THAYANA MARINHO MIKOSZ IMPORTÂNCIA DO MÉDICO VETERINÁRIO EM UM CRIATÓRIO DE AVES SILVESTRES E EXÓTICAS.

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1 THAYANA MARINHO MIKOSZ IMPORTÂNCIA DO MÉDICO VETERINÁRIO EM UM CRIATÓRIO DE AVES SILVESTRES E EXÓTICAS.

2 CURITIBA 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR REALIZADO NO LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO E INCUBAÇÃO DE ANIMAIS ALTERNATIVOS, SILVESTRES E EXÓTICOS (LACRIAS). Relatório de estágio curricular apresentado como requisito à Conclusão do Curso de Graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal do Paraná Orientador: Prof. Dr. Edson Gonçalves de Oliveira Supervisor: Prof. Dr. Edson Gonçalves de Oliveira

3 AGRADECIMENTOS A Deus, por ter me guiado por todo este caminho e por sempre me abrir as portas da vida. À minha mãe e ao meu irmão, Sandra e Dhaniel, pelos ensinamentos ao longo da vida e por me incentivarem sempre. À minha bisavó e avó, Elena e Sueli, por haverem criado raízes sólidas e valores familiares dos quais sou fruto. Aos meus tios, Paulo e Valéria, pelo incentivo. Ao Jaci, Simone, Luana e Christian por tantos conselhos e orientações, estas que me permitiram a conclusão serena do curso. Ao Fernando, que sempre me compreendeu e me incentivou, aguentando noites mal dormidas em prol do estudo. Ao Seu João, por me mostrar pequenos sinais que indicam uma missão. Ao Professor Dr. Edson Gonçalves de Oliveira, pela amizade, supervisão e orientação e por haver confiado em mim. Às servidoras Terezinha de Pontes Rodrigues e à Divina, por tanto apoio e respeito, abrindo as portas de seu trabalho para que eu pudesse adquirir experiência, sempre com muita tolerância.

4 LISTA DE QUADROS E TABELAS As espécies silvestres e exóticas que constam no plantel do LACRIAS...pág. 32 Tabela dos animais necropsiados durante o período de estágio...pág. 39 Distribuição de espécies das aves que mais entraram na casuística de enfermidades...pág. 41

5 SUMÁRIO Resumo... pág. 7 I Revisão Bibliográfica...pág. 8 1 Introdução... pág. 8 2 Objetivo... pág Desenvolvimento...pág Doenças Parasitárias...pág Parasitas Internos...pág Parasitas Externos... pág Doenças de origem bacteriana... pág Doenças metabólicas e/ou nutricionais... pág Outras enfermidades comuns em criatórios... pág Clamidiose/Psitacose...pág Conclusão... pág. 31 II Relatório de Estágio... pág Introdução... pág Objetivo geral... pág Objetivos específicos... pág Local de trabalho...pág Atividades realizadas no LACRIAS... pág Materiais Utilizados... pág Resultados e Discussão...pág Vistoria geral... pág Ficha clínica dos animais...pág Montagem do mini-laboratório... pág. 39

6 7.4 Elaboração de fichas de necropsia e realização de necropsias... pág Procedimentos realizados nos casos ocorridos durante o estágio...pág Ascaridiose... pág Retenção de ovo... pág Aerossaculite... pág Mutilação por parceiros ou automutilação (distúrbio comportamental)... pág Sarna... pág Sinusite... pág Conjuntivite... pág Fratura em membro posterior... pág Cisto de pena... pág Realização de exames coproparasitológicos e elaboração de calendário... pág Análise macroscópica das fezes... pág Exame direto... pág Tópicos de melhoria de sanidade e higiene local versus o que já se realizava......pág Controle de pragas... pág Controle dos animais em reprodução através do método dos grampos... pág Acompanhamento da colocação de anilhas... pág Exames de sexagem... pág Acompanhamento do controle de reprodução já existente...pág Conclusão... pág. 53 APÊNDICE 1 Modelo de ficha clínica elaborada... pág. 54 APÊNDICE 2 Ficha de necropsia utilizada... pág. 56 APÊNDICE 3 Mini laboratório... pág. 57 APÊNDICE 4 Preço médio das aves que constam no plantel do LACRIAS...pág. 58 Referências Bibliográficas...pág. 59

