O PAPEL DO COAF NA PREVENÇÃO E COMBATE À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO. Outubro de 2014

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1 MINISTÉRIO DA FAZENDA UNIDADE DE INTELIGÊNCIA FINANCEIRA DO BRASIL O PAPEL DO COAF NA PREVENÇÃO E COMBATE À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO Outubro de

2 Criação do COAF Art. 14 da Lei nº 9.613/98 Lei nº 9.613/98 Tipificação do crime de lavagem de dinheiro Instituição de controles para prevenção à lavagem de dinheiro Criação do COAF Tipo penal e disposições processuais especiais Pessoas sujeitas aos mecanismos de controle Obrigações Regulação e Supervisão Inteligência Financeira Responsabilidade administrativa (sanções) Políticas e procedimentos específicos Identificação de clientes Regular setores econômicos Aplicar penas administrativas Receber Analisar Manutenção de registros Disseminar Comunicação de operações financeiras 2

3 Setores Obrigados Art. 9º da Lei 9.613/98 COAF Joias Bens de luxo Assessoria etc BACEN Bancos e cooperativas Consórcios Corretoras e distribuidoras Arranjos de pagamento COFECI Promoção Imobiliária/Compra/ venda de imóveis CVM Títulos e Valores Bolsas PREVIC Previdência complementar fechada SUSEP Seguradora Previdência aberta Capitalização ANS Operadoras de planos de saúde DPF Transportadora de valores CFC Contadores, empresas contábeis e auditores SEAE Loterias COFECON Economistas, empresas de assessoria econômica e financeira DREI (DNRC) Juntas comerciais COAF Factoring >> BACEN Bolsas de mercadorias >> CVM Arte e antiguidades >> IPHAN Cartões >> BACEN TJs/CNJ Registros públicos SEAE Sorteios e promoções comerciais OAB / CFA Assessoria etc???? Atletas, artistas, feiras, exposições Bens de alto valor de origem rural 3

4 O Processo de Produção de Inteligência Financeira RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA FINANCEIRA RIF Setores Obrigados Autoridades Público em geral COAF Autoridades Competentes Recebimento Análise Disseminação COMUNICAÇÕES SOLICITAÇÕES DE INTERCÂMBIO DENÚNCIAS 4

5 COMUNICAÇÕES RECEBIDAS DOS SETORES OBRIGADOS ATÉ 15/09/2014 COMUNICAÇÕES RECEBIDAS DOS SETORES OBRIGADOS SETORES OBRIGADOS - ART. 9 DA LEI 9.613/ Total % Util Bens de Luxo ou de Alto Valor ,65 Cartões de Crédito ,80 Factoring ,85 Jóias, Pedras e Metais Preciosos ,37 Objetos de Arte e Antiguidades ,54 Remessa Alternativa de Recursos ,24 Assessoria, Consultoria, Auditoria, etc ,11 COAF 0,07% COFECI 0,34% Imóveis ,64 PREVIC 0,65% Previdência Complementar ,36 BACEN 52,74% Instituições Financeira (COE) ,18 Instituições Financeiras (COS) ,88 SEAE 7,37% Loterias e Sorteios ,54 CVM 0,10% Mercado de Valores Mobiliários ,64 SUSEP 32,76% Seguro, Previdência, Capitalização e Resseguro ,28 DPF 0,02% Transporte e Guarda de Valores ,27 CFC 0,00% Assessoria, Consultoria, etc ,61 COFECON 0,00% Assessoria, Consultoria, etc ,00 LEI 0,00% Outros setores previstos na Lei nº 9.613/ ,79 TOTAL 100,00% ,90 5

6 COMUNICAÇÕES RECEBIDAS POR UF EM 2014 COMUNICAÇÕES RECEBIDAS POR UF UF COS COE OUTRAS Total %PART AC ,25% AL ,72% AM ,22% AP ,43% BA ,84% CE ,84% DF ,42% ES ,27% GO ,74% MA ,40% MG ,14% MS ,09% MT ,05% PA ,42% PB ,90% PE ,00% PI ,06% PR ,87% RJ ,71% RN ,07% RO ,74% RR ,33% RS ,70% SC ,16% SE ,04% SP ,27% TO ,31% Total ,00% Fonte: SISCOAF em 15/09/2014 6

