19 de Setembro de 2013 Hotel Tivoli São Paulo Mofarrej
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- Luiz Guilherme Festas Escobar
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1 19 de Setembro de 2013 Hotel Tivoli São Paulo Mofarrej
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3 MINISTÉRIO DA FAZENDA UNIDADE DE INTELIGÊNCIA FINANCEIRA DO BRASIL Setembro de
4 Criação do COAF Art. 14 da Lei nº 9.613/98 Lei nº 9.613/98 Tipificação do crime de lavagem de dinheiro Instituição de controles para prevenção à lavagem de dinheiro Criação do COAF Tipo penal e disposições processuais especiais Pessoas sujeitas aos mecanismos de controle Obrigações Regulação e Supervisão Inteligência Financeira Responsabilidade administrativa (sanções) Políticas e procedimentos específicos Identificação de clientes Regular setores econômicos Aplicar penas administrativas Receber Analisar Manutenção de registros Disseminar Comunicação de operações financeiras 4
5 Principais Macroprocessos Supervisão Disciplinar e aplicar penas administrativas a pessoas pertencentes a setores econômicos que não possuem órgão regulador ou fiscalizador próprio. Secretaria Executiva Inteligência financeira receber e analisar as comunicações dos setores obrigados, considerando outras informações disponíveis; disseminar, quando for o caso, os resultados das análises às autoridades competentes; e intercambiar informações com as autoridades competentes e com outras UIFs. Diretoria de Análise e Fiscalização 5
6 COAF Organograma Funcional Gabinete GABIN Assessoria da Presidência ASPRE Presidência PRESI Plenário do Conselho Secretaria Executiva SEXEC Coordenaçã-Geral de Supervisão COSUP Coordenação-Geral de Processo Administrativo COPAD Coordenação-Geral de Normas CONOR Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional CODES Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação COTIN Diretoria de Análise e Fiscalização DIRAF Coordenação-Geral de Inteligência Financeira COINT Coordenação-Geral de Intercâmbio de Informações COINF Coordenação-Geral de Análise Estratégica COEST Coordenação-Geral de Análise Tática COTAT 6
7 O processo de produção de inteligência financeira 7
8 O Processo de Produção de Inteligência Financeira RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA FINANCEIRA RIF Setores Obrigados Autoridades Público em geral COAF Autoridades Competentes Recebimento Análise Disseminação COMUNICAÇÕES SOLICITAÇÕES DE INTERCÂMBIO DENÚNCIAS 8
9 O Processo de Produção de Inteligência Financeira Características da atuação do COAF como UIF Órgão de inteligência, que lida com informações relacionadas a movimentações financeiras Não tem acesso direto à movimentação em contas bancárias As comunicações recebidas dos setores obrigados são o principal insumo para a produção de informações pelo COAF Não é órgão de investigação As informações registradas nos Relatórios (RIFs) contêm indícios, para a busca formal de provas pelas autoridades competentes Os Relatórios, em geral, contêm dados protegidos pelo sigilo bancário 9
10 Comunicações Recebidas dos Setores Obrigados Total Setores Regulamentados pelo COAF Bens de Luxo ou de Alto Valor Bingos Cartões de Crédito Factoring Jóias, Pedras e Metais Preciosos Loterias e Sorteios Objetos de Arte e Antiguidades Remessa Alternativa de Recursos Serviços de Assessoria, Consultoria, etc Subtotal Setores com órgão regulador próprio Sistema Financeiro (Bacen) - Operações Suspeitas Sistema Financeiro (Bacen) - Operações em Espécie Seguros (SUSEP) Valores Mobiliários (CVM) Fundos de Pensão (Previc) Compra Venda de Imóveis (COFECI) Transporte/Guarda de Valores (DPF) Subtotal Total Geral Posição em 30/06/2013
