compilações doutrinais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "compilações doutrinais"

Transcrição

1 compilações doutrinais GESTÃO DE PROJETOS: A CAPTAÇÃO DE RECURSOS, A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL, O FOMENTO DO ESTADO AO TERCEIRO SETOR E A UTILIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO LICITATÓRIO (OBRIGATÓRIO OU NÃO). Adriano de Barros Monteiro ADVOGADO ESPECIALISTA EM GESTÃO PÚBLICA ASSESSOR LEGISLATIVO MUNICIPAL VERBOJURIDICO

2 VERBOJURIDICO GESTÃO DE PROJETOS : 2 Gestão de Projetos: A captação de recursos, a lei de responsabilidade fiscal, o fomento do Estado ao terceiro setor e a utilização do procedimento licitatório (obrigatório ou não) Adriano de Barros Monteiro ADVOGADO ESPECIALISTA EM GESTÃO PÚBLICA ASSESSOR LEGISLATIVO MUNICIPAL Artigo apresentado a Universidade Federal de Alagoas (Macaeió A1, Brasil), como requisito à obtenção do grau de Especialista em Gestão Pública. Dedicatória À minha esposa e aos meus filhos, razões para viver intensamente. Ao meu pai e minha mãe pela dedicação e incentivo. Ao meu irmão pela cumplicidade e companheirismo e aos meus padrinhos pela torcida de sempre. Agradecimentos Em primeiro lugar a Deus que me deu Saúde e coragem para enfrentar essa jornada. A toda minha família que de alguma forma, direta ou indiretamente teve participação nesse trabalho; A todos que fazem o Instituto Galba Novaes de Castro, por ter aberto as portas para mim e permitido a realização deste trabalho, neste contesto, agradecimentos especiais ao Vereador Galba Novaes de Castro Junior e seu filho Galba Neto (nuno) pelo apoio e por desenvolverem tão bonito projeto social na instituição citada. As minhas mães (Zeza e Didi) e meus Pais (Eduardo e Josias) pela dedicação, apoio e torcida para que alcance meus objetivos. A meu irmão Eduardinho por sempre estar ao meu lado e ajudando nessa caminhada. A minha esposa Polianne por aguentar as ausências que a jornada nos impõe e compreender que é preciso buscarmos melhorias constantes, mesmo que para isso tenhamos que abrir mão de confortos que a vida nos oferece. A meus filhos Ana Beatriz e Luiz Guilherme, pelo riso fácil, mesmo nos momentos de angústias e incertezas e a eles minhas desculpas pelas falhas e toda minha dedicação e amor. A todos os professores, tutores e coordenadores pela dedicação e troca de conhecimentos. A minha orientadora pela dedicação e sábias palavras nas intervenções necessárias. Desta forma, esse trabalho não é meu, e sim de todos vocês que contribuíram para realização desse sonho.

3 ADRIANO DE BARROS MONTEIRO GESTÃO DE PROJETOS : 3 RESUMO Nesta pesquisa problematiza-se a questão do uso de recursos públicos, oriundos do orçamento da União, pelas entidades privadas sem fins lucrativos (integrantes do terceiro setor). De início, aborda-se o contexto dessas entidades, o surgimento e o aumento da participação delas na execução de políticas públicas. Em seguida, tratar-se-á da transferência dos recursos públicos para essas entidades, mediante os convênios e outras formas. Por último, discutir-se-ão os aspectos da gestão dos recursos públicos por essas entidades, sobretudo a realização de processo licitatório para aquisição de bens e contratação de serviços necessários à consecução dos objetivos das avenças. Além do estudo da doutrina buscou-se um estudo de caso do Instituto Galba Novaes de Castro levando-se em consideração suas principais dificuldades na implementação dos projetos sociais propostos. Neste ponto emerge o debate no que tange a obrigatoriedade ou não de ser realizar o processo licitatório. O tema foi desenvolvido com base na doutrina e decisões dos tribunais Ao final, conclui-se, no sentido de contribuir com o debate e apontar uma proposta de solução, além de visualizar pontos que carecem de estudos mais aprofundados. Palavras-chave: terceiro setor, captação de recursos, convênio, licitação, entidades sem fins lucrativos.

4 VERBOJURIDICO GESTÃO DE PROJETOS : 4 Lista de Siglas e Abreviaturas CGU ESFL EMI IBGE INSS LDO IGNC MJ MP MTE ONG OS UPM UPE UPF OSC Oscip TCU Controladoria-Geral da União Entidade Sem Fins Lucrativos Exposição de Motivos Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Instituto Nacional de Seguro Social Lei de Diretrizes Orçamentárias Instituto Galba Novaes de Castro Ministério da Justiça Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Organização Não-Governamental Organização Social Utilidade Pública Municipal Utilidade Pública Estadual Utilidade Pública Federal Organização da Sociedade Civil Organização da Sociedade Civil de Interesse Público Tribunal de Contas da União

5 ADRIANO DE BARROS MONTEIRO GESTÃO DE PROJETOS : 5 Gestão de Projetos: A captação de recursos, a lei de responsabilidade fiscal, o fomento do Estado ao terceiro setor e a utilização do procedimento licitatório (obrigatório ou não) Adriano de Barros Monteiro ADVOGADO ESPECIALISTA EM GESTÃO PÚBLICA ASSESSOR LEGISLATIVO MUNICIPAL I INTRODUÇÃO O terceiro setor surgiu quando foi percebido que o Estado (primeiro setor) não conseguia por se só atender com satisfação a toda população, seja em questões sociais, culturais, filantrópicas, ambientais, entre outras. Desta forma, o terceiro setor é utilizado como opção de ajuda ao Estado para cumprir o seu papel constitucional. Grande destaque vem sendo dado à relação existente entre o terceiro setor e a ligação destas entidades com o estado e com a iniciativa privada, especialmente ao que concerne a captação de recursos. Tema ainda bastante discutido é se as entidades que recebem recursos do Estado devem ou não seguir a Lei de licitações e contratos administrativos quando da utilização desses recursos advindos do Governo. È necessário um aperfeiçoamento da aplicação das normas para se obter uma maior eficiência na participação do terceiro setor na sociedade e na administração Pública e a clareza para distinguir qual tipo de contrato e procedimento é mais vantajoso para que Administração Pública alcance seu objetivo de atender as necessidades da população. Para tornar o estudo mais didático é preciso ter conhecimento de alguns conceitos relativos ao terceiro setor e demonstrar a importância dos princípios gerais da administração pública e leis que regem o setor. Vale destacar que os serviços prestados a comunidade pelo terceiro setor possuem estatos de serviço público e devem seguir as leis inerentes a ele, mesmo que de forma parcial, conforme a definição de serviço público da renomada autora Maria Sylvia zanella de Pietro em sei Livro- Direito Administrativo, 24 edição, editora Atlas....toda atividade material que a lei atribui ao Estado para que a exerça diretamente ou por

