Seminário Mensal Fiscal. José A. Fogaça Neto

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1 Seminário Mensal Fiscal Apresentação: Fábio Lopes José A. Fogaça Neto 19/02/2016

2 Software Artigo 37 das Disposições Transitórias do RICMS/SP Artigo 37 (DDTT) - Não será exigido o imposto em relação às operações com softwares, programas, aplicativos, arquivos eletrônicos, e jogos eletrônicos, padronizados, ainda que sejam ou possam ser adaptados, quando disponibilizados por meio de transferência eletrônica de dados (download ou streaming), até que fique definido o local de ocorrência do fato gerador para determinação do estabelecimento responsável pelo pagamento do imposto.

3 Software Artigo 73 do Anexo II do RICMS/SP Artigo 73 (SOFTWARES) - Fica reduzida a base de cálculo do imposto incidente nas operações com softwares, programas, aplicativos e arquivos eletrônicos, padronizados, ainda que sejam ou possam ser adaptados, disponibilizados por qualquer meio, de forma que a carga tributária resulte no percentual de 5% (cinco por cento) (Convênio ICMS-181/15). Parágrafo único - O disposto no caput não se aplica aos jogos eletrônicos, ainda que educativos, independentemente da natureza do seu suporte físico e do equipamento no qual sejam empregados.

4 Arroz e Feijão Código Tributário Nacional Art A lei tributária não pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado, utilizados, expressa ou implicitamente, pela Constituição Federal, pelas Constituições dos Estados, ou pelas Leis Orgânicas do Distrito Federal ou dos Municípios, para definir ou limitar competências tributárias.

5 Arroz e Feijão Artigo 2º, caput do Código de Defesa do Consumidor Lei nº 8.078/1990. Art. 2 Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.

6 Arroz Isenção Artigo 168 (ARROZ) Saída interna de arroz, com destino a consumidor final. 1º - Quando se tratar de saída interna de arroz beneficiado, realizada por estabelecimento beneficiador, com destino a consumidor final, poderá ser mantido integralmente eventual crédito do imposto relativo à mercadoria objeto da isenção prevista neste artigo. 2º Nas demais saídas internas de arroz, não referidas no 1º, com destino a consumidor final, poderá ser mantido eventual crédito do imposto, até o limite de 7%, relativo à mercadoria objeto da isenção prevista neste artigo.

7 Feijão Isenção Artigo 169 (FEIJÃO) Saída interna de feijão, com destino a consumidor final. Parágrafo único - Poderá ser mantido eventual crédito do imposto, até o limite de 7%, relativo à mercadoria objeto da isenção prevista neste artigo.

8 Arroz e Feijão Redução de base de cálculo Artigo 3 - (CESTA BÁSICA) - Fica reduzida a base de cálculo do imposto incidente nas operações internas com os produtos a seguir indicados, de forma que a carga tributária resulte no percentual de 7%: XXVI arroz, exceto quando se tratar de saída interna com destino a consumidor final, hipótese em que deverá ser observado o disposto no artigo 168 do Anexo I; XXVII feijão, exceto quando se tratar de saída interna com destino a consumidor final, hipótese em que deverá ser observado o disposto no artigo 169 do Anexo I.

9 Simples Nacional DeSTDA Portaria CAT 23/2015 O contribuinte do ICMS sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - "Simples Nacional", exceto o Microempreendedor Individual - MEI, ainda que localizado em outra unidade federada, deverá, para cada estabelecimento inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado, entregar mensalmente a Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação - DeSTDA.

10 Simples Nacional DeSTDA Portaria CAT 23/2015 A DeSTDA será utilizada para declarar o imposto: 1. devido a título de substituição tributária; 2. devido a título de antecipação do pagamento do imposto; 3. correspondente à diferença entre a alíquota interna e a alíquota interestadual devido em face: a) de entradas interestaduais; b) da realização de operações e prestações interestaduais destinadas a consumidor final não contribuinte do imposto.

11 Simples Nacional DeSTDA Portaria CAT 23/2015 A DeSTDA deverá ser entregue, ainda que, no decorrer do mês de referência ou até a data de sua entrega: 1. a eficácia da inscrição do estabelecimento no Cadastro de Contribuintes do ICMS tenha sido cassada ou suspensa; 2. o contribuinte tenha deixado de se sujeitar às normas do Simples Nacional; 3. não existam valores a serem declarados, hipótese em que o contribuinte deverá selecionar a opção "sem dados informados" no aplicativo. 4º Nos casos de incorporação, cisão ou fusão de empresas, a obrigatoriedade de que trata o "caput" se estenderá à empresa incorporadora e às empresas resultantes da cisão e da fusão.

12 Simples Nacional DeSTDA Portaria CAT 23/2015 A DeSTDA será entregue em arquivo digital, que deverá ser gerado e transmitido por meio do Sistema Eletrônico de Documentos e Informações Fiscais - SEDIF-SN, observadas as especificações de leiaute e demais disposições estabelecidas em Ato COTEPE. O aplicativo poderá ser obtido, gratuitamente, nos endereços eletrônicos e A transmissão do arquivo digital deverá ser feita pelo contribuinte exclusivamente por meio da internet, contendo a assinatura digital do contribuinte ou de seu representante legal, certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O contribuinte localizado neste Estado que não possuir o certificado digital referido no "caput" poderá utilizar o código de acesso e a senha do Posto Fiscal Eletrônico - PFE, para realizar a transmissão do arquivo digital.

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16 Simples Nacional DeSTDA Portaria CAT 23/2015 Os documentos, livros e registros utilizados para o preenchimento da declaração, bem como o respectivo protocolo de entrega, deverão ser mantidos em arquivo pelo contribuinte durante o prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS.

17 Simples Nacional DeSTDA Portaria CAT 23/2015 O contribuinte poderá retificar a DeSTDA mediante envio de outro arquivo digital, que deverá indicar sua finalidade. O pedido de substituição da declaração, quando implicar: 1. redução do valor do ICMS devido anteriormente declarado e: a) tratando-se de débito não inscrito na dívida ativa, ficará sujeito a exame e deferimento da Secretaria da Fazenda, podendo o Chefe do Posto Fiscal solicitar a apresentação de livros fiscais ou a realização de verificações fiscais; b) tratando-se de débito inscrito na dívida ativa, ficará sujeito a exame e deferimento da Procuradoria Fiscal ou Procuradoria Regional competente e será encaminhado pelo Chefe do Posto Fiscal, com sua manifestação, podendo ser solicitadas as providências indicadas na alínea "a"; 2. majoração do valor do imposto devido, anteriormente declarado, será deferido de plano. 2º Em caso de deferimento, a DeSTDA retificadora substituirá integralmente o arquivo digital anterior recebido pela Secretaria da Fazenda.

18 Simples Nacional DeSTDA Portaria CAT 23/2015 Os contribuintes obrigados à apresentação da DeSTDA não estarão sujeitos à apresentação da Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS Substituição Tributária - GIA-ST, prevista no parágrafo único do artigo 254 do Regulamento do ICMS. Para os fatos geradores ocorridos até , aplica-se a disciplina prevista na Portaria CAT- 155/2010.

