C AF ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO. 1. Unidade de Inteligência Financeira. 2. Mecanismos Internacionais de Interesse do Tema PLD/FT

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1 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1. Unidade de Inteligência Financeira 2. Mecanismos Internacionais de Interesse do Tema PLD/FT 3. Conselho de Controle de Atividades Financeiras COAF 4. Comunicações dos Setores Obrigados 5. Processo de Análise 6. Gerenciamento de Riscos 7. Relatórios de Inteligência Financeira - RIF 8. Sistemas de Intercâmbio de Informações 9. Regulação & Supervisão 2

2 A ORIGEM Convenção de Viena de 1988 Contra o tráfico ilícito de entorpecentes e de Substâncias Psicotrópicas FOCO Combate ao narcotráfico. OBJETIVO Privar os criminosos do produto do crime pelo supressão da capacidade de pagamento desses e de suas organizações. MECANISMOS Criminaliza a ocultação do produto do crime (define LD) Engajamento do Sistema Financeiro. Criação de um sistema baseado em comunicações de OPERAÇÕES SUSPEITAS (COS), recebidas e avaliadas por um ÓRGÃO CENTRAL. DIRETRIZ Convenção de Viena países signatários. O Brasil ratificou essa convenção em

3 UNIDADE DE INTELIGÊNCIA FINANCEIRA - UIF 4

4 ACERVO DE DADOS E INFORMAÇÕES Comunicações dos setores obrigados; Bases de dados governamentais; Bases de dados comerciais; Fontes abertas (internet); Intercâmbios de autoridades (MP, Polícias, etc...); Informações de outras UIFs. 5

5 TIPOS DE ANÁLISES Tática: Embora possa ser realizada em todas as comunicações recebidas, COS contêm informações de maior utilidade; Operacional: Por meio dela as informações recebidas pela UIF são transformadas em Relatórios que são transmitidos às autoridades competentes; Estratégica: Não está relacionada a casos específicos, mas com novos padrões e tendências. 6

6 TIPOS DE UIF QUANT TIPO VINCULAÇÃO QUANT % Ministério da Fazenda 31 26,72 Independente 24 20,69 Banco Central 15 12,93 82 Administrativo Min. Justiça 5 4,31 Min.Público 3 2,59 Presidência 2 1,72 Cons.Seg.Nac. 1 0,86 Dep.Polícia 1 0,86 Dep.Polícia 14 12,07 Min.Interior 3 2,59 21 Policial Independente 2 1,72 Com.Serv.Finan. 1 0,86 Min. Justiça 1 0,86 Independente 4 3,45 12 Misto Dep.Polícia 4 3,45 Min.Público 3 2,59 Aut.Aduaneira 1 0,86 1 Judicial 1 0,

7 MECANISMOS INTERNACIONAIS DE INTERESSE DO TEMA PLD/FT 8

8 GRUPO DE AÇÃO FINANCEIRA - GAFI GAFI - Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo Plenária Secretaria Executiva Paris - França Comitê Dirigente Ad hoc Novos Membros Tipologias Grupos de Trabalho Implementação FT Cooperação Internacional 9

9 GRUPO DE EGMONT Criado pelas UIFs norte-americana e belga, em 1995, congrega. Atualmente, 119 UIF que se utilizam da Rede de Segurança Egmont (ESW) para a troca de informações de inteligência financeira. Está sediada em Toronto. Plenária Secretaria Executiva Toronto - Canadá Tem como objetivo intercâmbio entre as Unidades de Inteligência Financeira (UIF) com o intuito de realizar com mais eficácia e de forma coordenada as suas funções operacionais. Chefes de UIF Comitê Executivo Agência nacional, central, responsável por receber, (e, se permitido, requerer) analisar e disseminar às autoridades competentes informações financeiras: Grupos de Trabalho Operacional Referentes a operações suspeitas de LD/FT; e Legal Requeridas pela legislação ou pelas normas nacionais que visem a combater a LD/FT. (Grupo de Egmont, Roma, novembro de 1996) TI Capacitação 10

