O CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES SOB A ÓTICA DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE CRC/RS - COAF
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1 O CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES SOB A ÓTICA DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE CRC/RS - COAF Bento Gonçalves, 28 de agosto de
2 PONTOS FOCAIS O que é o COAF Principais Características; COAF na Função de Supervisor de Prevenção à Lavagem de Dinheiro/PLD; Pessoas Obrigadas Principais Obrigações; Pessoas Obrigadas Reguladas pelo CFC - Números no COAF; COAF na Função de Unidade de Inteligência Financeira; Inteligência Financeira; Bases de Dados e Cruzamentos de Informações; A Importância da Integração de Informações (setor privado x setor público). 2
3 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO COAF 3
4 Criação do COAF Art. 14 da Lei nº 9.613/98 Tipo penal e disposições processuais especiais Responsabilidade administrativa (sanções)
5 Características da Atuação do COAF Regula/Supervisiona apenas os setores que não possuem órgão regulador próprio Órgão de inteligência, administrativo, que lida com informações predominantemente financeiras As comunicações dos setores obrigados representam o principal insumo para a produção de informações pelo COAF, não tendo acesso direto às movimentações de contas bancárias Realiza análises de inteligência financeira cujos resultados (RIF) são encaminhados para autoridades competentes para conduzir investigações As informações registradas nos RIFs contêm indícios que orientam a busca formal de provas pelas autoridades competentes Os Relatórios do COAF, via de regra, contêm dados protegidos por sigilo, inclusive bancário
6 COAF Organograma Funcional Antonio Gustavo Rodrigues Presidente CONSELHO Art. 16 da Lei nº 9.613/98 Secretaria Executiva Diretoria de Análise e Fiscalização
7 A ATUAÇÃO DO COAF NA SUPERVISÃO DOS SETORES OBRIGADOS 7
8 COAF BACEN COFECI CVM PREVIC SUSEP ANS DPF CFC SEAE Factoring Joias, Pedras e Metais Preciosos Bens de Luxo ou de Alto Valor Assessoria etc Bolsa de Mercadorias COAF/BACEN Administradoras de Cartões de Crédito Serviços de Transferência de Dinheiro COAF/IPHAN Objetos de Arte e Antiguidade Bancos e cooperativas Consórcios Corretoras e distribuidoras Arranjos de pagamento Promoção Imobiliária/Compra/ venda de imóveis Títulos e Valores Mobiliários Bolsas Previdência complementar fechada Seguros Previdência aberta Capitalização TJs/CNJ SEAE Registros públicos Sorteios e promoções comerciais OAB / CFA Assessorias etc Operadoras de planos de saúde Transportadora de valores Contadores, empresas contábeis e auditores Loterias COFECON Economistas, empresas de assessoria econômica e financeira DREI (DNRC) Juntas comerciais Negociação de direitos de atletas, artistas ou feiras, exposições, etc. Bens de alto valor de origem rural ou animal
9 Atribuições da Supervisão COAF Interagir com os demais órgãos reguladores, no âmbito de suas competências, com vistas à harmonização de procedimentos 9
10 Modelo de Supervisão do COAF Princípios Basilares
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12 CADASTRO DA PESSOA OBRIGADA 12
13 CADASTRO DA PESSOA OBRIGADA
14 PORTAL DA PESSOA OBRIGADA
15 Modelo de Supervisão do COAF Princípios Basilares
16 MATRIZ DE RISCO E PRIORIDADES Y EVENTOS Eixo y Ausência de cadastro no COAF Ausência de comunicação negativa Deficiências de cadastro de clientes Deficiência de registro de operações Etc... Eixo X Capital social Faturamento Número de filiais Região geográfica Negócios com setor público Etc... X
17 Modelo de Supervisão do COAF Princípios Basilares
18
19 Modelo de Supervisão do COAF Princípios Basilares
20 Instrumentos Pedagógicos Escalonáveis PROCESSO ADMINISTRATIVO PUNITIVO RECOM. C/ ACOMPANHAMENTO RECOM. S/ ACOMPANHAMENTO AVERIGUAÇÃO PRELIMINAR ARQUIVO RECOMENDAÇÃO C/ ACOMPANHAMENTO AVERIGUAÇÃO ELETRONICA DE CONFORMIDADE RECOM. S/ ACOMPANHAMENTO ARQUIVO CENTRAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PRIORIDADES CADASTRO PORTAL DE RELACIONAMENT O
