A CONSOLIDAÇÃO DOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS COMO MECANISMOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E INCLUSÃO SOCIAL
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- Joana Palha Nunes
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2 1. Introdução O objetivo deste artigo é apresentar uma análise das ações que estão sendo implementadas em torno da formação de Arranjos Produtivos Locais, no estado da Bahia e a contribuição das mesmas para o desenvolvimento sustentável da região. Por Arranjo Produtivo Local (APL) entende-se um tipo específico de cluster, composto por pequenas e médias empresas, agrupadas em torno de uma profissão ou de um negócio, onde se destaca o papel desempenhado pelos relacionamentos entre empresas e demais instituições envolvidas. As unidades produtoras compartilham uma cultura comum e interagem, como um grupo, com o ambiente sociocultural local. Pequenas empresas organizadas de forma isolada possuem em proporções equivalentes, o mesmo mecanismo de funcionamento de grandes empresas, porém sem dispor das principais vantagens que uma grande estrutura pode proporcionar como economias de escala, investimentos em inovação, tecnologia, mão-de-obra qualificada e acesso à exportação. Devido à ausência de uma economia de escala, o preço dos produtos das pequenas empresas não tem condições de concorrer com os de grandes indústrias. A fim de minimizar estas deficiências, as pequenas unidades produtivas têm se organizado em Arranjos Produtivos Locais. Os APLs têm como objetivo promover competitividade e sustentabilidade dos micros e pequenos negócios; o dinamismo econômico da região; a capacidade de resposta aos desafios de exportação; desenvolvimento local com geração de emprego e renda; profissionais mais qualificados e diminuição das disparidades intra e inter-regionais. Esses agrupamentos regionais, em uma mesma indústria, são mais capazes de se adaptar, rapidamente, a diferentes condições de mercado, o que hoje na economia globalizada se traduz por aumento da competitividade. Na Bahia, atualmente, existem vários APLs que além de permitir maior competitividade para o pequeno produtor têm proporcionado desenvolvimento econômico, tecnológico, social local e até mesmo a possibilidade de exportação. 2. Definições Os Arranjos Produtivos Locais possuem também outras definições, de acordo com algumas instituições, tais como: Ministério da Ciência e Tecnologia: São aglomerados de agentes econômicos, políticos e sociais, localizados em um mesmo território, que apresentam vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem. Relaciona-se com o conceito de planejamento regional. São fenômenos vinculados à economia de aglomeração e têm a localização e a cadeia de valor como aspectos relevantes. SEBRAE: Aglomerados de empresas localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm algum vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros locais tais como governo, associações de crédito, ensino e pesquisa. BNDES (2003): Uma concentração geográfica de empresas e instituições que se relacionam em um setor particular. Inclui, em geral, fornecedores especializados, universidades, associações de classe, instituições governamentais e outras organizações que aportam 2
3 educação, informação, conhecimento e/ou apoio técnico e entretenimento. MALUF (2005): Arranjos produtivos locais são aglomerações territoriais de agentes econômicos, políticos e sociais, com foco em um conjunto específico de atividades econômicas e que apresentam (ou têm condições de fomentar) vínculos expressivos de interação, cooperação e apredizagem voltados para o enraizamento da capacitação inovativa, essencial para a competitividade empresarial e para a capacitação social. Geralmente, envolvem a participação e a interação de empresas que podem ser desde produtoras de bens e serviços finais até fornecedoras de insumos e equipamentos, prestadoras de consultoria e serviços, comercializadoras, clientes, entre outros e suas variadas formas de representação e associação. Incluem, também, diversas outras instituições públicas e privadas voltadas para a formação e capacitação de recursos humanos, como escolas técnicas e universidades; pesquisa, desenvolvimento e engenharia; política, promoção e financiamento. 