11 Relatórios de Inteligência Financeira RIF produzidos Relatórios de Inteligência Financeira Quantidade de Comunicações x Quantidade de Envolvidos 11 Posição em 30/06/2013
12 O Processo de Produção de Inteligência Financeira Gerenciamento de Riscos e de Prioridades RECEBIMENTO DAS COMUNICAÇÕES SISCOAF/ANÁLISE SISTÊMICA Regras de Diferimento pelo sistema DISTRIBUIÇÃO ALEATÓRIA ANÁLISE INDIVIDUALIZADA DAS COMUNICAÇÕES Regras de Diferimento pelo analista CENTRAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PRIORIDADES Cálculo do Risco e Classificação dos Casos pelo Risco CASO RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA FINANCEIRA Comitê Consultivo Alçadas e Competências 12
13 Recebimento e análise de comunicações COMUNICAÇÃO CASO RELATÓRIO 13
14 COMUNICAÇÃO CASO RELATÓRIO Comunicação SFN - COA Nota: Usuário: ANALISTA Situação: Diferida Situação no SISBACEN: Data Recepção: 29/06/2012 (16:02:22) Data de Operação: 29/06/2012 Data Fim de Operação: 29/06/2012 Número Origem: Comunicante / Banco YY S.A. Cidade - UF Agência Código Agência xxx - xxx xxxxxxx xxxxxxx Envolvidos Nome CPF/CNPJ Envolvimento A1 B1 A1 A Cód. Ag. Número Conta Data Cadastro Data Atualiz PEP Pessoa Obrig. Serv Pub Comun Casos SEI Mídia Titular X 27/07/ /05/2012 Não Não NÃO Titular X 27/07/ /05/2012 Não Não NÃO Responsável Não Não NÃO Sacador Não Não NÃO Valores: Total Valor do Crédito Valor do Débito Valor do Provisionamento Valor da Proposta ,00 0, ,00 0,00 0,00 Ocorrências Selecionadas 231 Saque em espécie de valor igual ou superior a R$ ,00 (cem mil reais). Banco Central do Brasil - Carta - Circular 3.098/03 - Circular 3.461/09, art II Informações Adicionais Casos Número Opção 14
15 COMUNICAÇÃO CASO RELATÓRIO Comunicação SFN - COS Nota: 4 Usuário: ANALISTA Situação: Caso Nº20696 Situação no SISBACEN: Data Recepção: 28/01/2011 (10:14:42) Data de Operação: 04/10/2010 Data Fim de Operação: 30/11/2010 Número Origem: Comunicante Banco YYYY S.A. Cidade - UF Agência Código Agência XXXX - XXXX XXXX - XXXX Envolvidos Nome CPF/CNPJ Envolvimento Cód. Ag. Número Conta Data Cadastro Data Atualiz PEP Pessoa Obrig. Serv Pub Comun Casos SEI Mídia FULANO DA SILVA Titular /08/ /12/2011 Não Não NÃO AB Outros Não Não NÃO XXX / Outros Não AAA / Outros Não CCC / Outros Não Valores: Total Valor do Crédito Valor do Débito Valor do Provisionamento Valor da Proposta , , ,00 0,00 0,00 Ocorrências Selecionadas A - Movimentação de valores superiores a R$ ,00 (dez mil reais), ou de quantias inferiores que, por sua habitualidade e for ma, configurem artifício para a burla do referido limite. Banco Central do Brasil - Carta - Circular nº I a / Circular nº I 2E - Contas que não demonstram ser resultado de atividades ou negócios normais, visto que utilizadas para recebimento ou pagamento de quantias significativas sem indicação clara de finalidade ou relação com o titular da conta ou seu negócio. Banco Central do Brasil - Carta - Circular nº II e Informações Adicionais Entre 4.10 e os créditos somaram R$ ,49, sendo R$ ,24 por meio de 10 depósitos realizados nas praças quais R$ ,00 com cheque do Banco x, da Agência 075 e conta e R$ ,00 provenientes de 18 TEDs, dos quais: de Salvador - BA e Guanambi - BA, dos VALOR R$ REMETENTE CPF/CNPJ BANCO ,00 - EMPRESA XXX1. Banco X ,00 - EMPRESA AAA2 Banco X ,00 - AB Banco Y Os débitos, em igual período, totalizaram R$ ,32, sendo R$ ,00 remetidos para EMPRESA CCC no Banco X e R$ ,52 utilizados para pagamentos diversos. Em visita à empresa constatou-se... que... 15