7 7 RESUMO A demanda por aves no ramo pet vem crescendo significativamente no Brasil e no mundo. No Brasil, este costume é observado desde sua colonização, e já era praticado pelos silvícolas. Pela grande extensão de nosso território e pela grande diversidade de aves encontrada, somos mais propensos a atividade de criação e a pesquisa. Nota-se um maior interesse na criação de psitacídeos (Araras, Papagaios, Roselas, Calopsitas, Agapornis, Forpus, Ring neck, Katarina). Não é comum a contratação de médicos veterinários nestas criações. Em geral, os animais que adoecem são tratados com indicações de outros criadores, o que nem sempre gera um tratamento correto ou ainda resultados eficientes. Juntamente nota-se a falta de interesse de médicos veterinários a seguir a linha de trabalho com as aves. Busca-nos neste trabalho mostrar algumas ocorrências em criatórios de aves silvestres e exóticas que justificam a supervisão sanitária de um profissional de medicina veterinária para garantir menor ocorrência e óbitos.

8 8 I REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 INTRODUÇÃO A classe das aves representa o maior número de indivíduos, tanto silvestres quanto exóticas, que são mantidas como animais de companhia em nosso meio e respondem diretamente pela crescente demanda pelo atendimento veterinário. Na literatura internacional encontram-se algumas informações sobre animais de nossa fauna,fato que difere na literatura nacional. É indicado a todos a permanência de um médico veterinário no local, sendo obrigatório para criadores autorizados pelo IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Porém observa-se grande resistência por parte dos proprietários. Essa se deve pela falsa crença de que a presença de um médico durante algumas horas na semana, no local de criação, não trará resultados diferentes do que eles já obtêm e de que é financeiramente oneroso custear uma assistência técnica. Percebe-se que existem poucos profissionais especializados na medicina de aves e que conheçam o manejo mais adequado para estar numa produção comercial. Porém também falta conhecimento por parte dos criadores, sobre a atuação em criatórios de um médico veterinário, os benefícios econômicos advindos da melhoria da sanidade local. Em 1972, a Organização Panamericana da Saúde promoveu a realização do 2º Seminário sobre Educação em Medicina Veterinária na América Latina (Pfuetzenreite & Zylbersztajn, 2008). Na ocasião, foi apresentada uma síntese das atividades do médico veterinário: higiene dos alimentos (inspeção e controle dos alimentos de origem animal); saneamento ambiental (atuação no planejamento e instalação de indústrias pecuárias e de processamento de alimentos de origem animal com relação ao tratamento e destino de dejetos); promoção da saúde animal (produção de proteína animal e planificação de programas de profilaxia de enfermidades em animais); controle de zoonoses

9 9 (responsabilidade compartilhada entre os organismos governamentais ligados à agricultura e saúde). Entretanto, especificadamente sobre a área de aves como pet nada foi abordado. A atividade de clínica veterinária é a que mais se aproxima da medicina e traz como fundamento prático o conhecimento dos processos mórbidos nos organismos animais (Pfuetzenreite & Zylbersztajn, 2008). O campo de ação da clínica se apóia principalmente nas diversas técnicas diagnósticas para o tratamento das enfermidades. Nas áreas de Zootecnia e Produção Animal, o médico veterinário trabalha com a criação e aperfeiçoamento dos animais domésticos, procurando obter a melhor relação entre a quantidade ou valor de produtos de origem animal e o valor dos insumos aplicados à produção (Pfuetzenreite & Zylbersztajn, 2008). O conjunto de atividades desenvolvidas pelos profissionais que trabalham na área de medicina veterinária preventiva e saúde pública envolve conhecimentos que orientam medidas específicas para a proteção, manutenção e recuperação da saúde animal em prol da saúde humana por meio da monitoração, prevenção, controle e erradicação de enfermidades, especialmente as zoonoses (Pfuetzenreite & Zylbersztajn, 2008). A defesa da saúde animal exerce ação sobre a produtividade e a qualidade sanitária dos rebanhos e também dos produtos de origem animal. Os cursos de Medicina Veterinária são abrangentes e buscam que o aluno tenha noções de todas as áreas de atuação. Os alunos são submetidos a longo treinamento para aquisição de habilidades para exercer suas atividades com melhores resultados. Eles olham com seus próprios olhos, mas aprendem a ver com os olhos do coletivo (Pfuetzenreite & Zylbersztajn, 2008). Os estudantes são levados a observar precisamente