6 VERBOJURIDICO GESTÃO DE PROJETOS : 6 meio de seus delegados, com o objetivo de satisfazer concretamente às necessidades coletivas, sob o regime jurídico total ou parcialmente público (Direito Administrativo,Di Pietro, 2011:103) (grifo nosso). Quanto às formas de captação de recursos essas serão estudas levando-se em consideração as oriundas da iniciativa Pública, bem como da iniciativa privada. Serão verificados neste trabalho os principais motivos que levam as entidades do terceiro setor a não desenvolver em sua plenitude os serviços sociais e projetos a eles inerentes. Utilizando como base as experiências vividas no INSTITUTO GALBA NOVAES DE CASTRO procuraremos ao longo do trabalho demonstra essas dificuldades e como podemos resolver tais problemas. O Terceiro Setor já ganhou reconhecimento pelas soluções positivas que vem encontrando para toda a sociedade brasileira. São associações, fundações, instituições e organizações, com peculiaridades jurídicas próprias na área tributária, de isenções e imunidades; na área trabalhista, com a Lei do Voluntariado e no Direito Civil, quando da constituição de uma ONG. Sendo grande responsável pelo processo de mudança da sociedade, especialmente nas questões sociais básicas (educação, saúde e inclusão social). O trabalho é amplo, principalmente diante de mudanças na regulamentação do setor. Cada vez mais, o Estado vem se distanciando de sua missão de garantir educação, saúde, lazer e segurança para a população, especialmente a mais carente. Para vencer essas deficiências, o Poder Público vem se unindo a parceiros, como as ONGs, que desenvolvem atividades capazes de contribuir para reduzir a exclusão social e evidenciar que somos todos socialmente responsáveis. O terceiro setor, portanto, vem se inserindo como um dos principais setores estratégicos para desenvolvimento social igualitário e desta forma a construção de um futuro promissor, harmônico e sustentável para toda a população. A expressão terceiro setor tem sua origem no termo inglês Third Sector, atrelado a outras denominações tais como Voluntary, independente ou Non-profit sector. Não se chegou ainda a uma unanimidade para conceituar terceiro setor, inclusive no concerne a sua abrangência. O terceiro setor recebe essa denominação por ter em sua teia instituições de finalidades públicas, porém de caráter privado, desta forma não se enquadrando no primeiro setor, que é o Estado. Apesar de serem regidas pelo Direito Privado, não possuem objetivos mercantis (lucros), por tanto, não pertencem ao segundo setor que é formado pelo mercado. Desta forma, fazem parte de um espaço público não Estatal.

7 ADRIANO DE BARROS MONTEIRO GESTÃO DE PROJETOS : 7 Seguindo essa linha onde temos o terceiro setor inserido em espaço público não estatal, alguns teóricos da Reforma do estado, não descartam a expressão terceiro setor, mas as incluem entre entidades públicas não estatais; são públicas por prestarem atividades de interesse públicas, e não estatais por não integrarem a Administração pública direta ou indireta. Destacam-se, dentre os critérios para classificação, os estabelecidos pelo Handbook on nonprofit institutions in the system of national accounts, editado pela Organização das Nações Unidas, em conjunto com a Universidade John Hopkins. Conforme o manual fazem parte do terceiro setor às entidades que detenham, de forma acumulada, as seguintes características: 1. natureza privada; 2. ausência de finalidade lucrativa; 3. institucionalizadas; 4. auto administradas; e 5. voluntárias. Seguindo a linha de raciocínio do referido instituto acima, o professor José Eduardo Sabo Paes (2005, p.2) cita os pesquisadores Salomon & Anheier, que com base em estudos em vários países, ressaltam cinco características necessárias nas organizações do terceiro setor, são elas: 1. organizadas: ainda que não sejam legalmente formalizadas, precisam ter um sentido de permanência em suas atividades, possuir conselhos e realizar reuniões periódicas; Valendo salientar que, não sendo legalmente constituídas não receberam incentivos do Governo e tão pouco da iniciativa privada, como veremos no item Captação de recurso. 2. privadas:, Como vimos anteriormente não são entes públicos; 3. não distribuírem lucros: ainda que as receitas sejam maiores que as despesas, todo o lucro deve ser revertido para a própria organização; Não são mercantis. 4. autogovernáveis: existência independente do Estado ou de empresas; Lembrando, como veremos a frente, em muito se ligam ao Estado ou a empresas para poderem alcançar seus objetivos. 5. voluntárias: devem apresentar algum grau de voluntariado, tanto no trabalho quanto no financiamento (doações). Podemos qualificar como entidades do terceiro setor as ONG s, associações, fundações, entidades de assistência social, entre muitas outras organizações da sociedade civil que de uma forma ou de outra exercem atividades de função pública em seus mais diversos ramos de atuação.

8 VERBOJURIDICO GESTÃO DE PROJETOS : 8 Lembramos que para serem realmente consideradas entidades do terceiro setor precisam ter os requisitos referidos acima aliados a objetivos e finalidades o desenvolvimento de ações voltadas à produção do bem comum. Há ainda os Serviços Sociais Autônomos, que integram o terceiro setor e são definidos por Hely Lopes Meirelles (1998, p. 338) da seguinte maneira: todos aqueles instituídos por lei, com personalidade de Direito Privado, para ministrar assistência ou ensino a certas categorias sociais ou grupos profissionais, sem fins lucrativos, sendo mantidos por dotações orçamentárias ou por contribuições parafiscais. São entes paraestatais, de cooperação com o Poder Público; com administração e patrimônio próprios, revestindo a forma de instituições particulares convencionais (fundações, sociedades civis ou associações) ou peculiares ao desempenho de suas incumbências estatutárias. (grifo nosso). Sendo assim, o terceiro setor é formado por entidades que encampam ações públicas que saem domínio estatal. È o nascimento da iniciativa privada com fins públicos, com o intuito de combater com maior eficiência a capilaridade os problemas da sociedade em geral. Por possuírem um grande potencial representativo são tidas como legitimas representantes dos interesses públicos. Desta forma, o surgimento do terceiro setor e seu crescimento é explicado pela falta do Estado no desenvolvimento de suas atividades, especialmente as sociais. As entidades pertencentes ao terceiro setor conseguem chegar com mais facilidade de desenvoltura onde o estado faltou por possuir uma maior capilaridade e representatividade na sociedade. As entidades do terceiro setor parecem ser, à primeira vista, organizações muito simples cuja estrutura de funcionamento interno poderia refletir-se num organograma quase horizontal. O universo composto por associações, organizações não governamentais, sem fins lucrativos e de voluntariado dedicadas a distintos campos de atuação, legalizadas sob diferentes formas jurídicas e diferentes mecanismos de financiamento, com distintas origens e igualmente diversas tendências ideológicas, conforma um quadro heterogêneo e complexo. Também, a sua existência não se enquadra num sistema fechado e autossuficiente e isso é muito importante, uma vez que, as