16 Avaliação da Qualidade das COS Feedback ao comunicante ITEM QUESITOS PARA AVALIAÇÃO DAS COMUNICAÇÕES PONTUAÇÃO I Envolvidos e informações substancialmente idênticas a fenômenos já comunicados pela mesma instituição nos últimos seis meses? Terminativa II Comunicação foi motivada exclusivamente pelo recebimento de ofício judicial determinando a quebra do sigilo bancário ou por notícia de mídia, ou apresenta valor simbólico, e não apresenta detalhamento da movimentação que permita identificar a origem/destino dos recursos ou agregar outros dados relevantes? Terminativa III Comunicação recepcionada no Siscoaf em período inferior a três meses da data do final da operação comunicada? 1 IV Informações adicionais da comunicação apresentam compatibilidade com os enquadramentos, explicando os sinais de alerta identificados? 2 V Comunicação apresenta informações adicionais que permitam identificar a origem de parte relevante dos recursos, inclusive contrapartes? 2 VI Comunicação apresenta informações adicionais que permitam identificar o destino de parte relevante dos recursos, inclusive contrapartes? 2 VII Comunicação apresenta informações adicionais que permitam identificar as características da movimentação financeira informada? 2 VIII Comunicação apresenta elementos derivados do princípio conheça seu cliente, que permitam identificar a situação ou comportamento do cliente? 3 24
17 COMUNICAÇÃO CASO RELATÓRIO Recebimento Análise Disseminação CPF e CNPJ CNIS Infoseg TSE Base de Dados do SISCOAF DOI SIAPE SIR Segregação de perfis para acesso às bases de dados COMUNICAÇÕES AUTOMÁTICAS COMUNICAÇÕES SUSPEITAS (ATÍPICAS) Convênios para utilização de bases de dados externas Grandes Devedores União DPV INTERCÂMBIO DE INFORMAÇÕES COM AUTORIDADES NACIONAIS INTERCÂMBIO DE INFORMAÇÕES COM UIFs CNE Comércio Exterior 17
18 COMUNICAÇÃO CASO RELATÓRIO Consulta Integrada Registros/Ocorrências de: FULANO DA SILVA ( ) Informações da Secretaria da Receita Federal: Dados cadastrais da pessoa CPF: Nome: FULANO DA SILVA Nome da mãe: FULANA DA SILVA Data do nascimento: 20/02/1956 Sexo: M Situação cadastral: Regular Unidade Administrativa: Município: SAO PAULO UF: SP CEP Logradouro: Rua... Complemento: APTO 202 Número: 1786 Bairro: x Telefone: Fax: Ano Óbito: Data da inscrição: 00/00/0000 Estrangeiro: N País: Sociedade em empresas Sócio das empresas Votante Social Data Data Nome CPF/CNPJ Qualificação % % inclusão exclusão XXX / SOCIO 0,00 80,00 05/11/ /00/0000 SOCIO YYYY / ,00 37,00 19/04/ /00/0000 ADMINISTRADOR AAA / ADMINISTRADOR 0,00 1,00 18/09/ /10/2009 Responsável pelas empresas Nome xxxxxx / CPF/CNPJ Operações Imobiliárias Consulta CNIS Informações do SIAPE: Informações do TSE Nada Consta Base de Grandes Devedores da União (PGFN) Nada Consta Tomadas de Contas Especiais (TCE) - Base de dados do TCU Nada Consta Informações do Portal da Transparência Nada Consta Bases Complementares
19 Abertura de Caso COMUNICAÇÃO CASO RELATÓRIO 19
20 Central de Gerenciamento de Riscos e de Prioridades 20
21 COMUNICAÇÃO C A S O RELATÓRIO 21
22 Distribuição de Casos para análise, com base na pontuação de risco 22
23 Relatório de Inteligência Financeira - RIF COMUNICAÇÃO CASO RELATÓRIO RIF espontâneo ( de ofício ) 23
24 COMUNICAÇÃO C A S O R E L A T Ó R I O SIGILOSO O conteúdo deste Relatório de Inteligência Financeira é protegido por sigilo constitucional, inclusive nos termos da Lei Complementar 105, de 10 de janeiro de 2001, não estando, portanto, sujeito às classificações da Lei , de 18 de novembro de 2011, ficando o destinatário responsável pela sua preservação. Relatório de Inteligência Financeira n.0000 Data: --DataFinalizacao-- Difusão: AUTORIDADE Via Destinada a (ao): --Orgao-- Resumo das Operações Financeiras de que trata a Lei 9.613/98 R$ Milhões Relacionados Qtde COE* COS** Crédito Débito Provisionamento Crédito Débito Outras*** Pessoa Física 8 Pessoa Jurídica 