Projeto Grãos. Centro-Sul de Feijão e Milho

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1 Projeto Grãos Centro-Sul de Feijão e Milho PROPOSTA SAFRA RESULTADOS SAFRA

2 PROJETO GRÃOS PROJETO CENTRO-SUL DE FEIJÃO E MILHO RELATO DO TRABALHO EXECUTADO EM 2013 Resultados e Avaliação Safra 2013/2014 RESULTADO DAS UNIDADES DEMONSTRATIVAS Safra 2013/2014 RESULTADO DO TRABALHO COM GRUPOS DE PRODUTORES PLANO DE AÇÃO BÁSICO PARA O ANO 2014 Safra 2014/2015 Relatório Elaborado por: Germano do R. F. Kusdra Engº Agrônomo Instituto Emater Dezembro

3 PROJETO GRÃOS PROJETO CENTRO SUL DE FEIJÃO E MILHO RESULTADO DAS UNIDADES DEMONSTRATIVAS SAFRA 2013/ Introdução: O Feijão (Phaseolus vulgaris L.) e o Milho (Zea mays L.) têm grande importância socioeconômica no Brasil. A maior parte do feijão produzido no Brasil vem da agricultura familiar, que é responsável por cerca de 60% da produção nacional. A Região Sul concentra a maior parcela da produção de feijão, que soma mais de um milhão de toneladas e representa em torno de 30% do total produzido no País. O Paraná destaca se no cenário da produção brasileira de feijão, como maior produtor, participando na safra 2012/2013 com 658 mil toneladas ou mais de 23% do total de cerca de 2,8 milhões de toneladas produzidas. Tal posição é reforçada principalmente pela produção de feijão do grupo comercial preto, no qual o Estado é o maior produtor. O milho é uma das culturas mais antigas e o cereal mais produzido no mundo. A importância econômica do milho é caracterizada pelas diversas formas de sua utilização, que vai desde a alimentação animal e, humana, até a indústria de alta tecnologia. O Brasil ocupa a 3ª posição na produção mundial e o Paraná participou com mais de 21% da produção total na safra 2012/2013. Observa-se que os cultivos do feijão e do milho são tradicionais na agricultura familiar da região Sul do Paraná, compondo a renda nas propriedades com a venda de grãos e, o milho, também sendo utilizado na transformação em carne, leite e derivados. Fontes: CTSBF 1 Epagri 2, 2010; Conab 3 Feijão Total Série Histórica 1976/77 a 2013/14; Seab 4 /Deral PR 5 Análise da Conjuntura Agropecuária Safra 2012/13 (Salvador, C.A.); Embrapa 6 Milho e Sorgo Sistemas de Produção, 1, 7ª edição, set/2011; Instituto Emater 7. Fonte: Elaborado pelo autor, a partir de mapa e dados da Seab/Deral PR 2013/2014 atualização 27/10/ Comissão Técnica Sul Brasileira de Feijão; 2 Empresa de Pesquisa agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina 3 Companhia Nacional de Abastecimento 4 Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento 5 Departamento de Economia Rural Paraná 6 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária 7 Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural 3

4 O Projeto Grãos Centro-Sul de Feijão e Milho, em sua história de 25 anos, abrange as regiões administrativas do Instituto Emater/Seab de Guarapuava, Irati, Ponta Grossa, União da Vitória, Curitiba, Ivaiporã e Santo Antônio da Platina, num total de 61 municípios e aproximadamente 120 mil agricultores, destes 97 mil familiares. Mais de 54 mil agricultores plantam Feijão, numa área de 330 mil hectares, e mais de 78 mil plantam Milho, em área de 466 mil hectares, demonstrando a importância dessas culturas para este público, em sua maioria prioritário do serviço de Extensão Rural Oficial. O presente documento tem por finalidade descrever, de forma sucinta, os resultados do Projeto Centro-Sul de Feijão e Milho na safra 2013/2014, incluindo o período de plantio até a colheita e o planejamento para a safra 2014/2015 das referidas explorações. Com as atividades de profissionalização dos agricultores nas lavouras tradicionais de feijão e milho, objetivo geral do projeto, foram envolvidas de forma direta, sete (07) regiões administrativas do Instituto EMATER/SEAB, contemplando 41 municípios, conforme Mapa. Foram 53 técnicos dessa área de abrangência (Quadro 01), que atuaram diretamente nas ações grupais, que reuniram produtores de feijão e de milho. Não citamos aqui as ações individuais de assistência técnica junto às propriedades. Foram instaladas 82 unidades demonstrativas de feijão e 71 de milho, trabalhado com grupos do entorno dessas unidades e do município. O resumo das ações grupais pode ser observado no Quadro 02. Os resultados foram possíveis, graças à parceria com a empresa SYNGENTA, o IAPAR 8 e a EMBRAPA, que contribuíram de forma decisiva para o atingimento dos objetivos propostos. A colaboração da Fundação ABC, o apoio da Fundação Terra 9, da SEAB, do MDA 10, da empresa Forquímica, da FEBRAPDP 11, Indústrias Colombo (Miac), Prefeituras Municipais e outros colaboradores eventuais, viabilizaram a realização dos eventos municipais e microrregionais (reuniões, cursos, dias de campo, etc.), da semana de campo, de excursões, da capacitação de técnicos executores para a profissionalização dos agricultores. Mapa: 8 Instituto Agronômico do Paraná 9 Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Rural 10 Ministério de Desenvolvimento Agrário 11 Federação Brasileira de Plantio Direto e Irrigação 4