10 10 o que os professores de determinadas disciplinas com maior ênfase conhecem, ao mesmo tempo em que devem treinar a aptidão para ver outras formas (por exemplo, a concepção preventivista e social). A medicina veterinária possui sua própria cultura profissional, dentro de um contexto histórico que envolve práticas, códigos profissionais, crenças, valores e atitudes, moldando uma imagem relacionada ao modelo médico curativo mas que não pode fugir ao preventivo e informativo (Pfuetzenreite & Zylbersztajn, 2008). O trabalho dentro de um criadouro se faz necessário antes mesmo deste iniciar a criação propriamente dita. Cabendo ao médico veterinário orientar o proprietário sobre o planejamento da construção do mesmo, da legislação vigente, da classificação do criatório. Segundo a instrução normativa 93/1998 do IBAMA, animais silvestres são aqueles que seu ciclo, em algum momento de suas vidas, ocorre nos limites do território ou de águas brasileiras. Animais exóticos são aqueles que não apresentam nenhuma parte de seu ciclo em território brasileiro. Entram também nesta classificação os animais introduzidos pelo homem em nossa fauna. A normativa também classifica animais domésticos. Estes são descritos como aqueles que, em determinado momento de sua evolução apresentaram características biológicas e comportamentais de dependência do homem, sendo por meio de manejo ou não. Três tipos de criatórios são normatizados pelo IBAMA. 1) O criatório conservacionista tem por objetivo a criação e a reprodução, nesse contexto apoia as ações do IBAMA e dos demais órgãos ambientais envolvidos na conservação das espécies, auxiliando a manutenção de animais silvestres em condições adequadas de

11 11 cativeiro e dando subsídios no desenvolvimento de estudos. Nesta categoria, os animais não podem ser vendidos ou doados, apenas intercambiados com outros criadouros e zoológicos para fins de reprodução. 2) O criatório comercial tem por objetivo a produção das espécies para fins de comércio, seja do próprio animal ou de seus produtos e subprodutos. 3) Um criatório científico regulamenta as atividades de pesquisas científicas com animais silvestres. Só podem obter esse registro, Órgãos ou Instituições devidamente reconhecidas pelo Poder Público, como Universidades e Centros de Pesquisa. Vale citar que neste ano, em 2011, a IN 03/11 libera a comercialização de aves como Agapornis (Agapornis sp), Roselas (Platycercus eximius) e Ring Necks (Psittacula Kramer), com a justificativa de que quanto maior a criação de aves em cativeiro, menor será o contrabando. Mourão citado por Rocha (2003) afirma que, nos últimos anos, inúmeros interessados na criação de animais silvestres, foram desestimulados pela burocracia da legislação vigente, o que gerou a uma profunda necessidade de adaptação do mercado interno e de políticas governamentais, no afã de favorecer as atividades ambientais desenvolvidas no país. Atualmente, calcula-se que existem cerca de espécies de aves em todo o mundo (Renctas, 2002). O autor ainda cita, que entre os continentes, a América do Sul destaca-se como o mais rico qualitativamente, possuindo atualmente cerca de espécies de aves residentes e 2.920, caso sejam também incluídas as exóticas. Com toda esta variedade da fauna de aves, o Brasil possui exemplares muito cotados como animais

