RELATÓRIO 12/07/ ) pela cronologia dos acontecimentos, não há como se sustentar a

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1 PROCESSO Nº: APELAÇÃO APELANTE: FAZENDA NACIONAL APELADO: DEBORA NUNES DE MELO REPRESENTANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL JOSE LAZARO ALFREDO GUIMARAES - 4ª TURMA RELATÓRIO A Fazenda Nacional apela ante sentença que extinguiu o feito em relação ao pedido de cancelamento do ato constitutivo de microempreendedor individual, com base no art. 267, VI, do Código de Processo Civil, e procedente o pedido da autora para declarar inexistentes os débitos decorrentes da inscrição no CNPJ sob o n.º / Condenou ainda a Fazenda Nacional ao pagamento das custas e honorários advocatícios em 10% sobre o valor da causa. A Fazenda Nacional alega que a prova documental é absolutamente inidônea para elidir a presunção de legitimidade e de validade dos atos de lançamentos questionados na execução. Assevera que o ônus de desconstituir os atos administrativos do lançamento e cobrança dos débitos do Simples Nacional apontados na inicial, referentes à MEI de CNPJ / , é todo do contribuinte (autora), que deve amparar sua pretensão com todas as provas pertinentes ao caso, a fim de se alcançar a plena certeza quanto à suposta ilegitimidade da cobrança. Sustenta ainda que : 1) há fundada dúvida a respeito do verdadeiro número do RG da autora, isto porque a cópia da CTPS da apelada, juntada à inicial (Id. nº , página 2), dá conta de que o seu RG seria de fato o de nº , ou seja, o mesmo que foi informado quando da sua inscrição como MEI no Portal do Empreendedor (vide Certificado da Condição de Microempreendedor Individual - Id. nº ). Já a cópia do próprio RG trazido com a inicial (Id. nº ) - e que foi apresentado pela DPU à JUCESP -, possui número diverso, a saber, nº , e data de expedição de 10/12/2012, portanto, muito posterior à data em que se deu a inscrição da autora como MEI, que, no caso, ocorreu em 12/07/ ) pela cronologia dos acontecimentos, não há como se sustentar a frágil - e inverossímil - "tese" da autora de que não teria sido ela - mas um terceiro - que teria promovido sua inscrição como MEI, pois, segundo ela mesma admitiu nos autos, o alegado extravio da sua documentação somente teria se dado após o transcurso de mais de 01 (um) ano da data em que o referido cadastro empresarial foi efetuado. 3 ) há de ressaltar que o outro motivo apontado pela JUCESP é igualmente falho, pois a autora efetivamente já residiu no mesmo endereço indicado na ficha cadastral de sua inscrição como MEI no Portal do Empreendedor, qual seja, Rua Augusto Tavares de Lyra, casa 5, Térreo, Jardim Botucatu, São Paulo - SP, conforme comprova a consulta à base de dados da RFB anexada à contestação da União (Id. Nº ), relativa ao

2 histórico de domicílios declarados pela autora, a qual atesta que esta última (pessoa física) também manteve domicílio fiscal declarado no referido endereço. 4) por que simplesmente se presumir que não teria sido a autora quem efetuou sua inscrição como MEI se ela própria já declarou à RFB possuir domicílio fiscal no mesmo logradouro descrito como endereço comercial daquela pessoa jurídica? Daí que, como vem afirmando a União ao longo do processo, inexiste, nos autos, qualquer prova cabal de que não teria sido a própria autora que tenha efetuado sua inscrição como MEI, como também inexiste qualquer contraprova capaz de afastar o fato, devida e documentalmente provado nos autos, de que o alegado extravio de seu RG somente se deu em 09/11/2011, período posterior à sua inscrição como MEI, que, no caso, ocorreu em 12/07/2010, não sendo possível, por mero juízo de "suposição", como fez o magistrado sentenciante, simplesmente ser elidida a sua obrigação instrumentalizada nos atos de lançamento impugnados, sobre os quais milita e deve prevalecer, com toda força, a presunção de legitimidade e veracidade, atributos comuns a todos os atos administrativos. 5) Não é demais repisar que simples afirmações do contribuinte, sem qualquer lastro de prova, não são suficientes para afastar a presunção de veracidade das imposições de ordem tributária perpetradas pela Administração Pública. No caso presente, o que se observa é a infrutífera tentativa da autora de se furtar de sua obrigação tributária, sem, no entanto, oferecer uma contraprova contundente com aptidão de elidir a presunção de que autora efetivamente praticou os fatos geradores das exigências fiscais questionadas nestes autos. 6) ao final pugnou pela reforma da sentença e inversão do ônus da sucumbência. Contrarrazões apresentadas. É o relatório. PROCESSO Nº: APELAÇÃO APELANTE: FAZENDA NACIONAL APELADO: DEBORA NUNES DE MELO REPRESENTANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL JOSE LAZARO ALFREDO GUIMARAES - 4ª TURMA VOTO

