva da Lei de NewcombBenford e a curva das instituições financeiras Privadas e as Públicas. Contudo essas discrepâncias são averiguadas com maiores detalhes quando é observado as variações de cada instituição financeira isoladamente, conforme apêndice 1. Gráfico 1: Comparativo entre a Lei de Benford e a curva das Inst. Fin. Públicas Fonte: Dados da pesquisa Gráfico 2: Comparativo entre a Lei de Benford e a curva das Inst. Fin. Privadas Fonte: Dados da pesquisa

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado

Leia mais

ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis

ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir

Leia mais

Banco Caterpillar S.A. Rua Alexandre Dumas, 1711 - Edifício Birmann 11-9º andar Setor 2 - São Paulo - SP CNPJ: 02.658.435/0001-53

Banco Caterpillar S.A. Rua Alexandre Dumas, 1711 - Edifício Birmann 11-9º andar Setor 2 - São Paulo - SP CNPJ: 02.658.435/0001-53 Rua Alexandre Dumas, 1711 - Edifício Birmann 11-9º andar Setor 2 - São Paulo - SP CNPJ: 02.658.435/0001-53 Balanço Patrimonial - Conglomerado Prudencial em 30 de Junho ATIVO 2014 CIRCULANTE 1.893.224 Disponibilidades

Leia mais

INSTITUTO ASSAF: ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS BANCOS MÉDIOS E DOS BANCOS GRANDES

INSTITUTO ASSAF: ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS BANCOS MÉDIOS E DOS BANCOS GRANDES INSTITUTO ASSAF: ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS BANCOS MÉDIOS E DOS BANCOS GRANDES O Instituto Assaf comparou diversos indicadores de desempenho dos bancos grandes e dos bancos médios de 2009 a 2011. Primeiramente

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,

Leia mais

ABCD. Banco Nossa Caixa S.A. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil

ABCD. Banco Nossa Caixa S.A. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil ABCD Banco Nossa Caixa S.A. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil ABCD KPMG Auditores Independentes R. Dr. Renato Paes de Barros, 33 04530-904 - São Paulo, SP - Brasil Caixa Postal 2467 01060-970

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO

Leia mais

ANEND AUDITORES INDEPENDENTES S/C

ANEND AUDITORES INDEPENDENTES S/C A DD. DIRETORIA DO SOLIDÁRIA - CRESOL BASER Rua Nossa Senhora da Glória, 52ª - Cango Francisco Beltão - PR CNPJ: 01.401.771/0001-53 Balanço Patrimonial e Demonstração de Sobras ou Perdas consolidadas do

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, 1579 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, 1579 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, 1579 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2015 (valores expressos em milhares

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 5 Balanço Patrimonial

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 5 Balanço Patrimonial 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Introdução Representação gráfica. Ativo. Passivo. Patrimônio Líquido. Outros acréscimos ao Patrimônio Líquido (PL) As obrigações

Leia mais

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO 2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) 1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

Vamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto

Vamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto Olá, pessoal! Aqui estou eu de novo, para continuar o assunto da aula passada: Fluxo de Caixa e Demonstração do Fluxo de Caixa. Assunto da maior importância, que está sendo cobrado nos atuais concursos

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

FANOR. MBA Internacional - Finanças. DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica. PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto)

FANOR. MBA Internacional - Finanças. DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica. PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto) Bibliografia Básica: FANOR MBA Internacional - Finanças DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto) CONTATOS: www.netofeitosa.com.br contato@netofeitosa.com.br (85)

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 4 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

APOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS

APOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE EXTENSÃO: CENTRO DE DESENVOLVIMENTO EM FINANÇAS PROJETO: CENTRO DE CAPACITAÇÃO

Leia mais

Auditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015

Auditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015 - 2015 Prova de Análise das Demonstrações Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Análise das Demonstrações Contábeis aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle Externo (2015). Foi

Leia mais

Marketing Prof. Sidney Leone. Hoje Você Aprenderá: Ferramentas. Gestão Financeira: Planejamento Financeiro

Marketing Prof. Sidney Leone. Hoje Você Aprenderá: Ferramentas. Gestão Financeira: Planejamento Financeiro Marketing Prof. Sidney Leone Gestão Financeira: Planejamento Financeiro Hoje Você Aprenderá: Demonstrativos financeiros da empresa (Balanço Patrimonial, DRE, DMPL etc...) Análise econômicofinanceira.(fluxo

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis. Prof.: Marcelo Valverde

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis. Prof.: Marcelo Valverde ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis 3.1 Análise do