19 Simples Nacional DeSTDA Portaria CAT 23/2015 A DeSTDA deverá conter as informações relativas às operações e prestações praticadas no mês de referência e ser entregue até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ou, quando for o caso, até o primeiro dia útil imediatamente seguinte. Portaria CAT nº 24/ DOE SP de A Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação - DeSTDA referente ao mês de janeiro de 2016 poderá ser entregue até o dia

20 Substituição Tributária Novas Regras

21 a) nas operações sujeitas ao regime de substituição tributária, tributação concentrada em uma única etapa (monofásica) e sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto com encerramento de tributação, envolvendo combustíveis e lubrificantes; energia elétrica; cigarros e outros produtos derivados do fumo; bebidas; óleos e azeites vegetais comestíveis; farinha de trigo e misturas de farinha de trigo; massas alimentícias; açúcares; produtos lácteos; carnes e suas preparações; preparações à base de cereais; chocolates; produtos de padaria e da indústria de bolachas e biscoitos; sorvetes e preparados para fabricação de sorvetes em máquinas; cafés e mates, seus extratos, essências e concentrados; preparações para molhos e molhos preparados; preparações de produtos vegetais; rações para animais domésticos; veículos automotivos e automotores, suas peças, componentes e acessórios; pneumáticos; câmaras de ar e protetores de borracha; medicamentos e outros produtos farmacêuticos para uso humano ou veterinário; cosméticos; produtos de perfumaria e de higiene pessoal; papéis; plásticos; canetas e malas; cimentos; cal e argamassas; produtos cerâmicos; vidros; obras de metal e plástico para construção; telhas e caixas d água; tintas e vernizes; produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos; fios; cabos e outros condutores; transformadores elétricos e reatores; disjuntores; interruptores e tomadas; isoladores; para-raios e lâmpadas; Lei Complementar nº 147/2014 altera a Lei Complementar nº 123/2006 Art. 13., 1º, XIII -...

22 Lei Complementar nº 147/2014 altera a Lei Complementar nº 123/2006 Art. 13., 1º, XIII -... a) máquinas e aparelhos de ar-condicionado; centrifugadores de uso doméstico; aparelhos e instrumentos de pesagem de uso doméstico; extintores; aparelhos ou máquinas de barbear; máquinas de cortar o cabelo ou de tosquiar; aparelhos de depilar, com motor elétrico incorporado; aquecedores elétricos de água para uso doméstico e termômetros; ferramentas; álcool etílico; sabões em pó e líquidos para roupas; detergentes; alvejantes; esponjas; palhas de aço e amaciantes de roupas; venda de mercadorias pelo sistema porta a porta; nas operações sujeitas ao regime de substituição tributária pelas operações anteriores; e nas prestações de serviços sujeitas aos regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do imposto com encerramento de tributação;

23 Lei Complementar nº 147/2014 altera a Lei Complementar nº 123/2006 Art. 13., 1º, XIII º O disposto na alínea a do inciso XIII do 1o será disciplinado por convênio celebrado pelos Estados e pelo Distrito Federal, ouvidos o CGSN e os representantes dos segmentos econômicos envolvidos. 8º Em relação às bebidas não alcóolicas, massas alimentícias, produtos lácteos, carnes e suas preparações, preparações à base de cereais, chocolates, produtos de padaria e da indústria de bolachas e biscoitos, preparações para molhos e molhos preparados, preparações de produtos vegetais, telhas e outros produtos cerâmicos para construção e detergentes, aplica-se o disposto na alínea a do inciso XIII do 1o aos fabricados em escala industrial relevante em cada segmento, observado o disposto no 7º. (NR)

24 Substituição Tributária Novas Regras Regras do Convênio ICMS nº 92/2015 O Convênio ICMS nº 92/2015 traz uma listagem de produtos que os Estados podem aplicar a substituição tributária Os Estados não podem aplicar a substituição tributária para produtos que não constem no Convênio ICMS 92/2015 Os Estados não são obrigados a aplicar a ST para todos os produtos que constam no Convênio ICMS

25 Substituição Tributária Novas Regras Segmentos sujeitos à substituição tributária Convênio 92/ Autopeças 02. Bebidas alcoólicas, exceto cerveja e chope 03. Cervejas, chopes, refrigerantes, águas e outras bebidas 04. Cigarros e outros produtos derivados do fumo 05. Cimentos 06. Combustíveis e lubrificantes 07. Energia elétrica 08. Ferramentas 09. Lâmpadas, reatores e starter 10. Materiais de construção e congêneres 11. Materiais de limpeza 12. Materiais elétricos 13. Medicamentos de uso humano e outros produtos farmacêuticos para uso humano ou veterinário 14. Papéis 15. Plásticos 16. Pneumáticos, câmaras de ar e protetores de borracha 17. Produtos alimentícios 18. Produtos cerâmicos 19. Produtos de papelaria 20. Produtos de perfumaria e de higiene pessoal e cosméticos 21. Produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos 22. Rações para animais domésticos 23. Sorvetes e preparados para fabricação de sorvetes em máquinas 24. Tintas e vernizes 25. Veículos automotores 26. Veículos de duas e três rodas motorizados 27. Vidros 28. Venda de mercadorias pelo sistema porta a porta

26 Substituição Tributária Novas Regras Regras do Convênio ICMS nº 92/2015 Com o objetivo de uniformizar a identificação das mercadorias e bens passíveis de sujeição aos regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do ICMS, o Convênio instituiu o Código Especificador da Substituição Tributária CEST, para identificar as mercadorias sujeitas ao regime da substituição tributária. CEST é obrigatório no documento fiscal que acobertar a operação, ainda que a operação, mercadoria ou bem não estejam sujeitos aos regimes de substituição tributária ou de antecipação do recolhimento do imposto (1º de abril de 2016).

27 Substituição Tributária Novas Regras Regras do Convênio ICMS nº 92/2015 O CEST é composto por 7 (sete) dígitos, sendo que: I - o primeiro e o segundo correspondem ao segmento da mercadoria ou bem; II - o terceiro ao quinto correspondem ao item de um segmento de mercadoria ou bem; III - o sexto e o sétimo correspondem à especificação do item. 3º Para fins deste convênio, considera-se: I - Segmento: o agrupamento de itens de mercadorias e bens com características assemelhadas de conteúdo ou de destinação, conforme previsto no Anexo I deste convênio; II - Item de Segmento: a identificação da mercadoria, do bem ou do agrupamento de mercadorias ou bens dentro do respectivo segmento; III - Especificação do Item: o desdobramento do item, quando a mercadoria ou bem possuir características diferenciadas que sejam relevantes para determinar o tratamento tributário para fins dos regimes de substituição tributária e de antecipação do recolhimento do imposto.

28 Substituição Tributária Novas Regras

29 Substituição Tributária Novas Regras Enquanto o Estado de São Paulo não publicar Decreto atualizando o RICMS/SP, para saber se determinado produto está ou não sujeito à substituição tributária em São Paulo, o contribuinte deve analisar as alterações trazidas no RICMS/SP pelos Comunicados CAT nº 26/2015, 02/2016 e 04/2016 Observe que o Comunicado CAT nº 02/2016 não revogou a íntegra do Comunicado CAT nº 26/2015, logo em relação as alterações na relação de mercadorias sujeitas à substituição tributária, indicadas no Anexo do Comunicado CAT nº 26/2015, deverão ser consideradas com os acréscimos, do Comunicado nº CAT 02/2016 e 04/2016 Frisa-se que não é suficiente analisar os Comunicados nº 26/15 e nº 02/2016 e 04/2016, deve-se analisar os artigos 313-A a 313-Z20 do RICMS juntamente com os Comunicados.