7 TIPOS DE COMUNICAÇÕES COS - pressupõe a descrição da suspeição, da devida diligência, de informações do princípio conheça o seu cliente, e que permita seguir o dinheiro - ANÁLISE DE MÉRITO 7

8 TIPOS DE COMUNICAÇÕES COA - pressupõe comunicação pelo fato definido, AUTOMÁTICA E SEM ANÁLISE DE MÉRITO. 8

9 Avaliação da Qualidade das COS Feedback ao comunicante ITEM QUESITOS PARA AVALIAÇÃO DAS COMUNICAÇÕES PONTUAÇÃO I II Envolvidos e informações substancialmente idênticas a fenômenos já comunicados pela mesma instituição nos últimos seis meses? Comunicação foi motivada exclusivamente pelo recebimento de ofício judicial determinando a quebra do sigilo bancário ou por notícia de mídia, ou apresenta valor simbólico, e não apresenta detalhamento da movimentação que permita identificar a origem/destino dos recursos ou agregar outros dados relevantes? Terminativa Terminativa III IV V VI VII VIII Comunicação recepcionada no Siscoaf em período inferior a três meses da data do final da operação comunicada? Informações adicionais da comunicação apresentam compatibilidade com os enquadramentos, explicando os sinais de alerta identificados? Comunicação apresenta informações adicionais que permitam identificar a origem de parte relevante dos recursos, inclusive contrapartes? Comunicação apresenta informações adicionais que permitam identificar o destino de parte relevante dos recursos, inclusive contrapartes? Comunicação apresenta informações adicionais que permitam identificar as características da movimentação financeira informada? Comunicação apresenta elementos derivados do princípio conheça seu cliente, que permitam identificar a situação ou comportamento do cliente? A nota final da comunicação é dada pelo somatório da pontuação (P) atribuída a cada um dos quesitos III a VIII, dividida por dois, exceto no caso de resposta positiva nas questões 1 e/ou 2, quando a nota final será 1 SOMATÓRIO DA PONTUAÇÃO NOTA CONCEITO P/2 1 1 Insuficiente 1 < P/2 2 2 Insuficiente 2 < P/2 3 3 Regular 3 < P/2 5 4 Bom 5 < P/2 < 6 5 Muito Bom P/2 = 6 6 Excelente

10 O Processo de Produção de Inteligência Financeira Gerenciamento de Riscos e de Prioridades RECEBIMENTO DAS COMUNICAÇÕES SISCOAF/ANÁLISE SISTÊMICA Regras de Diferimento pelo sistema DISTRIBUIÇÃO ALEATÓRIA ANÁLISE INDIVIDUALIZADA DAS COMUNICAÇÕES Regras de Diferimento pelo analista CENTRAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PRIORIDADES Cálculo do Risco e Classificação dos Casos pelo Risco CASO RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA FINANCEIRA Comitê Consultivo Alçadas e Competências 10

11 Análise de Inteligência Financeira Recebimento Análise Disseminação CPF e CNPJ CNIS Infoseg TSE Base de Dados do SISCOAF DOI SIAPE SIR Segregação de perfis para acesso às bases de dados COMUNICAÇÕES AUTOMÁTICAS COMUNICAÇÕES SUSPEITAS (ATÍPICAS) Convênios para utilização de bases de dados externas Grandes Devedores União DPV INTERCÂMBIO DE INFORMAÇÕES COM AUTORIDADES NACIONAIS INTERCÂMBIO DE INFORMAÇÕES COM UIFs CNE Comércio Exterior 11