Leia mais

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1 Exercícios de Fixação (Questões de concurso) 1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1.1.1 Concurso para AFRF 2000 prova de contabilidade avançada - Questão 15 ENUNCIADO 15- Aplicações em Investimentos

Leia mais

APSP. Análise do Projeto do Sistema Produtivo. Aula 7. 22/8/2006 Por: Lucia Balsemão Furtado 1

APSP. Análise do Projeto do Sistema Produtivo. Aula 7. 22/8/2006 Por: Lucia Balsemão Furtado 1 APSP Análise do Projeto do Sistema Produtivo Aula 7 Por: Lucia Balsemão Furtado 1 Análise da Viabilidade Econômica O que é Economia? É a ciência que se preocupa em administrar escassos recursos disponíveis

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 Objetivo. 2 Diretrizes. 2.1 Princípios para Gerenciamento do Risco de Liquidez

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 Objetivo. 2 Diretrizes. 2.1 Princípios para Gerenciamento do Risco de Liquidez ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ 1 Objetivo Apresentar o modelo de gerenciamento de Risco de Liquidez no Banco Safra e os princípios, as diretrizes e instrumentos de gestão em que este modelo

Leia mais

DECIFRANDO O CASH FLOW

DECIFRANDO O CASH FLOW Por: Theodoro Versolato Junior DECIFRANDO O CASH FLOW Para entender melhor o Cash Flow precisamos entender a sua origem: Demonstração do Resultado e Balanço Patrimonial. O Cash Flow é a Demonstração da

Leia mais

UNIDADE I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 1.1 NATUREZA E DEFINIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO

UNIDADE I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 1.1 NATUREZA E DEFINIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Resumo: UNIDADE I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 1.1 NATUREZA E DEFINIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Capital de giro refere-se aos recursos correntes (curto prazo) da empresa,

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1

BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 ATIVO CIRCULANTE Compreende contas que estão constantemente em giro, sua conversão em moeda corrente ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social. As contas devem

Leia mais

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Companhia de Gás de São Paulo - Comgás 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório

Leia mais

CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS

CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 1.1 - CONCEITO A Demonstração das Origens e Aplicações de recursos (DOAR) deixou de ser obrigatória por força da lei

Leia mais

AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO NAS TOMADAS DE DECISÕES.

AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO NAS TOMADAS DE DECISÕES. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis Resumo Demonstrações contábeis são informações e dados que as empresas oferecem ao fim de cada exercício, com a finalidade de mostrar aos acionistas, ao governo e todos os interessados,

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis 12.1. Introdução O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece que, ao fim de cada exercício social, a diretoria da empresa deve elaborar, com base na escrituração mercantil, as

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

Contabilidade Financeira

Contabilidade Financeira Contabilidade Prof. Dr. Alvaro Ricardino Módulo: Contabilidade Básica aula 04 Balanço Patrimonial: Grupo de Contas II Aula 4 Ao final desta aula você : - Conhecerá os grupos de contas do Ativo e Passivo.

Leia mais

ANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA

ANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA ANÁLISE FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS INTEGRAÇÃO DOS CONCEITOS CONTÁBEIS COM OS CONCEITOS FINANCEIROS FLUXO DE OPERAÇÕES E DE FUNDOS VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA Possibilita um diagnóstico

Leia mais

BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008)

BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008) BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008) As Demonstrações Financeiras de 2007 do Berj foram publicadas no dia 22 de agosto de 2008, após serem auditadas PricewatershouseCoopers Auditores Independentes.

Leia mais

Aula 5 Contextualização

Aula 5 Contextualização Gestão Financeira Aula 5 Contextualização Prof. Esp. Roger Luciano Francisco Demonstrativos Contábeis e Análise Financeira Contabilidade é uma ciência aplicada que, por intermédio de uma metodologia específica,

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA

PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA DISTRIBUIÇÃO DA APRESENTAÇÃO - Aspectos Conceituais - Definições Teóricas e Acadêmicas

Leia mais

Prezado(a) Concurseiro(a),

Prezado(a) Concurseiro(a), Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/1999 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Contabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Última Parte Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA

Contabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Última Parte Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA 15- A empresa Livre Comércio e Indústria S.A. apurou, em 31/12/2008, um lucro líquido de R$ 230.000,00, antes da provisão para o Imposto de Renda e Contribuição Social sobre

Leia mais

Objetivos 29/09/2010 BIBLIOGRAFIA. Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos BALANÇO DE TAMANHO COMUM

Objetivos 29/09/2010 BIBLIOGRAFIA. Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos BALANÇO DE TAMANHO COMUM Objetivos Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho A EMPRESA NO MODELO DO BALANÇO PATRIMONIAL: análise das demonstrações financeiras Compreender a importância da padronização

Leia mais

Banrisul Armazéns Gerais S.A.