30 Substituição Tributária Novas Regras Comunicado CAT 26/ DOE SP de Divulga os procedimentos a serem observados relativamente às alterações que ocorrerão no regime da substituição tributária, a partir de 1º , previstas no Convênio ICMS 92/2015, com as modificações promovidas pelo Convênio ICMS 146/ A partir de 1º , diversos produtos serão excluídos do regime da substituição tributária, em cumprimento ao disposto na Lei Complementar 123/2006, e no Convênio ICMS 92/2015, com a alteração promovida pelo Convênio ICMS 146/ Em razão das regras estabelecidas nos referidos convênios, haverá, também, a inclusão de alguns produtos no referido regime. 3 - Encontram-se, no Anexo, as alterações no Regulamento do ICMS que serão realizadas por meio de decreto a ser publicado nos próximos dias, bem como os procedimentos que deverão ser observados relativamente à mercadoria existente em estoque no final do dia

31 Substituição Tributária Novas Regras ANEXO AO COMUNICADO CAT nº 26/ ALTERAÇÕES QUE SERÃO PROMOVIDAS NO REGULAMENTO DO ICMS POR MEIO DE DECRETO Artigo 1º - Passam a vigorar, a partir de , com a redação que se segue, os dispositivos adiante indicados do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto , de :... Artigo 2º - Ficam acrescentados, com a redação que se segue, os dispositivos adiante indicados ao Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto , de :... Artigo 3º - Ficam revogados, a partir de , os seguintes dispositivos do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto , de :

32 Substituição Tributária Novas Regras Comunicado CAT 02/ DOE SP Esclarece sobre as alterações no regime de substituição tributária. O Coordenador da Administração Tributária, enquanto se aguarda a publicação do decreto que adapta o Regulamento do ICMS - RICMS ao disposto na Lei Complementar 147/2014 e nos Convênios ICMS 92/2015 e 146/2015, divulga os seguintes esclarecimentos acerca das alterações no regime de substituição tributária: 1 - Em virtude da urgência na divulgação das alterações no regime de substituição tributária, o Comunicado CAT-26, de , antecipou as medidas a serem publicadas sobre o assunto, relativas à inclusão e exclusão de mercadorias, bem como aos procedimentos a serem adotados no tocante aos estoques existentes em Por razões supervenientes, e também com o objetivo de melhor adequação aos referidos Convênios e eliminação de eventuais dúvidas, bem como visando ao aprimoramento e simplificação de procedimentos, há necessidade de algumas modificações nas medidas veiculadas pelo referido comunicado. Assim sendo, as medidas constantes do referido comunicado deverão ser consideradas com os ajustes indicados nos Anexos I e II deste comunicado, os quais deverão constar do decreto a ser publicado.

33 Substituição Tributária Novas Regras Comunicado CAT 02/ DOE SP As alterações no RICMS são necessárias pelas seguintes razões: a Lei Complementar 147/2014 estabeleceu que, a partir de , os contribuintes optantes pelo Simples Nacional não mais se sujeitam ao regime de substituição tributária, exceto em relação a determinado rol de mercadorias, sendo que ficou a cargo do Conselho Nacional de Política Fazendária - Confaz editar Convênio para detalhar esse rol; a relação detalhada das mercadorias passíveis de sujeição ao regime de substituição tributária foi divulgada pelo Convênio ICMS 146, publicado em ; a medida aplica-se também aos contribuintes não optantes pelo Simples Nacional, conforme previsto no Convênio ICMS 92/ Cabe ressaltar que: com a intenção de se alcançar uma uniformização nacional, o Confaz decidiu que a unidade da Federação, ao incluir determinado produto no regime de substituição tributária, deverá considerar, dentre outros aspectos, a descrição e NCM do item no qual se insere tal produto, constante do Convênio ICMS 92/2015;

34 Substituição Tributária Novas Regras Comunicado CAT 02/ DOE SP ou seja, se o Convênio estabelecer, em determinado item, a seguinte descrição/ncm: Mercadorias M1, M2 e M3, NCM X, a unidade da Federação terá somente duas opções: (i) incluir na substituição tributária todas as mercadorias e respectiva NCM; ou (ii) não incluir nenhuma delas; assim sendo, há necessidade de se ajustar a descrição e NCM das mercadorias de acordo com o estabelecido no Convênio; como resultado, diversos produtos indicados no RICMS estão sendo excluídos, por não estarem previstos no Convênio; por outro lado, algumas descrições/ncm do RICMS são menos abrangentes que as do Convênio, de modo que o ajuste do RICMS ocasiona a inclusão de alguns produtos no regime de substituição tributária; além disso, alguns dispositivos do RICMS estão sendo divididos, com a introdução de itens ou alíneas, para acompanhar a descrição constante do Convênio; em alguns itens do RICMS, houve dúvida quanto à sua exata correlação com o constante do Convênio, o que será objeto de ajuste futuramente, mediante entendimento conjunto com os setores envolvidos.

35 Substituição Tributária Novas Regras Comunicado CAT 02/ DOE SP Deverá ser observado também o disposto nos Convênios ICMS 149/2015 e 155/2015, publicados no Diário Oficial da União de : o Convênio ICMS 149/2015 estabelece que os regimes de substituição tributária ou de antecipação do recolhimento do ICMS com encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes, não se aplicam às operações com bebidas não alcóolicas, massas alimentícias, produtos lácteos, carnes e suas preparações, preparações à base de cereais, chocolates, produtos de padaria e da indústria de bolachas e biscoitos, preparações para molhos e molhos preparados, preparações de produtos vegetais, telhas e outros produtos cerâmicos para construção e detergentes, se fabricados em escala industrial não relevante em cada segmento nos termos do 8º do artigo 13 da Lei Complementar 123/2006, observadas as condições estabelecidas no Convênio. segundo o referido Convênio, a mercadoria ou bem será considerado fabricado em escala industrial não relevante quando produzido por contribuinte que atender, cumulativamente, às seguintes condições: (i) ser optante pelo Simples Nacional; (ii) auferir, nos últimos doze meses, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00; e (iii) possuir estabelecimento único.

36 Substituição Tributária Novas Regras Comunicado CAT 02/ DOE SP o Convênio ICMS 155/2015 estabelece que os Convênios e Protocolos que versam sobre os regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes, continuam a produzir efeitos, naquilo que não forem contrários às disposições do Convênio ICMS 92/ Deverão ser desconsiderados os valores, Índices de Valor Adicionado - IVAs-ST e demais disposições, constantes da legislação, destinados a estabelecer a base de cálculo para a retenção do imposto, que se referirem a mercadorias excluídas do regime de substituição tributária, nos termos expostos neste comunicado. 7 - A partir de , deverá ser observado o disposto no 1º da cláusula terceira do Convênio ICMS 92/2015, segundo o qual, nas operações com mercadorias ou bens listados nos Anexos II a XXIX do referido Convênio, o contribuinte deverá mencionar o respectivo Código Especificador da Substituição Tributária - CEST no documento fiscal que acobertar a operação, ainda que a operação, mercadoria ou bem não estejam sujeitos aos regimes de substituição tributária ou de antecipação do recolhimento do imposto.

37 Substituição Tributária Novas Regras Comunicado CAT 02/ DOE SP ANEXO I AJUSTES NA RELAÇÃO DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA As alterações na relação de mercadorias sujeitas à substituição tributária, indicadas no Anexo do Comunicado CAT-26, de , deverão ser consideradas com os seguintes acréscimos, os quais deverão constar do decreto a ser publicado: ANEXO II PROCEDIMENTOS RELATIVOS AO ESTOQUE EXISTENTE EM Com relação ao estoque, existente em , de mercadoria incluída na substituição tributária ou dela excluída, deverão ser observados os seguintes procedimentos, que deverão constar do decreto a ser publicado, em substituição ao constante do Comunicado CAT-26/2015:

38 Substituição Tributária Novas Regras I - CONTRIBUINTE - RPA - INCLUSÃO OU EXCLUSÃO DE MERCADORIA RESUMO I - escrituração do Bloco H ( INVENTÁRIO FÍSICO ) da EFD ICMS/IPI Jan/2016 a) no campo 04 ( MOTIVO DO INVENTÁRIO ) do Registro H005 b) no campo 04 ( QUANTIDADE DO ITEM ) do Registro H010 c) no campo 05 ( VALOR UNITÁRIO DO ITEM ) do Registro H010 d) no campo 03 ( BASE DE CÁLCULO DO ICMS ) do Registro H020, e) no campo 04 ( VALOR DO ICMS A SER DEBITADO OU CREDITADO ) do Registro H020 h) no caso de imposto a ser creditado lançamento na apuração do ICMS (Bloco E da EFD - código de ajuste SP020719), no quadro Crédito do Imposto - Outros Créditos, i) no caso de imposto a ser debitado lançamento na apuração do ICMS (Bloco E da EFD - código de ajuste SP000299), no quadro Débito do Imposto - Outros Débitos, O valor do imposto a ser debitado, poderá recolhido em até 10 (dez) parcelas mensais, iguais e sucessivas, sendo que a primeira parcela em janeiro de 2016.

