Proposta Técnica & Financeira

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1 Av. Josina Machel, 867, Flat 07, 2º Andar, Alto Maé, Maputo, Contactos: / NUIT: Proposta Técnica & Financeira Preparada por consultores: Dr. José Katupha, PhD Dra Leonilda Sanveva, PhD Raúl Chambote (MSc.) Avaliação Externa do Fundo Social de Desenvolvimento (FSD) implementado pela Embaixada de França em Moçambique entre 2012 e 2015 Submetida à: Embaixada da França em Maputo Maputo-Moçambique Abril de 2015 PROJECTO FUNDO SOCIAL DE DESENVOLVIMENTO (FSD)

2 1. INTRODUÇÃO Este documento constitui a proposta técnica e financeira para a realização da avaliação externa dos projectos implementados de no âmbito do Fundo Social de Desenvolvimento (FSD da Embaixada da França em Maputo, Moçambique. Esta proposta é preparada e apresentada pela RL Consultoria e Comunicação, Lda, sob liderança de dois (02) consultores nacionais identificados na capa e apoiados por uma assistente. Num processo contínuo de construção do Estado e com aprovação da Constituição da República em 1990 que estatui a democracia multipartidária e livre associação, abre espaço para acções de intervenção de Organizações da Sociedade Civil (OSC) em várias frentes de desenvolvimento sócio-económico em Moçambique. Vários Parceiros de Cooperação tem apoiado directa e indirectamento o desenvolvimento e acções interventivas das OSC em Moçambique. Neste contexto, em 1994 foi criado o Fundo Social de Desenvolvimento (FSD), que é um instrumento desconcentrado à disposição das Embaixadas de França da Zona de Solidariedade Prioritária (ZSP), à qual Moçambique pertence. O objectivo do fundo é financiar, sob forma de subvenções, as iniciativas que visam lutar contra a pobreza e reforçar os intervenientes locais do desenvolvimento. De acordo com os Termos de Referência (TdR), tais iniciativas são identificadas como os micro-projectos que são implementados por associações moçambicanas ou por colectividades descentralizadas para a efetivação do FSD. A presente proposta está estruturada da seguinte forma. Para além da introdução nesta secção, a secção 2 faz uma breve apresentação das qualificações (perfil) dos consultores. Por sua vez, a secção 3 avança o entendimento dos consultores em relação a avaliação alinhado aos critérios propostos para avaliação e, a secção 4 apresenta abordagem metodológica. O cronograma é apresentado na secção 5, enquanto que o perfil da equipa é apresentado na secção 6 e os Curriculum Vitae são apresentados como anexos. Página1

3 2. PERFIL DOS CONSULTORES A equipa de consultores propostos para a presente avaliação possui experiência relevante e assinalável no que se refere a avaliação de projectos sociais e desenvolvimento implementados em Moçambique quer OSC locais e Organizações Não-Governamentais (ONGs), com destaque para PNUD, ISCOS, Oxfam GB, Rede da Criança e outras entitidades, tais como, STAE, GABINFO e CFM. Tal experiência se extende à trabalhos de assessoria sobre governação e democracia, formulação de políticas públicas e estratégia de desenvolvimento, assessoria de comunicação, indústria extractiva e sindicatos sobre negociação tripartida. Igualmente, a experiência da equipa de consultores inclui, conhecimentos e trabalho prático de apoio ao desenvolvimento organizacional e institucional, aspecto essencial para a realização desta avaliação externa. A experiência dos membros da equipa proposta pode ser resumida nas seguintes áreas: Avaliação de projectos de desenvolvimento Análise organizacional e institucional; Relações Industriais Estudos sobre Impacto-Económico e Social; Planificação estratégica usando métodos participativos; Elaboração de Planos de Negócios; Elaboração, implementação e Gestão de projectos/programas; Desenvolvimento de Pesquisas temáticas. Além disso, o acesso à vasta rede de base de dados sobre informação macroeconómica e estatística aliada à formação académica e experiência de trabalho de consultoria torna a equipa competitiva para a realização desta consultoria. Resumidamente, a equipa já realizou os seguintes trabalhos: Avaliação da Estratégia do Governo sobre o Reassentamento Pós-Cheias 2007/08 no Vale do Zambeze, Moçambique, Maio 2008 Página2