Banrisul Armazéns Gerais S.A. Balanços patrimoniais 1 de dezembro de 2012 e 2011 Nota Nota explicativa 1/12/12 1/12/11 explicativa 1/12/12 1/12/11 Ativo Passivo Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 17.891 18.884 Contas

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 9 Mutações do Patrimônio Líquido

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 9 Mutações do Patrimônio Líquido 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Mutações do Patrimônio Líquido Tópicos do Estudo Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados nos moldes da Lei das

Leia mais

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa

IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa outubro/2010 1 SIMPLIFICAÇÃO DOS PRONUNCIAMENTOS: Pronunciamento CPC PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (225 páginas)

Leia mais

ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL

ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro

Leia mais

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Curso Extensivo de Contabilidade Geral Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização. UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado

Leia mais

Decisões Empresariais. Logística. Administração Financeira. Administração financeira (finanças corporativas) Investimento.

Decisões Empresariais. Logística. Administração Financeira. Administração financeira (finanças corporativas) Investimento. Logística Prof. Clóvis Luiz Galdino Administração Financeira Administração financeira (finanças corporativas) Administração: ato de reger, governar ou gerir negócios públicos ou particulares. Finanças:

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 00121-0 BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S/A 92.702.067/0001-96 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 00121-0 BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S/A 92.702.067/0001-96 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Data-Base - 31/12/29 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS

Leia mais

REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09. Demonstração de Fluxo de Caixa

REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09. Demonstração de Fluxo de Caixa REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09 Demonstração de Fluxo de Caixa Demonstração de Fluxo de Caixa A partir de 28.12.2007 com a publicação

Leia mais

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Oi S.A. (atual denominação de BRASIL TELECOM S.A.) 8ª Emissão

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS NOTA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Curso: Administração de Empresas Turma: Disciplina: Administração Financeira Professor : Maxwell Lucena / Aluno(a): Maxwe R.A.: Assinatura: Data: / / 1ª. Questão

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO 1.1. Capital de Giro O Capita de Giro refere-se aos recursos correntes de curto prazo pertencentes à empresa. Dessa forma, o capital de giro corresponde aos recursos

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DLPA DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS A DLPA expõe as variações ocorridas, durante o exercício, na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. Ela pode ser incluída na DMPL Demonstração das Mutações

Leia mais

APURAÇÃO DO RESULTADO (1)

APURAÇÃO DO RESULTADO (1) APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das

Leia mais

Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas

Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo programático Unidade I Avaliação de Empresas Metodologias Simples Unidade II Avaliação de Empresas - Metodologias Complexas

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

Resultados 1T07 10 de maio de 2007 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 102% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 32% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 1T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Análise das Demonstrações Financeiras

Análise das Demonstrações Financeiras UNIPAC UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS, LETRAS E SAÚDE DE UBERLÂNDIA. Rua: Barão de Camargo, nº. 695 Centro Uberlândia/MG. Telefax: (34) 3223-2100 Análise das Demonstrações

Leia mais

Balanço Patrimonial e DRE

Balanço Patrimonial e DRE Balanço Patrimonial e DRE Administração financeira e orçamentária Professor: Me. Claudio Kapp Junior Email: juniorkapp@hotmail.com 2 Demonstrações Financeiras (Contábeis) Dados Dados Coletados Coletados

Leia mais

Ciclo Operacional. Venda

Ciclo Operacional. Venda Sumário 1 Introdução... 1 2 Dinâmica dos Fluxos de Caixa... 2 3 Capital Circulante Líquido (CCL) e Conceitos Correlatos... 4 4 Necessidade de capital de giro (NCG)... 6 5 Saldo em Tesouraria (ST)... 9

Leia mais

Administração Financeira II

Administração Financeira II Administração Financeira II Introdução as Finanças Corporativas Professor: Roberto César INTRODUÇÃO AS FINANÇAS CORPORATIVAS Administrar é um processo de tomada de decisões. A continuidade das organizações

Leia mais

ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Unidade II ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Prof. Jean Cavaleiro Introdução Essa unidade tem como objetivo conhecer a padronização das demonstrações contábeis. Conhecer os Índices Padrões para análise;

Leia mais

Tópicos Especiais de Análise de Balanços

Tópicos Especiais de Análise de Balanços Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido

