EKM Visão Geral. Vinicius Strugata João Aguirre Ricardo Damian

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EKM Visão Geral. Vinicius Strugata João Aguirre Ricardo Damian"

Transcrição

1 EKM Visão Geral Vinicius Strugata João Aguirre Ricardo Damian

2 EKM 2.0 Desafios na Simulação de Engenharia PAGE 2? Cenário 1: Colaboração Cenário 2: Reutilização Vários analistas trabalhando no mesmo Projeto Busca e reuso de simulações anteriores Cenário 3: Desenvolvimento Desenvolvimento/Projeto de Produtos - DOE

3 EKM 2.0 Alguns Fatos... PAGE 3 Executar uma simulação é um procedimento complexo que produz uma imensa quantidade de dados: Relatórios, gráficos, imagens, vídeos... Arquivos de simulação, CADs, malhas,... Tal conhecimento produzido tem vida curta na mente das pessoas envolvidas (a menos que o mesmo seja bem documentado, arquivado e disponível); Experts em engenharia prosperam na conquista da complexidade, e geralmente não se preocupam em documentar e arquivar suas soluções; Solucionar este problema permite que engenheiros que usem o EKM sejam mais produtivos, e por conseguinte os produtos que sua empresa vende mais valiosos.

4 EKM 2.0 Gerenciamento do Conhecimento PAGE 4

5 EKM 2.0 Solução Escalável PAGE 5

6 EKM 2.0 Solução focada em CAE PAGE 6

7 EKM 2.0 Solução focada em CAE PAGE 7

8 EKM 2.0 Vantagens PAGE 8 Ansys EKM fornece: Uma solução escalável para SPDM focada para CAE; Forte integração com os demais produtos da família Ansys (e também com algumas ferramentas concorrentes como Abaqus, Nastran, Catia,...); Ansys EKM auxilia os engenheiros a: Aprimorar as relações de trabalho e de comunicação; Estabelecer um ambiente colaborativo; Reduzir o tempo necessário para pesquisar e recuperar informações; Gerar um repositório de simulações previamente executadas, inclusive com a possibilidade de preservar o histórico da evolução das mesmas; Extrair relatórios gerados a partir dos arquivos de simulação enviados ao servidor. É possível também gerar relatórios comparativos a partir de dois arquivos selecionados; Documentar o trabalho, conhecimento e melhores práticas; Automatizar processos e reduzir erros; Concentrar-se apenas na física e resultados da simulação;

9 EKM 2.0 Uso Básico PAGE 9 Após devidamente instalado, o EKM provê funcionalidades básicas simples, mas bastante úteis: Repositório de Arquivos, com controle de acesso e controle de versão; Gerenciamento de grupos de usuários com permissões de acesso diferenciadas; Gerenciamento de Workspaces ; Pesquisa livre nos Arquivos usando como critério texto ou propriedade (metadados). Possibilidade de usar critérios combinados na pesquisa; Possibilidade de salvar uma pesquisa; Geração Automática de Relatório a partir de um Arquivo; Duas opções para envio de arquivos para o repositório EKM: WEB Brower Client File Transfer Client

10 EKM 2.0 Repositório de Arquivos PAGE 10 Interface intuitiva, bastante similar ao Windows Explorer; Possibilidade de criar tipos customizados de pastas. Por exemplo: Criação de uma pasta do tipo ProjectA que automaticamente cria as sub-pastas: CAD_Projects, Presentations, Reports e Simulations.

11 EKM 2.0 Controle de Acesso PAGE 11 O Controle de Acesso permite aplicar políticas de permissões de acesso/modificação aos arquivos. Grupos de Usuários, com permissões em comum, podem ser criados. Pode-se aplicar permissões a arquivos ou pastas (e opcionalmente recursivo às subpastas) à usuários individualmente ou a grupos de usuários. Se adequadamente definido, o Controle de Acesso pode ajudar a garantir a integridade dos dados armazenados no EKM. Todas as atividades que envolvem modificação nos arquivos ficam registradas em um Log (atividade executada, hora, usuário). Relatórios de Utilização: é possível gerar relatórios de utilização com detalhes (hrs logadas, qtd de dados transferidos,...) revelando o uso do EKM por usuário. Tal relatório pode ser útil para ajudar a gerenciar e dimensionar os recursos computacionais usados pelo EKM. Controle de Acesso

12 EKM 2.0 Controle de Versão PAGE 12 Permite que um histórico das modificações em um arquivo seja armazenado. Permite que um arquivo, atualmente em edição por um usuário, seja protegido de modificações por outro usuário. Designa a versão corrente de um arquivo por dois números: 1.1, 1.2, 1.3,... Possibilidade de recuperar uma versão antiga de um arquivo. Possibilidade de comparar (metadados) a versão atual com uma versão anterior de um arquivo. Permite visualizar graficamente a evolução do arquivo.