39 Substituição Tributária Novas Regras II - CONTRIBUINTE - SIMPLES NACIONAL - EXCLUSÃO DE MERCADORIA - RESUMO: I - elaborar relatório contendo as seguintes informações para cada mercadoria: a) a descrição, NCM e quantidade da mercadoria; b) o valor total da mercadoria, c) o valor total do ICMS retido que será objeto de compensação

40 Substituição Tributária Novas Regras II - CONTRIBUINTE - SIMPLES NACIONAL - EXCLUSÃO DE MERCADORIA - RESUMO: 1 - na hipótese de a mercadoria ter sido adquirida diretamente do contribuinte substituto tributário, bem como no caso de a retenção ter sido efetuada pelo próprio detentor do estoque, o valor do ICMS a ser compensado corresponderá integralmente ao valor do imposto retido;

41 Substituição Tributária Novas Regras II - CONTRIBUINTE - SIMPLES NACIONAL - EXCLUSÃO DE MERCADORIA - RESUMO: 2 - na hipótese de a mercadoria ter sido adquirida de contribuinte substituído RPA, o valor do ICMS a ser compensado será obtido mediante a fórmula C = (B x Af) - (P x As), onde: C = valor do ICMS a ser compensado. B = valor da base de cálculo utilizada para a retenção do imposto relativo à substituição tributária. Af = alíquota correspondente à carga tributária incidente na saída interna da mercadoria a consumidor final. P = valor da operação própria do contribuinte substituído fornecedor da mercadoria. As = alíquota correspondente à carga tributária que seria atribuída à operação própria do substituído fornecedor da mercadoria, caso não houvesse a substituição tributária. se o valor de (P x As) for maior ou igual ao valor de (B x Af), não haverá ICMS a ser compensado.

42 Substituição Tributária Novas Regras II - CONTRIBUINTE - SIMPLES NACIONAL - EXCLUSÃO DE MERCADORIA - RESUMO: 3 - na hipótese de a mercadoria ter sido adquirida de contribuinte substituído sujeito ao regime de tributação do Simples Nacional, o valor do ICMS a ser compensado será obtido mediante a fórmula C = R - S, onde: C = valor do ICMS a ser compensado. R = valor do imposto retido por substituição tributária. S = valor do imposto que seria atribuído à operação própria do contribuinte substituído fornecedor da mercadoria, caso não houvesse a substituição tributária. se o valor de S for maior ou igual ao valor de R, não haverá ICMS a ser compensado. III - efetuar a escrituração do livro Registro de Inventário, utilizando-se dos dados do relatório

43 Substituição Tributária Novas Regras II - CONTRIBUINTE - SIMPLES NACIONAL - EXCLUSÃO DE MERCADORIA - RESUMO: V - compensar o valor do ICMS retido com o ICMS devido na forma do Simples Nacional, no mês de referência JANEIRO/2016, utilizando-se, excepcionalmente, do preenchimento do campo redução da base de cálculo do Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional - Declaratório (PGDAS-D); VI - se o valor do ICMS retido for superior ao valor do ICMS a ser pago no mês de referência JANEIRO/2016, o saldo de ICMS retido poderá ser compensado nos meses de referência seguintes, até a sua completa eliminação; VII - acrescentar, ao relatório referido no inciso I, a indicação dos valores compensados na forma dos incisos V e VI.

44 Substituição Tributária Novas Regras III - CONTRIBUINTE - SIMPLES NACIONAL - INCLUSÃO DE MERCADORIA RESUMO : I - elaborar relatório contendo as seguintes informações para cada mercadoria: a) a descrição, NCM e quantidade da mercadoria; b) o valor da base de cálculo do imposto a ser recolhido, c) o Índice de Valor Adicionado - IVA-ST previsto na legislação que trata da substituição tributária relativa à mercadoria; d) a alíquota correspondente à carga tributária incidente na saída interna da mercadoria a consumidor final; e) o valor do imposto a recolher, que será calculado mediante a seguinte fórmula: Imposto a recolher = (base de cálculo referida na alínea b ) x (IVA-ST referido na alínea c ) x (alíquota referida na alínea d );

45 Substituição Tributária Novas Regras III - CONTRIBUINTE - SIMPLES NACIONAL - INCLUSÃO DE MERCADORIA RESUMO: III - efetuar a escrituração do livro Registro de Inventário, utilizando-se dos dados do relatório V - recolher o valor do imposto apurado por meio de guia de recolhimentos especiais, conforme disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda, em até 10 (dez) parcelas mensais, iguais e sucessivas, com vencimento no último dia útil de cada mês, sendo que a primeira parcela deverá ser recolhida até

46 Substituição Tributária Novas Regras SITUAÇÕES DE QUEBRA DE ST até 31/12/2015

47 Substituição Tributária Novas Regras SITUAÇÕES DE QUEBRA DE ST a partir de 1º/01/2016

48 Substituição Tributária Novas Regras Portaria CAT 158/ (DOE ) Estabelece disciplina para o ressarcimento do imposto retido por sujeição passiva por substituição e dispõe sobre procedimentos correlatos Artigo 1º - O ressarcimento do imposto retido por sujeição passiva por substituição, nas hipóteses previstas nos incisos II a IV do artigo 269, bem como o aproveitamento do crédito previsto no artigo 271, todos do Regulamento do ICMS, deverá observar o disposto nesta Portaria.

49 Substituição Tributária Novas Regras Portaria CAT 158/ (DOE ) IDENTIFICAÇÃO DO MONTANTE DE IMPOSTO A RESSARCIR E A CREDITAR Artigo 2º - O contribuinte substituído identificará o valor da base de cálculo da retenção de cada mercadoria em situação que enseje ressarcimento, e apurará o valor de imposto a ser ressarcido ou creditado, mediante o preenchimento dos seguintes registros no arquivo digital da Escrituração Fiscal Digital - EFD: I - C176 - Complemento de Item - Ressarcimento de ICMS em operações com Substituição Tributária; II - C197 - Outras Obrigações Tributárias, Ajustes e Informações provenientes de Documento Fiscal. Parágrafo único - Os campos dos registros a que se refere este artigo deverão ser preenchidos em conformidade com o disposto pela Portaria CAT 147, de

50 Substituição Tributária Novas Regras

51 Substituição Tributária Novas Regras Portaria CAT 158/ (DOE ) DOS PROCEDIMENTOS DECORRENTES DA REDUÇÃO OU MAJORAÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA Artigo 7º - O imposto a ser a ser ressarcido ou complementado, na hipótese de superveniente redução ou aumento da carga tributária incidente sobre a operação ou prestação final com a mercadoria ou serviço, decorrente de alteração na carga tributária utilizada para cálculo da retenção, de que trata o inciso II do artigo 265, bem como o 3º do artigo 269, ambos do Regulamento do ICMS, será apurado pelo contribuinte substituído em relação ao estoque de mercadoria recebida com imposto retido, existente no final do dia imediatamente anterior ao da vigência da nova carga tributária, mediante o cumprimento dos seguintes procedimentos:

52 Substituição Tributária Novas Regras Portaria CAT 158/ (DOE ) DOS PROCEDIMENTOS DECORRENTES DA REDUÇÃO OU MAJORAÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA RESUMO I - elaborar relação das mercadorias existentes em estoque, contendo: a) a identificação da mercadoria; b) a quantidade; c) a especificação da unidade utilizada na contagem; d) o valor total da Base de Cálculo da Retenção, obtido nos documentos fiscais das entradas mais recentes e suficientes para comportar a quantidade registrada; II - efetuar, no mês de referência da vigência da nova carga tributária, a escrituração do Bloco H ( INVENTÁRIO FÍSICO ) da Escrituração Fiscal Digital - EFD, conforme orientações do Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital, publicado no Portal Nacional do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED)