5 Quadro 01: Abrangência, Unidades Demonstrativas Implantadas e Pessoal Envolvido REGIÃO MUNICÍPIOS UDs / GRUPOS FEIJÃO MILHO TÉCNICO RESPONSÁVEL Agudos do Sul Sergio Leineker Araucária Irani Castro da Silva Soares CURITIBA Dycezar de Lima e Campo do Tenente Algacir José Maneira (Conv. Pref.) Lapa Nilson de Paula Teixeira SUBTOTAL CURITIBA (04 Municípios) (05 Técnicos) Campina do Simão Sidinei Silverio Candói Hilário P. Milanesi Cantagalo Ubiratan Edson de Freitas GUARAPUAVA Guarapuava Nilo Patel Pinhão Ivan Junior de Oliveira Prudentópolis Divanzir Batista Reserva do Iguaçu Ivan Junior de Oliveira SUBTOTAL GUARAPUAVA (07 Municípios) (06 Técnicos) Fernandes Pinheiro José Kalusz Guamiranga Orestes Ramon Paladino e Leandro José Sperotto Imbituva Martinho Ricli Junior Irati Flávio Cardoso D Angelo IRATI Bruno Luis Krevoruczka (Conv. Mallet Pref.) Rebouças José Elias Dombroski Teixeira Soares Cristiano Kendzierski e Izabel P. Migacz (Conv. Pref.) SUBTOTAL IRATI (07 Municípios) (09 Técnicos) Osvaldo Matyak e Candido de Abreu IVAIPORÃ Anderson Wasilewski Manoel Ribas Lauro Ianhaki Antunes SUBTOTAL IVAIPORÃ (02 Municípios) (03 Técnicos) Arapoti Francisco Pedro Coltri e Flavio Pontes de Oliveira (Pref.) Castro Hélcio Luiz Ferro e Irmo Schmitz e Telma Teresinha Zagrobelny Imbau Josnei Martins de Oliveira Ipiranga Luiz Carlos Araujo Ivaí João Antonio Batista Junior e Laércio Marcelo Nass Jorge Amador Cancian e Jaguariaiva Sandro Drinko de Matos (Pref.) PONTA GROSSA Ortigueira Henry Rosa Palmeira Ingo Oscar Bauchrowitz Ponta Grossa Luciane C. P. da Silva Reserva Marcelo Ferreira Hupalo e Dulcídio Artur Carneiro Becher (Pref.) São João do Triunfo Fabrício Karas e Ernesto Rossoni Tibagi Walber Hull da Silva e Jurandir de Campos Ventania Célio Martin Finta SUBTOTAL PONTA GROSSA (13 Municípios) (21 Técnicos) SANTO ANTONIO DA PLATINA Wenceslau Braz Luiz Carlos Pereira SUBTOTAL S. A. PLATINA. (01 Município) (01 Técnico) Antonio Olinto Régines Gassner (Conv. Pref.) e Jaime Boniatti Bituruna Ademir Vitorio Peroni (Conv. Pref.) UNIÃO DA VITÓRIA Cruz Machado Osmar Schipanski Paula Freitas João Dozorec Paulo Frontin Irineu Paulo Chilanti São Mateus do Sul Antonio Ziemniczak União da Vitória José Eustaquio Pereira SUBTOTAL U. DA VITÓRIA (07 Municípios) (08 Técnicos) TOTAL GERAL 07 Regiões 41 Municípios Total: 53 Técnicos GRUPO BASE: Germano do R. F. Kusdra (Implementador - Emater), Vânia Moda Cirino (Iapar), José Luiz Cabrera Diaz (Embrapa), Antonio Marques Sousa Neto (Implementador - Syngenta), Juarez Rupel Filho (Syngenta), Altair Ganz (Emater), João de R. Reis Junior (Emater), Luiz Carlos Pereira (Emater) e Rubens A. Sieburger Costa (Emater). 5

6 Neste trabalho, destacaram-se os Produtores Rurais e Familiares que apoiaram e acreditaram na atuação do Instituto EMATER, dos seus Parceiros e Colaboradores do Projeto. Também a participação do IAPAR, da EMBRAPA Arroz e Feijão e da empresa SYNGENTA, que forneceram sementes básicas de feijão, sementes de milho, insumos, apoiaram a capacitação dos técnicos executores e as ações diretas do trabalho. O profissionalismo e o compromisso dos Técnicos e Funcionários do Instituto EMATER e Prefeituras envolvidas foram decisivos nas conquistas obtidas. 2. Tecnologia Recomendada (Resumo): Em relação à tecnologia utilizada, como premissa básica, recomendou-se a adoção do plantio direto, que foi adotado pela maioria, no entanto, alguns produtores ainda mantiveram o plantio convencional devido à falta de equipamentos adequados ou necessidade de preparo inicial da área para entrar no sistema. Outras questões bastante trabalhadas foram quanto à cobertura verde e a correção da acidez, com base na análise do solo, fundamentais para manter o solo protegido, produtivo e pronto para aceitar outras tecnologias. Trabalhou-se também, com bastante ênfase, questões sobre cuidados com o meio ambiente como: recuperação de matas ciliares, utilização adequada de agrotóxicos, destino de embalagens vazias, EPI (equipamento de proteção individual), segurança do produtor e da família Cultura do Feijão: Preparo do Solo: Manejo da palhada para o plantio direto Plantio: Preferencialmente o plantio direto. Espaçamento (*): 0,45 m - 0,50 m. Densidade (*): 10 a 15 sementes/metro a plantas/ha. (*) Dependendo da fertilidade do solo e equipamentos do produtor Variedades: Seguir lista de variedades recomendadas pela Comissão Técnica Sul-Brasileira de Feijão (CTSBF) e zoneamento agroclimático do MAPA para a safra 2013/2014. Nas Unidades Demonstrativas foram utilizadas sementes básicas doadas pelo IAPAR das variedades IPR Gralha, IPR Uirapuru, IPR Tuiuiú, IPR Tangará, IPR Campos Gerais, IPR Curió, IPR Andorinha, IPR Quero-Quero e, pela EMBRAPA Arroz e Feijão, variedades BRS Campeiro, BRS Esplendor, BRS Estilo, BRS Ametista, BRS Pontal e BRS Notável. Também foram trabalhadas 15 vitrines de cultivares do Iapar e da Embrapa em 15 municípios da área de abrangência, nas quais foram apresentadas 14 variedades, sendo, além das descritas acima, também, o BRS Esteio da Embrapa Época de Plantio: Se buscou seguir o Zoneamento Agrícola divulgado pelo MAPA, para safra 2013/

7 Tratos Culturais Recomendado: Tratamento de sementes. Manter a cultura no limpo/palhada (*). Adubação de Base: Recomendação baseada em análise do solo. Adubação em Cobertura: Baseado em análise do solo, 15 a 25 dias após a germinação. Controle de Pragas: No aparecimento de pragas. Controle de Doenças: Preventivo 03 aplicações. (*) No controle químico, recomendou-se o Sistema Integrado de Controle (SIC), sendo a 1ª aplicação 15 a 25 dias antes do plantio, a 2ª aplicação por ocasião do plantio e a 3ª aplicação (pós-emergente) sequencial (folha larga com 2 a 4 folhas e folha estreita, antes do perfilhamento) Insumos (Produtos Utilizados): Sementes: IPR Gralha, IPR Uirapuru, IPR Tuiuiú, IPR Tangará, IPR Campos Gerais, IPR Curió, IPR Andorinha, IPR Quero-Quero, BRS Campeiro, BRS Esplendor, BRS Estilo, BRS Ametista, BRS Pontal e BRS Notável. Adubação de Base e de Cobertura: Variou conforme a análise do solo. Inseticidas: Engeo Pleno, Ampligo. Acaricidas: Vertimec 18 EC. Fungicidas: Amistar Top, Mertin 400. Herbicidas: Zapp Qi 620, Gramoxone 200, Flex, Fusilade e, em alguns casos, Reglone para dessecação pré-colheita. Tratamento de Sementes: Cruiser e Spectro Colheita: Manual, seguido de trilha com batedeira de cereais e colheita mecânica. Época da Colheita: A partir do ponto de maturação fisiológica das plantas, com umidade do grão que permita o processo da trilhagem Cultura do Milho: Preparo do Solo: Manejo da palhada para o Plantio direto Plantio: Preferencialmente o plantio direto. Espaçamento (*): 0,80 m a 0,9 m. Densidade (*): 05 a 07 sementes/metro final com a plantas/ha. (*) Dependendo da fertilidade do solo e equipamentos do produtor Variedades/Híbridos: Seguir relação de variedades/híbridos recomendados no zoneamento agroclimático do MAPA, para a safra 2013/2014. Nas Unidades Demonstrativas foram utilizadas sementes doadas pela empresa Syngenta das cultivares Máximos, Status, Feroz, Fórmula e Velox; também o IPR 164 do Iapar. 7