13 EKM 2.0 Workspace PAGE 13 Em adição ao conceito de Grupo de Usuários, tem-se o conceito de Workspace. Um Workspace contém seu próprio conjunto de grupo de usuários e arquivos armazenados. Pode ser usado para representar departamentos de uma empresa (p.ex. P&D, Suporte a Cliente, etc) ou um grande projeto. P&D Novo Projeto A Suporte a Cliente

14 EKM 2.0 Recursos de Pesquisa PAGE 14 O EKM provê um mecanismo de pesquisa integrado e pronto para uso logo após a instalação. Dois tipos de pesquisa estão disponíveis: Palavra-chave: pesquisa rápida em arquivos de texto e em metadados em todos os arquivos do repositório. Avançada: possibilidade de combinar vários critérios de pesquisa e restringir a pesquisa à locais específicos do repositório e também a tipos de arquivos. As pesquisas podem ser salvas e editadas posteriormente. Pesquisa de Arquivos

15 EKM 2.0 Relatórios PAGE 15 Os metadados dos arquivos são usados para gerar os relatórios. Metadados podem ser extraídos de uma grande variedade de arquivos, incluindo os gerados pelos softwares do portfólio Ansys, pelos softwares da família MSOffice e por alguns softwares concorrentes. Possibilidade de gerar relatórios a partir de formatos proprietários. Arquivos Extração de Metadados Relatório Gerado

16 EKM 2.0 Envio de Arquivos PAGE 16 Duas opções estão disponíveis para envio de arquivos ao repositório EKM: WEB Brower Client: Arquivos pequenos ~ 1KB ->100MB WEB application do EKM File Transfer Client (FTC): arquivos grandes ~ 10GB Arquivos grandes ~ 100MB ->10GB Aplicação JAVA standalone A extração dos metadados nos arquivos é realizada no momento do envio ao repositório; Durante o upload, os arquivos são enviados primeiramente para uma área temporária (staging area), no cache service, que então transfere os arquivos.

17 EKM Customização Visão Geral PAGE 17 O Ansys EKM fornece um ambiente altamente escalável e customizável, que pode atender a uma ampla gama de necessidades de uma empresa. Estão disponíveis as seguintes formas de customização: Tipos de Dados; Scripts; Relatórios; Aplicações Customizadas; FluidoDinâmica Estrutural Turbo-máquinas Eletromagnetismo

18 EKM Customização Visão Geral PAGE 18 As customizações são realizadas ao editar arquivos de texto, escritos usando-se as tecnologias requeridas pelo EKM (XHTML, Javascript, JSF, BeanShell, Python). Assim, a customização pode ser tão complexa quanto for o domínio do usuário nestas tecnologias. Mas para a maioria dos casos, pode-se conseguir excelentes resultados ao usar os exemplos fornecidos como base para definir customizações simples e que atendem às necessidades mais comuns.

19 EKM Customização de Tipos de Dados PAGE 19 Útil quando se deseja mais controle sobre como os dados associados com as simulações CAE são usados e organizados: Estrutura de Arquivos: define uma estrutura hierárquica de diretórios e arquivos para um determinado tipo de simulação CAE; Análise de Projeto: tipo especial de diretório que serve como um container de todos os dados pertencentes à uma análise. Permite aplicar relações de interdependência entre estes dados, de modo que qualquer modificação em um dado da cadeia implica na atualização dos dados dependentes; Estrutura de Diretórios Customizada Análise de um Projeto de Fluidodinâmica usando Fluent

20 EKM Customização de Tipos de Dados PAGE 20 Formato de Arquivo: o EKM é capaz de gerenciar e extrair metadados de formatos proprietários de arquivos. Tais metadados podem ser usados para geração de relatórios ou como critério no mecanismo de busca do EKM; Extensões de Tipos Built-In: é possível adicionar atributos aos tipos built-in que podem ser importantes ao fluxo de trabalho em uma simulação CAE. Arquivo de Resultado Formato Proprietário Extração de Metadados Relatório Gerado

21 EKM Customização usando Scripts PAGE 21 EKM provê uma funcionalidade de scripting que pode ser usada para automatizar operações comuns; Scripts podem ser usados diretamente ou indiretamente (por aplicações customizadas ou dentro de um workflow) As linguagens suportadas para se escrever scripts são BeanShel e Python. Python Script Ferramenta de Scripting BeanShell Script

22 EKM Aplicações Customizadas PAGE 22 São aplicações WEB que podem ser dinamicamente instaladas no servidor EKM; Visualmente são compostas de um conjunto de controles em uma Caixa de Diálogo, desenvolvidas usando-se as tecnologias WEB tais como XHTML, CSS, Javascript e JSF; As informações entradas nos controles de interface são processadas através de scripts definidos em BeanShell ou Python. Aplicação WEB Usuário

23 EKM Customização - Conclusão PAGE 23 As características de customização do EKM permitem aplicação em uma ampla gama de necessidades de uma empresa; Estabelece uma forma padrão de como o fluxo de trabalho e as informações são organizadas e processadas; As diferentes formas de customização podem (devem) ser combinadas para assim obter ótimos resultados; A ESSS é a parceira ideal para fornecer soluções customizadas para o EKM, pois a empresa possui especialistas tanto na parte de Engenharia como na parte de Desenvolvimento de Software.