21 Novo Modelo de Supervisão do COAF Princípios Basilares
22 Processo Administrativo Punitivo - PAP Fluxo 22
23 PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES DE PLD 23
24 Principais Obrigações de PLD Pessoas Obrigadas Cadastro Junto ao Órgão Regulador; Política de Prevenção; Identificação e Manutenção de Cadastro de Cliente ; Registro de Operações; Comunicação de Operações Suspeitas/Automáticas. Comunicações de não Ocorrência de Operações comunicação negativa Operações ou Propostas de Operações Ligadas ao Terrorismo ou seu Financiamento. Identificação de Pessoas Politicamente Expostas. Obrigatoriedade de Atendimento a Requisições do COAF; 24
25 PESSOAS OBRIGADAS REGULADAS PELO CFC NÚMEROS NO COAF 25
26 PESSOAS OBRIGADAS HABILITADAS NO SISCOAF SEGMENTO CFC - Serviços Assessoria, consultoria, contadoria, auditoria, aconselhamento ou assistência COFECI - Promoção imobiliária compra/venda imóveis COAF Factoring e securitização de ativos, títulos ou recebíveis mobiliários COAF - Serviços de assessoria, consultoria, auditoria, aconselhamento ou assistência COAF - Bens de luxo ou de alto valor COAF - Jóias, pedras e metais preciosos CVM - Mercado de Valores Mobiliários SUSEP - Mercado Segurador SFN - Atípicas SFN - Espécie COAF - Objetos de arte e antiguidades PREVIC - Previdência Complementar DREI - Juntas Comerciais COAF - Cartões de crédito COFECON - Serviços de assessoria, consultoria, auditoria, aconselhamento ou assistência COAF - Remessas Alternativas de Recursos DPF - Transporte e Guarda de Valores COAF - Bolsas de mercadorias SEAE - Loterias TOTAL SISCOAF 20/08/2015 PO HABILITADAS NO SISCOAF
27 PO CFC Habilitadas no SISCOAF Posição em 20/08/2015 CFC Pessoas Habilitadas no SISCOAF
28 Habilitações PO CFC no SISCOAF por UF Posição em 20/08/ Habilitações no SISCOAF
29 Comunicações PO ao COAF - Geral Posição em 20/08/2015
30 Comunicações PO CFC ao COAF (COS e COA) Posição em 20/08/ Comunicações PO CFC ao COAF
31 Comunicações PO CFC ao COAF (COS e COA) por UF Posição em 20/08/ Comunicações PO CFC ao COAF
32 A ATUAÇÃO DO COAF NA INTELIGÊNCIA FINANCEIRA 32
33 O Processo de Produção de Inteligência Financeira Setores Obrigados Autoridades Público em geral RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA FINANCEIRA RIF COAF COMUNICAÇÕES SOLICITAÇÕES DE INTERCÂMBIO DENÚNCIAS Autoridades Competentes
34 Produção de Inteligência Financeira Gerenciamento de Riscos e de Prioridades Regras de Diferimento pelo sistema DISTRIBUIÇÃO ALEATÓRIA CENTRAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PRIORIDADES Cálculo do Risco e Classificação dos Casos pelo Risco Regras de Diferimento pelo analista Comitê Consultivo Alçadas e Competências
35 Distribuição de Casos para análise - pontuação de risco
36 Análise de Inteligência Financeira
37 Posição em 31/07/2015
38 Intercâmbio de Informações RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA FINANCEIRA (RIF de intercâmbio ) Autoridades competentes COAF SOLICITAÇÃO DE INTERCÂMBIO Autoridades competentes
39 Intercâmbio de Informações com Autoridades Posição em 31/05/2015
40 BASES DE DADOS E CRUZAMENTOS DE INFORMAÇÕES NO COAF 40
41 Bases de Dados Utilizadas no COAF S SE A B S S DO A A TR D U E O D Base de Dados do SISCOAF S SE A B S S DO A A TR D U E O D Segregação de perfis para acesso às bases de dados Convênios para utilização de bases de dados externas S SE A B S S DO A A TR D U E O D ES S BA OS S A AD TR D U E O D
42 Obrigado! CONSELHO DE CONTROLE DE ATIVIDADES FINANCEIRAS SAUS - Setor de Autarquias Sul, Quadra 1, Lote 3-A CEP: Brasília - DF Telefone: +55 (61) / FAX: +55 (61) Sitio: coaf@fazenda.gov.br
43 DESVIO DE RECURSOS PÚBLICOS - ONG
44 DESVIO DE RECURSOS PÚBLICOS - ONG Setores Envolvidos Organização Não Governamental - ONG; Sistema Financeiro - Bancos; Prefeituras Municipais; Empresas de Transporte Escolar.