3 Trata-se de apelação ante que julgou " extinto o feito em relação ao pedido de cancelamento do ato constitutivo de microempreendedor individual, com base no art. 267, VI, do Código de Processo Civil, e procedente o pedido da autora para declarar inexistentes os débitos decorrentes da inscrição no CNPJ sob o n / " Identificador: ) Em síntese, a Fazenda Nacional persegue a cobrança de débitos decorrentes do inadimplemento do SIMPLES entre 2010 e A autora sustenta que houve fraude na utilização de seus documentos extraviados, decorrendo a abertura de duas empresas em São Paulo, registradas na JUCESP com os nomes de " Pisos Estrela Comércio LTDA " e "Comercial Império dos Pisos e Revestimento Ltda." e uma inscrição de microempreendedor individual, realizada através do Portal do Microempreendedor, na internet. Afirma que só tomou ciência do ocorrido quando foi cadastrarse perante o SEBRAE-AL para registrar uma microempresa em seu nome. A Fazenda Nacional argumenta que a autora ora apelada sem qualquer lastro de prova, não foi capaz de afastar a presunção de veracidade das imposições de ordem tributária perpetradas pela Administração Pública, ponderando ser infrutífera a tentativa de furtar de sua obrigação tributária, sem, no entanto, oferecer uma contraprova e contundente com aptidão de elidir a presunção de que autora efetivamente praticou os fatos geradores das exigências fiscais questionadas nestes autos. A CDA caracteriza por ser um título que goza de certeza e liquidez, e que cujos atributos só podem ser afastados por prova robusta. Em síntese, a Fazenda Nacional argumenta mediante vários indícios e suposições que a apelada, na verdade, pretende fugir do pagamento de obrigações tributárias. Da leitura dos autos digitalizados, constato que a apelada muniu-se de documentação suficiente para afastar qualquer imputabilidade, a não ser que a documentação apresentada pela apelada seja fruto de ato ilegal, o que a Fazenda Nacional não foi capaz de comprovar. Primeiro, reproduzo as anotações do Boletim de Ocorrência emitido pela Secretaria de Estado de Defesa Social Polícia Civil de Alagoas ( Identificador: ), que assim relata: " (...) Relata a noticiante que na data acima entrou no site do SEBRAE-AL para abrir uma

4 microempresa e para sua surpresa já havia uma empresa aberta em seu nome; QUE, logo após procurou pessoalmente o SEBRAE, para colher maiores informações e constatou o fato; QUE, o SEBRAE emitiu alguns documentos informando a dívida que tinha sido contraída pela abertura da empresa que fora aberta ; QUE, a noticiante, também procurou a receita Federal e deu baixa no imposto de renda devido. Acrescenta, ainda, a noticiante, que no ano de 2010, quando ainda morava em São Paulo, seus documentos foram clonados, informação obtida no momento em que tentou abrir sua microempresa. Era tudo a relatar. " Destaco as informações apresentadas pela Delegacia da Receita Federal de Alagoas em resposta ao Ofício da Defensoria Pública ( Identificador: ): " Maceió, 25 de novembro de (...) Senhor, Em atenção ao Ofício n.º 495/2013 referente à Solicitação de Informações cujo interessado è Débora Nunes de Melo, PAJ 2013/ temos a informar a V.S.a o que se segue: a) A empresa revestimentos de Pisos Estrela, CNPJ / encontra-se baixada desde e pertence à jurisdição de São Paulo, município de São José do Rio Preto. b) A empresa Comercial Império dos Pisos e Revestimentos Ltda. -ME, CNPJ / , encontra-se ativa e pertence à jurisdição de São Paulo, município de São Paulo. c) A MEI Débora Nunes de Melo ,CNPJ / , também encontra-se baixada desde 17/04/2013, e pertence à jurisdição de São Paulo, município de São Paulo. d) Em relação a estas empresas não nos é possível verificar junto á Junta Comercial de São Paulo, somente através do envio do processo administrativo, que já foi encaminhado ( processo administrativo número / ) e possui anexada a documentação da Junta Comercial de São Paulo onde consta a Sra. Débora Nunes de Melo como inscrita naquela instituição como MEI ( folha 19 do referido processo). O processo encontra-se na Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Administração tributária em São Paulo- DERAT.