24 EKM 2.0 Workflows PAGE 24 Workflows: conjunto de atividades/tarefas usado para modelar um processo de simulação em engenharia. Tais atividades podem ser seqüenciais, paralelas ou iterativas. Podem ser executadas manualmente ou automaticamente pelo EKM. Podem ser divididas em sub-processos e então enviadas a sistemas gerenciadores de fila como LSF, RSM, SGE, PBS. São definidas em termos de 3 elementos: Variáveis: dados e arquivos de entrada e saída de cada tarefa. Nós: tarefas, delegadas a responsáveis, a serem executadas. Transições: ligações entre nós. Uma transição pode ter um gatilho associado, disparado para executar determinada tarefa adicional sempre que uma transição é percorrida.

25 EKM 2.0 Workflows - Definição PAGE 25 São definidos através de arquivos XML. Podem ser editados em qualquer editor de texto ou visualmente, através da ferramenta Ansys EKM Studio.

26 EKM 2.0 Workflows - Definição PAGE 26 O Workflow definido no slide anterior é representado desta forma no EKM Agora este workflow pode ser usado como um guia para proceder com uma análise de engenharia, definindo claramente as etapas, o fluxo de informações, os resultados e os responsáveis por cada etapa

27 EKM 2.0 Workflows - Definição PAGE 27 O Workflow é iniciado quando um responsável (no caso LeadAnalyst) cria um novo Process a partir do mesmo. A equipe liderada por LeadAnalyst é composta por dois integrantes, Analyst1 e Analyst2, que dividirão as tarefas do Workflow

28 EKM 2.0 Workflows PAGE 28 Após iniciado, o LeadAnalyst pode acompanhar qual etapa do Workflow está sendo executada e o respectivo responsável

29 EKM 2.0 Workflows PAGE 29 Assim que o LeadAnalyst inicia o processo, uma notificação por é enviada para o responsável pela etapa corrente do Workflow. No caso, tal notificação é enviada para o Analyst1, que poderá verificar a lista de itens a serem trabalhados em My Work Items

30 EKM 2.0 Workflows PAGE 30 Na definição da tarefa constam todos os dados e instruções para sua execução. Ao completar a tarefa, Analyst1 informa ao EKM a localização do resultado da tarefa, que será o input para a próxima etapa.

31 EKM 2.0 Workflows PAGE 31 Tão logo o arquivo de geometria é submetido para o EKM, uma notificação é enviada para o Analyst2, responsável pelas duas próximas etapas: malha e definição do setup físico. O LeadAnalyst pode acompanhar o estágio atual execução do processo.

32 EKM 2.0 Workflows PAGE 32 Analyst2 completa sua lista de tarefas ao informar para o EKM o arquivo com a definição do setup físico. Na seqüência, uma notificação é enviada para Analyst1, responsável por gerar o arquivo de resultado a partir do arquivo de setup físico. Finalmente, o Workflow é finalizado e uma notificação é enviada ao LeadAnalist informando a conclusão do mesmo.

33 EKM 2.0 Workflows PAGE 33 O LeadAnalyst verifica o sucesso da conclusão do Workflow.

34 EKM 2.0 Workflows Considerações Finais PAGE 34 O Workflow provê uma maneira eficiente de documentar, executar e gerenciar melhores práticas em engenharia. Favorece o trabalho colaborativo em equipe por definir claramente as responsabilidades de cada integrante no Workflow. Permite que determinada etapa seja re-atribuída a outro integrante da equipe caso haja necessidade. Cada integrante da equipe pode estar localizado em um mesmo escritório ou geograficamente distantes. Permite o acompanhamento e aprovação da evolução do Workflow pelo Líder de Projeto. Permite que etapas repetitivas do Workflow (ex. geração de malha, relatórios) sejam automatizadas e executadas em batch. Permite que etapas mais complexas sejam executadas com o auxílio de Aplicações Customizadas. Permite trabalhar com qualquer tipo de arquivo, não apenas aqueles gerados pelos softwares do portfólio Ansys. É flexível suficiente para ser usado em atividades paralelas à atividade de engenharia, como por exemplo a organização de um Evento, em que várias atividades devem ser executadas (contactar participantes, contratar Centro de Convenções, reunir artigos a serem apresentados,...) por diferentes pessoas.