12 12 de estimação ou simplesmente decorativos, seja por sua beleza visual ou por suas habilidades de canto. Atualmente, o comércio ilegal de animais silvestres é a terceira atividade ilícita do mundo, depois das armas e das drogas. O Brasil participa com cerca de 5 a 15% do total mundial desse tipo de comércio (Renctas, 2002). O hábito de manter animais silvestres como mascotes vem desde o tempo da colonização do Brasil. Quando os portugueses aqui aportaram, incorporaram a prática dos índios de manter macacos e aves tropicais seus animais de estimação, além de utilizarem o colorido das penas de aves brasileiras para adorno de chapéus e outras peças do vestuário. Manter animais silvestres em cativeiro continua sendo uma característica cultural da população brasileira: partindo dos mais abastados, que exibem suas coleções particulares de animais silvestres como troféus à sua vaidade; até os de menor posse, que se embrenham na mata em busca desses animais que, quando vendidos, ajudarão a diminuir sua fome. A maior parte das aves silvestres disponíveis no comércio mundial vem dos trópicos, e esses, não são oriundos de criatórios legalizados e sim de um comércio ilegal. Diante desse fato, há um tráfico intenso desses animais no Brasil, levando esse grupo com maior número de espécies listado na fauna brasileira como sendo ameaçadas de extinção (Sick citado por Renctas, 2002), como por exemplo, a arara azul (Anodorhyncus hyacinthinus) que se reproduz em velocidade bem menor que o fluxo predatório. Verificase a existência de um amplo comércio mundial para todas as espécies, mas

13 13 especialmente para as mais ameaçadas, que são as mais valorizadas, por estarem em perigo. Segundo Borba e Martins, 1995, custo de produção é a soma dos valores de todos os recursos (insumos) e operações (serviços) utilizados no processo produtivo de certa atividade. Para fins de análise econômica, custo de produção é a compensação que os donos dos fatores de produção (terra, trabalho e capital), utilizados por uma empresa para produzir determinado bem, devem receber para que eles continuem fornecendo esses fatores à mesma. Para que o produtor passe a administrar o seu sistema de produção como uma empresa, necessário se faz que ele tenha conhecimento de quanto custa, para ele, produzir aquele bem, ou seja, ele tem que saber qual o custo de produção. Apesar dos muitos problemas com relação ao processo de apuração de dados e da subjetividade na sua estimativa, a determinação do custo de produção é uma prática necessária e indispensável ao bom administrador, constituindo-se em um valioso instrumento para as decisões do administrador. Os custos têm a finalidade de verificar se e como os recursos empregados, em um processo de produção, estão sendo remunerados, possibilitando, também, verificar como está a rentabilidade da atividade, comparada a alternativas de emprego do tempo e capital. Dados sobre custos de produção necessitam ser coletados todos os dias. Eles abrangem custos com mão de obra, alimentação, sanidade, reprodução, impostos, custos com materiais de escritório, combustível, juros, energia elétrica, luz, instalações, depreciação das mesmas, encargos financeiros, taxas, materiais de limpeza, entre outros. Com estes dados em mãos e uma produção controlada podemos analisar a rentabilidade da atividade gado de corte; reduzir os custos controláveis; determinar o preço de venda