8 Época de Plantio: Se buscou seguir o Zoneamento Agrícola divulgado pelo MAPA, para safra 2013/ Tratos Culturais: Manter a cultura no limpo/palhada (*). Adubação de Base: Recomendação baseada em análise do solo. Adubação em Cobertura: Baseado na análise do solo, em 02 vezes, sendo a 1ª com 30 a 35 dias após a germinação e a 2ª com 15 dias após a primeira. Controle de Pragas: No aparecimento das pragas. (*) No controle químico de ervas daninhas (plantas invasoras), recomendou-se o SIC (Zapp QI, 15 a 25 dias antes do plantio e no plantio o Gramocil. Em pós-emergência recomendou-se herbicidas Callisto e Primóleo) Insumos (Produtos Utilizados): Sementes: Híbridos Máximos, Status, Feroz, Fórmula Velox e a variedade IPR 164. Adubação de Base e Cobertura: Variou conforme a análise do solo. Inseticidas: Karatê Zeon 50 CS e Engeo Pleno. Fungicidas: Priori Xtra, onde necessário. Herbicidas: Zapp Qi 620, Gramocil, Primóleo, Callisto. Tratamento de Sementes: Cruiser, Maxim e Avicta Colheita: Manual seguida de trilha com batedeira de cereais e colheita mecânica. Época da Colheita: A partir do ponto de maturação fisiológica e com umidade que permita o processo de trilhagem. 3. Parcerias: 3.1. SYNGENTA: Contribuiu de forma decisiva, para o desenvolvimento das atividades previstas. Fornecimento de agroquímicos para as unidades demonstrativas. Fornecimento de sementes de milho para as unidades demonstrativas. Fornecimento de EPIs (Equipamentos de Proteção individual). Recursos financeiros para a capacitação de técnicos (Time). Recursos financeiros para a realização de dias de campo e outros eventos. Apoio técnico. Fornecimento de outros materiais como livretos, manuais, placas, etc IAPAR: Contribui significativamente para o desenvolvimento do trabalho. Fornecimento de sementes básicas de feijão para instalação de unidades demonstrativas. Apoio com Instrutores para capacitação do pessoal técnico e profissionalização de agricultores. Base física para a realização de treinamentos. 8

9 Suporte tecnológico, incluindo boletins técnicos e outros materiais. Participação em eventos (dias de campo, semana de campo, reuniões, etc.). Acompanhamento do trabalho, fornecendo suporte para o esclarecimento de dúvidas e solução de problemas tecnológicos EMBRAPA: Contribuiu significativamente para o desenvolvimento do trabalho. Fornecimento de Sementes básicas de feijão para instalação de unidades demonstrativas. Apoio com Instrutores para capacitação do pessoal técnico e profissionalização de agricultores. Suporte tecnológico, incluindo boletins técnicos e outros materiais. Participação em eventos (dias de campo, semana de campo, reuniões, etc.). Acompanhamento do trabalho, fornecendo suporte para o esclarecimento de dúvidas e solução de problemas tecnológicos FUNDAÇÃO TERRA: Apoio na administração de recursos financeiros utilizados em algumas atividades do projeto. 4. Colaboradores: 4.1. Prefeituras Municipais: Apoio ao desenvolvimento do trabalho nos municípios Fundação ABC: Base física para a realização da Semana de Campo (Estação Experimental no município de Ponta Grossa, Paraná) Outros: Diversas instituições, eventualmente, tiveram participação nas ações grupais da área de abrangência do projeto 5. Apoiadores: 5.1. SEAB - ADAPAR: Orientação quanto à legislação, para a correta utilização de agroquímicos MDA: Recursos para atividades de profissionalização de produtores e técnicos. 6. Participação Especial: Produtores colaboradores na implantação de unidades demonstrativas. Internamente, do Instituto Emater, Técnicos executores (Time) envolvidos direta e indiretamente, Gerentes Regionais das regiões envolvidas e, Unidade Estadual, através Diretoria do Instituto, Gerências Estaduais, Comunicação, Marketing e Metodologia, Gráfica, entre outros. Pesquisadores e Dirigentes do IAPAR e EMBRAPA que contribuíram de forma decisiva para o resultado dos trabalhos. 9

10 7. Esforço (Principais Ações Desenvolvidas): 7.1. De Ordem Geral(*): Montagem do Plano de Ação Básico para Safra 2013/2014. Estruturação do Time dos Técnicos envolvidos no processo. Seleção de Produtores Colaboradores e de Produtores dos Grupos de discussão/resultados Reorganização dos grupos já trabalhados e abertura de novos grupos. Elaboração do Plano de Ação das Unidades Demonstrativas - Plano Técnico Simplificado. Implantação das lavouras - Unidades Demonstrativas. Acompanhamento das Unidades Demonstrativas, realização de visitas aos produtores do grupo de discussão e realização de eventos grupais. Relatório Intermediário de Acompanhamento das Unidades Demonstrativas. Relatório Final de Acompanhamento das Unidades Demonstrativas. Elaboração do Relato do Trabalho executado na Safra 2013/2014. (*) Ações realizadas durante a safra pelo Time e Grupo Base do projeto Capacitação de Técnicos: Reunião de Avaliação Safra 2012/2013 e Planejamento Safra 2013/2014: Local: Associação dos Engenheiros Agrônomos dos Campos Gerais Ponta Grossa PR. Participantes: 81 pessoas entre técnicos e pesquisadores do Instituto Emater, Syngenta, Iapar, Embrapa e apoiadores. Carga horária: 10 horas. Data: 21 e 22 de maio de Treinamento: Capacitação, Atualização de Técnicos Executores sobre Feijão e Milho: Local: Barbur Plaza Hotel Ponta Grossa PR. Participantes: 88 pessoas entre técnicos e pesquisadores do Instituto Emater, Syngenta, Iapar, Embrapa e Apoiadores. Carga Horária: 24 horas. Data: 27 a 29 de agosto de Ações de Profissionalização Realizadas com Agricultores (Quadros 02, 03 e 04): Acompanhamento constante dos Grupos de Discussão/Resultados através de visitas e reuniões durante as principais fases das culturas. Realização de Dias e Tardes de Campo, Reuniões Técnicas e Práticas, Cursos e Oficinas, nos municípios envolvidos no projeto. Realização do 4º Show Tecnológico de Feijão da Região de Irati no município de Fernandes Pinheiro, na data de 19/12/2013, com a participação de 255 pessoas. Realização da 15ª Semana de Campo em Ponta Grossa, na Estação Experimental da Fundação ABC, sobre as culturas de Feijão e Milho, no período de 25 a 28/02/2014, com participação de pessoas. Realização de 01 Dia de Campo Intermunicipal em Araucária, na Região de Curitiba, sobre as Culturas de Feijão, Milho e Soja, no dia 19/03/2014, com a participação de 230 pessoas. 10