Bruno Contessi Frederico Gendorf Regis Ataides Vinicius Strugata. 31 de maio de 2011

Bruno Contessi Frederico Gendorf Regis Ataides Vinicius Strugata. 31 de maio de 2011 Bruno Contessi Frederico Gendorf Regis Ataides Vinicius Strugata 3 de maio de 0 Primeiro Acesso: ESSS Customer Portal A página de acesso do ESSS Customer Portal é: https://www.esss.com.br/customerportal

Leia mais

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL

Leia mais

VisTrails. Fernando Seabra Chirigati Aluno de Engenharia de Computação e Informação COPPE/UFRJ Email: fernando_seabra@cos.ufrj.br

VisTrails. Fernando Seabra Chirigati Aluno de Engenharia de Computação e Informação COPPE/UFRJ Email: fernando_seabra@cos.ufrj.br VisTrails Fernando Seabra Chirigati Aluno de Engenharia de Computação e Informação COPPE/UFRJ Email: fernando_seabra@cos.ufrj.br Características SGWf - Sistema de Gerenciamento de Workflows; Desenvolvido

Leia mais

Rational Quality Manager. Nome: Raphael Castellano Campus: AKXE Matrícula: 200601124831

Rational Quality Manager. Nome: Raphael Castellano Campus: AKXE Matrícula: 200601124831 Rational Quality Manager Nome: Raphael Castellano Campus: AKXE Matrícula: 200601124831 1 Informações Gerais Informações Gerais sobre o RQM http://www-01.ibm.com/software/awdtools/rqm/ Link para o RQM https://rqmtreina.mvrec.local:9443/jazz/web/console

Leia mais

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição

Leia mais

automatizar a criação de embalagens

automatizar a criação de embalagens 3 motivos para automatizar a criação de embalagens 1. Qualidade máxima em todos os projetos 2. Todas as tarefas envolvidas na execução do projeto 3. Integração com sistemas administrativos de pedidos O

Leia mais

Gestão inteligente de documentos eletrônicos

Gestão inteligente de documentos eletrônicos Gestão inteligente de documentos eletrônicos MANUAL DE UTILIZAÇÃO VISÃO DE EMPRESAS VISÃO EMPRESAS - USUÁRIOS (OVERVIEW) No ELDOC, o perfil de EMPRESA refere-se aos usuários com papel operacional. São

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

XXXVIII Reunião Anual da SBNeC

XXXVIII Reunião Anual da SBNeC XXXVIII Reunião Anual da SBNeC Introdução ao Armazenamento de Dados de Experimentos em Neurociência Parte 3: Uso de questionários digitais (continuação) + Ferramentas para Gerenciamento de Arquivos Amanda

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS COTAS DE DISCO. Professor Carlos Muniz

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS COTAS DE DISCO. Professor Carlos Muniz ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS Trabalhando com cotas Usando o Gerenciador de Recursos de Servidor de Arquivos para criar uma cota em um volume ou uma pasta, você pode limitar o espaço em disco

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS.

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. PROGRAMA EMBRAPA DE MELHORAMENTO DE GADO DE CORTE MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. MANUAL DE INSTALAÇÃO: 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS

Leia mais

Eberhardt Comércio e Assist. Técnica. Ltda.

Eberhardt Comércio e Assist. Técnica. Ltda. Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC Fone/Fax: (47) 3349 6850 Email: vendas@ecr-sc.com.br Guia de emissão de relatórios para envio ao DNPM ou arquivo e uso do software do sistema de

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial

Gerenciamento de software como ativo de automação industrial Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais

Leia mais

Rational Requirements Composer Treinamento aos Analistas de Qualidade e Gestor das Áreas de Projeto

Rational Requirements Composer Treinamento aos Analistas de Qualidade e Gestor das Áreas de Projeto Rational Requirements Composer Treinamento aos Analistas de Qualidade e Gestor das Áreas de Projeto Objetivos do Treinamento Apresentar as principais funcionalidades do Rational Requirements Composer relacionadas

Leia mais

Material de Apoio Configuração Auditoria Pós

Material de Apoio Configuração Auditoria Pós Material de Apoio Configuração Auditoria Pós Julho - 2014 Índice 1. Introdução... 3 2. Ambiente... 3 3. Serviço... 4 4. Dataset... 6 5. Formulário... 6 6. Processo... 12 6.1 Importação de Processos...

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Integração do Teamcenter com o Catia V5

Integração do Teamcenter com o Catia V5 Integração com o Catia V5 Benefícios Menos tempo gasto por sua equipe técnica tentando encontrar as revisões corretas de dados do Catia Processos consistentes de trabalho seguidos em todos os formatos

Leia mais

Bem-vindo! O que há de novo no PaperPort 10?

Bem-vindo! O que há de novo no PaperPort 10? Bem-vindo! O ScanSoft PaperPort é um pacote de softwares para gerenciamento de documentos que ajuda o usuário a organizar, acessar, compartilhar e gerenciar documentos em papel e digitais no computador

Leia mais

Construindo portais com Plone. Módulo Workflow

Construindo portais com Plone. Módulo Workflow Construindo portais com Plone Módulo Workflow Introdução Workflow = fluxo de trabalho Um workflow é uma série de interações que devem ocorrer para se completar uma tarefa. Qualquer organização possui workflows:

Leia mais

Manual HPSim. 1 Introdução. 2 Instalação do Programa

Manual HPSim. 1 Introdução. 2 Instalação do Programa Manual HPSim 1 Introdução O HPSim é um software para simulação de redes de Petri que apresenta uma interface intuitiva de fácil utilização. Entre suas vantagens está a possibilidade do acompanhamento da