53 Substituição Tributária Novas Regras Portaria CAT 158/ (DOE ) DOS PROCEDIMENTOS DECORRENTES DA REDUÇÃO OU MAJORAÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA RESUMO h) no caso de imposto a creditar, o valor deverá ser lançado, na apuração do imposto próprio relativo ao mês de referência, no livro Registro de Apuração do ICMS (Bloco E da EFD - código de ajuste SP020719), no quadro Crédito do Imposto - Outros Créditos, fazendo-se expressa menção a esta portaria; i) no caso de imposto a complementar, o valor deverá ser lançado, na apuração do imposto próprio relativo ao mês de referência, no livro Registro de Apuração do ICMS (Bloco E da EFD - código de ajuste SP000299), no quadro Débito do Imposto - Outros Débitos, fazendo-se expressa menção a esta portaria;

54 Substituição Tributária Novas Regras LEI Nº /2015 (DOE ) Altera a Lei nº 6.374, de 1 de março de 1989, que institui o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS 12% (doze por cento), nas operações com medicamentos genéricos, conforme definido por lei federal; 20% (vinte por cento), nas operações com bebidas alcoólicas classificadas na posição 22.03; 30% (trinta por cento), nas operações com fumo e seus sucedâneos manufaturados, classificados no capítulo 24. Artigo 3º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos após 90 (noventa) dias da referida publicação.

55 Substituição Tributária Novas Regras Artigo 313-A - Medicamentos Artigo refrigerante, cerveja, inclusive chope e água (redação conforme artigo 1º, II do Comunicado CAT nº 26/2015) Artigo charutos, cigarrilhas e cigarros, de tabaco ou dos seus sucedâneos (NCM 2402) e de tabaco para fumar, mesmo contendo sucedâneos de tabaco em qualquer proporção (NCM ) - (redação conforme artigo 1º, 1I do Comunicado CAT nº 26/2015)

56 Operações Interestaduais: Destinadas a contribuinte do ICMS: Antecipação tributária art. 426-A RICMS/SP Ajuste da Carga Tributária art. 115, XV-A RICMS/SP Diferencial de alíquotas art. 117 RICMS/SP Destinadas a não contribuintes do ICMS: Emenda Constitucional nº 87/2015 Convênio ICMS nº 93/2015 Decreto nº /2015

57 Diferencial de alíquotas Ajuste da carga Antecipação tributária

58 Hipóteses de incidência do imposto De acordo com a Constituição Federal/1988, estão sujeitas à incidência do imposto, nas operações interestaduais realizadas entre contribuintes, em relação ao diferencial de alíquotas, nas quais a mercadoria vendida se destine ao Ativo Imobilizado, a seu uso ou consumo do destinatário, cuja disposição também prevalece para a prestação de serviços de transporte, quando não vinculada à operação ou prestação posterior tributada pelo imposto. ( CF/1988, art. 155, 2º, VII, e VIII a ; art. 1º do RICMS-SP/2000)

59 Fato gerador do ICMS, entre outras hipóteses, com destinatário não contribuinte: I - na entrada, no estabelecimento de contribuinte, de mercadoria oriunda de outra Unidade da Federação, destinada a consumo ou ao Ativo Imobilizado; II - na utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação tiver início em outra Unidade da Federação e não estiver vinculada a operação ou prestação subsequente alcançada pela incidência do imposto; e III Na entrada, em estabelecimento de contribuinte sujeito às normas do Simples Nacional, de mercadorias oriundas de outro Estado ou do Distrito Federal, caso em que o valor do imposto devido será calculado mediante a multiplicação do percentual correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual pela base de cálculo, quando a alíquota interestadual for inferior à interna. (LC nº 87/1996 e art. 2º, VI, XIV e XVI do RICMS-SP/2000)

60 Fato gerador do ICMS, entre outras hipóteses, com destinatário não contribuinte: I - na saída de mercadoria ou bem de estabelecimento localizado em outra unidade federada com destino a consumidor final não contribuinte localizado neste Estado; II - no início da prestação de serviço de transporte iniciada em outra unidade federada com destino a este Estado, não vinculada a operação ou prestação subsequente alcançada pela incidência do imposto e cujo tomador não seja contribuinte localizado neste Estado. (LC nº 87/1996 e art. 2º, XVII e XVIII do RICMS-SP/2000)

61 Diferencial de alíquotas O Diferencial de Alíquotas é obrigação tributária do contribuinte paulista Regime Periódico de Apuração - RPA, exigida quando da entrada real ou simbólica, de mercadoria de outro Estado, destinada a uso, consumo ou ativo imobilizado, ou de utilização de serviço cuja prestação se tiver iniciado fora do território paulista, desde que a alíquota interna seja superior a interestadual. (Artigo 117 do RICMS/SP)

62 Ajuste da Carga Tributária O Ajuste da Carga Tributária é a obrigação exigida quando ocorrer da entrada em estabelecimento de contribuinte paulista optante pelo Simples Nacional de mercadoria de outro Estado, destinada a comercialização ou industrialização, material de uso e consumo ou bem do ativo imobilizado, desde que a alíquota interna da mercadoria seja superior a interestadual. (Artigo 115, inciso XV-A do RICMS/SP)

63 Antecipação Tributária É a obrigação do contribuinte paulista, tanto RPA quanto Simples Nacional, de recolher o ICMS antecipado quando adquirir mercadorias de outro Estado sujeitas à substituição tributária nas operações internas (arts. 313-A a 313-Z20 do RICMS/SP). Desde que, nesta operação não seja aplicada a substituição tributária, ou seja, desde que não exista nenhum Convênio ou Protocolo determinando a aplicação da substituição tributária na operação interestadual, segundo o artigo 426-A do RICMS/SP. Uma condição para que o contribuinte recolha a antecipação é que este dê uma saída subsequente desta mercadoria adquirida de outro Estado. Trata-se de um instituto criado pelo Estado de São Paulo, mais abrangente que a substituição tributária, uma vez que além de antecipar o imposto das operações subsequentes antecipa o da operação própria, sendo que ambos serão recolhidos (ICMS-próprio e ICMS-ST) antes da ocorrência do fato gerador (saída da mercadoria).

64 Forma de recolhimento do diferencial de alíquotas Na aquisição de mercadoria por empresa do Regime Periódico de Apuração em operação interestadual para uso, consumo e/ou ativo imobilizado, o contribuinte deverá escriturar no livro Registro de Apuração do ICMS, no período em que a mercadoria tiver entrado ou tiver sido tomado o serviço: a) como crédito, no quadro "Crédito do Imposto - Outros Créditos", com a expressão "Inciso I do art. 117 do RICMS", o valor do imposto resultante da aplicação da alíquota interestadual de 4% ou 12% sobre a base de cálculo correspondente à respectiva operação ou prestação; b) como débito, no quadro "Débito do Imposto - Outros Débitos", com a expressão "Inciso II do art. 117 do RICMS", o valor do imposto decorrente da aplicação da alíquota interna sobre a base de cálculo correspondente à operação ou à prestação aludida na letra "a". (art. 117, I e II, 5º do RICMS-SP/2000) Deverá constar a expressão: Inciso II do Artigo 117 do RICMS. Se o fornecedor for Simples Nacional, para identificar qual alíquota deve-se aplicar no cálculo do diferencial de alíquotas tem-se que observar o 1º dígito no CSOSN (origem da mercadoria: nacional ou importado) para aplicar 4% ou 12%.