14 14 compatível com o mercado em que atua; identificar e determinar a rentabilidade do produto; identificar o ponto de equilíbrio do sistema de produção de psitacídeos; servir como ferramenta extremamente útil para auxiliar o produtor no processo de tomada de decisões seguras e corretas. Segundo o Conselho Federal de Medicina Veterinária a Responsabilidade Técnica na área de criatórios tanto conservacionistas, quanto científicos ou comerciais de animais silvestres abrange: a) Acompanhar o Projeto aprovado pelo IBAMA, exigindo o cumprimento de todas as suas etapas; b) Orientar sobre o manejo adequado para cada espécie, procurando assegurar o bem estar animal; c) Garantir a profilaxia dos animais e higiene das instalações; d) Orientar sobre a alimentação adequada para cada espécie, bem como o armazenamento e qualidade dos insumos; e) Avaliar periodicamente a qualidade da água para abastecimento dos animais e para o consumo humano no estabelecimento; f) Proceder, responder ou fazer cumprir todos os atos que impliquem na adequada captura e contenção de animais silvestres por meios químicos (sedação, tranquilização e anestesia) e/ou físicos; g) Notificar as autoridades sanitárias de ocorrências de interesse para a saúde pública e animal, como por exemplo, zoonoses, antroponoses e outras doenças diagnosticadas clínica ou laboratorialmente por profissional capacitado. Tal notificação deve ser acompanhada de laudo técnico emitido pelo Responsável Técnico (RT) ou outro Profissional por ele designado para o assunto específico;

15 15 h) Promover o treinamento do pessoal envolvido com o manejo dos animais em todos os aspectos, a fim de garantir a segurança da população (visitantes), dos animais e dos próprios funcionários; i) Orientar a adequação e manutenção das instalações; j) Fazer cumprir todos as normas de segurança do trabalhador e certificar-se de que todos os equipamentos de segurança estejam em plenas condições de uso e disponíveis ao pessoal treinado para sua utilização; l) Deve atender todas as exigências do IBAMA, encaminhando os relatórios de acordo com aquela Instituição; k) Manter os funcionários envolvidos, cientes do risco de acidentes e zoonoses, além da preocupação com a higiene e profilaxia individual; m) Acatar e fazer cumprir as normas e legislação pertinente à sua área de atuação, agindo de forma integrada com os profissionais que exercem a fiscalização oficial. A carga horária mínima sugerida pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária é de tempo integral para criatórios conservacionistas e científicos e de um período de 6 horas semanais para criatórios comerciais. O valor sugerido pelo Conselho é referente a 1,2 salários mínimos. No Estado do Paraná o valor atual do salário mínimo corresponde a R$639,26. O valor para uma RT realizada por um Médico Veterinário seria então de R$767,12.

16 16 2 OBJETIVO Geral: Ressaltar a importância do Médico Veterinário como profissional em criatórios. Específico: a- Enumerar e discorrer sobre as principais doenças encontradas no LACRIAS. b- Demonstrar, por meio da medicina curativa e preventiva, a importância da atuação do médico veterinário dentro de um criatório, afim de que cada animal permaneça em perfeito estado de sanidade e com alto índice de reprodução, para que o lucro relativo dos criadores cresça.

17 17 3 DESENVOLVIMENTO Esta revisão foi baseada em casos clínicos ocorridos durante o estágio curricular realizado no LACRIAS. 3.1 DOENÇAS PARASITÁRIAS Parasitas internos Os nematóides são vermes que normalmente são filiformes, apresentam um dos mais bem sucedidos planos de organização funcional e os mais bem sucedidos ciclos de vida desenvolvidos pela natureza (Rey, 1991). Suas formas típicas são fusiformes, alongadas, não-segmentada, com dimorfismo sexual e com simetria bilateral (Rey, 1991). Dos vários problemas sanitários que afetam as aves silvestres, as enfermidades parasitárias estão entre as mais frequentes, podendo causar desde infecções subclínicas até a morte (Freitas et. al., 2002), em que as endoparasitoses são muito comuns, principalmente em casos de criações com alta densidade populacional (Barnes, 1986). As infecções parasitárias podem interferir no comportamento e no desenvolvimento reprodutivo das aves em cativeiro, em virtude de uma nutrição inadequada e estresse, assim propiciar o aparecimento de infecções secundárias (Freitas et. al., 2002). Porém não se sabe se em aves de vida livre há um grau de patogenicidade efetivo (Keymer, 1982). Os nematóides encontrados no LACRIAS são descritos a seguir: A. Ascaridia galli O ciclo de vida desse helminto é simples e direto, os ovos são eliminados pelas fezes sendo eles, resistentes ao frio e à maioria dos desinfetantes (Rey, 1991). A larva