11 Realização de 01 Dia de Campo Intermunicipal em Ortigueira, na Região de Ponta Grossa, sobre a Cultura do Feijão, no dia 11/12/2013, com a participação de 60 pessoas. Realização de 01 Dia de Campo Intermunicipal em Antônio Olinto, na Região de União da Vitória, sobre a Cultura do Feijão, no dia 17/12/2013, com a participação de 121 pessoas. Realização de 01 Tarde de Campo Intermunicipal em Paula Freitas, na Região de União da Vitória, sobre a Cultura de Feijão, no dia 16/01/2014, com a participação de 76 pessoas. Realização do 3º Encontro de Produtores de Feijão do município de Ivaí, na Região de Ponta Grossa, no dia 22/09/2013, com a participação de 150 pessoas. Realização de 01 Dia de Campo Intermunicipal em Candói, na Região de Guarapuava, sobre as Culturas de Feijão e Milho, em parceria com a Agrícola Colferai, no dia 14/02/2014, com a participação de 160 pessoas. Realização de 01 Dia de Campo Intermunicipal em Cândido de Abreu, na Região de Ivaiporã, sobre a Culturas do Feijão, no dia 30/11/2013, com a participação de 139 pessoas. As Atividades de Capacitação e Profissionalização de Agricultores são apresentadas nos quadros a seguir: Quadro 02: Esforço Realizado (Resumo de Ações Grupais) - Safra 2013/2014. Métodos Dia de Campo Semana de Encontros / Ev. Cursos / Reuniões Excursões Grupais Municipal Campo Intermunicipais Oficinas Cultura Nº Part Nº Part Nº Part Nº Part Nº Part Nº Part Feijão Milho Total Total Geral: Envolvimento de Produtores em 246 eventos executados (com repetição). Quadro 03: Capacitação de Produtores Cultura do FEIJÃO Safra 2013/2014. Municípios Reuniões Dia de Campo Municipal Excursões Semana de Campo Encontros /Dia de Campo Intermun. Curso/ Oficina Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Agudos do Sul 1 42 Araucária Campo do Tenente Lapa Campina do Simão 1 8 Candói Cantagalo Guarapuava Pinhão Prudentópolis 1 43 Reserva do Iguaçu 1 19 Fernandes Pinheiro Guamiranga Imbituva

12 Irati Mallet Rebouças Teixeira Soares 2 46 Candido de Abreu Manoel Ribas Arapoti 1 58 Castro 2 39 Ipiranga Ivaí Ortigueira Palmeira Ponta Grossa S.J. do Triunfo Sengés 1 17 Tibagi Ventania 2 55 Wenceslau Braz Antonio Olinto Bituruna Cruz Machado Paulo Frontin Paula Freitas S. Mateus do Sul 1 44 União da Vitória TOTAL TOTAL DE EVENTOS: 129 Total Geral: Envolvimento de produtores nos eventos de Feijão (com repetição). Observações: Reuniões: Quando com o mesmo grupo, considera-se com repetição. Semana de Campo: Organizada a nível regional por todo o Time. Excursões: Consideram-se para Semana de Campo e Outros (Excursões a outras Unidades no município e/ou outros municípios). Quadro 04: Capacitação de Produtores Cultura do MILHO Safra 2013/2014. Municípios Reuniões Dia de Campo Municipal Excursões Semana de Campo Encontros /Dia de Campo Intermun. Curso/ Oficina Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Nº Part. Agudos do Sul 1 42 Araucária Campo do Tenente Lapa

13 Campina do Simão 1 8 Candói Cantagalo Guarapuava Pinhão Prudentópolis 1 43 Reserva do Iguaçu 1 19 Fernandes Pinheiro Guamiranga Imbituva Irati Mallet Rebouças Teixeira Soares 2 46 Candido de Abreu Manoel Ribas Arapoti 1 58 Castro 2 39 Ipiranga Ivaí Ortigueira Palmeira Ponta Grossa Sengés 1 17 S.J. do Triunfo Tibagi Ventania 2 55 Wenceslau Braz Antonio Olinto 1 30 Bituruna Cruz Machado Paulo Frontin Paula Freitas S. Mateus do Sul 1 44 União da Vitória TOTAL TOTAL DE EVENTOS: 118 Total Geral: Envolvimento de produtores nos eventos de Milho (Com Repetição). Observações: Reuniões: Quando com o mesmo grupo, considera-se com repetição; Semana de Campo: Organizada a nível regional por todo o Time; Encontros, Semana de Campo e Excursões para Semana de Campo: Quando com mesmo público, foi lançado igual ao relatado no Quadro 03 Capacitação de produtores Cultura do Feijão. 13

14 ª Semana de Campo (2014): Local: Estação Experimental da Fundação ABC Ponta Grossa. Período: 25 a 28/02/2014. Programação e Participantes: (Quadros 05 e 06). Quadro 05: Programação Básica Diária. HORÁRIO ASSUNTO RESPONSÁVEL 08:30-09:20 Inscrições Comissão Organizadora 09:20-10:00 Abertura Comissão Organizadora Convidados 10:00-10:10 Deslocamento Participantes Emater 10:10-10:50 Syngenta 10:50-11:30 (*) 03 Baterias / Estações Iapar 11:30-12:10 Embrapa 12:10-13:40 Almoço Todos 13:40-14:20 14:20-15:00 15:00-15:40 15:40-16:20 (*) 04 Baterias / Estações Assuntos tratados nas Baterias / Estações (07): Emater Syngenta Iapar Embrapa 1. Agricultura sustentável - Plantio direto / Plantas de cobertura. 2. Híbridos e controle de pragas e plantas invasoras do milho. 3. Cultivares de feijão. 4. Controle de plantas invasoras, pragas e doenças do feijoeiro. 5. Boas práticas no tratamento fitossanitário do feijoeiro. 6. Feijão e milho em conversão para o sistema de produção orgânico. 7. Segurança do produtor e cuidados com o meio ambiente. Quadro 06: Excursões realizadas. 25/02/2014 (3ª Feira) 26/02/2014 (4ª Feira) 27/02/2014 (5ª Feira) 28/02/2014 (6ª Feira) Município/Entidade Município/Entidade Município/Entidade Município/Entidade 1 Ipiranga 1 Paulo Frontin 1 Fernandes Pinheiro 1 Candói 2 Palmeira 2 Lapa 2 São Mateus do Sul 2 Pinhão e Reserva do Iguaçu 3 Araucária 3 Cruz Machado 3 Prudentópolis 3 Campo do Tenente 4 Ivaí 4 Arapoti 4 Wenceslau Braz 4 Antônio Olinto 5 Rebouças 5 Ortigueira 5 Tibagi 5 Teixeira Soares 6 São João do Triunfo 6 Guarapuava 6 Guamiranga 6 Campina do Simão 7 Mallet e Rio Azul 7 Candido de Abreu 7 União da Vitória 7 Cantagalo 8 Irati 8 Col. Agrícola - Palmeira 8 Bituruna 8 Castro 9 Col. Agrícola - Col. Agrícola - Col. Agrícola Palmeira Arapoti Palmeira 9 Col. Agrícola Castro 10 Sengés 10 Diversos 10 Agudos do Sul e Piên 10 Diversos 11 Diversos 11 Imbituva 12 Diversos 374 participantes 320 participantes 412 participantes 286 participantes Realizado = 39 Excursões 37 Municípios participantes 14