Leia mais

Pesquisa e organização de informação

Pesquisa e organização de informação Pesquisa e organização de informação Capítulo 3 A capacidade e a variedade de dispositivos de armazenamento que qualquer computador atual possui, tornam a pesquisa de informação um desafio cada vez maior

Leia mais

Integração Contínua com Rational Team Concert, Jenkins e SonarQube

Integração Contínua com Rational Team Concert, Jenkins e SonarQube Integração Contínua com Rational Team Concert, Jenkins e SonarQube Agenda 1. Introdução à Integração Contínua 2. Ferramentas 3. Solução de Integração Contínua em Furnas 4. Demonstração O que é a Integração

Leia mais

GERENCIAL SEPLAG CARTILHA AGENDA. Sumário

GERENCIAL SEPLAG CARTILHA AGENDA. Sumário CARTILHA AGENDA GERENCIAL SEPLAG 2012 Sumário 1. A Agenda Gerencial 2. Como Utilizar 3. Criação de Usuário 4. Criando um Projeto 5. Criando uma meta: 6. Criando uma Tarefa 7. Calendário 8. Mensagens ou

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas

Leia mais

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3 SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da

Leia mais

O Primeiro Programa em Visual Studio.net

O Primeiro Programa em Visual Studio.net O Primeiro Programa em Visual Studio.net Já examinamos o primeiro programa escrito em C que servirá de ponto de partida para todos os demais exemplos e exercícios do curso. Agora, aprenderemos como utilizar

Leia mais

Palavras-chave: i3geo, gvsig, Mapserver, integração, plugin. Contato: edmar.moretti@terra.com.br ou edmar.moretti@gmail.com

Palavras-chave: i3geo, gvsig, Mapserver, integração, plugin. Contato: edmar.moretti@terra.com.br ou edmar.moretti@gmail.com III Jornada Latinoamericana e do Caribe do gvsig Artigo: Integração do software i3geo com o gvsig Autor: Edmar Moretti Resumo: O i3geo é um software para a criação de mapas interativos para internet qu

Leia mais

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes 01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,

Leia mais

PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 06 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA 3. SEQÜÊNCIA DA AULA. 3.1 Iniciando o PowerPoint

PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 06 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA 3. SEQÜÊNCIA DA AULA. 3.1 Iniciando o PowerPoint PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 06 1. OBJETIVO Apresentar o PowerPoint, que é o software para montar apresentações na forma de slides da Microsoft. Isso será feito seguindo-se uma seqüência mostrando

Leia mais

Introdução ao Tableau Server 7.0

Introdução ao Tableau Server 7.0 Introdução ao Tableau Server 7.0 Bem-vindo ao Tableau Server; Este guia orientará você pelas etapas básicas de instalação e configuração do Tableau Server. Em seguida, usará alguns dados de exemplo para

Leia mais

Portal do Senac: Área Exclusiva para Alunos Manual de Navegação e Operação

Portal do Senac: Área Exclusiva para Alunos Manual de Navegação e Operação Portal do Senac: Área Exclusiva para Alunos Índice 1. Introdução... 4 2. Acessando a área exclusiva... 5 3. Trocando a senha... 6 4. Mensagens... 7 4.1. Conhecendo a tela principal... 7 4.2. Criando uma

Leia mais

Manual AGENDA DE BACKUP

Manual AGENDA DE BACKUP Gemelo Backup Online DESKTOP Manual AGENDA DE BACKUP Realiza seus backups de maneira automática. Você só programa os dias e horas em que serão efetuados. A única coisa que você deve fazer é manter seu

Leia mais

2.0.0.X. Storage Client. TecnoSpeed. Tecnologia da Informação. Manual do Storage Client

2.0.0.X. Storage Client. TecnoSpeed. Tecnologia da Informação. Manual do Storage Client 2.0.0.X TecnoSpeed Tecnologia da Informação Storage Client Manual do Storage Client 1 Conteúdo 1. Apresentação... 3 1.1. Apresentação do Produto... 3 1.2. Sobre este Manual... 3 2. Sobre o Storage Client...

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

TACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades

TACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades TACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades 1 Interagir com seus clientes por variados meios de contato, criando uma visão unificada do relacionamento e reduzindo custos. Essa é a missão do TACTIUM ecrm. As soluções

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

DATA WAREHOUSE. Introdução

DATA WAREHOUSE. Introdução DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta

Leia mais

Este tutorial está publicado originalmente em http://www.baboo.com.br/absolutenm/anmviewer.asp?a=30405&z=300

Este tutorial está publicado originalmente em http://www.baboo.com.br/absolutenm/anmviewer.asp?a=30405&z=300 WinRAR: Conheça este excelente compactador de arquivos Introdução: É fato que a Internet está mais rápida com a popularização da banda larga, mas os compactadores de arquivos ainda apresentam muita utilidade

Leia mais

Table of Contents. PowerPoint XP

Table of Contents. PowerPoint XP Table of Contents Finalizando a apresentação...1 Usando anotações...1 Desfazer e repetir...1 Localizar e substituir...2 Substituir...2 Efeitos de transição...3 Esquema de animação...6 Controlando os tempos