18 18 torna-se infectante no ovo após duas a três semanas. Quando os ovos são ingeridos pelo hospedeiro, as larvas eclodem no proventriculo e migram pela mucosa, retornando ao lúmen nas formas maduras (Davis et. al., 1977). Esses parasitas competem com o hospedeiro por nutrientes, prejudicando o estado geral da ave (caquexia). Os sinais clínicos associados à ascaridíase incluem perda de peso, anorexia, má absorção de nutrientes, anormalidades no crescimento dos filhotes, manifestações intestinais graves como hemorragias decorrentes de congestão e lesão da mucosa intestinal. Os animais apresentam anemia podendo apresentar tanta debilidade e até morrer. Os animais jovens são mais sensíveis (Back, 2002). O grande número de áscaris pode causar obstrução intestinal. Em aves produtoras de ovos, tais parasitas assumem maior importância, pois podem atingir o oviduto e ser incorporado ao ovo, porém não há risco a saúde pública (Back, 2002). O estresse provocado pela infestação desse parasita,favorece o surgimento de infecções secundárias como a Pasteurelose. Esta doença é causada por microrganismos pertencentes ao gênero Pasteurella, neste caso Pasteurella Multocida. Os vermes adultos de Ascaridia galli são encontrados no intestino, porém as formas jovens fazem ciclo hepático e pulmonar, até serem eliminados pela secreção pulmonar e chegar ao intestino, onde produzem ovos eliminados nas fezes e diagnosticados ao exame coproparasitológico (Steiner et. al., 1985). Seu ovo é visível através do exame direto de fezes e possue como característica membrana dupla, é redondo a oval (Steiner, 1985). Freitas et. al., (2002) encontraram em fezes de aves em cativeiro a prevalência de 21,8% de Ascaridia sp.

19 19 B. Capillaria sp: São parasitas normalmente espécie-específicos. Medem entre 0,6 e 2,5 cm (Rey, 1991). São bastante comuns em psitacídeos, causam hemorragia na mucosa e lesões diftéricas na boca, faringe, esôfago e inglúvio (Cubas, et. al., 2006). Como sinais clínicos podem passar desapercebidos ou manifestar atrofia de musculatura peitoral e plumagem descolorida decorrentes da má absorção intestinal de nutrientes (Cubas, et. al., 2006). O sinal clínico mais encontrado é o emagrecimento progressivo sem causa aparente (Rey,1991). A presença do parasita é diagnosticada pela constatação e identificação de ovos bioperculados em exame parasitológico de fezes pelo método de flutuação e presença de adultos no intestino delgado e fígado, por ocasião da necropsia (Cubas et. al., 2006); além de serem visíveis em raspados da mucosa intestinal (Rey,1991). Marietto Gonçalves et. al. (2006) analisaram fezes de aves silvestres everificaram que 19,3% das amostras estavam parasitadas com ovos de Ascaridia sp., Capillaria sp. e Heterakis sp., cistos de Balantidium sp., Blastocystis sp. e Entamoeba sp. e oocistos de coccídeos. Segundo Freitas et. al. (2002), a prevalência de Capillaria sp foi de 31,4%. Giovannoni e Kubiak (2001) descrevem a fauna parasitária de helmintos em animais domésticos necropsiados. Os autores relatam a presença de Ascaridia galli, Heterakis gallinae, Cheilospirura hamulosa, Tetrameres confusa, Capillaria annulata e Melleagris gallopavo em galinhas domésticas. Os helmintos com maior prevalência em aves domésticas encontrados por Permim (1997), foram os Heterakis gallinarum, Ascaridia galli, Capillaria anatis, Capillaria obsignata.