6 0,14 4,33 0,00 0,42 0,46 0,00 Total 14 5,34 *Comunicações de Operações em Espécie **Comunicações de Operações Suspeitas; ***Comunicações dos demais segmentos e COS, do Sistema Financeiro, recebidas até 14/09/2009 RELATO Anexo I do RIF Relação de comunicações automáticas de operações. Anexo II do RIF Relação das pessoas físicas e jurídicas citadas. Dado o grande volume de informações recebidas, a atualização automática deste relatório não pode ser assegurada. Em caso de necessidade, roga-se às autoridades interessadas que solicitem a sua atualização. 24
25 Intercâmbio de informações com autoridades nacionais 25
26 Intercâmbio de Informações com Autoridades Nacionais Mecanismos: Sistema Eletrônico de Intercâmbio de Informações - SEI Ofício (papel) Requisitos para o Intercâmbio: Autoridade competente para apuração do crime de lavagem de dinheiro ou de qualquer outro ilícito Autoridade responsável pelo procedimento de investigação Identificação das pessoas envolvidas (dos objetos da investigação) Informação do número do procedimento Informação sobre os fundados indícios da existência do(s) ilícito(s) 26
27 Posição em 30/06/2013 Intercâmbio de Informações com Autoridades Nacionais Total acumulado de 2003 a 2013 Total em 2013 Quantidade % em relação ao total TOTAL EM PAPEL SEI Autoridades Policiais Departamento de Polícia Federal ,3% ,2% ,8% Polícia Civil ,5% ,7% ,3% Sub-total ,7% ,6% ,4% Ministério Público Ministério Público Federal ,8% ,8% 39 67,2% Ministério Público Estadual ,4% ,0% ,0% Ministério Público Militar e do Trabalho 10 0,1% % Procuradoria Geral da República 10 0,1% ,0% 2 50,0% Sub-total ,3% ,7% ,3% Poder Judiciário Justiça Federal % % 0 - Justiça Estadual % % 0 - Outros Poder Judiciário 209 1% % 0 - Sub-total % % 0 - Outros Órgãos Receita Federal do Brasil - RFB 496 3,0% ,4% 70 98,6% Controladoria Geral da União - CGU 464 2,8% % Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI 58 0,3% Diversos 365 2,2% ,0% 4 80,0% Sub-total ,3% ,4% 82 97,6% Total
28 Intercâmbio de informações com UIFs 28
29 Comunicações do mercado supervisionado pela SUSEP 29
30 Comunicações do mercado regulado pela SUSEP Comunicantes cadastrados no COAF: 277 comunicantes Comunicações recebidas no período de 01/10/2012 a 30/06/2013: comunicações, efetuadas por 79 instituições Comunicações utilizadas em Relatórios de Inteligência Financeira: 520 comunicações (0,377% das comunicações recebidas) 30
31 Quantidades por instituição comunicante Comunicantes Quantidade de comunicações Percentual em relação ao total do segmento Comunicante X (do mercado de seguros) ,81% Comunicante Y (do mercado de seguros) ,30% Comunicante Z (do mercado de seguros) ,55% Outros comunicantes ,34% Total ,00% 31
32 Comunicações por faixa de valor Faixa de Valor R$ Qtde. de Comunicações Percentual Até , ,28% De ,00 a , ,66% De ,00 a , ,24% Acima de , ,82% Total ,00% 32
33 Comunicações por enquadramento Enquadramento Qtde. Percentual Circular Susep nº Art.13-II-a) resistência em fornecer informações, ou fornecimento de informações incorretas, relativas à identificação ou à operação. Circular Susep nº Art.13-II-c) propostas ou operações incompatíveis com o perfil socioeconômico, capacidade financeira ou ocupação profissional do cliente, beneficiário, terceiros, e outras partes relacionadas ,68% ,20% Circular Susep nº Art.13-I-a) aportes no mês civil ou pagamento único de PGBL, VGBL ou de título de capitalização em valor igual ou superior a R$ ,00 (um milhão de reais. Circular Susep nº Art.13-I-c) resgate de valor igual ou superior a R$ ,00 (um milhão de reais) no mês civil. Circular Susep nº Art.13-I-h) devolução de prêmio, com cancelamento ou não de apólice, cujo valor seja igual ou superior a R$ ,00 (cinquenta mil reais) ,17% ,56% ,75% Outros enquadramentos previstos na Circular Susep nº ,56% Enquadramentos previstos no normativo anterior ,08% Nota: uma comunicação pode ser efetuada com mais de um enquadramento. Total ,00% 33