10 A UIF BRASILEIRA 11

11 A UIF BRASILEIRA LEI 9.613/98 Lei nº 9.613/98 Tipificação da lavagem de dinheiro Criação do COAF Prevenção à utilização indevida dos setores econômicos legítimos contra a lavagem de dinheiro. Princípios da devida diligência, conheça o seu cliente, conheça o seu empregado e controles internos Inteligência Financeira FUNÇÕES Regulação e Supervisão Lista de crimes antecedentes Receber Regular setores econômicos Obrigação de manter cadastro, registrar e comunicar as operações suspeitas. Analisar Aplicar penas administrativas Disseminar 12

12 A UIF BRASILEIRA LEI 9.613/98 1ª Geração somente tráfico de drogas 2ª Geração rol exaustivo de crimes antecedentes (Lei 9.613/98) 3ª Geração qualquer ilícito precedente PL 3443 ALTERA A LEI 9.613/98 Extinção da lista de crimes antecedentes Ampliação dos setores obrigados Tipificação do financiamento do terrorismo 13

13 LEMBRETES O COAF É UM ÓRGÃO DE INTELIGÊNCIA QUE LIDA COM ASSUNTOS FINANCEIROS Não é um órgão de investigação; Não é responsável pela persecução criminal; Não tem acesso direto a contas bancárias; Relatório contêm indícios para a busca formal de provas pelas autoridades; Relatórios normalmente contém dados protegidos pelo sigilo bancário. PRINCIPAL INSUMO DO COAF: COMUNICAÇÕES RECEBIDAS DOS SETORES OBRIGADOS 14

14 SUA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA Dilson Porfírio Secretário Executivo Antonio Carlos Ferreira Diretor 15

15 QUADRO TÉCNICO DO COAF Órgão de Origem Banco do Brasil Banco Central do Brasil BNDES Caixa Econômica IBGE MDIC Analista de Comércio Exterior Ministério da Fazenda MPOG Gestores Polícia Federal Secretaria do Tesouro Nacional SERPRO DAS livre Terceirizados TOTAL Equipe com conhecimentos variados (formação multidisciplinar) Controle, operações cambiais e assuntos jurídicos ligados ao sistema financeiro Setor bancário e produtos financeiros Estatística e Análise de Informações Comércio Exterior Área Internacional, Análise de Informações e Gestão Área Contábil (Peritos Criminais Federais) Gestão da Informação, Área de Conformidade, Análise de Informações e TI 16

16 Setores regulados pelo COAF FUNCIONAMENTO SISTEMA FINANCEIRO BACEN MERCADO SEGURADOR SUSEP PREVIDENCIA FECHADA SPC MERCADO DE CAPITAIS CVM Imobiliárias Loterias Factoring (Bingos) Cartões de Crédito Bolsas de Mercadorias Antiguidades e objetos de arte Transferência de numerários Jóias, Pedras e Metais Preciosos Grande número de empresas sem órgão regulador/fiscalizador COAF Intercâmbios de Informação com autoridades (CGU, MP, Polícia) ABRIR CASO MFP MPE Pedidos de Informação de UIFs estrangeiras GERENCIAR RISCO DIFUNDIR DPF SRFB Poder Judiciário RIF CGU Imprensa 17

17 COMUNICANTES 18

18 COMUNICAÇÕES COMUNICAÇÕES RECEBIDAS DOS SETORES OBRIGADOS Total Setores Regulamentados pelo COAF Bingos Bolsa de Mercadorias Cartões de Crédito Factoring Jóias, Pedras e Metais Preciosos Loterias e Sorteios Objetos de Arte e Antiguidades Remessa Alternativa de Recursos Subtotal Setores com órgão regulador próprio Sistema Financeiro (Bacen) Seguros (SUSEP) Valores Mobiliários (CVM) Fundos de Pensão (Previc) Compra Venda de Imóveis (COFECI) Transporte/Guarda de Valores (DPF) Operações em Espécie (Bacen) Subtotal Total Geral Fonte: SISCOAF 31/07/