3. Contexto de atuação dos APLs O agrupamento de empresas atualmente representa uma tendência mundial. Este conceito foi desenvolvido por Michael Porter, da universidade de Harvard, com o nome de cluster e difundido no Brasil como APL (Arranjo Produtivo Local). Dentre os arranjos mais conhecidos no âmbito mundial estão: Indústria de Tecnologia da Informação - Vale do Silício (Estados Unidos); Indústria Vinícola França; Indústria Cinematográfica Hollywood (Estados Unidos); Indústria Automobilística Detroit (Estados Unidos); Núcleo de Produção de Moda Milão (Itália); Complexo Químico Alemanha. Em todo Brasil a formação de APLs também tem apresentado resultados de sucesso. Os que mais se destacam são: Indústria Calçadista Franca e Novo Hamburgo; Indústria de Confecções Brasília, Caxias do Sul, Goiânia, Jaguará do Sul e Salvador; Indústria metal-mecânica - Caxias do Sul; Fabricantes de peças para aviões Vale do Paraíba. Dentre estes, os APLs da indústria calçadista merecem uma maior atenção. O de Franca se consolidou como o mais bem acabado em todo Brasil e o de Novo Hamburgo como um dos mais completos. 3. Aspectos positivos resultantes da formação dos Arranjos Produtivos Locais A formação dos APLs deve possibilitar vários benefícios para as empresas integrantes, bem como à região onde os mesmos se encontram instalados. Assim podem ser destacadas as seguintes contribuições: Conexão com os mercados: as ações devem ser voltadas para os mercados, quer sejam atuais ou potenciais, independente do alcance (local, nacional e internacional). Sustentabilidade: os estudos devem identificar os aspectos relevantes, para que seja possível direcionar os esforços para atividades que se revelem sustentáveis e correspondam às expectativas das entidades organizadoras do arranjo; Inclusão: as ações devem proporcionar a inclusão de micro e pequenos negócios no 3
4 mercado com distribuição justa de riquezas, conhecimento, poder e renda, levando em consideração também os aspectos relativos a gênero, raça e outras questões sociais de relevância; Democratização do acesso aos bens públicos (por exemplo, educação, saúde, crédito, centros de pesquisa, serviços empresariais, plataformas logísticas): É importante incentivar a criação de bens públicos bem como o seu acesso pelas micro e pequenas unidades produtivas; Preservação do meio-ambiente: devem ser levadas em consideração a formulação, implementação e avaliação das ações desenvolvidas em defesa do meio-ambiente; Valorização do patrimônio histórico e cultural: mecanismo de fortalecimento da identidade de um território e que agrega valor aos bens e serviços produzidos; Protagonismo local: as ações devem ser direcionadas para conduzir os atores locais a serem protagonistas de seus próprios futuros; Integração com outros atores: a implementação do arranjo pressupõe estreita integração entre todas as instituições que possuam algum tipo de programa ou projeto no território; Mobilização de recursos internos: é importante que as ações mobilizem recursos públicos ou privados aportados por agentes que atuam no território delimitado; Atração de recursos externos: as ações também deverão ser direcionadas para a captação de recursos públicos ou privados complementares aos aportados pelos atores locais; Transformação dos concorrentes em aliados: as empresas do mesmo ramo serão aliadas no momento de defesa dos interesses, o que permite maior poder de negociação e maior capacidade para exportação. Fácil acesso às informações: é possível ter acesso mais facilmente às informações indispensáveis para o sucesso do negócio. Fortalecimento da capacidade de inovação; Programa de crédito orientado e incentivos; Acesso às novas tecnologias; Atração de novas indústrias para a região; Apoio contínuo das instituições parceiras. Um APL dissemina conceitos de melhores práticas no âmbito da competitividade, inovação, qualidade e produtividade, além de estimular a sinergia entre as empresas com a finalidade de formação de alianças e associações e a promoção da melhoria técnico-gerencial da direção das empresas envolvidas. Os APLs só atingem seu grau de maturidade quando, além de reunir todos os elos da cadeia produtiva, tornam-se exemplos de competitividade e de inovação nos setores em que atuam. 4. Ações voltadas para a formação dos APLs na Bahia No Brasil o SEBRAE atua em 229 APLs existentes nos 26 Estados e no Distrito Federal. Segundo a Agência de Promoção de Exportações do Brasil- APEX-Brasil (2006), o APL não é apenas a reunião de certa quantidade de empresas de um mesmo setor em determinado espaço geográfico. Essa reunião é necessária, mas não suficiente, para assegurar a existência desse tipo de arranjo. Uma das ações que se destacam na Região Nordeste é o APL de Fruticultura do Extremo Sul do Estado da Bahia, que faz parte do Programa de Sustentabilidade de Espaços Sub-regionais PROMESO, criado pelo Ministério da Integração, através da Secretaria de Programas 4