12 Consulta Integrada Consulta Integrada Registros/Ocorrências de: FULANO DA SILVA ( ) Informações da Secretaria da Receita Federal: Dados cadastrais da pessoa CPF: Nome: FULANO DA SILVA Nome da mãe: FULANA DA SILVA Data do nascimento: 20/02/1956 Sexo: M Situação cadastral: Regular Unidade Administrativa: Município: SAO PAULO UF: SP CEP Logradouro: Rua... Complemento: APTO 202 Número: 1786 Bairro: x Telefone: Fax: Ano Óbito: Data da inscrição: 00/00/0000 Estrangeiro: N País: Sociedade em empresas Sócio das empresas Votante Social Data Data Nome CPF/CNPJ Qualificação % % inclusão exclusão XXX / SOCIO 0,00 80,00 05/11/ /00/0000 SOCIO YYYY / ,00 37,00 19/04/ /00/0000 ADMINISTRADOR AAA / ADMINISTRADOR 0,00 1,00 18/09/ /10/2009 Responsável pelas empresas Nome xxxxxx / CPF/CNPJ Operações Imobiliárias Consulta CNIS Informações do SIAPE: Informações do TSE Nada Consta Base de Grandes Devedores da União (PGFN) Nada Consta Tomadas de Contas Especiais (TCE) - Base de dados do TCU Nada Consta Informações do Portal da Transparência Nada Consta Bases Complementares 12

13 ESTUDO DE CASOS

14 Envolvido : Sr. José Policial de Carreira Data do Fato : Valor da Ocorrência : R$ ,00 Abertura da Conta : Enquadramento na Carta-Circular BACEN: Movimentação de recursos incompatíveis com o patrimônio, a atividade Econômica ou a ocupação profissional e a capacidade presumida do cliente (II a ). Operação ou proposta no sentido de sua realização, com vínculo direto ou indireto, em que a pessoa estrangeira seja residente, domiciliada ou tenha sede em região considerada paraíso fiscal, ou em locais onde é observada a prática contumaz dos crimes previstos no art. 1 da Lei n 9.613/98 (III a ). Informações Adicionais: Policial Federal, residente em Vitória (ES). Renda mensal declarada R$ Recebimento de depósitos via transferência eletrônica e de ordem de pagamento do exterior, com a seguinte movimentação: Fev/03 R$ 120 mil, Mar/03 R$ 118 mil.

15 Envolvido : Sr. José Fazendeiro Data do Fato : Valor da Ocorrência : R$ ,00 Abertura da Conta : Enquadramento na Carta-Circular BACEN: Movimentação de recursos incompatíveis com o patrimônio, a atividade Econômica ou a ocupação profissional e a capacidade presumida do cliente (II a ). Informações Adicionais: Pecuarista, com renda mensal declarada R$ Movimentação acima da capacidade financeira declarada em cadastro. Movimentação (Débitos e Créditos): Dez/02 R$ 11 mil, Jan/03 R$ 31 mil, Fev/03 R$ 72 mil, Mar/03 R$ 35 mil, Abr/03 R$ 42 mil, Mai/03 R$ 29 mil. Conta conjunta com a esposa (Sra....) e possui contas de poupança n e

16 Envolvido: Sr. José Policial de Carreira ANÁLISE INTERNA: Policial recém transferido de Brasília(DF) para Vitória (ES). Consta venda de imóvel situado na Asa Sul, registrada no DOI pelo valor de R$ 220 mil. Há registro ainda, de aquisição de imóvel, em Vitória, no valor de R$ 185 mil. Valores recebidos em conta corrente, mediante DOC e transferência Internacional, são oriundos do SR. XXXXX, comprador do imóvel em Brasília. Considerando-se que as operações acham-se inscritas nos registros da SRF, entendemos afastados os indícios que pairavam sobre a movimentação. Diante do exposto, propomos o diferimento da presente Comunicação.

17 ESTUDO DE CASOS DIFERIR

18 Envolvido: Sr. José Fazendeiro ANÁLISE INTERNA: Trata-se de comunicação oriunda do Banco X, agência de Brejinho(PE), município com 7 mil habitantes, localizado no polígono da maconha. Consta em seu nome 2 fazendas, com registro de improdutivas junto ao INCRA. As movimentações financeiras do Sr. José foi comunicada Às autoridades competentes e ocasionando a chamada Operação Mandacaru. Sr. José movimentou milhões em outras contas, no período de junho/98 a julho/99. Relatório envolveu 391 nomes originados da citada operação.