4 Avaliação da Implementação da Vila de Milênio de Chibuto, , Gaza, Moçambique. PNUD, Elaboração da Estratégia da Rede da Criança, LUNGUISA II 2010/2012, Maputo. Elaboração do Plano de Negócio e Investimentos da Muxungwe Investimentos, Sofala, Moçambique, Elaboração da Estratégia de Comunicação do Governo , GABINFO, Formação de Comités Provinciais Sindicais sobre Higiene, Segurança no Trabalho e Negociação, Tete Assessoria na Estratégia de Comunicação do STAE, Maputo, Desenho e implementação de Projecto de Capacitação Institucional da Associação dos Transportadores de Moçambique - Financiado pelo Fundo do Ambiente de Negócios (FAN) - Janeiro presente; Estudo Socioeconómico sobre Gestão de Resíduos Sólidos no Município de Maputo- Financiado pela NIPPON/JICA (Maio Junho 2013); Avaliação das Necessidades do Membros das CTA em Moçambique- Financiado pela Organização Internacional do Trabalho-OIT (Dezembro Maio 2013); Estudo sobre as condições de Trabalho no sector da agricultura no Zimbabweestudo encomendado pela General Agricultural and Plantation s workers Union (GAPWUZ) e financiado pela DANIDA através Federação Unida dos Trabalhadores da Dinamarca (Fevereiro 2012-Abril 2013); Levantamento social, económico e ambiental do Município de Mueda no âmbito da elaboração do Plano de Estrutura Urbana- Encomendado pela Habitafrica e financiado pela Agencia Espanhola para Desenvolvimento Internacional (Junho Dezembro 2013); Avaliação final do Programa de Bolsas de Estudos do Governo Provincial do Niassa financiado pela Embaixada da Irlanda (2009). Página3

5 3. ENTENDIMENTO DOS CONSULTORES SOBRE A PRESENTE AVALIAÇÃO DO FSD DA EMBAIXADA DA FRANÇA A equipa de consultores entende que a Embaixada da França em Maputo pretende contratar serviços de consultoria para conduzir uma avaliação externa sobre a implementação do FSD , em Moçambique, especificamente nas províncias de Maputo e Zambézia. Para este trabalho, os consultores entendem que 25 dias seriam suficientes para conduzir a avaliação e o relatório final. É do entendimento dos consultores que: 1. Para além de avaliar as acções levadas a cabo no âmbito do envelope FSD , também se propõe comparar aos objectivos fixados em matéria de luta contra a pobreza e de reforço dos intervenientes locais do desenvolvimento, tecer recomendações com vista a melhorar a utilização e o impacto do apoio da Embaixada da França à sociedade civil em Moçambique. Portanto, entendemos que essa é uma avaliação externa formativa no sentido de que vai oferecer a Embaixada da França em Maputo constatações que indiquem lições aprendidas, aferir desafios, constrangimentos e melhorar os processos de avaliação interna para a tomada de decisão para a atribuição de novo pacote financeiro aos parceiros das OSC com os quais a Embaixada da França em Moçambique trabalha para a materialização dos objectivos do FSD para Para além do objectivo geral do FSD, a Embaixada da França identifica dois principais sub-objectivos para a presente avaliação, designadamente: Sub-objectivo 1: Avaliar os micro-projectos financiados pelo FSD entre 2012 e Em conformidade com este sub-objectivo os consultores entendem que: Os projectos foram implementados em Maputo e Zambézia; 12 projectos apoiados de ; 4 projectos terão visita de campo; 1 projecto será selecionado para estudo de caso e vai depender da diversidade sectorial do FSD; Nenhum projecto com menos de 4 anos de implementação será avaliado; Página4