19 UTILIZAÇÃO DAS COMUNICAÇÕES RECEBIDAS UTILIZAÇÃO DE COMUNICAÇÕES PELO COAF SETORES COM ÓRGÃO REGULAR PRÓPRIO % UTILIZAÇÃO Sistema Financeiro - COS (BACEN) 18,0% Transporte e Guarda de Valores (DPF)) 12,5% Sistema Financeiro - COA (BACEN) 9,6% Mercado de Capitais (CVM) 5,4% Compra e Venda de Imóveis (COFECI) 3,7% Seguros, Previdência e Capitalização (SUSEP) 0,7% Fundos de Pensão (PREVIC) 0,1% SETORES REGULADOS PELO COAF Cartões de Crédito 8,1% Factoring 7,8% Jóias, Pedras e Metais Preciosos 6,7% Bingos 0,9% Loterias e Sorteios 0,1% Remessa Alternativa de Recursos 0,1% Bolsa de Mercadorias 0,0% Objetos de Arte e Antiguidades 0,0% Fonte: SISCOAF 31/03/

20 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS COMUNICAÇÕES RECEBIDAS MATRIZ DE AVALIAÇÃO FORMA Requisitos normativos obrigatórios. Campos preenchidos de maneira clara e objetiva. CONTEÚDO Qualidade das informações com substância suficiente para permitir ao analista de inteligência, uma visão imediata dos fatores que levaram o banco a fazer a comunicação. Destacados os sinais de alertas derivados dos princípio "Conheça seu Cliente". NOTA Comunicações avaliadas por nota , ,8 10,1 18, Quantidade %

21 PROCESSO DE ANÁLISE 22

22 PROCESSO DE ANÁLISE DE COMUNICAÇÕES SIM COMUNICAÇÕES A VERIFICAR DIFERIR RDA? NÃO NÃO DISTRIBUIR ALEATORIAMENTE Caso Aberto Regra de Diferimento Manual - RDM Regra de Diferimento Terminativo - RDT Regra de Diferimento Automático - RDA BASE DE COMUNICAÇÕES RECEBIDAS DO SISCOAF SIM DIFERIR RDT? NÃO PESQUISAR BM REGISTRAR NA CGRP RDA - REGRA DE DIFERIMENTO AUTOMÁTITO RDT REGRA DE DIFERIMENTO TERMINATIVO RDM REGRA DE DIFERIMENTO MANUAL BM BASE MÍNIMA CGRP CENTRAL DE RISCOS E PRIORIDADES SIM DIFERIR RDM? NÃO ABRIR CASO 23

23 PROCESSO DE TRABALHO DE INTELIGÊNCIA FINANCEIRA Sim CONFORMIDADE AMOSTRAL SETORES OBRIGADOS (COS E COE) SEI DIFERIR AUTOM.? Não DISTRIBUIR ALEATOREAMENTE DIFERIR MANUAL.? Sim Não JUDICIÁRIO/CPI MINISTÉRIO PÚBLICO POLÍCIA JUDICIÁRIA ÓRGÃOS DE CONTROLE UIF GERENCIAR RISCO ABRIR CASO CONTROLE DO PROCESSO DENÚNCIAS MÍDIA FONTES EXTERNAS DISTRIBUIR ALEATOREAMENTE Não ENTRADAS BASE DE DADOS ANALISAR O CASO Sim RETIFICAR CONTEÚDO/ FORMA? Não APROVAR? Sim COMUNICAR RATIFICAR? COMITÊ DIRETOR REALIZAR PESQUISA PRESIDENTE DIFUSÃO ANÁLISE PRODUZIR RIF/DECISÃO CONCLUIR ANÁLISE NO COMITÊ DIFUNDIR 24

24 GERENCIAMENTO DE RISCOS 25

25 GERENCIAMENTO DE RISCOS E PRIORIDADES Classe 5 Prazo Classe 1 Suspeita de Crime Classe 2 Setor Público RISCO PONDERAD O Classe 4 Geográfica Estratégica Classe 3 Setores Obrigados 26

26 GERENCIAMENTO DE RISCOS E PRIORIDADES 27

27 GERENCIAMENTO DE RISCOS E PRIORIDADES 28

28 RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA FINANCEIRA 29

29 CASO 30

30 RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA FINANCEIRA - RIF 31

31 DIFUSÃO DO RIF Difusão para MPF, MPE e DPF como regra geral Documento classificado e mecanismos de controle e segurança da informação; Informações de Inteligência como fundamento essencial; Atualização não automática das informações prestadas. 32