20 20 Em pesquisas realizadas no Brasil foi relatado prevalência de 29,2% de Capillaria sp em aves da família Psitacidae mantidas em cativeiro (Farret et. al., 2008). C. Coccidiose A coccidiose em aves é uma infecção intestinal causada na maioria das vezes por espécies do gênero Eimeria. Esses parasitas intracelulares multiplicam-se no intestino, causando destruição tecidual e prejudicando a digestão e a absorção dos alimentos, o que resulta em diarreia aquosa ou hemorrágica (Davis et.al., 1977). A coccidiose determina danos nos tecidos intestinais e mudanças nas funções do trato intestinal, permitindo a colonização de vários agentes patogênicos (Kawasoe, 2000). O ciclo de vida das coccídias envolve uma série de estágios no interior dos hospedeiros, gerando uma resposta imune bastante complexa que envolve tanto a imunidade mediada por células como a produção de anticorpos (Allen & Fetterer, 2002). A Eimeria sp. tem distribuição cosmopolita. Epidemiologicamente, seus oocistos são altamente resistentes, persistindo no ambiente até por anos (Steiner et.al., 1985). Estes protozoários são altamente hospedeiro-especificos, sendo que após a infecção há produção de imunidade espécie-especifica (Urquhart et. al., 1998). Após debelarem a infecção, as aves atingidas podem se recuperar e continuar eliminando oocistos no ambiente, condição que as caracteriza como portadores convalescentes (Urquhart et. al., 1998). Nas fezes de aves infectadas há eliminação de oocistos não esporulado, que em condições ambientais favoráveis se esporula e se torna infectante. A infecção ocorre com

21 21 a ingestão do oocisto esporulado, que então se dirige para os enterócitos aonde ocorre a reprodução tanto sexuada quanto assexuada, que gera lesão em epitélio e dificulta a função intestinal (Filho, 2006). A Eimeria sp. produz alterações na mucosa intestinal, cuja gravidade está relacionada a densidade parasitária e a localização dos parasitas na mucosa. Após a ruptura das células contendo esquizontes ou gamontes, o tecido em geral recupera lentamente sua morfologia básica. Ocorre em algumas espécies lesões superficiais do epitélio e a destruição das vilosidades intestinais, o que pode causar diminuição da absorção de nutrientes e consequente deficiência da conversão alimentar e aparece como sintoma clínico a diminuição de peso e problemas de crescimento (Urquhart et. al., 1998). (Cubas, 2006). O diagnóstico baseia-se no exame post-mortem de algumas aves acometidas Apesar dos oocistos poderem ser detectados nos exames de fezes, seria errado fazer o diagnóstico com base apenas nessas evidências, pois o maior efeito patogênico em geral ocorre antes da produção de oocistos, e dependendo do hospedeiro envolvido, a presença de grandes quantidades de oocistos não está necessariamente relacionada a graves alterações patológicas no intestino, já que há espécies apatogênicas (Urquhart et. al., 1998). Marietto Gonçalves et. al. (2006) analisaram fezes de aves silvestres e verificaram que 19,3% das amostras estavam parasitadas com oocistos de Coccídeos.

22 22 Segundo pesquisa realizada por Santos et. al. (2008), dentre os atendimentos realizados no Hospital Veterinário da Universidade Federal do Paraná, as endoparasitoses foram a segunda maior causa, ficando a coccidiose positiva em 45,83% dos casos Parasitas externos A. Knemidokoptes sp (sarna) A sarna knemidokóptica é provocada por vários tipos de ácaros da família Knemidokoptidae, todas parasitas da pele das aves (Marcondes, 2001). O ciclo biológico deste parasita abrange apenas um hospedeiro que ao penetrar na epiderme estimula a grande produção de substância córnea (Baumgartner, 1998). As manifestações clínicas em aves de vida livre são diferentes das aves em cativeiro (Jaensch et. al., 2003). O stress associado ao manejo incorreto e à insalubridade contribuem para a imunossupressão e para que a manifestação clínica se apresente (Cubas et. al., 2006). Os periquitos australianos (Melopsittacus undulatus) parecem ser os mais suscetíveis segundo Greiner, (1994). Zenoble em (1991), relata que estes artrópodes vivem nas partes desnudas do corpo ou até mesmo nas regiões emplumadas. A sarna ocasiona lesões proliferativas, hiperqueratosas e de aparência porosa (Cubas et. al., 2006). O espessamento da pele ocorre e pode acarretar deformação dos membros e perda dos dígitos (Bruno & Albuquerque, 2008). Os mesmos autores conduziram uma pesquisa em aves de cativeiro e encontraram 68% de animais positivos para a presença de Knemidokoptes sp.