6 Uso de indicadores quantitativos e qualitavos a serem previamente definidos para permitir compreensão holística da implementação do FSD. Sub-objectivo 2: Apreciar o dispositivo operacional do FSD em Moçambique e emitir recomendações para o optimizar Em conformidade com este sub-objectivo os consultores entendem que devem analisar as diferentes etapas da implementação dos créditos do FSD em Moçambique, responder às questões apresentadas nos TdR. 3. Os consultores entendem que os TdR apresentados pela Embaixada da França em Maputo tornam-se mais explícitos ao apresentar a delimitação clara e directa dos critérios para a avaliação externa proposta para os dois sub-objectivos (1 e 2). Os consultores consideram relevantes os critérios de avaliação propostos pois permitem avaliar separadamente, mas de forma integrada três aspectos: (i) o projecto implementado, (ii) os implementadores do projecto e (iii) quadro institucional quer das OSC implementadoras quer da entidade financiadora do FSD). Concordamos com o alinhamento dos critérios da avaliação apresentados: Pertinência do projecto (o projecto corresponde às necessidades e aos constrangimentos do país no geral e do grupo-alvo em particular?); Coerência do projecto (a coerência entre os diversos elementos do projecto é respeitada? As actividades permitem atingir os objectivos operacionais previstos? Os meios previstos permitem realizar as actividades previstas nos prazos concedidos?); Eficácia do projecto (o projecto produziu os efeitos esperados? Os objectivos gerais e específicos fixados no início da acção foram atingidos?); Eficiência do projecto (os recursos foram bem utilizados? Dentro dos prazos requeridos e a custo mínimo? Os resultados obtidos estiveram à medida dos montantes dispendidos?); Impacto do projecto/ FSD (quais são os efeitos do projecto a médio ou longo prazo?); Página5

7 Perenidade/ Sustentabilidade do projecto (é possível prosseguir-se, no fim do financiamento, com as actividades desenvolvidas graças a este projecto? Os mecanismos são tecnicamente e financeiramente viáveis?); Visibilidade do FSD (em que medida a acção financiada participa na visibilidade da cooperação francesa em Moçambique?); Grau de apropriação pelos beneficiários. 4. Os consultores entendem que sob ponto de vista teórico, esta avaliação formativa é suportada por dois quadros conceptuais, nomeadamente, (i) a teoria da análise institucional e (ii) a teoria das organizações. A primeira examina os problemas que indivíduos ou organizações enfrentam e como as leis/políticas/regulamentos afectam o seu funcionamento- neste caso as questões fundamentais podem cingir-se na análise dos processos de tomada de decisão, implementação, cumprimento de metas, recursos disponíveis, entre outros. A segunda analisa questões relacionadas com o desempenho das organizações à luz de critérios previamente definidos, tais como: pertinência, coerência, eficiência, efecácia, impacto, perenidade, visibilidade e apropriação e sua relação com a produção dos resultados desejados, factores externos e internos que, eventualmente, tenham condicionado a produção dos resultados. Página6

8 4. ABORDAGEM METODOLÓGICA 4.1 Sumário da Abordagem Metodológica A abordagem metodológica desta avaliação externa assenta nos TdR. No entanto, o recurso será feito às teorias acima indicadas para complementar e aprofundar as análises. Com um cunho marcadamente participativo, esta consultoria compreenderá as seguintes fases principais e interdependentes, conforme mostra a figura 1 abaixo: Figura #1: Fases da Avaliação Externa Fase #1: Contactos Iniciais & Revisão de documentos Fase #2: Trabalho de campo Fase #3: Processamento, Análise de Dados e Produção Relatório 4.2 Descrição da Abordagem Metodológica Em todas as fases, os consultores irão privilegiar uma abordagem interactiva de forma que o resultado final da avaliação reflicta as expectativas da Embaixada da França e dos parceiros beneficiários do FSD em Moçambique. Portanto, irão estabelecer comunicações regulares com a Embaixada da França em Maputo para actualizá-la do processo da avaliação Fase # 1: Contactos Iniciais & Revisão de Documentos Página7