15 8. Resultados: Este trabalho não tem como finalidade a pesquisa de novas tecnologias, pois já são produzidas pelo Iapar, Embrapa, Syngenta, Universidades e outras Instituições de pesquisa, mas pode servir de referência sobre o comportamento de diversos materiais, relacionados à tecnologia utilizada e em diversos ambientes da abrangência do projeto. Da mesma forma, não foram utilizadas análises estatísticas e econômicas de maior complexidade, mas sim, análises simples que envolvem produtividade, Custos de Produção, Margem Bruta e Custos Variáveis. A ação extensionista buscou prioritariamente a melhoria da produtividade e a redução do custo de produção. Não foram esquecidas as ações de preservação do meio ambiente e segurança no trabalho, difíceis de serem medidas por meio de números e/ou coeficientes, mas, com resultados visivelmente observados Resultados Obtidos nas Unidades Demonstrativas: Conforme relatado no acompanhamento das Unidades Demonstrativas, e podemos observar detalhes no Boletim Conjuntural Mensal da Seab/Deral ref out/2014, da ilustração abaixo, a safra 2013/2014 sofreu adversidades climáticas entre altos e baixos índices de chuvas e temperaturas que geraram médias produtivas inferiores à 2012/2013, alcançando kg/ha para o feijão e para o milho, e que podemos observar nos Gráficos 01 e 02. Fonte: Seab/Deral As circunstâncias climáticas, associados aos preços desagradáveis do mercado, mais marcante para o feijão, e do grupo carioca, promoveram queda significativa na margem bruta obtida com essas culturas, quando relacionada à safra 2012/2013, reduzindo o retorno financeiro, e chegando à casos de frustração. O Quadro 12 reúne dados deste trabalho nos últimos 03 anos. Poderemos ver, na sequência, os resultados das unidades demonstrativas do feijão e do Milho nos Quadros 07, 08, 10 e 11. No Quadro 09, uma análise histórica do feijão no projeto. Após os quadros demonstrativos, foi relatada uma avaliação da safra sob diversos aspectos que envolvem a tecnologia, questões climáticas e conjunturais, captados com os técnicos, conforme observação no trabalho junto aos agricultores. 15

16 Observações (Quadro 07, 08, 09 e 10): - Abreviados: Produt. UD: Produtividade da Unidade Demonstrativa (kg/ha); M.B./ha (R$): Margem Bruta (R$/ha); Preço de Venda: Preço Médio de Venda (R$/kg); S/inf.: Sem informação; Valor da Prod. (R$): Valor da Produção; C.V./ha (R$): Custo Variável; M.B./saca (R$): Margem Bruta por saca de 60 kg (R$/sc); C.V./saca (R$): Custo Variável por saca de 60 kg. - M.B., M.B./ha e M.B./saca = Não foram considerado os valores negativos. - No cálculo das médias não foram considerados os valores, em vermelho, apresentados nos quadros, por inconsistência nas informações ou dados excessivamente fora da média dos resultados, unidade frustrada ou falta do relatório final; também não foram considerados, para a média, os resultados de 03 unidades do sistema orgânico, 02 delas frustradas. No caso dos resultados do milho, também não foram considerados os valores de 02 unidades trabalhadas como silagem, para não mascarar os resultados gerais do processo grãos. - Mesmo com dados não considerados, conforme observações acima, devido às Unidades Demonstrativas compartilhadas entre duas cultivares/variedades de Feijão, portanto, gerando dois resultados de 01 UD, foram consideradas, para as médias, informações de 89 relatórios de Feijão enviados pelo Time executor Legenda: As Cores, nos Quadros 07, 08 e 10, identificam as Regiões de Abrangência do trabalho. Região de Curitiba Região de Ponta Grossa Região de Guarapuava Região de Santo Antônio da Platina Região de Irati Região de União da Vitória Região de Ivaiporã 16

17 Gráfico 01: Resultados Unidades Demonstrativas de FEIJÃO - Safra 2013/2014 Gráfico 02: Resultados - Unidades Demonstrativas de MILHO - Safra 2013/

18 Quadro 07: Resultado das Unidades Demonstrativas 2013/2014 Cultura do FEIJÃO Sementes IAPAR ORD. MUNICÍPIO PRODUTOR COLABORADOR SISTEMA PLANTIO TRAÇÃO DATA PLANTIO DATA COLHEITA CULTIVAR PRODUT. UD (kg/ha) C.V. (R$/ha) VALOR PRODUÇÃO (R$) M.B./ha (R$) M.B./Sa ca (R$) C.V./Sac a (R$) PREÇO VENDA (R$/kg) OBSERVAÇÕES / PROBLEMAS (Descritos) 1 Agudos do Sul 2 Araucária 3 Araucária 4 5 Lapa 6 Campo do Tenente Campina do Simão Glicerio Grosskopf Roque e Silvestre Deda Mauricio Stanicheski Direto Mecânica 20/10/13 S/inf. IPR Uirapuru , , ,50 90,16 20,24 1,84 Direto Mecânica 21/10/13 31/01/14 IPR Uirapuru , , ,00 63,13 56,87 2,00 Direto Mecânica 11/10/13 20/01/14 IPR Uirapuru , , ,60 81,59 58,21 2,33 Arlindo Simon Direto Mecânica 11/10/13 11/01/14 IPR Uirapuru , , ,41 60,33 69,67 2,17 Claudio Osmar Woginhak dos Santos Joel Cirineu Machado Direto Mecânica 20/10/13 05/02/14 IPR Uirapuru , , ,00 71,02 53,78 2,08 Direto Mecânica 13/11/13 09/02/14 IPR Uirapuru , , ,40 40,17 69,63 1,83 7 Candói Osmar José Mis Direto Mecânica 19/11/13 07/03/14 8 Candói Osmar José Mis Direto Mecânica 19/11/13 07/03/14 IPR andorinha IPR Queroquero , , ,00 40,40 109,60 2, , , ,00 58,40 91,60 2,50 Relatório entregue após tabulação dos dados. Dados de custo inconsistentes. Controle eficiente das pragas. Tivemos excesso de chuva no início da lavoura. Falta de chuva na floração do feijão. Controle preventivo de doenças bom. O desenvolvimento do feijoeiro foi fraco por causa da estiagem. A cultura se desenvolveu dentro do esperado, poderia ser melhor a produtividade mas o fator climático foi prejudicial a cultura. A estiagem ocorrida na fase de desenvolvimento prejudicou a produção final e o excesso de chuva na colheita dando desconto alto na venda. A cultura sofreu com a estiagem de dezembro e janeiro, comprometendo a produtividade, porém o Uirapuru suportou melhor a estiagem. Estiagem de 15 dias, na fase de enchimento de grãos. Estiagem na fase de pré colheita, de 15 dias. Produtor gostou da cultivar. Estiagem na fase de pré colheita, de 15 dias. Produtor gostou da cultivar. 9 Cantagalo Lucimar João Mussatto Direto Mecânica 01/11/13 18/02/14 IPR Uirapuru , , ,44 80,34 59,46 2,33 A unidade demonstrativa sofreu com as condições climáticas desfavoráveis (chuvas) na floração, comprometendo assim a produção esperada. O que demos destacar e o comprometimento e a dedicação do produtor. 10 Guarapuava 11 Guarapuava 12 Pinhão Eneias C. de Oliveira Nivaldo Petrovski Adão Verus da Silva Direto Mecânica 10/12/13 19/02/14 IPR Uirapuru , , ,50 105,70 44,30 2,50 Convencio nal Mecânica 15/12/13 26/03/14 IPR Campos Gerais , , ,00 99,93 50,08 2,50 Direto Mecânica 01/12/13 20/03/14 IPR Uirapuru , , ,62 83,79 56,19 2,33 13 Prudentópolis Sérgio Rossa Direto Mecânica 15/10/13 22/01/14 IPR Uirapuru , , ,95 91,73 58,27 2,50 Ocorreu em torno de 30 dias de estiagem no mês de janeiro, período este muito prejudicial a cultura, com isto teve uma diminuição na produtividade. Em função do excesso de chuvas e granizo ocorridos no período de colheita, teve dificuldades em realizar a colheita, mas, assim mesmo, a produtividade foi satisfatória. Produtividade superior ao ano anterior do projeto. Não existiram dificuldades para o Agricultor. Segundo o mesmo, o projeto é muito bom e supera várias dificuldades encontradas pela maioria dos agricultores, produtores de feijão. 18