9 ADRIANO DE BARROS MONTEIRO GESTÃO DE PROJETOS : 9 estreitas relações destas organizações com a sociedade são uma de suas características principais das mais apreciadas e defendidas. Nesta rede de relações sociais deve-se sublinhar a crescente importância do Estado neste contexto, estabelecida por meio de mecanismos como as parcerias público-privadas, o financiamento compartilhado, a regulamentação e o ordenamento jurídico. Neste contexto, as organizações da sociedade civil adquirem conhecimentos de todo o gênero, material humano do mais qualificado, infraestrutura adequada e moderna, sendo assim, estão aptas a trabalhar com qualidade e isenção em uma parceria harmônica com o estado. 1. TERCEIRO SETOR NO BRASIL "Durante mais de três séculos a filantropia foi desenvolvida no Brasil sob a lógica da prática assistencialista, com predomínio da caridade cristã. Ricos filantropos sustentavam os educandários, os hospitais, as santas casas, os asilos e demais organizações que foram fundadas a partir do século XVIII. Foi somente no final do século XIX e início do XX que as instituições de assistência e amparo à população carente passaram por mudanças na sua forma de organização e administração, deixando de ser fundamentalmente orientadas por princípios de caridade cristã e da filantropia." (Mckinsey & Company, 2001, p. 13) A Igreja Católica pode ser vista como o início das atividades sociais no Brasil, desde a sua chegada, com a missão de atender aos interesses da Coroa Portuguesa, assumiu serviços nas paróquias e dioceses, a educação nos colégios e a evangelização indígena, mas dependia totalmente da ajuda financeira do Estado./ Após a proclamação da República, quando é decretada a separação entre a Igreja e o Estado ela passa a desenvolver trabalhos de assistência social, saúde e educação. A atuação da Igreja contra o Regime Militar de 1964 gera conflitos com o Estado. A partir de 1968, com o Ato Institucional nº 5 (AI-5), há uma ruptura total diante da violenta repressão - prisões, torturas e assassinatos de estudantes, operários e padres e perseguições aos bispos. Observamos que o projeto autoritário e centralizado dos anos 30-40, contribuiu para que numerosas entidades sem fins lucrativos, responsáveis pela prestação de serviços a amplas camadas da população que ficavam a margem das políticas estatais corporativas, desempenhassem um papel fundamental. As organizações ligadas á Igreja Católica, e posteriormente a outras religiões, fortaleceram-se neste processo. Segundo Landim (1998), a Igreja Católica foi à única instituição que atravessou os regimes ditatoriais no Brasil sem sofrer graves consequências, podendo assim continuar atendendo parte das necessidades sociais através de suas dioceses e pastorais. Os anos de Regime Militar é um período autoritário, que convive com a modernização do país e com o surgimento de uma sociedade organizada, com ideais de autonomia em relação ao Estado, onde a sociedade civil é confundida com oposição política. São nesses anos de conflito entre sociedade e Estado que o terceiro setor cresce e se consolida no Brasil - processo que tem

10 VERBOJURIDICO GESTÃO DE PROJETOS : 10 crescimento nas décadas de 80 e 90. Lembrando que o termo "Terceiro Setor" para designar as organizações da sociedade civil sem fins lucrativos passa a ser utilizado no Brasil a partir do início dos anos 90, apesar de, como dito anteriormente que o crescimento do mesmo, por mais paradoxal que pareça, surgiu em pleno Regime Militar, período esse em que a sociedade de reuniu para combater o regime Militar, que não era mais aceito por grande maioria da sociedade, e ajudar de forma voluntária aos demais membros da sociedade em maior vulnerabilidade social. Contudo, apesar da importância dos movimentos sociais, no Brasil, assim como no restante do mundo, o surgimento do terceiro setor tal como conhecemos hoje está intimamente relacionado à queda da participação estatal na área social. A Constituição Federal de 1988 previu parcerias entre órgãos governamentais e organizações sem fins lucrativos na formulação de políticas de saúde, educação e assistência social, bem como na área ambiental. A Carta Magna, nesse aspecto, lançou as sementes da Reforma do Estado, que estabeleceu, entre outras, as parcerias estatais com novos tipos de organização não g o v e r n a m e n t a l, as organizações sociais e organizações da sociedade civil de interesse público, para a execução de atividades estatais não exclusivas (NUNES, 2006, p. 22). É interessante destacar que a evolução do Terceiro Setor não acontece equitativamente em todas as regiões do Brasil. Em Alagoas, por exemplo, apesar do crescimento e da importância adquirida pelo Terceiro Setor e pelo surgimento de um grande número de ONGs, ainda há uma forte influência das perspectivas assistencialistas e caritativas associadas à Igreja e em muitos casos a políticos que após as eleições fecham as portas das entidades apenas a reabrindo no próximo ano eleitoral, claro que tal assertiva possui suas boas exceções de entidades que são organizadas por políticos e que mantem seus serviços de grande relevância durante todo o ano, seja ele eleitoral ou não. 2. TÍTULOS E CERTIFICADOS Para melhor desenvolver suas atividades e assim buscarem auxílios, subvenções, incentivos e outras ajudas, as entidades do terceiro setor procuram registros junto ao poder público, que são chamados de títulos, certificados ou qualificações. Importante saber que ONG (Organização Não Governamental) é uma tradução de nongovernamental organizations (NOG), utilizada de uma forma geral no Brasil para identificar associações e fundações sem fins lucrativos. Já as denominações instituto, instituição, é parte integrante do nome da associação ou fundação.

11 ADRIANO DE BARROS MONTEIRO GESTÃO DE PROJETOS : 11 Já as nomenclaturas OSCIP e OS na realidade são qualificações que essas entidades podem receber, uma vez preenchidos os requisitos legais, da mesma forma ocorre coma as titulações de UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL (UPM), UTILIDADE PÚBLICA ESTADUAL (UPE), UTILIDADE PÚBLICA FEDERAL (UPF) e o CERTIFCADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (CEBAS). É de bom alvitre lembrar que associação e fundação são os dois modelos possíveis, de acordo com o Código Civil Brasileiro, de pessoas jurídicas integrantes do terceiro setor, podendo, neste caso receber os títulos explicitados acima e no quadro abaixo:

12 VERBOJURIDICO GESTÃO DE PROJETOS : 12 Vejamos cada uma em particular: 3.1- OSCIP Para requerer a qualificação como Oscip a entidade interessada deverá atender aos requisitos da Lei nº 9.790/99, regulamentada pelo Decreto nº 3.100/99. É importante informar que a expressão Oscip não indica a natureza jurídica da organização, mas uma qualificação, um adjetivo, que adere à sua natureza. A qualificação como Oscip somente pode ser requerida por associações ou fundações privadas e sem fins lucrativos, observadas as vedações do art. 2.º da Lei nº 9.790/99 Documentos e requisitos necessários para requerer a qualificação como OSCIP: a) Requerimento da qualificação como Oscip dirigido ao Senhor Ministro de Estado da Justiça, conforme o modelo de requerimento; VEJAMOS: REQUERIMENTO (modelo retirado da instrução do MJ) Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Justiça, O (A) (nome da entidade), fundada ou instituída em (data), sediada em (cidade) e cadastrada no CNPJ sob o nº, vem por meio deste, requerer a Vossa Excelência a qualificação como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público instituída pela Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999, regulamentada pelo Decreto nº 3.100, de 30 de junho de 1999, por se tratar de entidade dedicada à (indicar a finalidade da entidade), para a que apresenta a documentação anexa. (local e data) Atenciosamente, (Assinatura do atual Presidente, ou representante legal por meio de procuração b) Estatuto Registrado em Cartório, conforme o art. 5º, inciso I, da Lei nº 9.790/99. Ressalta-se que o estatuto deve estar devidamente autenticado em todas as folhas e registrado em cartório competente, assinado pelo representante legal da entidade e por advogado, com a indicação número de inscrição na respectiva Seccional da OAB.; c) Ata de Eleição e Posse da atual diretoria registrada em Cartório (cópia autenticada), conforme o art. 5º, inciso II, da Lei nº 9.790/99; d) Balanço Patrimonial (BP) e Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) assinados em todas as folhas por contador, com indicação do número do CRC, e representante legal da entidade. Ressalta-se que o balanço patrimonial e a demonstração do

13 ADRIANO DE BARROS MONTEIRO GESTÃO DE PROJETOS : 13 resultado do exercício devem ser referentes ao exercício fiscal anterior ao pedido de qualificação como OSCIP ou, no caso da entidade constituída no ano do pedido de qualificação, exige-se balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício intermediário ou de abertura, não se aceita documentos zerados, de acordo com o Parecer CT/CFC nº 44/03, ratificado pelo Parecer CT/CFC nº 45/03. Além disso, os documentos devem observar as formalidades intrínsecas e extrínsecas, exigíveis às demonstrações contábeis, editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade. e) Declaração de isenção do imposto de renda: A Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) enviada pela entidade deve conter o recibo de entrega e ser referente ao ano calendário anterior ao pedido da qualificação como OSCIP. No caso de entidade constituída no ano do pedido da qualificação, que não consegue a emissão da DIPJ, aceita-se declaração assinada pelo representante legal da entidade, afirmando que esta é isenta de imposto de renda, sob as penas da lei. Entidade inativa deverá encaminhar a Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica-Inativa. f) Declaração individual de cada membro da diretoria de que não exerce cargo, emprego ou função pública sob pena da Lei ou deverá conter essa previsão em cláusula estatutária ou na ata de eleição da atual diretoria. Aceita-se declaração do Presidente da entidade em nome de todos os membros da diretoria. Tal exigência decorre do art. 4º, º único, da Lei nº 9.790/99 e do entendimento consubstanciado no Parecer nº 45/2010/CEP/CGLEG/CONJUR/MJ o qual, em seu item 13, conclui que mencionado artigo veda o exercício de funções de direção por parte de servidores públicos no âmbito das OSCIP`s. É importante ressaltar que tal parecer, em seu item 14, manifesta-se pelo indeferimento do pedido de qualificação como OSCIP caso se constate a participação de servidor público em conselho que possua, ainda que em tese, a função diretiva no âmbito da entidade (a exemplo do Conselho Diretor).(Grifo nosso) g) Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), conforme o art. 5º, inciso V, da Lei nº 9.790/99; h) Objetivos sociais no Estatuto atendendo ao menos uma das finalidades do art. 3º da Lei nº 9.790/99; i) Cláusulas estatutárias que disponham expressamente sobre as matérias referidas no art. 4º da Lei nº 9.790/99; j) E por fim, Para qualificação da entidade como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público com atuação nas áreas de educação e saúde é obrigatória à menção estatutária de que os serviços serão prestados de acordo com os incisos III e IV do art. 3º, da Lei nº 9.790/99, quais sejam:

14 VERBOJURIDICO GESTÃO DE PROJETOS : 14 Art. 3º- A qualificação instituída por esta Lei, observado em qualquer caso, o princípio da universalização dos serviços, no respectivo âmbito de atuação das Organizações, somente será conferida às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujos objetivos sociais tenham pelo menos uma das seguintes finalidades: III- promoção gratuita da educação, observando-se a forma complementar de participação das organizações de que trata esta Lei; IV -promoção gratuita da saúde, observando-se a forma complementar de participação das organizações de que trata esta Lei; Dessa forma, caso a entidade deseje ser qualificada como OSCIP Federal com atuação nas áreas ora mencionadas, deverá prever expressamente em seu estatuto social que as atividades educacionais e de saúde observam a gratuidade e a forma complementar de participação das OSCIP s prevista na Lei nº 9.790/99. A legislação citada acima ainda especifica que as atividades desenvolvidas pelas entidades qualificadas como OSCIP s podem ser desenvolvidas mediante execução direta, por meio de doação de recursos físicos, humanos e financeiros, ou ainda, pela prestação de serviços intermediários VANTAGENS CONFERIDAS AS OSCIP s a) Oferecer dedutibilidade das pessoas jurídicas que doarem para a entidade; b) Possibilita a remuneração de dirigentes sem a perda de benefícios fiscais; c) celebrar termo de parceria com o poder público UTILIDADE PÚBLICA FEDERAL Para requerer a declaração de UPF a entidade interessada deverá atender aos requisitos da Lei nº 91/35, regulamentada pelo Decreto nº /61. Tal declaração é outorgado pelo Ministério da justiça às entidades que desenvolvem atividades úteis ao público, de relevante valor social, realizando o bem para sociedade e por fim, que cumpri os requisitos legais para fazer jus a essa titulação. Documentos e requisitos necessários para requerer a declaração de UPF:

15 ADRIANO DE BARROS MONTEIRO GESTÃO DE PROJETOS : 15 a) Pedido de declaração de utilidade pública dirigido ao Presidente da República, por intermédio do Ministro de Estado da Justiça, conforme o modelo de requerimento; REQUERIMENTO (modelo retirado da instrução do MJ) Concessão do Título de Utilidade Pública Federal Excelentíssimo Senhor Presidente da República, (nome da requerente), associação (ou fundação) fundada (ou instituída, se se tratar de fundação) em, sediada em, vem, por meio deste, solicitar a Vossa Excelência a concessão do título de Utilidade Pública Federal instituído pela Lei nº 91, de 28 de agosto de 1935, regulamentada pelo Decreto nº , de 2 de maio de 1961, por se tratar de entidade dedicada à (indicar a finalidade da instituição), para o que apresenta a documentação anexa. (Local e data) (Assinatura do presidente ou de quem o estatuto da entidade conferir poderes para representá-la) b) Estatuto Registrado em Cartório (cópia autenticada), para atender ao requisito previsto na alínea a, do art. 2º, do decreto nº /61. c) Cláusula estatutária prevendo expressamente que não são remunerados, por qualquer forma, os cargos de diretoria e que não há distribuição de lucros, bonificados ou vantagens a dirigentes, mantenedores ou associados, sob nenhuma forma ou pretextos, de acordo com a alínea d, do art. 2º, do decreto /61. d) Inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ e) Relatórios circunstanciados dos três anos de exercício anteriores à formulação do pedido, comprovando que a entidade promove a educação ou exerce atividades de pesquisas científicas, de cultura, inclusive artísticas, ou filantrópicas, estas de caráter geral ou indiscriminado, predominantemente, conforme omodelo de Relatório. f) Qualificação completa dos membros da diretoria atual e atestado de idoneidade moral, expedido por autoridade local (se de próprio punho, deverá ser sob as penas da lei), conforme modelo de Declaração. g) Declaração do requerente de que se obriga a publicar, anualmente, o demonstrativo de receitas e despesas realizadas no período anterior, quando subvencionada pela União (original), conforme modelo.