5 e) Quanto aos demais questionamentos, tem-se a informar : II. na forma de inscrição do Microempreendedor no Portal do Empreendedor não há a necessidade de apresentação dos documentos originais perante nenhum órgão,consoante " Perguntas e Respostas do Portal do Empreendedor ": " Não é necessário encaminhar nenhum documento à Junta Comercial. A formalização do Microempreendedor Individual cadastramento, o CNPJ, a inscrição na Junta Comercial no INSS e o Alvará Provisório de Funcionamento são obtidos imediatamente, gerando um documento único, que é o Certificado da Condição de Microempreendedor Individual - CCMEI; III- A inscrição é realmente feita via Portal do empreendedor ; IV) O Sistema deveria bloquear a inscrição da Assistida, não aceitando inscrição de pessoa que já participe de empresa ou que já seja MEI; V) O processo encontra-se em análise na Delegacia acima citada. (...) " Nesta mesma linha de apresentação de documentos, a Defensoria Pública da União, recebeu da Junta Comercial do Estado de São Paulo as seguintes informações, a qual extraio a parte final do texto : ( Identificador ) : " (..) Nessas circunstâncias, é presumível a boa -fé da interessadas ( presunção relativa e momentânea), à vista das informações contidas no aludido boletim de ocorrência, aliás, presunção relativa que o órgão da Administração também espera da cidadã-administrada, porquanto haveria abuso desde direito se posteriormente fosse apurada a inveracidade de sua declaração ( Código Penal, artigos 299 e 339, em tese). Demais, rediga-se haver divergência na indicação do órgão expedidor e da numeração do registro geral, além do endereço indicados na ficha cadastral ( SSP, Rua Augusto Tavares de Lyra, casa 5 Térreo, Jardim BOtucatu-SP) daqueles trazidos no ofícios da Defensoria ( AL, Rua Telma Leão, quadra - D49, MACEIÓ- AL). Isto posto, com fundamento no art. 40, 1º do Cec. n.º 1.800/96, determino a IMEDIATA A SUSPENSÃO do ato constitutivo do microempreendedor DÉBORA NUNES DE MELO ME ( NIRE ) seguido do bloqueio da ficha cadastral. Pratiquem-se os seguintes atos : 1 - Dê-se imediata ciência ao órgão da D. Procuradoria ( cf. art. 4 º da Portaria n.º 53/2013 da JUCESP); 2- Registre-se o teor do ofício de fls. 2 e verso, mais a fl. 3, além desta DECISÃO SUPSENSIVA do ato constitutivo do microempreendedor individual em nome de Microempreendedor DÉBORA NUNES DE MELO ME ( NIRE ) seguido do bloqueio da ficha cadastral mais o apontamento na folha de rosto da ficha cadastral da " Pendência Administrativa " com o respectivo bloqueio da ficha cadastral ; 3 - A Assessoria de Processo e Expediente para oficiar o órgão da Defensoria Pública do Estado de Alagoas para conhecimento da decisão, em assim para esclarecê-lo de que o cancelamento,

6 se necessário,somente poderá ocorrer mediante ordem judicial ( segundo a norma do art. 40, 2º, do Dec. n.º 1.800/96, também reproduzida pelo art. 5º, 3º da Portaria n.º 53/2013 da JUCESP); 4 - Ao Setor de Recursos para notificação para notificação da requerente ( conforme endereço indicado no boletim de ocorrência) mediante envio de cópia desta decisão, bem como para esclarecê-la de que o cancelamento, se necessário, somente poderá ocorrer mediante ordem judicial ( segundo a norma do art. 40, 2º, do Dec. n.º 1.800/96 - também reproduzida pelo art. 5º, 3º da Portaria 53/2013 da JUCESP); 5 - A Defensoria ou a interessada poderão encaminhar cópia desta decisão aos respectivos órgão fazendários, bem como ao departamento de Registro Empresarial e Integração, para conhecimento e providências, haja vista tratar-se de MEI inscrito via Portal do Microempreededor, diligência que suprirá o envio de ofícios pela Assessoria. 6- Dê-se ciência ao Eg. Plenário. (..) " A sentença considerou os dados acima expressos e proferiu este julgamento ( Identificador ): " (...) Analisando a preliminar suscitada pela Fazenda Nacional, observo que a parte ré tem razão, porquanto o e-doc nº (consulta pelo CNPJ), informa a situação cadastral do CNPJ / como "baixada", desde 17/04/2013 (data anterior à propositura da ação, em 04/09/2014, demonstrando que, realmente, não existe interesse jurídico da parte autora em obter bem jurídico já contido em sua esfera de interesse. 2. Assim, no que se refere ao pedido de cancelamento do ato de inscrição como microempreendedora individual (CNPJ / ), noto estar diante da falta de uma das condições da ação, o interesse jurídico processual, porque a pretensão buscada perante o Poder Judiciário já foi obtida administrativamente. Assim, nessa parte, deve o feito ser extinto, sem exame do mérito. 3. Passo à análise do segundo pedido: decretar a inexistência de débitos decorrentes desta inscrição indevida. 4. Compulsando os autos, observo que os documentos apresentados pela parte autora, mais especificamente a decisão exarada pela Junta Comercial de São Paulo reconhecendo a fraude no uso de dados da autora para a constituição da empresa individual "Débora Nunes Melo", é indício suficiente de que a empresa de CNPJ / foi constituída mediante fraude.