19 14 Fernandes Pinheiro Wilson Alves Pires Convencio nal Mecânica 09/10/13 20/01/14 IPR Uirapuru , , ,50 109,30 40,70 2,50 Nesta safra de 2013/2014 tivemos problemas de veranicos na fase de floração e enchimento da vagens. 15 Fernandes Pinheiro Jorge Luis Mika Direto Mecânica 21/10/13 01/02/14 IPR Tangará , , ,10 57,92 62,08 2,00 Até a data de 28/11/2013 a cultura encontravase bem conduzida; na data do dia 28/11/2013 ocorreu GRANIZO, que comprometeu a cultura. 16 Guamiranga Associação de Pequenos Agricultores de Água Branca Direto Mecânica 05/11/13 06/02/14 IPR Uirapuru , ,00 695,17 28,34 91,66 2,00 A cultura apresentou problemas durante a germinação, devido a estiagem, o que também ocasionou dificuldade no controle de plantas daninhas. 17 Guamiranga Associação de Pequenos Agricultores de Água Branca Direto Mecânica 05/11/13 06/02/14 IPR Campos Gerais , ,49 152,27 6,14 78,46 1,41 A cultura apresentou problemas durante a germinação, devido à estiagem, o que também ocasionou dificuldade no controle de plantas daninhas. 18 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Guamiranga Direto Mecânica 15/10/13 18/01/14 IPR Campos Gerais , ,50 65,71 2,37 87,63 1,50 A lavoura foi conduzida de maneira de maneira tranquila, sem intemperes do clima e com pouca incidência de insetos, pragas e doenças. 19 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Guamiranga Convencio nal T. Animal 20/10/13 23/01/14 IPR Uirapuru , , ,55 63,18 56,82 2,00 A cultura passou por um período de estiagem de 16 dias durante a fase reprodutiva. 20 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Nova Boa Vista Direto Mecânica 10/10/13 21/01/14 IPR Campos Gerais , , ,27 29,06 55,54 1,41 Houve dificuldade na emergência das plântulas devido a muita chuva após o plantio. 21 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Nova Boa Vista Direto Mecânica 10/10/13 21/01/14 IPR Uirapuru , ,44 899,64 38,50 94,70 2,22 Houve dificuldade na emergência das plântulas devido a muita chuva após o plantio. 22 Guamiranga 23 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Queimadas Assoc. Pequenos Agricultores de Queimadas Direto Mecânica 18/10/13 26/01/14 IPR Campos Gerais , , ,81 38,05 51,95 1,50 Direto Mecânica 18/10/13 26/01/14 IPR Uirapuru , , ,29 60,72 59,28 2,00 Houve pouca incidência de insetos pragas e doenças, foi obtido um ótimo resultado. O produto colhido é de boa qualidade e parte foi distribuído para os associados que fizeram a semeadura da safrinha e o restante foi comercializado. Segundo o produtor, para nossa associação foi um grande incentivo para a utilização de sementes de qualidade e aumentar a área cultivada na comunidade. 24 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores do Rio Bonito Direto Mecânica 10/11/13 12/02/14 IPR Campos Gerais , , ,81 34,57 55,43 1,50 O produto colhido é de boa qualidade e parte foi distribuído para os associados que fizeram a semeadura da safrinha e o restante foi comercializado. 25 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores do Rio Bonito Direto Mecânica 10/11/13 14/02/14 IPR Uirapuru , , ,33 49,65 70,35 2,00 O produto colhido é de boa qualidade e parte foi distribuído para os associados que fizeram a semeadura da safrinha e o restante foi comercializado. 19