9 Nesta fase, os consultores vão manter encontros inicias com o cliente (Embaixada da França), incluindo outras instituições relevantes (OSC) beneficiárias e implementadoras do FSD em Maputo e Zambézia. Estes encontros em conjunto e/ou separados visam: Apresentação da equipa de consultores; Estabelecimento de mecanismos de coordenação entre consultores e cliente; Discussão sobre a consultoria e esclarecimento mútuo de alguns aspectos; Finalização dos aspectos contratuais e organizacionais da consultoria, incluindo a elaboração do cronograma final de actividades- prazos, responsabilidades e credenciação dos consultores; Recolha e sistematização de toda a informação secundária relevante sobre a implementação do FSD em Moçambique, procedimentos e regulamentos, projectos e estratégias de implementação, entre outros; Elaboração dos instrumentos de recolha de informação primária pelos consultores (questionários e guião de entrevistas) e aprovação destes instrumentos pelo cliente (Embaixada da França). Para a realização com sucesso desta fase, o Cliente deverá juntar, se possível toda a informação relacionada com esta avaliação externa e nomear uma comissão (espécie de ponto focal) representante da Embaixada da França e outros parceiros relevantes para interagir com a equipa de consultores em todo o processo de avaliação externa. Tempo necessário 05 dias úteis de trabalho Fase # 2: Trabalho de Campo Os consultores irão, nesta fase, realizar o trabalho de campo, ou seja, a recolha de informação primária essencialmente e secundária onde e quando se julgar ainda relevante dado que foi reservada a primeira fase da consultoria para a recolha deste tipo de informação. Os consultores se deslocarão para as províncias de Maputo e Zambézia. Página8

10 Essas deslocações visam recolher essencialmente percepções dos beneficiários-chave e implementadores do FSD nos seguintes parâmetros: Estrutura e Funcionamento - duma forma geral, a análise da estrutura e funcionamento irá, entre outros aspectos, verificar a organização, as actividades, actual capacidade, recursos financeiros, a gestão dos processos consultivos entre outros; Pertinência - se o projecto corresponde às necessidades e aos constrangimentos do país no geral e do grupo alvo em particular; Coerência e Efectividade por um lado, em termos gerais se analisa se entre os diversos elementos do projecto foi respeitada a coerência e as actividades realizadas permitem atingir os objectivos operacionais previstos. Por outro, serão exploradas as percepções dos entrevistados sobre que mudanças positivas/negativas estão a ter lugar como resultado da existência do FSD e como poderia se proceder para que os resultados sejam potencialmente positivos; Eficiência- nesta análise será feita uma reflexão sobre o nível de custosbenefícios vis-à-vis os resultados obtidos; Eficácia - analisa-se se o projecto produziu os efeitos esperados e verifica-se se os objectivos gerais e específicos fixados no início da acção foram atingidos; Impacto - procura-se aferir quais são os efeitos do projecto a médio ou longo prazo. Perenidade procura-se analisar a sustentabilidade do projecto no sentido de se é possível prosseguir-se, no fim do financiamento, com as actividades desenvolvidas até então e apontar os mecanismos tecnica e financeiramente viáveis; Visibilidade procurar avaliar em que medida a acção financiada no quadro do FSD participa na visibilidade da cooperação francesa em Moçambique; Grau de apropriação pelos beneficiários. Página9