65 Base de cálculo e valor do imposto a recolher A base de cálculo para o pagamento do diferencial de alíquotas é o valor sujeito ao imposto no Estado de origem, tanto para aquisição de mercadorias quanto para a prestação de serviços. O valor do diferencial é o resultado da aplicação, sobre a referida base de cálculo, da diferença entre a alíquota interna do Estado de São Paulo e a alíquota interestadual utilizada na operação ou prestação. EXEMPLO: O destaque do ICMS na nota fiscal for efetuado pela alíquota interestadual de 12% e se a alíquota interna para a respectiva mercadoria for 18%, aplica-se a diferença de 6% sobre a base de cálculo, obtendo-se, assim, o valor do diferencial. (art. 37, VI e X do RICMS-SP/2000)

66 Forma de recolhimento do ajuste da carga tributária Aquisição de mercadoria por empresa enquadrada no Simples Nacional de empresa contribuinte do ICMS enquadrada no Regime Periódico de Apuração. O Ajuste da Carga Tributária é valor resultante da multiplicação do percentual correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual pela base de cálculo, quando a alíquota interestadual for inferior à interna. Para fins do cálculo, deve-se considerar a alíquota interestadual de: - 4% (quatro por cento), nas operações com mercadorias abrangidas pela Resolução do SF nº 13/2012; - 12% (doze por cento), nas demais operações. O ajuste da carga tributária deve ser recolhido pelo optante pelo Simples Nacional mediante GARE-ICMS código PRAZO: até o último dia do segundo mês subsequente ao da entrada da mercadoria. (art. 115, XV-A e 8º do RICMS)

67 Forma de recolhimento da antecipação tributária O artigo 426-A do RICMS/SP, disciplina que o contribuinte RPA terá de recolher a antecipação no momento da entrada da mercadoria em território paulista. Para o contribuinte optante do Simples Nacional o prazo de recolhimento do ICMS devido é até o último dia do segundo mês subsequente ao da entrada da mercadoria no Estado, devendo observar o disposto no item 2 do 4º do art. 277 RICMS/SP. Entende-se que a mercadoria, destinada ao RPA paulista, tem que circular com a GARE de recolhimento devidamente paga. O recolhimento antecipado previsto no artigo 426-A do RICMS/SP, por meio de GARE, com a indicação do código de receita (outros recolhimentos especiais) e, no campo Informações Complementares, do número da Nota Fiscal a que se refere o recolhimento e do CNPJ do estabelecimento remetente, ressalvado o disposto no parágrafo único.

68 Forma de recolhimento da antecipação tributária Recolhimento pelo fornecedor: Portaria CAT nº 16/ Possibilidade de o fornecedor recolher a antecipação em favor do contribuinte paulista, por meio de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE, com a indicação: 1 - do código de receita (recolhimentos especiais); 2 - do CNPJ e demais dados cadastrais do estabelecimento do contribuinte destinatário paulista; 3 - no campo Informações Complementares, do número da Nota Fiscal a que se refere o recolhimento e do CNPJ do estabelecimento remetente. Lembrando que a obrigação de recolher o ICMS antecipado é do destinatário paulista.

69 Antecipação tributária Ajuste da carga tributária Diferencial de alíquotas Revenda Art A RICMS/SP Simples Nacional e RPA Revenda, industrialização, uso, consumo e ativo imobilizado Art. 115, XV-A, 8º RICMS/SP Simples Nacional Material de uso e consumo e ativo imobilizado Artigo 155, 2º, C.F Art. 2º, VI e Art. 117 RICMS/SP RPA

70 Legislação Emenda Constitucional 87/2015- Novas Regras para 2016 EC nº 87/2015 Convênio ICMS nº 93/2015 Convênio ICMS nº 152/2015 Convênio ICMS nº 153/2015 Resolução SF nº 13/2012 Lei nº /2015 Nota Técnica 2015/003 versão 1.60 Comunicado CAT nº 19/2015 Comunicado CAT nº 01/2016 Ajuste SINIEF nº 11/2015

71 Alíquotas Interestaduais Operação com mercadoria nacional, importada ou com conteúdo de importação superior ou inferior a 40% destinada a contribuinte ou não contribuinte A PARTIR DE 1º de janeiro de 2016 ORIGEM Estado de São Paulo Alíquotas interestaduais 4%, 7% ou 12% DESTINO CONTRIBUINTE/ NÃO CONTRIBUINTE Região Norte (AC, AM, RR,AP,RO,PA,TO) Região Nordeste (MA, PI, CE, RN, PB, PE, AL, SE, BA) Região Centro-oeste (MT, MS,GO,DF) Região Sul (PR, SC, RS) Região Sudeste (SP, MG, ES, RJ)

72 Diferencial de Alíquota não contribuintes REQUISITOS Operação interestadual Remetente contribuinte e destinatário não contribuinte do ICMS Obs. Ter ou não IE não é suficiente. Alíquota interna do Estado de destino superior a alíquota interestadual Recolhimento pelo remetente Partilha entre os Estados Regras trazidas pela EC 87/2015.

73 Convênio ICMS nº 93/ DOU de Dispõe sobre os procedimentos a serem observados nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade federada. C O N V Ê N I O Cláusula primeira Nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade federada, devem ser observadas as disposições previstas neste convênio. Cláusula segunda Nas operações e prestações de serviço de que trata este convênio, o contribuinte que as realizar deve: I - se remetente do bem: a) utilizar a alíquota interna prevista na unidade federada de destino para calcular o ICMS total devido na operação; b) utilizar a alíquota interestadual prevista para a operação, para o cálculo do imposto devido à unidade federada de origem; c) recolher, para a unidade federada de destino, o imposto correspondente à diferença entre o imposto calculado na forma da alínea a e o calculado na forma da alínea b ;

74 Convênio ICMS nº 93/ DOU de II - se prestador de serviço: a) utilizar a alíquota interna prevista na unidade federada de destino para calcular o ICMS total devido na prestação; b) utilizar a alíquota interestadual prevista para a prestação, para o cálculo do imposto devido à unidade federada de origem; c) recolher, para a unidade federada de destino, o imposto correspondente à diferença entre o imposto calculado na forma da alínea a e o calculado na forma da alínea b. 1º A base de cálculo do imposto de que tratam os incisos I e II do caput é única e corresponde ao valor da operação ou o preço do serviço, observado o disposto no 1º do art. 13 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996.

75 Convênio ICMS nº 93/ DOU de º-A O ICMS devido ás unidades federadas de origem e destino deverão ser calculados por meio da aplicação das seguintes fórmulas: ICMS origem = BC x ALQ inter ICMS destino = [BC x ALQ intra] - ICMS origem Onde: BC = base de cálculo do imposto, observado o disposto no 1º; ALQ inter = alíquota interestadual aplicável à operação ou prestação; ALQ intra = alíquota interna aplicável à operação ou prestação no Estado de destino. 2º Considera-se unidade federada de destino do serviço de transporte aquela onde tenha fim a prestação. 3º O recolhimento de que trata a alínea c do inciso II do caput não se aplica quando o transporte for efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem (cláusula CIF - Cost, Insurance and Freight). 4º O adicional de até dois pontos percentuais na alíquota de ICMS aplicável às operações e prestações, nos termos previstos no art. 82, 1º, do ADCT da Constituição Federal, destinado ao financiamento dos fundos estaduais e distrital de combate à pobreza, é considerado para o cálculo do imposto, conforme disposto na alínea a dos incisos I e II, cujo recolhimento deve observar a legislação da respectiva unidade federada de destino.

76 Convênio ICMS nº 93/ DOU de º No cálculo do imposto devido à unidade federada de destino, o remetente deve calcular, separadamente, o imposto correspondente ao diferencial de alíquotas, por meio da aplicação sobre a respectiva base de cálculo de percentual correspondente: I - à alíquota interna da unidade federada de destino sem considerar o adicional de até 2%; II - ao adicional de até 2%. Cláusula terceira O crédito relativo às operações e prestações anteriores deve ser deduzido do débito correspondente ao imposto devido à unidade federada de origem, observado o disposto nos arts. 19 e 20 da Lei Complementar nº 87/96. Cláusula terceira-a As operações de que trata este convênio devem ser acobertadas por Nota Fiscal Eletrônica - NFe, modelo 55, a qual deve conter as informações previstas no Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de Cláusula quarta O recolhimento do imposto a que se refere a alínea c dos incisos I e II da cláusula segunda deve ser efetuado por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE ou outro documento de arrecadação, de acordo com a legislação da unidade federada de destino, por ocasião da saída do bem ou do início da prestação de serviço, em relação a cada operação ou prestação.