5 Regionais Integrados, que objetiva proporcionar o desenvolvimento sustentável e consequentemente reduzir as desigualdades regionais verificadas em todos os Estados do Brasil. O programa tem a pretensão de ser um mecanismo de operacionalização da Política Nacional de Desenvolvimento Regional, formulada pelo Ministério da Integração Nacional, e também servir de instrumento para tornar real a proposta de considerar a dimensão territorial na implementação das políticas públicas federais. Dentro desse contexto, nos anos de 2003 e 2004 foram priorizadas ações nas seguintes Mesorregiões Diferenciadas: Alto Solimões, Vale do Rio Acre, Bico do Papagaio, Chapada das Mangabeiras, Xingó, Chapada do Araripe, Águas Emendadas, Vale do Jequitinhonha e do Mucuri, Bacia do Rio Itabapoana, Vale do Ribeira/Guaraqueçaba, Grande Fronteira do Mercosul e Metade Sul do Rio Grande do Sul. Para o período , verifica-se um aumento do escopo de atuação do Programa, objetivando incorporar um conjunto seletivo de novas Mesorregiões Diferenciadas, possibilitando assim melhores condições para o combate às desigualdades regionais (NUNES, 2006). Este Programa apoia, de acordo com critérios bem definidos, e em conformidade com as diretrizes da Política Nacional de Desenvolvimento Regional, Arranjos Produtivos Locais que apresentem potencial significativo em relação ao fortalecimento e reestruturação da base econômica e geração de trabalho, emprego e renda. A capacitação de atores mesorregionais, bem como o associativismo e o cooperativismo, são bem aceitos como opção de fortalecimento dos agentes produtivos locais com possibilidade de inserção em arranjos e cadeias produtivas, elevando o potencial da organização social para o desenvolvimento sustentável. Nesse contexto, considera-se também o provimento de infra-estrutura mínima necessária à dinamização econômica da região, priorizando obras acessórias que não encontram oportunidade em outros programas de maior porte, bem como a viabilização de empreendimentos emergentes através do acesso a financiamento de baixo custo como, por exemplo, os fundos constitucionais e as agências nacionais de fomento. Caracterizados como mecanismos de dinamização econômica foram instituídos os Arranjos Produtivos Locais APLs. No extremo-sul da Bahia, encontram-se em fase de estruturação seis projetos APLs, articulados pela Agência de Desenvolvimento Integrado e Sustentável da Mesorregião dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (Agência Mesovales), em parceria com o Instituto Euvaldo Lodi - IEL, Sebrae, prefeituras municipais e Ministério da Integração Nacional - MI, no âmbito do Programa de Sustentabilidade de Espaços Sub-Regionais - Promeso. Estes arranjos se encontram em atividades produtivas identificadas como prioritárias para a região. 5. Arranjos Produtivos Locais no Estado da Bahia Os arranjos produtivos da Bahia não só têm produzido impactos positivos na economia local, como também têm tido uma grande influência na área social, uma vez que, além de ser uma fonte geradora de empregos, têm proporcionado uma melhor capacitação da mão-de-obra. Os principais APLs da Bahia são: 5
6 a) Ovinocaprinocultura - A atividade foi adotada pelo município de Jussara em 1996 e ganhou um forte impulso após a criação da Cooperativa dos Empreendedores Rurais de Jussara (Coperj), em 2001, que congregou os produtores de caprinos/ovinos e associações de produtores. Atualmente cerca de cinco mil pessoas atuam neste arranjo e 218 associados cooperantes fazem parte do quadro social da entidade. Nas instalações da Coperj funcionará também uma fábrica-escola de artefatos de couro e produtos artesanais que tem como meta profissionalizar 1800 jovens e adultos, filhos de agricultores, em um prazo de cinco anos. b) Apicultura - A região norte-nordeste do Estado já possui experiência de quase três décadas na apicultura e, a partir de 1997, com a orientação do programa do Sebrae "Convivendo com a Seca" houve uma melhor capacitação tecnológica, além de uma maior organização em associações e cooperativas por parte dos produtores. Atualmente, o setor utiliza no mínimo pessoas, sem contar com as que trabalham no beneficiamento, distribuição e comercialização ou seja no arranjo produtivo como um todo. c) Floricultura - No sudoeste da Bahia, no ano de 1999, foi iniciado o arranjo produtivo de floricultura com o trabalho de capacitação da comunidade na produção de