11 Concretamente, os consultores irão: Visitar os projectos e conduzir entrevistas com os membros e representantes das instituições intervenientes do FSD em Maputo e Zambézia; Sistematizar a informação recolhida por cada parâmetro de análise reflectido no questionário e guião de entrevistas; O sucesso desta fase depende em grande medida do apoio que os consultores terão do cliente na facilitação do processo de credenciação para fácil acesso tanto ao nível das OSC e aos documentos-chave do FSD e projectos implementados. Assim, o trabalho prévio de identificação de pessoal de contacto e elaboração de planos de trabalho de campo detalhados deverá ser considerado. Tempo necessário 10 dias úteis de trabalho Fase # 3: Processamento, Análise de Dados e Produção do Relatório Após o regresso do campo os consultores irão dedicar-se ao processamento e análise das informações recolhidas durante o trabalho de campo para complementar e substanciar os dados secundários recolhidos na primeira fase. O processamento de dados será iminentemente com base no cruzamento de informação por se tratar de dados qualitativos, o que implicará grande capacidade dos consultores para aferir tendência de opiniões e percepções. Isso permitirá que seja feita a triangulação com os dados quantitativos recolhidos Ainda nesta fase, será preparada uma nota de campo debriefing sobre constatações preliminares. Esta nota será submetida ao cliente e dela resultará uma reacção oficial que, por sua vez, alimentará o relatório preliminar. Página10

12 Após processamento e análise de dados, os consultores irão preparar o relatório preliminar e deste resultará um sumário em power point descrevendo o processo de pesquisa, constatações, conclusões e principais recomendações que serão apresentadas em reunião com o cliente e principais intervenientes do FSD em seminário se assim for exigido pelo cliente. As observações e proposta resultantes desta reunião servirão de base para a elaboração do relatório final com qualidade aceitável que será submetido ao cliente em formato impresso (duas cópias) de A4 e electrónica em Word e Excel. Tempo necessário 10 dias úteis de trabalho Página11

13 CRONOGRAMA GERAL Segundo os TdR, o presente estudo deverá ser realizado inicialmente em 25 dias úteis. A seguir apresentamos um plano tentativo de trabalho (cronograma das principais actividades). A equipa de consultores irá rever o cronograma aqui proposto por forma a incluir actividades específicas. Tabela 1 Cronograma de actividades com base nos dias úteis TOTAL FASES DA AVALIAÇÃO EXTERNA DURAÇÃO 25 DIAS SEMA NAS/ DIA S Contactos Iniciais & Revisão de Documentos Trabalho de campo Processamento, Análise de Dados e Produção do Relatório TOTAL Tabela 2 - Tempo e Esforços dos Consultores Consultores Posição Fases da Consultoria Total (dias) I II III José Katupha Especialista em Políticas Públicas - Chefe da Equipa Leonilda Consultora Especialista em Comunicação Sanveca Raúl Consultor - Especialista em Análise Social e Chambote Económica 25 Total número de dias Página12

14 5. COMPOSIÇÃO DA EQUIPA A equipa da RLCC, Lda é composta por três (3) profissionais liderados pelo Dr. José Katupha, PhD, renomado em investigação científica e liderança de direcção em instituições do Estado e públicas e professor universitário com mais de 20 de experiência de docência, consultoria em Moçambique e em organizações internacionais. Os outros membros da equipa são: Dra. Leonilda Sanveca, PhD e Raúl Chambote, Msc, são pesquisadores com mais de 10 anos de experiência em consultorias em Moçambique. Esses membros irão contribuir com o seu saber nas diferentes áreas requisitadas para a presente avaliação externa do FSD, segundo a formação académica e experiência de cada um, conforme se apresentam a seguir: 6.1. Dr. José Katupha, PhD O Sr. José Katupa é Doutorado em Linguística, (Ph.D) pela University of London (SOAS) no Reino Unido. Exerceu várias funções de docência, direcção e de investigação cientifica em instituições do ensino superior em Moçambique e Inglaterra. Tem uma vasta experiência de organização institucional, liderança, consultoria e de direcção de instituições do Estado e de Organizações Internacionais. É Professor Auxiliar na Universidade Eduardo Mondlane (UEM) e Membro da Assembleia da República de Moçambique Dra. Leonilda Sanveca, PhD A Sra Leonilda Sanveca é Doutorada em Comunicação e Semiótica pela Universidade Católica de São Paulo, Brasil. O foco de estudos e de trabalho gira em torno da análise do discurso das mídias e dos intervenientes do processo da comunicação tanto no jornalismo quanto na propaganda política e eleitoral. É docente e pesquisadora na área das Ciências da Comunicação. Além da actividade docente e de pesquisa, presta consultoria na área da comunicação institucional para a elaboração de estratégias de comunicação interna e externa das organizações, que privilegiem maior interacção entre os actores sociais. Assessora as instituições públicas e privadas em matéria de comunicação e imagem. Nos últimos anos, tem estado a trabalhar na elaboração de estratégias de comunicação para instituições públicas e privadas, com destaque para o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE), Gabinete de Informação (GABINFO) e Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM), entre outras. Tem experiência de gestão pedagógica de cursos de pós-graduação, para além de direcção e gestão de publicações informativas universitárias. É membro do Centro de Estudos Interdisciplinares de Comunicação (CEC) e de outros grupos de pesquisa internacionais. Neste trabalho terá a responsabilidade de fazer a recolha de dados, a leitura e análise do cenário onde os projectos são levados a cabo, para além da elaboração do relatório Raul Chambote O Sr. Raul Chambote é Mestrado especialização em Desenvolvimento Internacional com especial enfoque nas questões de políticas de desenvolvimento, governação e democracia, políticas públicas, estudos de desenvolvimento (rural, urbano, integrado, ajuda financeira externa) e análise da pobreza. Além de docente é consultor e investigador com Página13