32 RESULTADOS 33

33 RESULTADOS - RELATÓRIOS DE INTELIGÊNCIA FINANCEIRA RIF COM ENV Fonte: SISCOAF 31/

34 SISTEMAS DE INTERCÂMBIO 35

35 MODALIDADES DE INTERCÂMBIO De-Ofício; Solicitação pelas Autoridades Competentes: - Por meio de ofício (papel); - Sistema Eletrônico de Informação - SEI; Rede de Egmont. 36

36 INTERCÂMBIO DE INFORMAÇÕES ELETRÔNICO / PAPEL Até Total Autoridades Policiais Inter SEI Inter SEI Inter SEI Inter SEI Inter SEI Tot SEI Departamento de Polícia Federal % % % % % % Polícia Civil/Militar 31 35% 72 72% 77 69% 88 52% % % Sub-total % % % % % % Ministério Público Ministério Público Federal % % % % % % Ministério Público Estadual % % % % % % Ministério Público Militar 0 0% 1 100% 1 100% 1 100% 1 100% 4 100% Procuradoria Geral da República 0 0% 0 0% 0 0% 3 100% 1 100% 4 100% Sub-total % % % % % % Órgãos do Governo Banco Central do Brasil 8 0% 1 0% 0 0% % % % Receita Federal do Brasil - RFB % 57 98% 54 91% 76 96% 34 97% % CGU - Controladoria-Geral da União % 52 98% 24 96% % % % CPI - Comissão Parlamentar de Inquérito 30 0% 0 0% 20 0% 5 0% % Agência Brasileira de Inteligência 15 73% % 3 100% 8 100% 5 100% 41 90% Diversos 59 44% 16 50% 6 17% 13 23% 2 50% 96 41% Outras Sub-total % % % % % % Pessoas Físicas e Jurídicas 3 0% 3 0% 1 0% 5 0% 1 0% 13 0% Diversos 0 0% 1 0% 0 0% 1 0% 1 0% 3 0% Poder Judiciário Sub-total 3 0% 4 0% 1 0% 6 0% 2 0,00% 16 0% Justiça Federal 292 4% 143 3% 178 2% 136 2% 96 2% 845 3% Justiça Estadual 87 1% 89 0% 93 0% 158 0% 172 1% 599 1% Outros - Poder Judiciário 11 0% 11 0% 29 0% 11 0% 19 0% 81 0% Conselho Nacional de Justiça 0 0% 0 0% 0 0% 54 0% 4 0% 58 0% Diversos 0 0% 11 0% 11 0% 10 0% % Sub-total 390 3% 254 2% 311 1% 369 1% 291 1% % Unidades de Inteligência % % % % % % Total Ano/Tipo % % % % % % 37

37 INTERCÂMBIO DE INFORMAÇÕES RFB 3% PC/M 3% BCB 2% J/TS 1% OUT. 1% CPI 0% ABIN 0% CGU 3% JE 5% DPF 30% JF 7% MPF 11% UIF 12% MPE 22% Fonte: SISCOAF 38

38 39

39 REGULAÇÃO E SUPERVISÃO 40

40 REGULAÇÃO & SUPERVISÃO Experiência na análise/supervisão Modificação em norma superior Regulação Necessidade de Regulação Formar Visão Instruída Histórico no Sistema Internacional Conversa com setor Propor Norma Aprovar Norma Propor minuta de norma Discutir dentro do COAF Consulta pública Publicidade & Divulgação 41

41 REGULAÇÃO & SUPERVISÃO Supervisão Fontes Internas Fontes Externas Monitoramento Matriz de Risco! Sinal de alerta Análise Arquivamento Processo Administrativo 42

42 JOAQUIM DA CUNHA NETO CONSELHO DE CONTROLE DE ATIVIDADES FINANCEIRAS SAUS - Setor de Autarquias Sul, Quadra 1, Lote 3-A CEP: Brasília - DF Telefone: +55 (61) / FAX: +55 (61) Sitio: coaf@fazenda.gov.br 43

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