flores, através da realização de seminários, com a presença de técnicos de regiões do País onde a atividade já é bastante desenvolvida. d) Sisal Na região do semi-árido baiano, no ano de 2000, foram lançadas as bases para o APL do Sisal com o apoio do Governo do Estado da Bahia, o Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) e da Fundação de Amparo à Pesquisa (FAPESB). O arranjo do sisal tem uma importância econômica e social para o Estado da Bahia, em que promove - oportunidade de geração de emprego e renda; desconcentração espacial do PIB; potencial exportador das fibras e de outros produtos; existência de importantes atores e articuladores envolvidos na atividade sisaleira; futuras utilizações para os subprodutos e a possibilidade de abertura de novos mercados; cooperação e governança, sobretudo a nova Lei de Incentivos Financeiros, para instalação e ampliação de empreendimentos no estado e as formas de ação coletiva. A cultura sisaleira se apresenta como uma das melhores alternativas de desenvolvimento para o semi-árido baiano, uma das regiões mais secas e mais pobres do Nordeste brasileiro. O sisal destaca-se pela capacidade de geração de empregos, por meio de uma cadeia de serviços que abrange, desde os trabalhos de manutenção das lavouras (baseados na mão-de-obra familiar), a extração e o processamento da fibra para o beneficiamento, até as atividades de industrialização de diversos produtos, bem como seu uso para fins artesanais. Atualmente, o sisal corresponde a 1,1% das exportações baianas. Segundo Pereira (2006) as exportações, além do aspecto ecológico, geram divisas para a economia baiana, às quais o arranjo procura potencializar. e) Turismo - Em Salvador, no ano de 2003, foi lançado o Projeto de Formação dos Arranjos Produtivos para o Turismo na Bahia. O objetivo inicial do projeto é identificar e selecionar os APLs, através das redes de atividades interligadas ao setor turístico, desenvolvidas nas comunidades baianas. f) Frutificultura - O arranjo produtivo local de Fruticultura no Extremo Sul da Bahia, tem por objetivo levar desenvolvimento sustentável e reduzir as disparidades regionais em todos os Estados do Brasil. g) Pólo de confecções - O Estado possui 430 indústrias do setor de confecções, dessas, 250 possuem menos de 10 funcionários. 6
7 Cerca de 70% destas empresas estão concentradas entre Salvador e Feira de Santana, conforme ilustra a tabela a seguir: Cidades Quantidade de Indústrias Salvador 42,3% Feira de Santana 25,6% Lauro de Freitas 3,5% Jequié 3,3% Demais 25,3% Fonte: FIEB Federação das Indústrias do Estado da Bahia Tabela 1- Indústrias de Confecções na Bahia Atualmente, o APL localizado em Salvador, conta com 34 indústrias de confecções, o que representa 10% do total de empreendimentos do local, 19% das indústrias de confecções de Salvador e 8% das indústrias de todo o Estado da Bahia. Devido à importância econômico-social deste APL existe uma necessidade de capacitação permanente e ações que venham dinamizar as indústrias locais. Em 2004 foi iniciado o desenvolvimento de um programa para capacitação profissional, contínua, do setor. Alguns treinamentos para Capacitação Tecnológica e Empresarial têm sido oferecidos, como: Curso de Gestão Financeira; Seminário de Tendências da Moda Primavera-Verão; Curso de Desenvolvimento de Lideranças; Curso de Plano de Negócios. Objetivando otimizar a produção através da aproximação dos empresários das pequenas indústrias existentes na região, foi criado um programa de requalificação. A proposta do programa é fortalecer a vocação econômica natural da região e estimular o setor de confecções na Bahia, onde 80% das confecções ainda são provenientes de outros Estados. Segundo Balbi (2003), o Programa de Requalificação da Península de Itapagipe é uma ação de responsabilidade social empresarial do Shopping Bahia Outlet Center, maior canal de distribuição de confecções da região (APL), que é uma proposta de parcerias a serem constituídas entre a iniciativa privada, as comunidades locais e as instituições públicas com o objetivo de promover a requalificação sócio-econômica, do meio ambiente e da região. Este APL possui um projeto de ação comunitária que visa unir moda a artesanato, criando roupas e acessórios. A idéia central é a valorização do artesanato regional e preservação da cultura, agregando ao trabalho um design contemporâneo para que o produto tenha maior competitividade no mercado, além de promover redução do desemprego, geração de renda e desenvolvimento da cultura empreendedora. O APL de Confecções é uma iniciativa que está abrindo novos mercados e aumentando a produtividade das empresas da região, criando padrões que favorecem a comercialização, indução à Pesquisa & Desenvolvimento, exportação, desenvolvendo estudos e cursos para fortalecimento do produto, como design e marketing, formando grupos de compras e a participação de micro e pequenas empresas em feiras e exposições. Este APL se constitui 7