7 5. De acordo com a Junta Comercial do Estado de São Paulo, em relação ao MEI, passou a efetuar inscrições a partir tão somente do recebimento dos dados informados e declarações efetuadas no formulário eletrônico disponibilizado no Portal do Empreendedor, consoante previsto na Resolução CGSIM 16/2009 (cf. e-doc ). 6. No mesmo sentido, a Secretaria da Receita Federal informou (cf. e-doc n ): "A empresa foi constituída no Portal do Empreendedor na internet, mediante preenchimento e transmissão de um formulário eletrônico. Neste caso, o sistema registra o empresário (individual) na Junta Comercial, e obtém a sua inscrição no CNPJ, e se for o caso, dependendo da atividade, também obtém a sua inscrição na Secretaria da Fazenda Estadual, obtém a sua inscrição na Secretaria de Fazenda do Município, tudo de uma só vez, num único pacote, de forma automática e imediata. Não há documentos em papel nem assinatura." 7. Em outro ofício (e-doc n ), o mesmo órgão concluiu: "Quanto aos demais questionamentos, tem-se a informar: II. na forma de inscrição do Microempreendedor no Portal do Empreendedor não há necessidade de apresentação dos documentos originais perante nenhum órgão, consoante "Perguntas e Respostas do Portal do Empreendedor": "Não é necessário encaminhar nenhum documento à Junta Comercial. A formalização do Microempreendedor Individual será feita de forma gratuita pela internet no Portal do Empreendedor. Após cadastramento, o CNPJ, a inscrição na Junta Comercial, no INSS e o Alvará Provisório de Funcionamento são obtidos imediatamente, gerando um documento único, que é o Certificado da Condição de Microempreendedor Individual - CCMEI"." 8. Vejo, portanto, que, com o intuito de desburocratizar, facilitando a vida do cidadão que busca empreender, a JUCESP acabou criando oportunidade para aqueles que agem de má-fé, o que certamente causou o transtorno que do qual tenta livrar-se a parte autora, pois era notoriamente possível criar uma empresa (inscrever-se como MEI) sem que estivesse de posse dos documentos, bastando ter acesso aos dados necessários ao preenchimento do formulário. 9. Assim, como a parte autora perdeu seus documentos (RG, CPF e cartão do banco), consoante demonstra o boletim de ocorrência anexado aos autos (e-doc n ), datado de 09/11/2011, certamente facilitou a ação de fraudadores, que tiveram acesso aos seus dados pessoais, permitindo a inscrição como MEI através do Portal do Empreendedor da JUCESP. Com isso, pouco importa se a parte autora, na data da constituição da empresa, residia ou não no endereço indicado, uma vez que a pessoa que utilizou seguramente o obteve junto com outros dados pessoais da autora, não tendo se preocupado com a veracidade da informação naquele momento. Não cabe à autora, que foi vítima dessa situação, suportar, mais uma vez, os efeitos nefastos de uma falha no sistema, ao qual não deu causa. 10. E tanto a fraude existiu que foi reconhecida extrajudicialmente, pelos órgãos responsáveis pelos cadastros, com a baixa do CNPJ antes mesmo que houvesse qualquer determinação judicial nesse sentido, restando, apenas os débitos decorrentes da inscrição indevida. 11. Nesse ponto, não há dúvidas de que os débitos são indevidos, uma vez que os fatos narrados nos autos e comprovados através de documentos atestam a existência da inscrição da autora mediante fraude e utilização de seus dados sem sua autorização, conforme fundamentação acima. Desse modo, o acessório deve seguir a sorte do principal: se CNPJ / foi baixado e, uma vez demonstrada a fraude em sua inscrição, os débitos dela decorrentes são indevidos porque inexistentes. 12. Por todo o exposto, julgo extinto o feito em relação ao pedido de cancelamento do ato constitutivo de microempreendedor individual, com base no art. 267, VI, do Código de Processo Civil, e procedente o pedido da autora para declarar inexistentes os débitos