77 Convênio ICMS nº 93/ DOU de º O documento de arrecadação deve mencionar o número do respectivo documento fiscal e acompanhar o trânsito do bem ou a prestação do serviço. 2º O recolhimento do imposto de que trata o inciso II do 5º da cláusula segunda deve ser feito em documento de arrecadação ou GNRE distintos. 3º As unidades federadas de destino do bem ou do serviço podem, na forma de sua legislação, disponibilizar aplicativo que calcule o imposto a que se refere a alínea c dos incisos I e II da cláusula segunda, devendo o imposto ser recolhido no prazo previsto no 2º da cláusula quinta. Cláusula quinta A critério da unidade federada de destino e conforme dispuser a sua legislação tributária, pode ser exigida ou concedida ao contribuinte localizado na unidade federada de origem inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS.

78 Convênio ICMS nº 93/ DOU de º O número de inscrição a que se refere esta cláusula deve ser aposto em todos os documentos dirigidos à unidade federada de destino, inclusive nos respectivos documentos de arrecadação. 2º O contribuinte inscrito nos termos desta cláusula deve recolher o imposto previsto na alínea c dos incisos I e II da cláusula segunda até o décimo quinto dia do mês subsequente à saída do bem ou ao início da prestação de serviço. 3º A inadimplência do contribuinte inscrito em relação ao imposto a que se refere a alínea c dos incisos I e II da cláusula segunda ou a irregularidade de sua inscrição estadual ou distrital faculta à unidade federada de destino exigir que o imposto seja recolhido na forma da cláusula quarta. 4º Fica dispensado de nova inscrição estadual ou distrital o contribuinte já inscrito na condição de substituto tributário na unidade federada de destino. 5º Na hipótese prevista no 4º o contribuinte deve recolher o imposto previsto na alínea c dos incisos I e II da cláusula segunda no prazo previsto no respectivo convênio ou protocolo que dispõe sobre a substituição tributária.

79 Convênio ICMS nº 93/ DOU de Cláusula sexta O contribuinte do imposto de que trata a alínea c dos incisos I e II da cláusula segunda, situado na unidade federada de origem, deve observar a legislação da unidade federada de destino do bem ou serviço. Parágrafo único. As unidades federadas de destino podem dispensar o contribuinte de obrigações acessórias, exceto a emissão de documento fiscal. Cláusula sétima A fiscalização do estabelecimento contribuinte situado na unidade federada de origem pode ser exercida, conjunta ou isoladamente, pelas unidades federadas envolvidas nas operações ou prestações, condicionando-se o Fisco da unidade federada de destino a credenciamento prévio na Secretaria da Fazenda, Economia, Finanças, Tributação ou Receita da unidade federada do estabelecimento a ser fiscalizado. 1º Fica dispensado o credenciamento prévio na hipótese de a fiscalização ser exercida sem a presença física da autoridade fiscal no local do estabelecimento a ser fiscalizado. 2º Na hipótese do credenciamento de que trata o caput, a unidade federada de origem deve concedê-lo em até dez dias, configurando anuência tácita a ausência de resposta.

80 Convênio ICMS nº 93/ DOU de Cláusula oitava A escrituração das operações e prestações de serviço de que trata este convênio, bem como o cumprimento das respectivas obrigações acessórias, devem ser disciplinadas em ajuste SINIEF. Cláusula nona Aplicam-se as disposições deste convênio aos contribuintes optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, em relação ao imposto devido à unidade federada de destino. Cláusula décima Nos exercícios de 2016, 2017 e 2018, no caso de operações e prestações que destinem bens ou serviços a consumidor final não contribuinte localizado em outra unidade federada, o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual deve ser partilhado entre as unidades federadas de origem e de destino, cabendo à unidade federada:

81 Convênio ICMS nº 93/ DOU de I - de destino: a) no ano de 2016: 40% (quarenta por cento) do montante apurado; b) no ano de 2017: 60% (sessenta por cento) do montante apurado; c) no ano de 2018: 80% (oitenta por cento) do montante apurado; II - de origem: a) no ano de 2016: 60% (sessenta por cento) do montante apurado; b) no ano de 2017: 40% (quarenta por cento) do montante apurado; c) no ano de 2018: 20% (vinte por cento) do montante apurado. 1º A critério da unidade federada de origem, a parcela do imposto a que se refere o inciso II do caput deve ser recolhida em separado. 2º O adicional de que trata o 4º da cláusula segunda deve ser recolhido integralmente para a unidade federada de destino. Cláusula décima primeira Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.

82 CONVÊNIO ICMS nº 152/ 2015 Cláusula terceira Acordam os Estados e o Distrito Federal que até 30 de junho de 2016: I - a inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS dar-se-á de forma simplificada, ficando dispensada a apresentação de documentos; II - a fiscalização relativa ao descumprimento das obrigações acessórias previstas neste Convênio será de caráter exclusivamente orientador, desde que ocorra o pagamento do imposto.

83 Regras paulistas - DECRETO Nº , DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015 (DOE ) Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS

84 Decreto nº /2015 A minuta adequa o Regulamento do ICMS ao disposto: a) nos incisos VII e VIII do 2º do artigo 155 da Constituição Federal e no artigo 99 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, ambos com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 87, de 16 de abril de 2015; b) no Convênio ICMS-93, de 17 de setembro de 2015, com as alterações promovidas pelo Convênio ICMS-152, de 11 de dezembro de 2015; c) nos dispositivos da Lei 6.374, de 1º de março de 1989, alterados ou acrescentados pela Lei , de 2 de julho de 2015.

85 Decreto nº /2015 Artigo 1º - Passam a vigorar, com a redação que se segue, os dispositivos adiante indicados do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto n , de 30 de novembro de 2000:... Artigo 2º - Ficam acrescentados, com a redação que se segue, os dispositivos adiante indicados ao Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto n , de 30 de novembro de 2000:... Artigo 3º - Fica revogado o artigo 56-A do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto n , de 30 de novembro de Artigo 4º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de :

86 Decreto nº /2015 Operação interna com destinatário de outro Estado: Decreto /15 - art. 2º V - o 3º ao artigo 52: 3º - São internas, para fins do disposto neste artigo, as operações com mercadorias entregues a consumidor final não contribuinte do imposto no território deste Estado, independentemente do seu domicílio ou da sua eventual inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS de outra unidade federada. (NR);

87 Decreto nº /2015 Tomador de serviço de transporte paulista Diferencial de alíquotas Artigo 2º - Ocorre o fato gerador do imposto: XIV - na utilização, por contribuinte localizado neste Estado, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outra unidade federada com destino a este Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente alcançada pela incidência do imposto; (Redação dada ao inciso pelo Decreto , de , DOE ; produzindo efeitos a partir de ) Decreto /15 art. 1º I - do artigo 2º

88 Decreto nº /2015 Regras gerais do cálculo Contribuinte paulista Decreto /15 Art. 1º, V - o artigo 56: Artigo 56 - No cálculo do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a alíquota interestadual, de que trata o 5º do artigo 2º, nas hipóteses dos incisos XVII e XVIII do artigo 2º, observar-se-á o seguinte: (Redação dada ao artigo pelo Decreto , de , DOE ; produzindo efeitos a partir de ) I - a alíquota interna a ser utilizada será aquela que corresponda à carga tributária efetiva incidente nas operações e prestações internas destinadas a consumidor final, considerando eventuais isenções e reduções de base de cálculo vigentes; II - a alíquota interestadual a ser utilizada será aquela fixada pelo Senado Federal, exceto na hipótese do inciso III; III - caso haja, no Estado de origem, incentivo ou benefício fiscal concedido em desacordo com o disposto na alínea "g" do inciso XII do 2º do artigo 155 da Constituição Federal, a alíquota interestadual a ser utilizada será aquela que corresponda à carga tributária efetivamente cobrada pelo Estado de origem.