16 VERBOJURIDICO GESTÃO DE PROJETOS : 16 DECLARAÇÃO Eu, representante da entidade, CNPJ:, com sede na (o), declaro para os devidos fins que será publicado anualmente o demonstrativo de receitas e despesas realizadas no período anterior, quando subvencionada a referida entidade pela União. Local/Data Assinatura VANTAGENS CONFERIDAS AS UPFs a) Oferecer dedutibilidade das pessoas jurídicas que doarem para a entidade; c) realizar sorteios, desde que autorizados pelo MJ; d) Pré-requisito para obter CEBAS e; e) pré-requisito para obter a isenção da cota patronal devida ao INSS. 3.3 CEBAS É o título outorgado pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNSA) as entidades que comprovarem o desenvolvimento de atividades de assistência social. Documentos e requisitos necessários para requerer a declaração de CEBAS: A entidade que atua exclusivamente ou preponderantemente na área de assistência social deverá apresentar os seguintes documentos: a). Requerimento datado, devidamente assinado pelo representante legal da entidade, dirigido ao Departamento da Rede Socioassistencial Privada do Suas, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), nos termos do 4º, artigo 4º do Decreto 7.237/2010; b). Comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), nos

17 ADRIANO DE BARROS MONTEIRO GESTÃO DE PROJETOS : 17 termos do inciso I, artigo 3º do Decreto 7.237/2010;; c). Cópia dos atos constitutivos, registrados em Cartório, que comprovem: - estar legalmente constituída no País e em efetivo funcionamento há pelo menos 12 meses antes da solicitação do Certificado, nos termos do 1º, artigo 3º do Decreto 7.237/2010; - sua natureza, objetivos e público-alvo compatíveis com a Lei 8.742/93, com o Decreto 6.308/2007 e com a Resolução CNAS 109/2009, nos termos do inciso I, artigo 34 do Decreto 7.237/2010; - aplicar suas rendas, recursos e eventual resultado operacional integralmente no território nacional, na manutenção e no desenvolvimento de seus objetivos institucionais, nos termos do inciso II, artigo 40 do Decreto 7.237/2010; - não distribuir resultados, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, sob nenhuma forma ou pretexto, nos termos do inciso V, artigo 40 do Decreto 7.237/2010; - destinar, em caso de dissolução ou extinção, o eventual patrimônio remanescente a entidades sem fins lucrativos congêneres ou a entidades públicas, nos termos do inciso II, artigo 3º da Lei nº /2009; - não perceberem seus diretores, conselheiros, sócios, instituidores, benfeitores ou equivalentes remunerações, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos, nos termos do inciso I, artigo 40 do Decreto 7.237/2010. d). Cópia da ata de eleição dos dirigentes, nos termos do inciso II art. 3º do Decreto nº 7.237/2010, devidamente registrada em cartório. e). Instrumento comprobatório de representação legal, quando for o caso, nos termos do inciso II, art. 3º do Decreto nº 7.237/2010. f). Comprovante de inscrição da entidade no Conselho Municipal de Assistência Social ou do Distrito Federal, nos termos do inciso II, artigo 34 do Decreto 7.237/2010; g). Plano de ação na área de assistência social para o exercício de 2009, nos termos do Parágrafo 3º do artigo 35 do Decreto nº 7.237/2010 e do inciso III, art. 3º da Resolução CNAS nº 16/2010, evidenciando:

18 VERBOJURIDICO GESTÃO DE PROJETOS : 18 - finalidades estatutárias; - objetivos; - origem dos recursos; - infraestrutura; - identificação de cada serviço, projeto, programa ou beneficio socioassistencial a ser executado, informando respectivamente: - público alvo; - capacidade de atendimento; - recurso financeiro utilizado; - recursos humanos envolvidos; - abrangência territorial; - demonstração da forma de participação dos usuários e/ ou estratégias que serão utilizadas para esta participação nas etapas de elaboração, execução, avaliação e monitoramento do plano. h). Relatório que demonstre as ações executadas de forma planejada, continuada e gratuita durante o ano anterior ao requerimento, evidenciando o cumprimento de todos os itens dispostos no plano de ação, nos termos do inciso IV, art. 3º do Decreto nº 7.237/2010 e do inciso III, art. 3º da Resolução CNAS nº 16/2010: - finalidades estatutárias; - objetivos; - origem dos recursos; - infraestrutura; - identificação de cada serviço, projeto, programa ou benefício socioassistencial a ser executado, informando respectivamente: - público alvo; - capacidade de atendimento; - recurso financeiro utilizado; - recursos humanos envolvidos. i). Cópia das demonstrações contábeis do exercício de 2009, devidamente assinadas pelo representante legal da entidade e por técnico registrado no respectivo Conselho Regional de Contabilidade, de acordo com as normas contábeis vigentes. Valendo ressaltar que as entidades com atuação em mais de uma das áreas - Assistência, Educação, Saúde que atuam preponderantemente na área de assistência social, deverão, no

19 ADRIANO DE BARROS MONTEIRO GESTÃO DE PROJETOS : 19 momento do requerimento de Concessão ou Renovação junto ao MDS, apresentar obrigatoriamente todos os documentos necessários para comprovação em todas as suas áreas de atuação, conforme Decreto 7.237/2010 e demais normatizações VANTAGENS CONFERIDAS A CEBAS O CEBAS é pré-requisito para requerer a isenção patronal da cota de INSS, juntamente com outros requisitos previstos na legislação especifica ORGANIZAÇÃO SOCIAL Organização Social é uma qualificação conferida às entidades para que possam absorver atividades dirigidas ao ensino, à pesquisa cientifica, à preservação e proteção ao meio ambiente, ao desenvolvimento tecnológico que eram desenvolvidas diretamente pelo Poder Público. O grande problema desse título conferido a alguma entidades é que serão qualificadas apenas pelo critério de conveniência e oportunidade do Poder Público. Desta forma, não existem critérios objetivos para aprovação e escolha das entidades a serem qualificadas. Este fato, falta de critérios e conveniência do Poder Público, já gerou ao menos duas ADINs que estão em tramitação no STF, já inclusive tendo sido negada a medida cautelar. Desta forma, para alguns juristas a Lei nº 9.637/98, lei que rege as organizações sociais, é inconstitucional VANTAGENS DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS a) habilita a entidade a celebrar contrato de gestão com o Estado; b) facilita a administração de recursos materiais, financeiros e humanos do poder público sem a burocracia das normas a ele inerentes UPM, UPE As leis Municipais e Estaduais devem reger a qualificação das entidades conforme seus critérios específicos, mas sempre estando em harmonia com a legislação federal que regulamenta a