8 em um instrumento essencial para que as pequenas unidades produtoras do setor possam participar em igualdade de condições em uma sociedade que exige competitividade e competência da empresa, do empreendedor e do investidor. O trabalho está gerando novas fontes de emprego e renda, através do crescimento do capital social, aumento da capacidade inovadora, acesso a linhas de crédito e financiamento. 6. Conclusão Na implantação de um APL existe uma grande mudança na mentalidade da liderança, que é treinada, obtendo maior capacitação e desenvolvendo uma visão mais gerencial do negócio. Devido à simbiose que deve existir no arranjo é necessário que por parte das empresas envolvidas haja um maior comprometimento e um objetivo comum. Para o sucesso do APL é necessário que exista uma visão coletiva e uma disposição para mudanças por parte da liderança das empresas. Um APL promove um ambiente de inclusão onde os micros e pequenos negócios são inseridos numa nova faixa de mercado proporcionando distribuição de riquezas, conhecimento, poder e renda, democratização do acesso aos bens públicos como educação, saúde e crédito. A sociedade é beneficiada tanto com os preços mais competitivos como com a criação de bens públicos, como com a preservação do meio-ambiente que deve estar presente na formulação, implementação e avaliação das ações desenvolvidas pelos APLs. No Estado da Bahia estes arranjos contam com o apoio do SEBRAE e do Promeso através de ações como disponibilização de infra-estrutura e equipamentos para produção; estruturação de centrais de comercialização, capacitação empresarial, treinamento de pessoal e consultorias jurídicas e tecnológicas. Os APLs possuem importante influência econômica, uma vez que dinamizam a economia e geram renda e emprego. Entretanto, o a influência social da estruturação de um APL vai além da geração de emprego. Este exige profissionais mais qualificados e proporciona capacitação para os mesmos. Outro aspecto a ser enfocado, é a inovação tecnológica que representa um papel de destaque na origem e evolução dos APLs, diante da necessidade de economias de escala que justifique a concentração geográfica de empresas, o que gera uma inovação no processo, criando conseqüentemente economias de escala mais elevadas que os paradigmas de produção existentes, capazes de promover a sustentabilidade. As ações de responsabilidade social surgem como conseqüência de toda a estruturação para a formação dos APLs, e o engenheiro de produção pode exercer papel de destaque dentro desse contexto, na medida em que tem condições de oferecer subsídios não só de ordem técnica, participando de pesquisas, capacitando mão-de-obra, desenvolvendo novos processos produtivos, dentre outas atividades, mas também em relação aos valores que devem nortear todo o processo de caracterização e funcionamento de um Arranjo Produtivo Local. Referências AGÊNCIA DE PROMOÇÃO DE EXPORTAÇÕES DO BRASIL - APEX-BRASIL. Passaporte para o mundo. Nobel. São Paulo BALBI, A. L. L. Caracterização do Arranjo Produtivo Local de Confecções da Rua do Uruguai. SEBRAE. Salvador
9 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (BNDES). Disponível em < >. Acesso em 05 de Outubro de 2006 MALUF, R. B et al. Programa de Requalificação da Península de Itapagipe e seu Entorno. Salvador MALUF, R. B et al. Programa de Desenvolvimento do APL de confecções - Rua do Uruguai e entornos. Salvador MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Disponível em: < Acesso em 05 de Outubro de 2006 NUNES, BENEVALDO GUILHERME & BALBI, A. L. L. Arranjos Produtivos Locais no Extremo Sul da Bahia: APL de Fruticultura desafio ou Oportunidade?. Salvador PEREIRA, HIRLENE DOS SANTOS. O Arranjo Produtivo Local do Sisal: Estratégia de desenvolvimento sustentado do semi-árido PROGRAMA DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DO INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Disponível em: < Acesso em: 05 de Outubro de 2006 SEBRAE. Termo de Referência para atuação do Sistema SEBRAE em Arranjos Produtivos Locais SEBRAE. Disponível em: < > Acesso em 05 de Outubro de
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