Leia mais

ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007

ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007 ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007 CURITIBA 2015 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007... 3 JANELA PRINCIPAL... 3 1 - BOTÃO OFFICE... 4 2 - FERRAMENTAS DE ACESSO

Leia mais

Ferramenta de apoio a gerência de configuração de software. Aluno: Rodrigo Furlaneto Orientador: Everaldo Artur Grahl

Ferramenta de apoio a gerência de configuração de software. Aluno: Rodrigo Furlaneto Orientador: Everaldo Artur Grahl Ferramenta de apoio a gerência de configuração de software Aluno: Rodrigo Furlaneto Orientador: Everaldo Artur Grahl Roteiro de apresentação Introdução Objetivos Fundamentação Teórica Gerência de Configuração

Leia mais

GERENCIAMENTO DE DISPOSITIVOS

GERENCIAMENTO DE DISPOSITIVOS 2 SISTEMAS OPERACIONAIS: GERENCIAMENTO DE DISPOSITIVOS E ARQUIVOS Introdução à Microinformática Prof. João Paulo Lima Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Estatística e Informática

Leia mais

SISTEMA ELETRÔNICO DE EDITORAÇÃO DE REVISTAS: SEER

SISTEMA ELETRÔNICO DE EDITORAÇÃO DE REVISTAS: SEER SISTEMA ELETRÔNICO DE EDITORAÇÃO DE REVISTAS: SEER O Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER/OJS) foi customizado pelo IBICT, e o objetivo principal do projeto foi organizar a informação científica

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO. Professor Carlos Muniz

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO. Professor Carlos Muniz ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO Serviços de impressão Os serviços de impressão permitem compartilhar impressoras em uma rede, bem como centralizar as tarefas de gerenciamento

Leia mais

Software de gerenciamento de impressoras

Software de gerenciamento de impressoras Software de gerenciamento de impressoras Este tópico inclui: "Usando o software CentreWare" na página 3-10 "Usando os recursos de gerenciamento da impressora" na página 3-12 Usando o software CentreWare

Leia mais

Manual AGENDA DE BACKUP

Manual AGENDA DE BACKUP Gemelo Backup Online DESKTOP Manual AGENDA DE BACKUP Realiza seus backups de maneira automática. Você só programa os dias e horas em que serão efetuados. A única coisa que você deve fazer é manter seu

Leia mais

Introdução à Tecnologia Web. Tipos de Sites. Profª MSc. Elizabete Munzlinger www.elizabete.com.br

Introdução à Tecnologia Web. Tipos de Sites. Profª MSc. Elizabete Munzlinger www.elizabete.com.br IntroduçãoàTecnologiaWeb TiposdeSites ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger www.elizabete.com.br ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger www.elizabete.com.br TiposdeSites Índice 1 Sites... 2 2 Tipos de Sites... 2 a) Site

Leia mais

O PaperPort 12 Special Edition (SE) possui uma grande variedade de novos e valiosos recursos que ajudam a gerenciar seus documentos.

O PaperPort 12 Special Edition (SE) possui uma grande variedade de novos e valiosos recursos que ajudam a gerenciar seus documentos. Bem-vindo! O Nuance PaperPort é um pacote de aplicativos para gerenciamento de documentos da área de trabalho que ajuda o usuário a digitalizar, organizar, acessar, compartilhar e gerenciar documentos

Leia mais

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados. BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é

Leia mais

Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi

Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi 5 Conclusão Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi permitir que scripts Lua instanciem e usem

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,

Leia mais

SISTEMA DE BANCO DE IMAGENS MANUAL DE USO

SISTEMA DE BANCO DE IMAGENS MANUAL DE USO SISTEMA DE BANCO DE IMAGENS MANUAL DE USO Versão: BETA Última atualização: 24/06/2012 Índice O sistema de banco de imagens 03 Pesquisa de fotos 04 Pautas e eventos 08 Cadastro de fotos 09 Edição e indexação

Leia mais

Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR

Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR 1 Índice: 01- Acesso ao WEBMAIL 02- Enviar uma mensagem 03- Anexar um arquivo em uma mensagem 04- Ler/Abrir uma mensagem 05- Responder uma mensagem

Leia mais

Usar FTK Imager para gerar evidências, exportar arquivos de evidências, criar imagens forenses e converter imagens existentes.