Leia mais

No concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade:

No concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade: Olá, pessoal! Como já devem ter visto, dois bons concursos estão na praça: Fiscal do ISS de São Paulo e Auditor Fiscal do Ceará. As bancas são, respectivamente, a Fundação Carlos Chagas (FCC) e a Escola

Leia mais

INSTRUMENTOS FINANCEIROS

INSTRUMENTOS FINANCEIROS INSTRUMENTOS FINANCEIROS Afonso Henrique Carvalho França* DEFINIÇÕES O Comitê de Pronunciamento Contábil emitiu durante o ano de 2009 os seguintes pronunciamentos sobre os instrumentos financeiros: CPC

Leia mais

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.

Leia mais

Índices econômico Financeiros

Índices econômico Financeiros Índices econômico Financeiros ADMNISTRAÇÃO Professor: Me. Claudio Kapp Junior Email: juniorkapp@hotmail.com Objetivos da aula Apresentar a importância de calcular os indicadores financeiros em uma empresa.

Leia mais

AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ):

AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Contabilidade Gerencial e Controladoria Prof. Oscar Scherer Dia 23/03/2012. AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Parte importante da administração financeira, devendo

Leia mais

Análise Financeira de Balanço

Análise Financeira de Balanço UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Instituto de Engenharia de Produção e Gestão Contabilidade Gerencial EPR 30 Análise Financeira de Balanço Juliano Jun Tatsumi nº11462 Marina Carvalho Brandão nº11466 Itajubá,

Leia mais

CRITÉRIOS / Indicadores

CRITÉRIOS / Indicadores CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com

Leia mais

DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr

DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007 Autor - Manoel Moraes Jr OBJETIVOS DA DOAR Apresentar de forma ordenada e sumariada as informações relativas

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

Simulado: Análise das Demonstrações Contábeis p/ TCU

Simulado: Análise das Demonstrações Contábeis p/ TCU Simulado: Análise das Demonstrações Contábeis p/ TCU Prezados(as), para fins de revisão de alguns pontos da disciplina de Análise das Demonstrações Contábeis, exigida no concurso para Auditor Federal de

Leia mais

Balanço Patrimonial. Ativos e Passivos. Análise Financeira de Balanços 29/10/2012. Planejamento Financeiro Profa.: Elaine Silvia Pasquini

Balanço Patrimonial. Ativos e Passivos. Análise Financeira de Balanços 29/10/2012. Planejamento Financeiro Profa.: Elaine Silvia Pasquini Balanço Patrimonial Relembrando da ultima aula!!!! Planejamento Financeiro Profa.: Elaine Silvia Pasquini Análise Financeira de Balanços O balanço Patrimonial de uma organização é uma peça contábil, em

Leia mais

Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica

Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica O fluxo de caixa resume as entradas e as saídas efetivas de dinheiro ao longo do horizonte de planejamento do projeto, permitindo conhecer sua rentabilidade

Leia mais

Contabilidade Básica

Contabilidade Básica Contabilidade Básica 2. Por Humberto Lucena 2.1 Conceito O Patrimônio, sendo o objeto da Contabilidade, define-se como o conjunto formado pelos bens, pelos direitos e pelas obrigações pertencentes a uma

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio

Leia mais

ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS

ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição

Leia mais

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado.

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado. A Ação Os títulos negociáveis em Bolsa (ou no Mercado de Balcão, que é aquele em que as operações de compra e venda são fechadas via telefone ou por meio de um sistema eletrônico de negociação, e onde

Leia mais

Ilmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

Ilmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS A-PDF MERGER DEMO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES São Paulo,04 de agosto de 2006. Ilmos. Senhores - es e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 1. Examinamos os balanços

Leia mais

5 Análise do Balanço Patrimonial

5 Análise do Balanço Patrimonial 5 Análise do Balanço Patrimonial Essa análise tem por finalidade confrontar os dados e valores que constituem o Balanço Patrimonial correspondente ao exercício de 2002, com os do mesmo período de 2001,

Leia mais

PLANO DE CONTAS E CÁLCULO DE ÍNDICES

PLANO DE CONTAS E CÁLCULO DE ÍNDICES PLANO DE CONTAS E CÁLCULO DE ÍNDICES Introdução Em abril de 2009, a Fitch Ratings modificou a estrutura dos demonstrativos sintéticos que acompanham os relatórios dos bancos analisados, adotando um novo

Leia mais

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras.

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog Resumo: Apresenta-se uma breve análise sobre as vinte etapas para

Leia mais