15 publicações dentro e fora do país. Trabalhou no Projecto da LO-Dinamarquesa tendo, por via disso, assessorado diversos sindicatos dentro e fora de Moçambique nas questões de diálogo e concertação social. Nos últimos tempos tem estado envolvido na análise sobre as questões de políticas para o desenvolvimento designadamente PARPA, NEPAD, ODMS, SWAPs, RISDP e outros. É membro fundador do Centro de Estudos Moçambicanos e Internacionais (CEMO) e o Centro de Estudos Interdisciplinares de Comunicação (CEC). Nesta consultoria terá a responsabilidade da gestão de todo o processo desde a concepção dos instrumentos, recolha de dados, processamento, analise e redacção do relatório. ANEXOS - CURRICULUM VITAE DOS CONSULTORES 1. Dr. JOSÉ KATUPHA, PhD (Breve CV) DADOS PESSOAIS Nome: JOSÉ MATEUS MUÁRIA KATUPHA Titlo: Professor Doutor (Ph.D. (London (SOAS))) Bilhete de Identidade: S VITALICIO NUIT: Profissao: Professor Universitario Data de Nascimento: 19 de Março, 1955 Lugar de Nascimento: Distrito do Chiúre, Provincia de Cabo Delgado Nacionalidade: Cidadao Moçambicano Estado Civil: Casado Domicilio: Rua da Mulher, nº 328, Machava-Sede, Matola. Tel.: naya@zebra.uem.mz Mobile: 82/84/86{ } Página14 1. EXPERIÊNCIA CHAVE Exerceu várias funções de docência, direção e de investigação cientifica em instituições do ensino superior. Tem experiência de organização, liderança, consultoria e de direcção de instituições do Estado e de Organizações Internacionais. 2. FORMAÇÃO ACADÉMICA Doutorado em Linguística, (Ph.D. in Linguistics, University of London (SOAS) Mestrado em Linguística, (M.Phil University of London (SOAS) Bacharel em Letras Modernas, Universidade Eduardo Mondlane, Faculdade de Letras) 3. EXPERIENCIA PROFISSIONAL 1. Docência e Investigação: Professor Auxiliar da Universidade Eduardo Mondlane