Usar FTK Imager para gerar evidências, exportar arquivos de evidências, criar imagens forenses e converter imagens existentes. AccessData BootCamp Forensic Toolkit, FTK Imager, Password Recovery Toolkit and Registry Viewer O curso AccessData BootCamp fornece conhecimento e habilidade necessária para instalar, configurar e o uso

Leia mais

Microsoft Office PowerPoint 2007

Microsoft Office PowerPoint 2007 INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007 O Microsoft Office PowerPoint 2007 é um programa destinado à criação de apresentação através de Slides. A apresentação é um conjunto de Sides que são exibidos em

Leia mais

Aula 03 PowerPoint 2007

Aula 03 PowerPoint 2007 Aula 03 PowerPoint 2007 Professor: Bruno Gomes Disciplina: Informática Básica Curso: Gestão de Turismo Sumário da aula: 1. Abrindo o PowerPoint; 2. Conhecendo a Tela do PowerPoint; 3. Criando uma Nova

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation Descrição de Serviços IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation EM ADIÇÃO AOS TERMOS E CONDIÇÕES ESPECIFICADOS ABAIXO, ESSA DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS INCLUI AS IBM MANAGED SECURITY

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR

GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR 1 - Integra Services Atenção: o Integra Services está disponível a partir da versão 2.0 do software Urano Integra. O Integra Services é um aplicativo que faz parte

Leia mais

Prevayler. Perola. André Luís Sales de Moraes Juliana Keiko Yamaguchi Tatiana Yuka Takaki

Prevayler. Perola. André Luís Sales de Moraes Juliana Keiko Yamaguchi Tatiana Yuka Takaki Prevayler Perola André Luís Sales de Moraes Juliana Keiko Yamaguchi Tatiana Yuka Takaki Prevayler Prevayler é a implementação em Java do conceito de Prevalência. É um framework que prega uma JVM invulnerável

Leia mais

Guia Sphinx: instalação, reposição e renovação

Guia Sphinx: instalação, reposição e renovação Sphinx : software para coleta e análise de dados acadêmicos e gerenciais. Tecnologia e informação para a decisão! Copyright Sphinx Todos direitos reservados Guia Sphinx: instalação, reposição e renovação

Leia mais

VISUAL LIGHTBOX FERRAMENTA WEB DESIGN FABIANO KEIJI TAGUCHI

VISUAL LIGHTBOX FERRAMENTA WEB DESIGN FABIANO KEIJI TAGUCHI VISUAL LIGHTBOX FERRAMENTA WEB DESIGN FABIANO KEIJI TAGUCHI ESTE MATERIAL TEM UM OBJETIVO DE COMPLEMENTAR OS ASSUNTOS ABORDADOS DENTRO DE SALA DE AULA, TORNANDO-SE UM GUIA PARA UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA

Leia mais

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar

Leia mais

ÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...

ÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã... ÍNDICE 1. Introdução...2 2. O que é o Sistema Mo Porã...2 3. Como acessar o Site Mo Porã...3 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...4 5. Navegando no Site Mo Porã...6 5. 1 Manual de ajuda do sistema Mo Porã...7

Leia mais

CRM. Customer Relationship Management. Atendimento e Gestão. É um Software multiusuário. agendamento, organização e acompanhamento de compromissos.

CRM. Customer Relationship Management. Atendimento e Gestão. É um Software multiusuário. agendamento, organização e acompanhamento de compromissos. É um Software multiusuário e multi-tarefa de agendamento, organização e acompanhamento de compromissos. Os diversos níveis hierárquicos, usuários do Software, se relacionam através dos conceitos de ocorrência

Leia mais

Tópicos. Atualizações e segurança do sistema. Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP)

Tópicos. Atualizações e segurança do sistema. Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP) teste 1 Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP) Rafael Fernando Diorio www.diorio.com.br Tópicos - Atualizações e segurança do sistema - Gerenciamento do computador -

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

PROVA DE NOÇÕES DE MICROINFORMÁTICA

PROVA DE NOÇÕES DE MICROINFORMÁTICA 18 PROVA DE NOÇÕES DE MICROINFORMÁTICA AS QUESTÕES DE 41 A 60 CONSIDERAM O ESQUEMA PADRÃO DE CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA OPERACIONAL MICROSOFT WINDOWS ME E DAS FERRAMENTAS MICROSOFT WINDOWS EXPLORER, MICRO-

Leia mais

Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line)

Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line) Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line) Criamos, desenvolvemos e aperfeiçoamos ferramentas que tragam a nossos parceiros e clientes grandes oportunidades

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1. Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco

Leia mais

UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO

UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO www.origy.com.br UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO CARACTERÍSTICAS: E-MAIL IMAP * Acesso simultâneo e centralizado, via aplicativo, webmail e celular/smartphone * Alta capacidade de armazenamento

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES. Professor Carlos Muniz

SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES. Professor Carlos Muniz SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES Agendar uma tarefa Você deve estar com logon de administrador para executar essas etapas. Se não tiver efetuado logon como administrador, você só poderá alterar as configurações

Leia mais

Google Drive. Passos. Configurando o Google Drive

Google Drive. Passos. Configurando o Google Drive Google Drive um sistema de armazenagem de arquivos ligado à sua conta Google e acessível via Internet, desta forma você pode acessar seus arquivos a partir de qualquer dispositivo que tenha acesso à Internet.