20 26 Guamiranga 27 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Manduri Assoc. Pequenos Agricultores de Manduri Direto Mecânica 16/10/13 18/01/14 IPR Campos Gerais , , ,74 37,61 46,99 1,41 Direto Mecânica 16/10/13 18/01/14 IPR Uirapuru , , ,55 64,69 68,51 2,22 A lavoura foi conduzida, sem intemperes do clima e com pouca incidência de insetos, pragas e doenças. O produto colhido é de boa qualidade e parte foi distribuído para os associados que fizeram a semeadura da safrinha e o restante foi comercializado A lavoura foi conduzida, sem intemperes do clima e com pouca incidência de insetos, pragas e doenças. O produto colhido é de boa qualidade e parte foi distribuído para os associados que fizeram a semeadura da safrinha e o restante foi comercializado 28 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Alto do Tigre Convencio nal Mecânica 15/10/13 18/01/14 IPR Campos Gerais , ,52 192,19 7,83 76,77 1,41 O solo apresentou deficiência de correção, o que ocasionou a baixa produtividade. 29 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Alto do Tigre Convencio nal Mecânica 15/10/13 18/01/14 IPR Uirapuru , , ,91 46,40 83,20 2,16 O solo apresentou deficiência de correção, o que ocasionou a baixa produtividade. 30 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Barreiro Direto T. Animal 21/10/13 21/01/14 IPR Campos Gerais , ,75 114,60 3,86 71,14 1,25 A cultura sofreu com pequena estiagem após o florescimento por um período de 16 dias no mês de Dezembro. 31 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Barreiro Direto T. Animal 21/10/13 20/01/14 IPR Uirapuru , , ,08 50,42 75,58 2,10 A cultura sofreu com pequena estiagem após o florescimento por um período de 16 dias no mês de Dezembro, e houve ataque de lagarta Falsa Medideira na fase reprodutiva, porém controlada com sucesso. 32 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Guamirim Direto Mecânica 26/09/13 31/01/14 IPR Campos Gerais , , ,27 32,82 42,18 1,25 A cultura manifestou grande infestação de Lagarta Falsa medideira e necessitou de 2 aplicações seguidas de inseticida. 33 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Guamirim Direto Mecânica 26/09/13 31/01/14 IPR Uirapuru , , ,77 88,50 37,50 2,10 A cultura manifestou grande infestação de Lagarta Falsa medideira e necessitou de 2 aplicações seguidas de inseticida. 34 Guamiranga Associação de Pequenos Agricultores do Tigre Direto Mecânica 02/11/13 03/02/14 IPR Campos Gerais , ,16 121,51 2,72 66,88 1,16 No momento da comercialização do produto, o preço estava muito baixo, o que acabou resultando em baixo lucro. 35 Guamiranga Associação de Pequenos Agricultores do Tigre Direto Mecânica 02/11/13 04/02/14 IPR Uirapuru , , ,42 56,78 63,22 2,00 A lavoura foi conduzida de maneira de maneira tranquila, sem intemperes do clima e com pouca incidência de insetos, pragas e doenças, foi obtido um ótimo resultado. 36 Guamiranga Assoc. Pequenos Agricultores de Boa Vista Direto Mecânica 26/10/13 31/01/14 IPR Campos Gerais , , ,75 26,62 48,38 1,25 A cultura manifestou grande infestação de Lagarta Falsa medideira. No momento da comercialização o preço médio do produto estava muito baixo, devido a isso, não foi obtido tanto lucro, mesmo com boa produtividade. 20

21 37 Guamiranga 38 Imbituva Assoc. Pequenos Agricultores de Boa Vista Alexandre Rogetski 39 Imbituva Sergio Klener 40 Irati 41 Mallet 42 Rebouças Teixeira Soares Teixeira Soares Candido de Abreu Edenir Antonio Gutervil Jose Kuczer e Irineu Grenteski Silvio Cesar Gomes Alexandre Muller Nelson Juarez Wolfo 46 Manoel Ribas Irineu Panizzon Direto Mecânica 26/10/13 31/01/14 IPR Uirapuru , , ,00 70,33 49,67 2,00 Direto Mecânica 19/11/13 20/02/14 IPR Gralha , , ,95 107,99 42,01 2,50 Convencio nal Mecânica 09/10/13 09/01/14 IPR Andorinha , , ,36 52,78 73,22 2,10 Direto Mecânica 06/11/13 07/02/14 IPR Uirapuru , , ,00 64,48 85,52 2,50 Direto Mecânica 28/10/13 29/01/14 IPR Gralha , ,45 970,95 35,31 104,67 2,33 Direto Mecânica 15/10/13 20/01/14 IPR Uirapuru , , ,33 85,54 49,46 2,25 Convencio nal Mecânica 16/02/14 15/05/14 IPR Uirapuru , , ,08 39,13 50,87 1,50 Direto Mecânica 20/10/13 28/01/14 IPR Campos Gerais , , ,58 51,32 38,68 1,50 Mario Boroszk Direto Mecânica 01/09/13 16/12/13 IPR Tuiuiú , , ,47 62,68 86,72 2,49 Convencio nal 47 Manoel Ribas Venicio Philippi Direto Mecânica 29/09/13 09/01/14 48 Castro Sebastião Loretti da Silva Mecânica 29/10/14 25/01/14 IPR Tangará , ,38 830,73 30,94 63,86 1,58 IPR Campos Gerais , , ,75 44,58 45,42 1,50 Direto Mecânica 12/12/13 12/03/14 IPR Curió ,85 666,65 830,20 99,62 179,62 1,33 A cultura manifestou grande infestação de Lagarta Falsa medideira. No momento da comercialização o preço médio do produto estava muito baixo, devido a isso, não foi obtido tanto lucro, mesmo com boa produtividade. Apesar do clima não ter ajudado muito o resultado obtido foi bom. Conforme o produtor, a escolha das variedades foi adequada, mas a germinação ocorreu com baixas temperaturas acarretando retardamento no desenvolvimento inicial, mas o produto colhido foi de boa qualidade com bom preço de mercado. Apesar do clima não ter ajudado muito o resultado obtido foi ótimo. A nova variedade perde para o Iapar 81 e Campos Gerais, em produtividade e sanidade. No final do ciclo madurou a força, rapidamente. As altas temperaturas e estiagem, principalmente na floração e início de canivetinho causaram elevado percentual de abortamento floral e queda doa vagens no seu início de formação. Presença de murcha de fusarium na área de plantio; grande perda de plantas, o que reduziu drasticamente a produtividade. Clima, com uma estiagem no início de janeiro. Boa produtividade, porém, ocorreu alta incidência de curtobacterium. Produtividade de kg/ha com Quantis e kg/ha sem Quantis. Foi muito severo o ataque de Curto bacterium. Havia uma lavoura de Tuiuiú ao lado da UD; a doença ocorreu somente no Uirapuru e o Tuiuiú não sofreu praticamente nada. Produtividade de kg/ha com Quantis e kg/ha sem Quantis. Teve alguma incidência de insetos/pragas apenas no início da cultura; quanto a doenças, não surgiram. No período da colheita teve alguns dias chuvosos o que comprometeu em partes a qualidade do produto. Já planta esta variedade, conhece muito bem e gosta de plantar porque se adapta tanto na safra normal como na safrinha. Tem boas produtividades e fácil comércio. Lavoura bem conduzida, dificuldade de mão de obra para controle de ervas daninhas se obrigando a utilizar herbicidas pós emergentes. Controle satisfatório de Percevejo, vaquinha e lagartas. Houve frustração da safra pela ocorrência de altas temperaturas e estiagem no mês de fevereiro de 2014, onde a cultura sofreu o maior impacto durante a fase de floração. 21