16 Teses de Doutoramento e de Mestrado Curso de Postgraduação em Linguística Trabalhos de pesquiza sobre as linguas nacionais Programas curriculares de Lincenciatura em Linguística Director da Escola de Negócios e Administração de Mocambique 2. Actividade empresarial Presidente do Conselho de Administração da Petróleos de Moçambique, (Petromoc, S.A.) Presidente do Conselho de Gerência da KACS-Construções & Serviços, Lda, uma pequena empresa operando no ramo de construção civil, Imobiliária e Serviços de Consultoria e de Intermediação Sócio e Gerente da AgroPec-Lurio, Lda. Sócio e Gerente da Moxungwe Investimentos, Lda. Sócio e Gerente da CAL-X, Lda. Sócio da Britas do Centro, Lda Administrador da Bayport Financial Services Moçambique Administrador da Whatana Investimentos ENCARGOS DE RESPONSABILIDADE 1. Membro do Governo de Moçambique de 1991 a 2000: Ministro da Cultura, Ministro da Cultura e Juventude Ministro da Cultura, Juventude e Desportos Presidente do Comité de Ministros da SADC da Cultura, Informaçao e Desportos 2. Actuvidade Política 2.1 Actividade Parlamentar Membro do Parlamento pela 5º. Mandato, ( ), da III Legislatura até VIII Legislatura i. Membro da Comissão Permanente ii. Porta-Voz da Comissão Permanente iii. Presidente do Grupo Nacional da Uniao Interparlamentar Membro do Conselho Consultivo da Administracao da Assembleia da República até 2009, VI Legislatura Chefe do Circulo Eleitoral de Cabo Delgado até 2009, VI Legislatura 2.2 Actividade Partidária Membro Suplente do Comité Central (5.o Congresso) Membro do Comité Central desde o 6 o. Congresso Membro da Comissao Politica do Partido Frelimo (6 o. 7 o. Congresso) Página15

17 Director da Escola Central do Partido Frelimo Membro do Comité Central e Secretário do Comité Central da OJM para Assuntos Estudantis eleito na II Conferencia Nacional da OJM 3. Academia Director da Faculdade de Letras da Univ. Eduardo Mondlane (1986) Chefe do Departamento de Letras Modernas da Faculdade de Letras da Universidade Eduardo Mondlane (1984) Director da Escola de Negócios e Administração de Moçambique 4. CURSOS TÉCNICOS Formação em Metodologia de Ensino de Linguas Técnicas de Investigação e pesquiza em Antropologia Cultural Metodologias de pesquiza e sondagem de opinião Técnicas de elaboração de trabalhos científicos Gestão de empresas 5. LINGUAS E COMUNICAÇÃO: Poliglota, podendo expressar-se tanto por escrito quanto por oralidade nas seguintes linguas: Português - excelente Inglês - excelente Francês - bom Espanhol - satifatório Algumas linguas nacionais, com graus variáveis de domínio Emakhuwa, língua materna, excelente 6. DOMÍNIO DAS TICS : O básico para operar o software da Microsoft Office, PowerPoint e para navegar na Internet. 7. TEMPOS LIVRES: Quando nao está ocupado em funções de trabalho nas instituições em que trabalha, desenvolve as suas actividades de carácter privado bem como os seus hobbies quais sejam, a Natação, a Investigação cientifica sobre questoes sociais, a agricultura e pecuária. Gosta da música, do teátro e de cinema.... Página16

18 2. Dra. LEONILDA SANVECA, PhD INFORMAÇÃO PESSOAL Nome: Leonilda Adelino Antonio Sanveca Muatiacale Apelido: Sanveca Data de nascimento e local:02 de Maio de 1970, Marara, Tete, Moçambique Nacionalidade: Moçambicana Estado Civil: Solteira NUIT: Sumário de Qualificações e Experiência Doutora em Comunicação e Semiótica (PhD) e Mestre do mesmo curso e com especialização em Jornalismo. Possui domínio nas áreas de comunicação institucional, marketing e propaganda político-eleitoral. Licenciada em Jornalismo com domínio em análise do discurso das mídias com foco em audiovisuais. Há oito anos é docente em universidades públicas e privadas leccionando nos cursos de jornalismo, comunicação empresarial e marketing. Dedica-se também à pesquisa científica com foco nos estudos do jornalismo e da campanha eleitoral no contexto moçambicano que resultaram em vários artigos científicos e capítulos de livros publicados no país e no exterior. Há 15 anos trabalha na comunicação institucional, presta consultorias para elaboração de estratégias de comunicação incluindo análise situacional do ambiente de comunicação nas organizações. Tem experiência de gestão pedagógica de cursos de pós-graduação, para além de direcção e gestão de publicações informativas universitárias. É membro do Centro de Estudos Interdisciplinares de Comunicação (CEC) e de outros grupos de pesquisa internacionais. FORMAÇÃO ACADÉMICA DOUTORAMENTO EM COMUNICAÇÃO E SEMIÓTICA Pontifícia Universidade Católica de São Paulo São Paulo-Brasil MESTRADO EM COMUNICAÇÃO E SEMIÓTICA Pontifícia Universidade Católica de São Paulo São Paulo-Brasil GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO Centro Universitário Newton Paiva-NP Belo Horizonte - Brasil CURSO MEDIO DE JORNALISMO Escola de Jornalismo - Maputo ESCOLA SECUNDÁRIA FRANCISCO MANYANGA-Maputo Ensino Pre-Universitario 1984rsit ESCOLA SECUNDÁRIA DE TETE Página17