8 decorrentes da inscrição no CNPJ sob o n / Condeno a parte ré em custas e honorários advocatícios, que fixo em 10% sobre o valor da causa. " Portanto, conforme mencionado pelo Vice-Presidente da JUCESP em seu Parecer ( Identificador :... " nessas circunstâncias, é presumível a boa -fé da interessada ( presunção relativa e momentânea), à vista das informações contidas no aludido boletim de ocorrência, aliás, presunção relativa que o órgão da Administração também espera da cidadã-administrada, porquanto haveria abuso desde direito se posteriormente fosse apurada a inveracidade de sua declaração ( Código Penal, artigos 299 e 339, em tese). Conclui-se, assim, dada à presunção de certeza e boa fé do conjunto probatório dos autos que a autora não objetivou elidir-se ou, ainda, frustrar o adimplemento da obrigação tributária, os documentos foram suficientes para presumir credibilidade às suas alegações. Com estas considerações, nego provimento à apelação. ADMINISTRATIVO E TRIBUTÁRIO. AUTO DE INFRAÇÃO. DÉBITOS DE MICROEEMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI. CLONAGEM DOS DADOS DA AUTORA PARA A CONSTITUIÇÃO DAS MICROEMPRESAS. BOLETIM DE OCORRÊNCIA. TOMOU CIÊNCIA DA UTILIZAÇÃO FRAUDULENTA DE SEUS DADOS QUANDO ACESSOU O SITE DO SEBRAE-AL PARA ABRIR UMA MICROEMPRESA. INDÍCIOS DE QUE AUTORA UTILIZOU DE EXPEDIENTES PARA AFASTAR SUA RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA NÃO SÃO SUFICIENTES, DIANTE DAS PROVAS APRESENTADAS. APELAÇÃO IMPROVIDA. 1 - A Fazenda Nacional apela ante sentença que extinguiu o feito em relação ao pedido de cancelamento do ato constitutivo de microempreendedor individual, com base no art. 267, VI, do Código de Processo Civil, e procedente o pedido da autora para declarar inexistentes os débitos decorrentes da inscrição no CNPJ sob o n.º / Condenou ainda a Fazenda Nacional ao pagamento das custas e honorários advocatícios em 10% sobre o valor da causa. 2 - A Fazenda Nacional alega que a prova documental é absolutamente inidônea para elidir a presunção de legitimidade e de validade dos atos de lançamentos questionados na execução. Assevera que o ônus de desconstituir os atos administrativos do lançamento e cobrança dos débitos do Simples Nacional apontados na inicial, referentes à MEI de CNPJ / , é todo do contribuinte (autora), que deve amparar sua pretensão com todas as provas pertinentes ao caso, a fim de se alcançar a plena certeza quanto à suposta ilegitimidade da cobrança.