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0

DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 Índice 1 - Objetivo 2 - Descrição do ambiente 2.1. Tecnologias utilizadas 2.2. Estrutura de pastas 2.3. Bibliotecas já incluídas 3 - Características gerais 4 - Criando

Leia mais

4 O Workflow e a Máquina de Regras

4 O Workflow e a Máquina de Regras 4 O Workflow e a Máquina de Regras O objetivo do workflow e da máquina de regras é definir um conjunto de passos e regras configuráveis. Ao longo de sua execução, um usuário consegue simplificar o seu

Leia mais

Soluções de Gestão de Clientes e Impressão Universal

Soluções de Gestão de Clientes e Impressão Universal Soluções de Gestão de Clientes e Impressão Universal Manual do utilizador Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registada da Microsoft Corporation nos E.U.A. As informações

Leia mais

gerenciamento de portais e websites corporativos interface simples e amigável, ágil e funcional não dependendo mais de um profissional especializado

gerenciamento de portais e websites corporativos interface simples e amigável, ágil e funcional não dependendo mais de um profissional especializado O NetPublisher é um sistema de gerenciamento de portais e websites corporativos (intranets ou extranets), apropriado para pequenas, médias e grandes empresas. O conteúdo do website pode ser atualizado

Leia mais

SIMA. Sistema Integrado de Monitorização, Controlo e Alarme

SIMA. Sistema Integrado de Monitorização, Controlo e Alarme SIMA Sistema Integrado de Monitorização, Controlo e Alarme Sistema Integrado de Monitorização Controlo e Alarme Plataforma aberta e modular de monitorização e controlo de equipamentos e plataformas de

Leia mais

Artur Petean Bove Júnior Tecnologia SJC

Artur Petean Bove Júnior Tecnologia SJC Artur Petean Bove Júnior Tecnologia SJC Objetivo O objetivo do projeto é especificar o desenvolvimento de um software livre com a finalidade de automatizar a criação de WEBSITES através do armazenamento

Leia mais

Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena

Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Tópicos Motivação e Objetivos LP e SOA Processo ADESE

Leia mais

Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado.

Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado. , ()! $ Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado. Uma estratégia muito utilizada para organizar visualmente informações numéricas

Leia mais

Inicialização Rápida do Novell Vibe Mobile

Inicialização Rápida do Novell Vibe Mobile Inicialização Rápida do Novell Vibe Mobile Março de 2015 Introdução O acesso móvel ao site do Novell Vibe pode ser desativado por seu administrador do Vibe. Se não conseguir acessar a interface móvel do

Leia mais

Soluções de Gerenciamento de Clientes e de Impressão Universal

Soluções de Gerenciamento de Clientes e de Impressão Universal Soluções de Gerenciamento de Clientes e de Impressão Universal Guia do Usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada nos Estados Unidos da Microsoft Corporation.

Leia mais

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 - GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template

Leia mais

ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS. 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO. 08 08 3.2 10 3.3 OCR. 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS. 13 5 GERANDO DOCUMENTOS

ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS. 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO. 08 08 3.2 10 3.3 OCR. 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS. 13 5 GERANDO DOCUMENTOS ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS... 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO... 08 3.1Tipos de Documentos... 08 3.2 Relações entre Documentos... 10 3.3 OCR... 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS... 13 5 GERANDO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA TREINAMENTO EM INFORMÁTICA MÓDULO V

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA TREINAMENTO EM INFORMÁTICA MÓDULO V UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA TREINAMENTO EM INFORMÁTICA MÓDULO V MACAPÁ-AP 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML...

1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML... 1 Sumário 1 Sumário... 2 2 O Easy Chat... 3 3 Conceitos... 3 3.1 Perfil... 3 3.2 Categoria... 3 3.3 Ícone Específico... 4 3.4 Janela Específica... 4 3.5 Ícone Geral... 4 3.6 Janela Geral... 4 4 Instalação...

Leia mais

Gerenciamento Incidentes, Problemas e de Nível de Serviço. Treinamento OTRS ITSM

Gerenciamento Incidentes, Problemas e de Nível de Serviço. Treinamento OTRS ITSM Gerenciamento Incidentes, Problemas e de Nível de Serviço Treinamento OTRS ITSM Sumário Gerenciamento de Incidentes e Problemas...3 Cadastro de Serviços...4 Tipo de Serviço...4 Criticidade (Criticalidade)...4

Leia mais

EXPLORANDO TÉCNICAS E RECURSOS DO GERENCIADOR DE DADOS ABERTOS CKAN. TuaneFaria USP tuanefaria@yahoo.com.br

EXPLORANDO TÉCNICAS E RECURSOS DO GERENCIADOR DE DADOS ABERTOS CKAN. TuaneFaria USP tuanefaria@yahoo.com.br EXPLORANDO TÉCNICAS E RECURSOS DO GERENCIADOR DE DADOS ABERTOS CKAN Prof. Dr. José Eduardo Santarem Segundo USP santarem@usp.br TuaneFaria USP tuanefaria@yahoo.com.br Introdução Disponibilizar Dados Disponibilizar

Leia mais

Mercado Eletrônico Instalação e Atualização MEConnect2

Mercado Eletrônico Instalação e Atualização MEConnect2 Manual de Usuário da Plataforma de compras do Grupo José de Mello - Mercado Eletrônico Instalação e Atualização MEConnect2 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Visão Geral... 3 3. Instalação e Atualização...

Leia mais