22 49 Castro Lauro Benedito Batista Pedroso 50 Castro Adao Ostrufk 51 Imbau 52 Imbau Reinaldo Jose Losano Reinaldo Jose Losano Direto Mecânica 06/12/13 06/03/14 IPR Tangará , ,00 433,74 21,69 78,51 1,67 Convencio nal (Sist. Org.) Convencio nal Convencio nal 53 Ipiranga Amilton Viniski Direto Mecânica 02/11/13 06/02/14 54 Ivaí 55 Ivaí Associação Dr. Grenhald João Paulo Prcybylski Convencio nal Convencio nal Mecânica 13/11/13 15/02/14 IPR Tangará ,00 799,98 0,02 0,00 80,00 1,33 T. Animal 03/10/13 04/01/14 IPR Tangará , ,00 94,50 3,78 84,18 1,34 T. Animal 17/10/13 22/01/14 IPR Tangará , ,80 66,30 2,46 77,94 1,34 IPR Campos Gerais , , ,50 32,37 57,63 1,50 Frustração parcial de produção pela ocorrência de altas temperaturas e falta de chuva, ocasionando estresse hídrico, principalmente no período de floração/enchimento de grãos. Área em pousio sem manejo adequado, infestação de plantas espontâneas, falta mão de obra, deficiência nutricional e alta acidez do solo. Continuar manejando a área para produção orgânica. Seca na fase de floração e enchimento de grãos; granizo e período de chuva na colheita. Bom desenvolvimento inicial da lavoura, com baixo índice de ataque de pragas, doenças e invasoras. Em função de não ocorrer intempéries climáticas na unidade a produtividade obtida foi satisfatória, superando a média da região; o método utilizado é eficiente para divulgação de novas tecnologias. Mecânica 15/10/13 19/01/14 IPR Uirapuru , ,00 310,00 20,67 99,33 2,00 Estiagem comprometeu a produtividade. Mecânica 09/10/13 03/01/14 IPR Campos Gerais , ,00 400,00 22,86 85,14 1,80 Estiagem prolongada reduziu a produção. 56 Jaguariaiva Chácara Lanças Prefeitura Direto Mecânica 18/12/13 16/04/14 IPR Campos Gerais , ,00 166,50 6,24 96,24 1,50 Sentiu muito a seca, no período de florescimento e enchimento de grãos. 57 Ortigueira Mario Szeremeta Direto Mecânica 09/10/13 06/01/14 IPR Tangará , ,00 29,55 1,37 94,63 1,60 Houve problema de germinação das sementes; comprometeu stand e consequentemente produtividade prevista. 58 Ortigueira Joao luiz de Almeida Direto Mecânica 22/10/13 23/01/14 IPR Campos Gerais , , ,55 67,64 52,36 2,00 Através do controle preventivo a cultura foi conduzida com ausência de infecção de doenças foliares. Sintomas no final do ciclo. 59 Palmeira Rogel Stadler Direto Mecânica 20/10/13 22/01/14 IPR Uirapuru , , ,91 74,58 65,82 2,34 Tivemos um período de estiagem e calor diminuindo um pouco a produtividade. 60 Ponta Grossa S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. IPR Tangará S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. S/inf. Não entregou relatório. 61 São João do Triunfo 62 Tibagi Lauro Orchel Direto Mecânica 10/10/13 20/01/14 IPR Uirapuru , , ,00 107,50 42,50 2,50 Márcio José Santos Procópio Direto Mecânica 14/11/13 23/02/14 IPR Campos Gerais , , ,81 88,09 41,51 2,16 Adversidade climática; déficit hídrico e amplitude térmica. Plantios em fins de outubro tiverem maiores rendimentos. Excesso de chuvas no período de colheita do trigo atrasou o plantio do feijão, seguido de estiagem no período crítico da cultura frustrou a produção. 63 Tibagi Julio Cesar Defaix Direto Mecânica 16/11/13 02/02/14 IPR Campos Gerais , , ,81 107,18 42,82 2,50 Seca no estádio de floração até enchimento de grãos, comprometendo a produtividade esperada. 64 Ventania Paulo Josiel Izaias Direto Mecânica 20/11/13 12/02/14 IPR Curió ,49 837,90 284,59 27,10 106,90 1,33 Seca no estádio de floração e, ocorreu chuva com granizo no início de formação do canivete. 22

23 65 Wenceslau Braz 66 Antonio Olinto Demétrio Brecailo Antonio Martinhak Direto Mecânica 10/12/13 02/03/14 IPR Campos Gerais , ,00 831,46 41,57 78,43 2,00 Direto Mecânica 30/10/13 30/01/14 IPR Uirapuru , , ,47 57,24 72,72 2,17 67 Antonio Olinto Roque Ruchinski Direto Mecânica 09/10/13 06/01/14 IPR Uirapuru , , ,49 94,60 45,20 2,33 68 Bituruna Arlindo Bigiunas Direto Mecânica 30/10/13 05/02/14 IPR Tuiuiú , , ,80 65,23 54,77 2,00 69 Cruz Machado 70 Cruz Machado Associação Aproriba Ricardo Kowaski Grupo Linha Pinhão de Baixo Convencio nal Mecânica 30/10/13 12/02/14 IPR Uirapuru , , ,53 92,17 37,79 2,17 Direto Mecânica 21/11/14 21/02/14 IPR Gralha , , ,51 82,32 57,66 2,33 71 Paula Freitas Roberto Fersch Direto Mecânica 18/10/13 01/02/14 IPR Uirapuru , , ,02 86,36 33,64 2,00 72 Paulo Frontin Mariano José Lisboa Direto Mecânica 19/10/13 26/01/14 IPR Uirapuru , , ,00 69,53 45,08 1,91 A ocorrência de seca e altas temperaturas na fase final de desenvolvimento vegetativo e no florescimento, provocaram quase perda total de produção. A variedade apresentou bom nível de sanidade. Ocorrência de murchadeira. Controle fitossanitário foi bom. A cultura teve boa germinação e desenvolvimento, os produtos aplicados tiveram boa eficiência. A produtividade foi prejudicada pela ocorrência de estiagem na fase de granação. Havendo a ocorrência de bastante vagens com grãos mal formados (miúdos). O produtor ficou satisfeito pelo resultado alcançado. Conseguiu visualizar bem o uso correto e adequado da adoção da alta tecnologia. Controle de pragas, doenças e plantas invasoras foi eficiente. A colheita em forma de mutirão que funciona muito bem e é referência no município. O grupo ficou entusiasmado em continuar pois muitos não aplicavam fungicidas e na aplicação de nitrogênio alguns não fazem e eles notaram a diferença. Interessados em novas técnicas e variedades. A cultura teve um bom desenvolvimento vegetativo, onde o clima ajudou foi favorável para condução da cultura até o final de ciclo, obtendo boa produtividade. Redução da produtividade devido a estiagem no mês de dezembro. UD's Feijão IAPAR 2013/2014 PRODUT. UD (kg/ha) C.V. (R$/ha) VALOR PRODUÇÃO (R$) M.B./ha (R$) M.B./Saca (R$) C.V./Saca (R$) PREÇO DE VENDA (R$/kg) Média , , ,54 55,82 62,76 1,96 Menor (Considerada) , ,00 29,55 1,37 33,64 1,16 Maior (Considerada) , , ,02 109,30 109,60 2,50 67 Resultados de Unidades Demonstrativas considerados Valor médio da saca = R$ 117,60 Grupo Preto = R$ 130,80/saca - Grupo Carioca= R$ 101,40/saca 23

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