9 3 - A autora sustenta que houve fraude na utilização de seus documentos extraviados, decorrendo a abertura de duas empresas em São Paulo, registradas na JUCESP com os nomes de " Pisos Estrela Comércio LTDA " e "Comercial Império dos Pisos e Revestimento Ltda." e uma inscrição de microempreendedor individual, realizada através do Portal do Microempreendedor, na internet. Afirma que só tomou ciência do ocorrido quando foi cadastrarse perante o SEBRAE-AL para registrar uma microempresa em seu nome. 4 - A CDA caracteriza por ser um título que goza de certeza e liquidez, e que cujos atributos só podem ser afastados por prova robusta. Em síntese, a Fazenda Nacional argumenta mediante vários indícios e suposições que a apelada, na verdade, pretende fugir do pagamento de obrigações tributárias. Da leitura dos autos digitalizados, constato que a apelada muniu-se de documentação suficiente para afastar qualquer imputabilidade, a não ser que a documentação apresentada pela apelada seja fruto de ato ilegal, o que a Fazenda Nacional não foi capaz de comprovar. 5 - Os documentos apresentados foram emitidos por órgãos estatais que gozam de fé pública, a exemplo da Junta Comercial do Estado de São Paulo, a Secretaria da Receita Federal e o Boletim da Secretaria do Estado de Defesa Social da Polícia Civil do Estado de Alagoas. 6 - Conclui-se, assim, dada à presunção de certeza e boa fé do conjunto probatório dos autos que a autora não objetivou elidir-se ou, ainda, frustrar o adimplemento da obrigação tributária, os documentos foram suficientes para presumir credibilidade às suas alegações. 7 - Apelação improvida. PROCESSO Nº: APELAÇÃO APELANTE: FAZENDA NACIONAL APELADO: DEBORA NUNES DE MELO REPRESENTANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL JOSE LAZARO ALFREDO GUIMARAES - 4ª TURMA EMENTA ADMINISTRATIVO E TRIBUTÁRIO. AUTO DE INFRAÇÃO. DÉBITOS DE MICROEEMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI. CLONAGEM DOS DADOS DA AUTORA PARA A CONSTITUIÇÃO DAS MICROEMPRESAS. BOLETIM DE OCORRÊNCIA. TOMOU CIÊNCIA DA UTILIZAÇÃO FRAUDULENTA DE SEUS DADOS QUANDO ACESSOU O SITE DO SEBRAE-AL PARA ABRIR UMA MICROEMPRESA. INDÍCIOS DE QUE AUTORA UTILIZOU DE EXPEDIENTES PARA AFASTAR SUA RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA NÃO SÃO SUFICIENTES, DIANTE DAS PROVAS APRESENTADAS. APELAÇÃO IMPROVIDA. 1 - A Fazenda Nacional apela ante sentença que extinguiu o feito em relação ao pedido de cancelamento do ato constitutivo de microempreendedor individual, com base no art. 267, VI, do Código de Processo Civil, e procedente o pedido da autora para declarar inexistentes os débitos decorrentes da inscrição no CNPJ sob o n.º / Condenou ainda a Fazenda

10 Nacional ao pagamento das custas e honorários advocatícios em 10% sobre o valor da causa. 2 - A Fazenda Nacional alega que a prova documental é absolutamente inidônea para elidir a presunção de legitimidade e de validade dos atos de lançamentos questionados na execução. Assevera que o ônus de desconstituir os atos administrativos do lançamento e cobrança dos débitos do Simples Nacional apontados na inicial, referentes à MEI de CNPJ / , é todo do contribuinte (autora), que deve amparar sua pretensão com todas as provas pertinentes ao caso, a fim de se alcançar a plena certeza quanto à suposta ilegitimidade da cobrança. 3 - A autora sustenta que houve fraude na utilização de seus documentos extraviados, decorrendo a abertura de duas empresas em São Paulo, registradas na JUCESP com os nomes de " Pisos Estrela Comércio LTDA " e "Comercial Império dos Pisos e Revestimento Ltda." e uma inscrição de microempreendedor individual, realizada através do Portal do Microempreendedor, na internet. Afirma que só tomou ciência do ocorrido quando foi cadastrarse perante o SEBRAE-AL para registrar uma microempresa em seu nome. 4 - A CDA caracteriza por ser um título que goza de certeza e liquidez, e que cujos atributos só podem ser afastados por prova robusta. Em síntese, a Fazenda Nacional argumenta mediante vários indícios e suposições que a apelada, na verdade, pretende fugir do pagamento de obrigações tributárias. Da leitura dos autos digitalizados, constato que a apelada muniu-se de documentação suficiente para afastar qualquer imputabilidade, a não ser que a documentação apresentada pela apelada seja fruto de ato ilegal, o que a Fazenda Nacional não foi capaz de comprovar. 5 - Os documentos apresentados foram emitidos por órgãos estatais que gozam de fé pública, a exemplo da Junta Comercial do Estado de São Paulo, a Secretaria da Receita Federal e o Boletim da Secretaria do Estado de Defesa Social da Polícia Civil do Estado de Alagoas. 6 - Conclui-se, assim, dada à presunção de certeza e boa fé do conjunto probatório dos autos que a autora não objetivou elidir-se ou, ainda, frustrar o adimplemento da obrigação tributária, os documentos foram suficientes para presumir credibilidade às suas alegações. 7 - Apelação improvida. ACÓRDÃO Vistos etc. Decide a Quarta Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do voto do Relator. Recife, 18 de agosto de (data do julgamento)

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