23 23 No Hospital Veterinário da UFPR em 2008, Santos et. al., encontraram a prevalência de 39,02%, nas aves avaliadas, a maior dentre os ectoparasitos. No LACRIAS, dois animais apresentaram quadro clínico de hiperqueratose e crescimento excessivo de unhas duratnte o período de estágio curricular. Um sendo Agapornis personatta, outro Bolborhynchus lineola. B. Dermanyssus gallinae ( piolho de galinha ou ácaro vermelho ) São ácaros encontrados nos criatórios formando colônias nas frestas, fendas das madeiras, ninhos, em acúmulo de sujeiras como fezes, penas, poeira e teias de aranhas (Backer, 1999). Permanecem neste local a maior parte de seu ciclo, principalmente durante o dia e pela noite procuram aves para realizar o repasto sanguíneo (Backer, 1999). O ciclo total demora 7 dias (Wall & Shearer, 2001). Estes ácaros podem sobreviver por 10 semanas em um local sem aves (Wall & Shearer, 2001). Quando não encontram seu hospedeiro natural podem atacar mamíferos e até o homem (Backer, 1999). Possuem picada dolorosa, provocando dermatite (Cubas et. al., 2006). Fatores como a pluviosidade e a temperatura interferem na proliferação parasitária (Devidson et. al., 1994). No LACRIAS houveram durante o período de estágio curricular dois surtos de piolhos das aves. Um em setembro na sala dos Forpus sp, Agapornis sp e Nymphicus hollandicus. Outros surto ocorrendo no final de outubro num dos viveiros da sala de

24 24 Passeiriformes aonde se encontravam filhotes desmamados de Nymphicus hollandicus e Bolborhynchus lineola. 3.2 Doenças de origem bacteriana A. Aerossaculite A estrutura respiratória das aves compreende aproximadamente 20% do volume do corpo dos psitacídeos e as doenças relacionadas ao aparelho respiratório são relativamente comuns (Cubas et. al., 2006). A ocorrência é bem maior no inverno ou quando ocorrem mudanças bruscas de temperatura. Algumas considerações importantes sobre as diferenças anatômicas do aparelho respiratório das aves. A epiglote é ausente, assim como as cordas vocais, não há cartilagem tireóide, os anéis traqueais são completos, a siringe é aunsente, há presença de sacos aéreos e o diafragma é rudimentar (Davis et. al., 1977) Os sacos aéreos, em muitas espécies cobrem o coração, o fígado, os testículos, os rins, os ovários e intestinos. Eles são divididos em sacos aéreos: interclavicular (em algumas espécies), saco aéreo torácico cranial, saco aéreo torácico caudal, saco aéreo abdominal. O consumo de oxigênio em vôo é de 10 a 15 vezes maior que em repouso (Davis et. al., 1977). Segundo (Steiner et. al., 1985) sinais de que a função respiratória apresenta algum problema são aumento da frequência respiratória, cauda sacudindo, dificuldade respiratória, sonolência, penas/plumas eriçadas, sons respiratórios anormais, portanto o médico veterinário deve frequentar o criadouro com certa frequência para poder identificar as diferenças fisiológicas e particulares de cada ave. Além das diferenças entre espécies existem diferenças de indivíduo para indivíduo. Os sacos aéreos estão recobertos internamente por uma camada de células epiteliais que respondem fortemente a um insulto (Steinern et. al., 1985). Estes exsudatos

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