19 Ensino Secundario do Segundo Grau ESCOLA SECUNDÁRIA DE BOROMA Ensino Secundario do Primeiro Grau ESCOLA PRIMÁRIA DE MARARA Ensino Primario do Primeiro Grau FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO Centro Universitário Newton Paiva-NP Belo Horizonte - Brasil SECRETARIADO Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Minas Gerais-Belo Horizonte - Brasil MONITORIA EM INFORMÁTICA Associação Portuguesa de Apoio a Africa-APOIAR - Inhambane CURSO MÉDIO DE JORNALISMO Escola Média de Jornalismo- Maputo EXPERIÊNCIA DE TRABALHO UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA-UP Assessoria de Comunicação e Imagem Directora do Jornal UP Notícias Docente de Marketing - Cursos de Gestão de Empresas e Gestão e Metodologia de Investigação Científica nos Cursos de Gestão de Recursos Humanos UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE-UEM Docente das cadeiras de Jornalismo Digital; Jornalismo Científico; Oficina de Televisão e Supervisão de Teses de Licenciatura em Jornalismo-Maputo UNIVERSIDADE SÃO TOMÁS DE MOÇAMBIQUE-USTM Docente de Marketing I e II - Curso de Gestão; Cadeira de Comunicação e Liderança no Curso de Desenvolvimento Rural; Cadeira de Comunicação e Marketing e de Metodologia de Investigação Científica no Curso de Contabilidade e Auditoria ESCOLA SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO-ESEG Docente de Comunicação de Massa e Teorias da Comunicação - Maputo Página18

20 2008- UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE-UDM Docente de Metodologia de Investigação Cientifica Curso de Gestão Financeira Assessoria de Comunicação-Maputo FRANCISCANAS MISSIONÁRIAS DE MARIA Religiosa e missionária em Moçambique e Brasil PROJECTO OLHARES DE INCLUSÃO SOCIAL Instituto Dom Izidore de Souza - ONG Consultoria e assessoria em desenvolvimento de metodologia de capacitação para trabalhadores de baixa escolaridade da periferia de São Paulo-Brasil REPÓRTER E EDITORA DO JORNAL O SEMEADOR Paróquia Santa Teresa-Belo Horizonte-Brasil REPÓRTER DO JORNAL CIAAR EM FOCO Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica Belo Horizonte - Brasil GESTÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO DE LÍDERES COMUNITÁRIOS. Centro de Promoção Humana de Guiúa Inhambane PROFESSORA DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Centro de Promoção Humana de Guiúa Inhambane ESTÁGIO PROFISSIONAL Revista Tempo - Maputo ESTÁGIO PROFISSIONAL Agência de Informação de Moçambique Maputo OUTRA EXPERIÊNCIA DE TRABALHO Consultorias e Assessorias GABINFO Elaboração da estrategia de comunicação e marketing do governo Página19 MUSEU DA PRESIDENCIA DA REPUBLICA Membro da Comissão Instaladora ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Comissão avaliadora de concurso público para elaboração da estrategia de comunicação

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