89 Decreto nº /2015 Decreto /15 art. 2º III - o inciso XI ao artigo 37: Caput do artigo alterado - Artigo 37 - Ressalvados os casos expressamente previstos, a base de cálculo do imposto nas hipóteses do artigo 2º é: XI quanto às saídas aludidas no inciso XVII e aos serviços aludidos no inciso XVIII, o valor total da operação ou prestação, observado o disposto no parágrafo único do artigo 49. (NR); IV - o parágrafo único ao artigo 49: Caput do art. alterado - Artigo 49 - O montante do imposto, inclusive na hipótese do inciso IV do artigo 2º, integra sua própria base de cálculo, constituindo o respectivo destaque mera indicação para fins de controle. Parágrafo único - Nas operações e prestações interestaduais destinadas a consumidor final não contribuinte, tanto o imposto devido ao Estado de origem quanto o imposto devido ao Estado de destino integram o valor da operação ou prestação, que será a base de cálculo do imposto devido para ambos os Estados. (Parágrafo acrescentado pelo Decreto , de , DOE ; produzindo efeitos a partir de )

90 Decreto nº /2015 Quem deve recolher o Diferencial de alíquotas: Decreto /15 art. 2º, II - os 6º e 7º ao artigo 36: Caput do artigo alterado - Artigo 36 - O local da operação ou da prestação, para efeito de cobrança do imposto e definição do estabelecimento responsável, é: 6º - Nas saídas de mercadoria de estabelecimento localizado em outra unidade federada com destino a consumidor final localizado neste Estado, a responsabilidade pelo recolhimento do imposto será: 1 - do destinatário, caso o mesmo seja contribuinte do imposto; 2 - do remetente, caso o destinatário não seja contribuinte do imposto. 7º - Nos serviços de transporte iniciados em outra unidade federada com destino a este Estado e não vinculados a operação ou prestação subsequente alcançada pela incidência do imposto, a responsabilidade pelo recolhimento do imposto será: 1 - do tomador, caso o mesmo seja contribuinte do imposto localizado neste Estado; 2 - do prestador, nos demais casos. (NR);

91 Decreto nº /2015 Recolhimento pelo estabelecimento de outro Estado Decreto /15 art. 2º, VI - ao artigo 115: Caput do artigo alterado Artigo Além de outras hipóteses expressamente previstas, o débito fiscal será recolhido mediante guia de recolhimentos especiais, observado o disposto no artigo 566, podendo efetivar-se sem os acréscimos legais, tais como a multa prevista no artigo 528 e os juros de mora, até os momentos adiante indicados, relativamente aos seguintes eventos (Lei 6.374/89, art. 59, Convênio ICM-10/81, cláusulas primeira e terceira, Convênio ICMS-25/90, cláusulas terceira e quarta, II, e Convênio ICMS-49/90): a) os incisos XV-B e XV-C: XV - B - saída de mercadoria de estabelecimento localizado em outra unidade federada com destino a consumidor final não contribuinte localizado neste Estado, realizada por pessoa não inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado - pelo estabelecimento remetente, no momento da saída da mercadoria;

92 Decreto nº /2015 XV - C - prestação de serviço de transporte iniciada em outra unidade federada com destino a este Estado, não vinculada a operação ou prestação subsequente alcançada pela incidência do imposto e cujo tomador não seja contribuinte localizado neste Estado, realizada por pessoa não inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado - pelo prestador, no momento do início da prestação. (NR); 9º - Relativamente aos incisos XV-B e XV-C: 1 - o débito fiscal a ser recolhido será o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a alíquota interestadual; 2 - a guia de recolhimento deverá mencionar o número do respectivo documento fiscal e acompanhar o trânsito da mercadoria ou o transporte (Convênio ICMS-93/15, cláusula quarta, parágrafo único). (NR); Decreto /15 Art. 2º, VII o artigo 254-A: Artigo A - O contribuinte de outra unidade federada que não estiver inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado e realizar operações ou prestações destinadas a não contribuinte do imposto localizado neste Estado terá os seus débitos fiscais constituídos por meio da emissão dos documentos fiscais correspondentes. (NR); Decreto /15 Art. 2º, XI o 6º o art. 3º do Anexo IV: 6º - O estabelecimento localizado em outra unidade federada inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado que realizar operações ou prestações destinadas a não contribuinte do imposto localizado neste Estado deverá recolher o imposto devido a este Estado até o dia 15 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador - CPR (NR);

93 Decreto nº /2015 Como declarar o Diferencial de alíquotas Contribuinte paulista Decreto /15 art. 1º, VI - o artigo 109: Artigo Os valores das operações ou prestações, o valor do imposto a recolher ou, em sendo a hipótese, o saldo credor a ser transportado, obtidos ao final de cada período de apuração, serão declarados pelo sujeito passivo do imposto, observado o disposto nos artigos 253 a 258. (NR); VII - o artigo 119: Artigo Dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data correspondente ao prazo para recolhimento estabelecido pela legislação, o imposto declarado ou transcrito nos termos dos artigos 253 a 258 poderá ser recolhido independentemente de autorização fiscal, com os acréscimos legais (Lei 6.374/89, art. 62, na redação da Lei /09, art. 11, VII). (NR); Obs.: artigos 253 a 258 trazem regras da entrega da GIA, tanto pelo contribuinte paulista como pelo contribuinte de outros Estado, em relação a GIA ST.

94 Difal Recolhimento RPA - % de SP Lançamento em outros débitos na EFD IPI e ICMS e na GIA

95 Recolhimento pelo SN partilha de SP Comunicado CAT 01, de (DOE ; Republicação DOE ) Esclarece sobre o preenchimento da Guia Nacional de Recolhimentos de Tributos Estaduais - GNRE relativa ao ICMS devido nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, nos termos da Emenda Constitucional 87/ Os contribuintes do ICMS, optantes ou não pelo Simples Nacional, localizados em outra unidade federada, que realizarem operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS localizado neste Estado, deverão observar os seguintes procedimentos, na ocasião do recolhimento do ICMS devido a este Estado, nos termos da alínea c dos incisos I e II da cláusula segunda do Convênio ICMS 93, de : a) o recolhimento do ICMS devido a este Estado deverá ser efetuado por meio da Guia Nacional de Recolhimentos de Tributos Estaduais - GNRE, emitida exclusivamente no endereço eletrônico b) no preenchimento da GNRE referida na alínea a, deverá ser utilizado exclusivamente o código de receita ; c) esse código de receita será convertido automaticamente para os códigos ICMS - consumidor final não contribuinte por operação (outra UF) e ICMS - consumidor final não contribuinte por apuração (outra UF), nos termos da Portaria CAT-126, de Os contribuintes do ICMS optantes pelo Simples Nacional, localizados neste Estado, que realizarem operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS localizado em outra unidade federada deverão observar o disposto nas alíneas a a c do item 1 relativamente ao recolhimento da parcela, devida a este Estado, do ICMS correspondente à diferença entre alíquotas, a que se refere a cláusula décima do Convênio ICMS 93, de

96 Decreto nº /2015 Como declarar o Diferencial de alíquotas SN Decreto /15 art. 2º, VIII - o artigo 257-A: Artigo 257-A - O contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional declarará suas informações econômicofiscais nos termos de disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda. (NR);

97 GIA RPA SP Informação do Difal

98 EFD IPI /ICMS RPA SP

99 Guia Prático EFD versão

100 NF-e NT 03/2015 versão 1.60

101 NF-e NT 03/2015 versão 1.60

102 NF-e NT 03/2015 versão 1.60

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