20 VERBOJURIDICO GESTÃO DE PROJETOS : 20 matéria. 1- PRINCIPAIS LEIS QUE REGEM O TERCEIRO SETOR NO BRASIL Neste espaço você encontrará, em ordem alfabética de assunto, as principais normas aplicadas ao Terceiro Setor. Assistência Social a). Constituição Federal, artigos 203 e 204: b). Lei Orgânica da Assistência Social: Lei de 7 de dezembro de 1993 c). Entidades e organizações de assistência social: Decreto de 14 de dezembro de 2007 d). Processo de escolha dos representantes do Conselho Nacional de Assistência Social: Decreto de 4 de março de 2004 e). Certificacao das Entidades beneficentes Lei de 27 de novembro de 2009 f). Regulamenta a Lei /2009 Decreto n de 20 de julho de 2010 Audiovisuais a). Fomento à atividade audiovisual: Lei de 20 de julho de 1993 b). Regulamentação da lei dos audiovisuais e criação de mecanismos de fomento à atividade Decreto de 12 de dezembro de 2007 Associações a)i. Liberdade de Associação Constituição Federal Artigo 5

Incentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social. (1) renúncia fiscal

Incentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social. (1) renúncia fiscal Incentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social Associação Fundação Privada Associação Sindical Partidos Políticos (1) renúncia fiscal Subvencionada 1 Entidades

Leia mais

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição

Leia mais

Escola de Formação Política Miguel Arraes

Escola de Formação Política Miguel Arraes Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Gestão das Políticas Públicas Aula 5 Parcerias na gestão e execução

Leia mais

INCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL

INCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL INCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL Danilo Brandani Tiisel danilo@socialprofit.com.br MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Características da Atividade Atividade planejada e complexa: envolve marketing, comunicação,

Leia mais

Lei nº 12.101 de 27 de novembro de 2009

Lei nº 12.101 de 27 de novembro de 2009 CERTIFICAÇÃO CEBAS - NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - MDS Lei nº 12.101 de 27 de novembro de 2009 Da Assistência Social Art. 18. A certificação ou sua renovação será concedida à entidade de assistência

Leia mais

ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO

ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO 08/10/2013 Para as desonerações tributárias, as entidades podem ser divididas em dois campos: 1) as imunes 2) as isentas 2 IMUNIDADE

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.881, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013. Mensagem de veto Dispõe sobre a definição, qualificação, prerrogativas e finalidades das

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 Resolução CMAS nº 16, 26 de setembro de 2011, revoga a Resolução CMAS nº 01/2002 e define os parâmetros para

Leia mais

Marcelo Monello Conselheiro

Marcelo Monello Conselheiro Marcelo Monello Conselheiro Prestação de contas das Entidades de Assistência Social O que são gratuidades? Como deve ser realizado esse lançamento no caso das contribuições das empresas 1 da taxa de contribuição

Leia mais

A TOZZI ASSOCIADOS disponibiliza um extenso banco de dados com informações sobre o Terceiro Setor, a todos os participantes dos seus cursos.

A TOZZI ASSOCIADOS disponibiliza um extenso banco de dados com informações sobre o Terceiro Setor, a todos os participantes dos seus cursos. INTRODUÇÃO A TOZZI ASSOCIADOS disponibiliza um extenso banco de dados com informações sobre o Terceiro Setor, a todos os participantes dos seus cursos. O conteúdo deste banco de dados decorre de uma vasta

Leia mais

GESTÃO CONTÁBIL PAPEL DO CONTADOR TERCEIRO SETOR CREDIBILIDADE CAPTAÇÃO DE RECUROS PÚBLICOS GERAÇÃO E DIVULGAÇÃO INFORMAÇÕES PARA TODOS INTERESSADOS

GESTÃO CONTÁBIL PAPEL DO CONTADOR TERCEIRO SETOR CREDIBILIDADE CAPTAÇÃO DE RECUROS PÚBLICOS GERAÇÃO E DIVULGAÇÃO INFORMAÇÕES PARA TODOS INTERESSADOS 18º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE PAINEL 7: CONTROLE E TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DE ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR GESTÃO CONTÁBIL PAPEL DO CONTADOR TERCEIRO SETOR CREDIBILIDADE GERAÇÃO E DIVULGAÇÃO

Leia mais

OFICINA DE CONHECIMENTO GESTÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR

OFICINA DE CONHECIMENTO GESTÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR OFICINA DE CONHECIMENTO GESTÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR TERCEIRO SETOR O TERCEIRO SETOR PODE SER CONCEITUADO COMO AQUELE COMPOSTO PELO CONJUNTO DE ENTIDADES QUE TENHA COMO OBJETIVO E FINALIDADE

Leia mais

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005

RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005 RESOLUÇÃO CONJUNTA CGM/SMAS/SMA Nº 019 DE 29 ABRIL DE 2005 Dispõe sobre os procedimentos para cadastramento de Fundações Privadas ou Associações pela Comissão de Cadastramento de ONGs e Associações, de

Leia mais

GUIA PARA O CADASTRO DE ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL NO SITE DO INSTITUTO AJUDA PARANÁ

GUIA PARA O CADASTRO DE ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL NO SITE DO INSTITUTO AJUDA PARANÁ GUIA PARA O CADASTRO DE ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL NO SITE DO INSTITUTO AJUDA PARANÁ O Ajuda Paraná foi criado para aproximar organizações da sociedade civil (OSCs) de investidores sociais. Sem custo

Leia mais

Edital de Convocação nº 01/2015. Convocação para Inscrição de Entidades e Organizações Não-Governamentais

Edital de Convocação nº 01/2015. Convocação para Inscrição de Entidades e Organizações Não-Governamentais Edital de Convocação nº 01/2015 Convocação para Inscrição de Entidades e Organizações Não-Governamentais A Presidente do CMAS Conselho Municipal de Assistência Social de Cáceres, no uso de suas atribuições

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO ÂMBITO DO MDS

CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO ÂMBITO DO MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MDS SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SNAS CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO ÂMBITO DO MDS DEPARTAMENTO DA REDE

Leia mais

Brasília, 27 de maio de 2013.