45 DESVIO DE RECURSOS PÚBLICOS - ONG Sinais de Alerta COS de comunicantes distintos; Registros de operações em espécie; Grandes volumes de repasses de recursos públicos; Envolvimento de PEP; Trabalho voluntário em segmento não usual; ONG saques em espécie.
46 DESVIO DE RECURSOS PÚBLICOS - ONG Análise de Inteligência Financeira Contas de ONG com movimentações incompatíveis com a atividade; R$ 42,6 milhões em COS e COA; Créditos imediatamente retirados em espécie por pessoas físicas; Repasses de inúmeros municípios a título de terceirização de atividades;
47 DESVIO DE RECURSOS PÚBLICOS - ONG Análise de Inteligência Financeira Prestação de serviços à ONG por voluntários ; Reembolso mensal por despesas realizadas aos voluntários ; Voluntários ligados a altos funcionários das prefeituras.
48 DESVIO DE RECURSOS PÚBLICOS - ONG Servidores Parentes da Alta Administração Repassa Recursos à ONG para Prestação de Serviços Prefeituras ONG Parentes Recursos Desvio dos Recursos da Prefeitura Voluntários Serviços Contratados - Não Realizados Recebem Verbas a Título de Reembolso de Despesas
49 VALE / TICKET ALIMENTAÇÃO
50 VALE / TICKET ALIMENTAÇÃO Setores Envolvidos Sistema Financeiro - Bancos; Empresas do segmento de alimentação; Empresas emissoras de cartões/ticket alimentação; Empresas do segmentos de construção/prestação de serviços;
51 VALE / TICKET ALIMENTAÇÃO Sinais de Alerta Movimentação de grandes montantes de recursos em espécie (saques); Movimentação de recursos incompatíveis com o patrimônio, atividade econômica e capacidade financeira presumida; Movimentação não usual, com recebimento ou pagamento de quantias significativas sem indicação clara de finalidade ou relação com a atividade; COS de comunicantes distintos; Modificação significativa em contas até então pouco movimentadas.
52 VALE / TICKET ALIMENTAÇÃO Análise de Inteligência Financeira / Cruzamento de Dados Créditos imediatamente retirados em espécie por pessoas físicas; Empresas laranjas; Empresas sem quadro de empregados; Uso de documentos falsos; Venda dos créditos (tickets/cartões alimentação) com deságio; Créditos de empresas ligadas a desvio de recursos públicos; Pessoas ligadas ao crime organizado.
53 VALE / TICKET ALIMENTAÇÃO
54 DÓLAR CABO SISTEMA ALTERNATIVO DE REMESSAS
55 Remessadoras Comportamento Esperado Canal Oficial 55
56 DÓLAR CABO 56
57 CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES - SISTEMA ALTERNATIVO DE REMESSA 57
58 E PARA FINALIZAR...
59 Mandado de segurança Comunicação de não ocorrência de operações Declaração Negativa - Lei n /12 e Resolução CFC 1.455/13 - pedido de liminar junto à 21ª Vara Federal - suspensão da exigência de que os Contadores e Técnicos em Contabilidade prestem informações de seus clientes ao COAF (e de Declaração Negativa). Em seu despacho, a Juíza negou a liminar, fundamentando sua decisão no fato que considera a exigência uma obrigação de todo cidadão. Diz a magistrada: Ademais, a norma não traz qualquer prejuízo ao Contador que possui uma conduta correta e exerce sua profissão com respeito, responsabilidade e ética. Vale destacar que a lavagem de dinheiro pode manchar a reputação, a confiabilidade dos serviços prestados e a credibilidade profissional. Fonte: CRCRS
A seguir, é apresentado o volume de comunicações efetuadas pelos setores obrigados entre 1998 e 2014:
As comunicações efetuadas pelos setores obrigados pela Lei nº 9.613/1998, são recebidas pelo SISCOAF que, programado com regras de inteligência pré-definidas, efetua análise sistêmica e distribui as comunicações
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