19 ESTUDO DE CASOS Ministério Público

20 Central de Gerenciamento de Riscos e de Prioridades 20

21 Distribuição de Casos para análise, com base na pontuação de risco 21

22 Caso 22

23 Relatório de Inteligência Financeira SIGILOSO O conteúdo deste Relatório de Inteligência Financeira é protegido por sigilo constitucional, inclusive nos termos da Lei Complementar 105, de 10 de janeiro de 2001, não estando, portanto, sujeito às classificações da Lei , de 18 de novembro de 2011, ficando o destinatário responsável pela sua preservação. Relatório de Inteligência Financeira n.0000 Data: --DataFinalizacao-- Difusão: AUTORIDADE Via Destinada a (ao): --Orgao-- Resumo das Operações Financeiras de que trata a Lei 9.613/98 R$ Milhões Relacionados Qtde COE* COS** Crédito Débito Provisionamento Crédito Débito Outras*** Pessoa Física 8 Pessoa Jurídica 6 0,14 4,33 0,00 0,42 0,46 0,00 Total 14 5,34 *Comunicações de Operações em Espécie **Comunicações de Operações Suspeitas; ***Comunicações dos demais segmentos e COS, do Sistema Financeiro, recebidas até 14/09/2009 RELATO Anexo I do RIF Relação de comunicações automáticas de operações. Anexo II do RIF Relação das pessoas físicas e jurídicas citadas. Dado o grande volume de informações recebidas, a atualização automática deste relatório não pode ser assegurada. Em caso de necessidade, roga-se às autoridades interessadas que solicitem a sua atualização. 23

24 Relatórios de Inteligência Financeira RIF produzidos Quantidade de comunicações e de pessoas relacionadas nos RIFs 24

25 Relatórios de Inteligência Financeira Difusão de RIF por UF

26 Intercâmbio de Informações PEDIDOS DE INTERCÂMBIO DE INFORMAÇÕES RECEBIDOS TOTAL PJ 29,53% DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL POLÍCIA CIVIL MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL MP 8,89% MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA OUTROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO JUSTIÇA FEDERAL JU 6,84% JUSTIÇA ESTADUAL OUTROS DO JUDICIÁRIO SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL FC 2,93% CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DIVERSOS ÁFRICA AMÉRICA CENTRAL/CARIBE AMÉRICA DO NORTE EX 0,08% AMÉRICA DO SUL ÁSIA EUROPA OCEANIA TOTAL Posição em 15/09/

27 Pedidos enviados para UIFs PEDIDOS DE INTERCÂMBIO DE INFORMAÇÕES ENVIADOS TOTAL ÁFRICA AMÉRICA CENTRAL/CARIBE AMÉRICA DO NORTE EX AMÉRICA DO SUL ÁSIA EUROPA OCEANIA TOTAL Posição em 15/09/

28 Corrupção e Fraude em Licitação

29 CORRUPÇÃO E FRAUDE EM LICITAÇÃO SINAIS DE ALERTA Recebimento de recursos com imediata realização de saques em espécie. Movimentação de recursos incompatíveis com o patrimônio, atividade econômica e capacidade financeira. 29

30 CORRUPÇÃO E FRAUDE EM LICITAÇÃO DESCRIÇÃO DO CASO Logo após o recebimento de pagamento feito pela Prefeitura, empresa de construção civil realiza saques de valores em espécie e, simultaneamente, efetua depósitos em contas tituladas por servidor público da mesma Prefeitura Os valores dos depósitos na conta do servidor representam entre 10% a 20% do valor recebido da Prefeitura. Da conta do servidor público, parte dos recursos é sacada em espécie e parte é transferida para contas de pessoas ligadas, por graus de parentesco, ao prefeito da cidade. 30