Brasília, 27 de maio de 2013. NOTA TÉCNICA N o 20 /2013 Brasília, 27 de maio de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Fundo para Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal n o 4.320, de 17 de março de 1964 Constituição

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

1 Requerimento devidamente preenchido, fornecido pelo Conselho Municipal de Assistência Social, assinado pelo representante legal da Entidade;

1 Requerimento devidamente preenchido, fornecido pelo Conselho Municipal de Assistência Social, assinado pelo representante legal da Entidade; VI- Promover o atendimento e o assessoramento aos beneficiários da Lei Orgânica da Assistência Social e a defesa e garantia dos seus direitos. Em se tratando de entidade da área de saúde, a entidade deve

Leia mais

LISTA DE CONFERÊNCIA DOS REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO COMO OSCIP

LISTA DE CONFERÊNCIA DOS REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO COMO OSCIP LISTA DE CONFERÊNCIA DOS REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO COMO OSCIP I DOCUMENTAÇÃO: Checar se, de acordo com o artigo 5º, da Lei n.º 9.790/99, o requerimento de qualificação como OSCIP (Modelo II) está acompanhado

Leia mais

Novas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS

Novas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS Novas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS Material de apoio para estudo: slides trabalhados em sala de aula com acréscimo de

Leia mais

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência

Leia mais

Nova Lei de Filantropia

Nova Lei de Filantropia Nova Lei de Filantropia A nova Lei da Filantropia e seus aspectos preponderantes para a Assistência Social e o Conselho Municipal de Assistência Social Títulos Públicos Existentes (Federal) TÍTULOS Nº

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA OBTER O TÍTULO DE UTILIDADE PÚBLICA

PROCEDIMENTOS PARA OBTER O TÍTULO DE UTILIDADE PÚBLICA PROCEDIMENTOS PARA OBTER O TÍTULO DE UTILIDADE PÚBLICA No Estado de São Paulo, a Lei Estadual n 2.574 de 4 de dezembro de 1980 estabelece normas para a declaração de utilidade pública. Cabe à Secreta a

Leia mais

1. Instituído pela Genzyme do Brasil, o Edital do PAPAP é regido pelo presente regulamento.

1. Instituído pela Genzyme do Brasil, o Edital do PAPAP é regido pelo presente regulamento. A Genzyme do Brasil ( Genzyme ) torna pública a abertura do Edital 001/2015 para o Programa de Apoio aos Projetos de Associações de Pacientes ( PAPAP ) e define o processo seletivo para o ano de 2016,

Leia mais

Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação Institucional na Proteção dos Direitos Sociais. Painel: Formas de Fomento ao Terceiro Setor

Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação Institucional na Proteção dos Direitos Sociais. Painel: Formas de Fomento ao Terceiro Setor Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação Institucional na Proteção dos Direitos Sociais Painel: Formas de Fomento ao Terceiro Setor Outubro-2010 ESTADO BRASILEIRO SUBSIDIÁRIO COM A PARTICIPAÇÃO

Leia mais

Congresso Ministério Público e Terceiro Setor

Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Padrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor

Padrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor O que é o Padrão de Gestão e Transparência O Padrão de Gestão e Transparência (PGT) é um conjunto de práticas e ações recomendadas para as organizações sem fins lucrativos brasileiras organizadas na forma

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

CARTA TÉCNICA CERTIFICADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CEBAS ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL

CARTA TÉCNICA CERTIFICADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CEBAS ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL CARTA TÉCNICA CERTIFICADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CEBAS ÁREA: ASSISTÊNCIA SOCIAL ENTIDADES ABRANGIDAS: Entidades que atuam na área de assistência social (Art. 18 da Lei nº 12.101/2009)

Leia mais

Lei n. 12.101/2009 Decreto n. 7.237/2010

Lei n. 12.101/2009 Decreto n. 7.237/2010 Lei n. 12.101/2009 Decreto n. 7.237/2010 LEI N. 12.101/2009 DECRETO N. 7237/2010 O principal objetivo da presente Lei é dispor sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social. Tem

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

Administração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior

Administração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior Administração Pública Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 A seguir veremos: Novas Modalidades de Administração no Brasil; Organização da Administração Pública; Desafios da Administração Pública.

Leia mais

Breve análise acerca das Instituições Comunitárias de Educação Superior

Breve análise acerca das Instituições Comunitárias de Educação Superior Breve análise acerca das Instituições Comunitárias de Educação Superior Kildare Araújo Meira Advogado sócio da Covac Sociedade de Advogados, Pós Graduado em Direito Processual Civil pelo Instituto Brasiliense

Leia mais

Universidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade

Universidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade Universidade Livre para a Eficiência Humana Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade MISSÃO Realizar ações inovadoras de inclusão social no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Engenheiro, Empreendedorismo e Inovação. AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira UFPR/DETF Prof. Umberto Klock

Engenheiro, Empreendedorismo e Inovação. AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira UFPR/DETF Prof. Umberto Klock Engenheiro, Empreendedorismo e Inovação AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira UFPR/DETF Prof. Umberto Klock Pessoa com formação técnico-científica que o torna capaz de resolver problemas

Leia mais

Cartilha de Incentivo Fiscal via Lei da Oscip

Cartilha de Incentivo Fiscal via Lei da Oscip INCENTIVO FISCAL VIA LEI DA OSCIP O idestra Instituto para o Desenvolvimento dos Sistemas de Transportes é uma organização civil de direito privado, sem fins lucrativos, fundada em maio de 2012, com efetivo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010 RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010 Define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO

3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO 3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO I. APRESENTAÇÃO A SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos

Leia mais

Programa de Responsabilidade Socioambiental

Programa de Responsabilidade Socioambiental Programa de Responsabilidade Socioambiental Conheça o Programa de Responsabilidade Socioambiental da BAESA e da ENERCAN e saiba como ajudar sua comunidade Você já deve ter ouvido falar da BAESA e da ENERCAN.

Leia mais

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios

Leia mais

Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente:

Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente: Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente: Submeto à apreciação de Vossa Excelência e seus dignos Pares o presente Projeto de Lei que Cria a Secretaria Especial dos Direitos

Leia mais

LEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007.

LEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007. LEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007. Dispõe sobre a criação do Instituto Escola de Governo e Gestão Pública de Ananindeua, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE ANANINDEUA estatui, e eu

Leia mais

Engenheiro, Empreendedorismo e Inovação. AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira UFPR/DETF Prof. Umberto Klock

Engenheiro, Empreendedorismo e Inovação. AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira UFPR/DETF Prof. Umberto Klock Engenheiro, Empreendedorismo e Inovação AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira UFPR/DETF Prof. Umberto Klock Pessoa com formação técnico-científica que o torna capaz de resolver problemas

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor Dados da empresa Razão Social: Visa do Brasil Empreendimentos Ltda. Nome Fantasia:

Leia mais

Código de Ética do IBCO

Código de Ética do IBCO Código de Ética do IBCO Qua, 14 de Novembro de 2007 21:00 O papel do consultor de organização, no desempenho de suas atividades, é o de assistir aos clientes na melhoria do seu desempenho, tanto nos aspectos

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº. Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Produtor Cultural, Esportivo e de Ações Sociais. O Congresso Nacional Decreta:

PROJETO DE LEI Nº. Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Produtor Cultural, Esportivo e de Ações Sociais. O Congresso Nacional Decreta: PROJETO DE LEI Nº Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Produtor Cultural, Esportivo e de Ações Sociais. O Congresso Nacional Decreta: Art. 1º O Exercício da profissão de Produtor Cultural, Esportivo

Leia mais

CAPTAÇÃO DE RECURSOS OS INCENTIVOS FISCAIS

CAPTAÇÃO DE RECURSOS OS INCENTIVOS FISCAIS CAPTAÇÃO DE RECURSOS OS INCENTIVOS FISCAIS OS INCENTIVOS FISCAIS Incentivos fiscais são instrumentos utilizados pelo governo para estimular atividades específicas, por prazo determinado (projetos). Existem

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

Introdução ao Terceiro Setor - Características e desafios das organizações. Rafael Vargas Lara Gestor de Projetos Sociais Empreendedor Social

Introdução ao Terceiro Setor - Características e desafios das organizações. Rafael Vargas Lara Gestor de Projetos Sociais Empreendedor Social Introdução ao Terceiro Setor - Características e desafios das organizações Rafael Vargas Lara Gestor de Projetos Sociais Empreendedor Social Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que dá significado

Leia mais

PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA

PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA Considerando a importância de efetivar a gestão integrada de recursos hídricos conforme as diretrizes gerais de ação estabelecidas na Lei 9.433, de 8.01.1997, a qual institui

Leia mais

PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011

PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 PROGRAMA CRIANÇA ESPERANÇA PROCESSO SELETIVO 2011 Junho/2011 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. QUEM PODERÁ CONCORRER... 3 3. QUE TIPOS DE PROJETO PODERÃO SER APOIADOS... 4 4. QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO...

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 12 de Dezembro de 2006 Brasília) Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

PRINCIPAIS REFLEXOS CONTÁBEIS DA NOVA LEI DA FILANTROPIA ENTIDADES BENEFICENTES (Lei Federal nº 12.101/09) Autores: Ivan Pinto Ricardo Monello

PRINCIPAIS REFLEXOS CONTÁBEIS DA NOVA LEI DA FILANTROPIA ENTIDADES BENEFICENTES (Lei Federal nº 12.101/09) Autores: Ivan Pinto Ricardo Monello PRINCIPAIS REFLEXOS CONTÁBEIS DA NOVA LEI DA FILANTROPIA ENTIDADES BENEFICENTES (Lei Federal nº 12.101/09) Autores: Ivan Pinto Ricardo Monello No dia 30 de novembro de 2009 foi publicado no Diário Oficial

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE?

DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? 1. O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 Abertura de prazo para solicitação de serviços pelas entidades cadastradas no Projeto Serviços e Cidadania e sediadas em Curitiba e Região Metropolitana O

Leia mais

Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados.

Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados. Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados. Nossos serviços Nossa equipe atende empresas que investem em responsabilidade

Leia mais

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

VEJA AQUI, DE QUE FORMA: DEDUTIBILIDADE DE IMPOSTO DE RENDA DAS SOCIEDADES DOADORAS PARA OSCIPS:

VEJA AQUI, DE QUE FORMA: DEDUTIBILIDADE DE IMPOSTO DE RENDA DAS SOCIEDADES DOADORAS PARA OSCIPS: FAÇA UMA DOAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA (IRPJ) DE SUA EMPRESA AO ESPORTE CLUBE 2014 ( OSCIP- ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE INTERESSE PÚBLICO) CNPJ 09.146.936/0001-08 QUALIFICAÇÃO COMO OSCIP- MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

Leia mais

SETOR PÚBLICO, SETOR PRIVADO E TERCEIRO SETOR

SETOR PÚBLICO, SETOR PRIVADO E TERCEIRO SETOR SETOR PÚBLICO, SETOR PRIVADO E TERCEIRO SETOR Consiste na forma como as diferentes Pessoas Jurídicas atuam no desenvolvimento de atividades econômicas e sociais no âmbito da sociedade. De acordo com o

Leia mais

Justificativa da iniciativa

Justificativa da iniciativa Sumário Justificativa da iniciativa O que é o Framework? Apresentação básica de cada ferramenta Quais projetos serão avaliados por meio do Framework? Fluxo de avaliação Expectativas Justificativa da iniciativa

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas

Leia mais

ASPECTOS JURÍDICOS DO INVESTIMENTO SOCIAL ESTRANGEIRO NO BRASIL. w w w. m m s o. c o m. b r

ASPECTOS JURÍDICOS DO INVESTIMENTO SOCIAL ESTRANGEIRO NO BRASIL. w w w. m m s o. c o m. b r ASPECTOS JURÍDICOS DO INVESTIMENTO SOCIAL ESTRANGEIRO NO BRASIL w w w. m m s o. c o m. b r Tipos Societários Fundações - Pessoas jurídicas de direito privado Dotação de bens livres. Objeto: fins religiosos,

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

RESOLUÇÃO N 177, DE 10 DE AGOSTO DE 2000 DOU 24/08/2000 SEÇÃO I

RESOLUÇÃO N 177, DE 10 DE AGOSTO DE 2000 DOU 24/08/2000 SEÇÃO I RESOLUÇÃO N 177, DE 10 DE AGOSTO DE 2000 DOU 24/08/2000 SEÇÃO I Alterada pela Resolução CNAS nº 3, de 13 de fevereiro de 2001 Regras e critérios para a concessão ou renovação do Certificado de Entidade

Leia mais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS

Leia mais

Procedimentos para Seleção de Consultores

Procedimentos para Seleção de Consultores Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura Procedimentos para Seleção de Consultores As contratações de consultores poderão ocorrer no âmbito dos Acordos, Documentos

Leia mais

Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal

Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal A Fundação Escola Nacional de Administração Pública (Enap) torna público o regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal.

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG nº 23, de 19 de setembro de 2014.

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG nº 23, de 19 de setembro de 2014. SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG nº 23, de 19 de setembro de 2014. ISS. Associação sem fins lucrativos. Serviços prestados a associados e não associados. Intermediação de recebimento de honorários médicos.

Leia mais

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira.

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira. Dados da empresa PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Razão Social: Capacita Empreendimentos Educacionais Nome Fantasia: SOS Educação Profissional

Leia mais

BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O TERCEIRO SETOR NO BRASIL. Conceitos, atuações, avanços e desafios

BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O TERCEIRO SETOR NO BRASIL. Conceitos, atuações, avanços e desafios BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O TERCEIRO SETOR NO BRASIL Conceitos, atuações, avanços e desafios REFLETINDO Art.6º da CF. São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança,

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte

Leia mais