34 Constatações sobre as COS (Grupo 2, Circular Susep nº445) Correspondem à maior parte das comunicações recebidas Aparentam estar sendo realizadas de forma automática, sem análise de mérito, vez que, com frequência: não apresentam informações adicionais que expliquem, com fundamentação, a situação suspeita identificada aquelas enquadradas no Art.13-II-a da Circular Susep nº 445 ( resistência em fornecer informações, ou fornecimento de informações incorretas, relativas à identificação ou à operação ), não informam se houve resistência ou fornecimento de informações incorretas e as circunstâncias em que os fatos ocorreram (se as informações foram solicitadas, quais os motivos alegados, etc.) 34
35 Constatações sobre as COS aquelas enquadradas no Art.13-II-c da Circular Susep nº 445 ( propostas ou operações incompatíveis com o perfil socioeconômico, capacidade financeira ou ocupação profissional do cliente, beneficiário, terceiros, e outras partes relacionadas ), não apresentam quaisquer informações sobre o tipo de incompatibilidade constatada e não esclarecem se a movimentação comunicada é relativa a proposta ou a operação realizada não apresentam informações acerca das características da operação realizada pelo cliente (não informam, por exemplo, qual o bem segurado ou informam apenas o código do ramo do seguro) não apresentam informações adicionais que permitam identificar a origem ou o destino de parte relevante dos recursos, e as contrapartes, conforme o caso não apresentam elementos derivados do princípio conheça seu cliente 35
36 Resultados da Avaliação da Qualidade das COS Nota (Conceito) Quantidade de comunicações avaliadas Percentual em relação ao total de comunicações avaliadas, do segmento Nota 1 (Insuficiente) ,58% Nota 2 (Insuficiente) ,95% 95,58% Nota 3 (Regular) ,05% Nota 4 (Bom) 34 3,58% Nota 5 (Muito Bom) 2 0,21% Nota 6 (Excelente) 6 0,63% Total ,00% 36
37 Constatações sobre as COA (Grupo 1, Circular Susep nº445) As ocorrências previstas no Art. 13, inciso I ( Grupo 1 ), da Circular Susep nº 445, ainda que eventualmente significativas para a manutenção de registros no âmbito das instituições, não representam situações que agreguem informações relevantes para o processo de inteligência financeira direcionado à prevenção e combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo 37
38 Pontos para aprimoramento No normativo: revisão das disposições que tratam da comunicação de operações automáticas e da comunicação de operações suspeitas esclarecimento de que as comunicações de operações suspeitas devem ser efetuadas quando identificados sérios indícios dos crimes previstos na Lei 9.613/98 38
39 Pontos para aprimoramento Quando da realização das comunicações: registro de informações adicionais que expliquem a situação suspeita identificada inclusão de informações acerca da origem e/ou do destino de parte relevante dos recursos e das respectivas contrapartes, quando for o caso referências sobre as características da(s) operação(ões) objeto da comunicação registro de informações adicionais que permitam identificar o comportamento do titular da comunicação (elementos derivados do princípio conheça seu cliente ) 39
40 Obrigado! CONSELHO DE CONTROLE DE ATIVIDADES FINANCEIRAS Setor de Autarquias Sul - Quadra 01 Lote 03A - Edifício Anexo PGFN - Ministério da Fazenda Brasília DF Tel.: (61) Fax: (61) Sitio: coaf@fazenda.gov.br
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