31 CORRUPÇÃO E FRAUDE EM LICITAÇÃO 31

32 Financiamento de Campanha com Desvio de Recursos Públicos

33 SINAIS DE ALERTA Recebimento de recursos públicos por empresa recém-criada, sem empregados registrados, cujos sócios são ligados direta ou indiretamente a funcionários públicos. Movimentação de recursos incompatível com o patrimônio, com a atividade econômica e com a capacidade financeira. Fragmentação de saques, em espécie, de forma a dissimular o valor total da movimentação. Resistência ao fornecimento de informações necessárias para a atualização cadastral. Movimentação de quantia significativa por meio de conta até então pouco movimentada 33

34 FINANCIAMENTO DE CAMPANHA COM DESVIO DE RECURSOS PÚBLICOS DESCRIÇÃO DO CASO Um grupo de ONGs recebe recursos do Estado para supostamente realizar serviços de interesse público, sem realização dos procedimentos licitatórios. Para a execução dos serviços, as ONGs subcontratam empresas, cujos proprietários são ligados direta ou indiretamente a seus dirigentes. Após o recebimento dos recursos, cujos valores indicam a existência de superfaturamento, as empresas doam parte dos valores para campanhas eleitorais de candidatos ligados a servidores do executivo responsáveis pela liberação de recursos para as ONGs, sem realização de licitações.. 34

35 FINANCIAMENTO DE CAMPANHA COM DESVIO DE RECURSOS PÚBLICOS 35

36 Aquisição de Imóveis para Desvio de Recursos Públicos

37 Desvio de Verbas Públicas via Convênio

38 R$ 237,3 mil R$ 185,4 mil R$ 1.458,9 mil R$ 263,2 mil R$ 1.525,8 mil R$ 1.237,1 mil R$ 1.959,3 mil R$ 1.587,4 mil R$ 1.957,3 mil R$ 1.731,9 mil R$ 1.450,3 mil R$ 1.328,0 mil R$ 1.130,0 mil R$ 1.701,3 mil R$ 257,3 mil R$ 1.953,2 mil R$ 1.413,9 mil R$ 293,2 mil R$ 1.204,6 mil R$ 1.350,70 mil R$ 1.210,5 mil

39

40 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS PARA DESVIO DE RECURSOS PÚBLICOS SINAIS DE ALERTA Transações imobiliárias com aparente aumento ou diminuição injustificada do valor do imóvel. Transações imobiliárias ou propostas que, por suas características, no que se referem às partes envolvidas, valores, forma de realização, instrumentos utilizados ou pela falta de fundamento econômico ou legal, possam configurar indícios de crime. Transação imobiliária incompatível com o patrimônio, a atividade principal desenvolvida ou a capacidade financeira presumida das partes. Recebimento de recursos com imediata compra de instrumentos para a realização de pagamentos ou de transferências a terceiros, sem justificativa. Movimentação de recursos incompatível com o patrimônio, a atividade econômica e a capacidade financeira. 40

41 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS PARA DESVIO DE RECURSOS PÚBLICOS DESCRIÇÃO DO CASO A fundação para apoio universitário (organização não governamental sem fins lucrativos) recebe recursos públicos de instituição de ensino para o desenvolvimento de pesquisas e projetos. Em data muito próxima ao repasse, compra imóveis de terceiras empresas. Pouco tempo depois, a fundação vende os mesmos imóveis à instituição de ensino que a criou, por valores muitas vezes superiores aos praticados na compra. Analisados os registros de transações imobiliárias, verifica-se que esses imóveis pertenceram, anteriormente, à fundação (*), foram recomprados anos depois pela própria fundação, pelos mesmos valores. 41

42 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS PARA DESVIO DE RECURSOS PÚBLICOS 42

43 Obrigado! CONSELHO DE CONTROLE DE ATIVIDADES FINANCEIRAS Setor de Autarquias Sul - Quadra 01 Lote 03A - Edifício Anexo PGFN - Ministério da Fazenda Brasília DF Tel.: (61) Fax: (61) Sitio: coaf@fazenda.gov.br

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