Termos de Referência para Análise das Plataformas das Organizações da Sociedade Civil que trabalham na gestão de recursos naturais em Moçambique

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Termos de Referência para Análise das Plataformas das Organizações da Sociedade Civil que trabalham na gestão de recursos naturais em Moçambique"

Transcrição

1 Termos de Referência para Análise das Plataformas das Organizações da Sociedade Civil que trabalham na gestão de recursos naturais em Moçambique I. Introdução Nos últimos anos, uma das principais apostas das Organizações Não- Governamentais (ONGs) que trabalham na Gestão de Recursos Naturais em Moçambique é a boa Governação, a qual destaca a prestação de contas, transparência, participação, inclusão, equidade e eficiência. Cientes da complexidade e das exigências para enfrentar as principais ameaças que enfermam a gestão de recursos naturais no país, as ONGs estabeleceram ou participam em vários forúns ou plataformas sectoriais com o objectivo de reunir esforços e coordenar as suas intervenções. Assim, a nível nacional, foram estabelecidos os seguintes mecanismos: Plataforma da sociedade civil para os recursos naturais e indústria extractiva, Forúm de Consulta sobre Terras, Forúm de Consultas sobre Florestas, Forúm de Maneio Comunitário de Recursos Naturais, Amigos de Florestas, G20, JOINT, Diálogo Florestal, Forúm Nacional de Biocombustiveis, Plataforma de mudanças climáticas, Forúm de conservação. Cada um destes mecanismos reúne um grupo, geralmente pequeno, de ONGS que trabalham num determinado sector ou assunto específico. Por outro lado, um número considerável destas plataformas foram criadas pelo Governo e as ONGs são convidadas com ou sem regularidade para dar o seu contributo. Algumas destas plataformas tem estado activas desde a sua existência mas outras não resistiram a conjuntura politico, sócio-cultural e económica e desapareceram. Actualmente, constitui consenso que falta coordenação e partilha de informação entre as várias plataformas/forúns existentes, bem como uma abordagem estratégica dos assuntos mais candentes na gestão de recursos naturais pelas ONGs como um todo contrariamente aos forúns individuais, o que reduz as possibilidades das Organizações da sociedade civil canalizarem as suas preocupações e propostas de intervenções numa única voz, e facilita a perseguição ou marginalização das ONGs ou indivíduos que promovem e advogam a gestão sustentável de recursos naturais. Experiências mais recentes de campanhas de advocacia levadas a cabo por Organizações da Sociedade Civil em iniciativas como o projecto PROSAVANA na componente de terras e campanha contra a Moratória para não implementação dos novos regulamentos da lei de florestas e fauna bravia, confirmam que acções coordenadas e planificadas das Organizações da Sociedade Civil produzem efeitos e impactos significativos e imediatos. De facto, em algumas províncias como sejam os casos de Cabo Delgado, Niassa, Zambézia, Manica, Sofala e Nampula as ONGs estabeleceram diferentes tipos de plataformas multisectoriais, que reúnem grupos que trabalham nos vários sectores de forma mais coordenada e regular. 1

2 Desde o ano de 2012, a ORAM, WWF, CTV, UNAC e IUCN tem vindo a procura de encontrar mecanismos para promover uma maior articulação, coordenação e partilha de informação entre as várias plataformas/forúns sectoriais existentes no país. Numa primeira fase se propõe que o Grupo composto por ONGs Nacionais (UNAC, CTV e ORAM), com o apoio da IUCN e WWF, sirvam de núcleo para a concepção do modelo de plataforma multisectorial adequado para as Organizações da sociedade Civil em Moçambique. Para materializar o arranque da plataforma multisectorial foi proposto realizar uma avaliação das plataformas estabelecidas em Moçambique com o intuito de aprender dos desafios, boas e más prácticas resultantes da implementação de plataformas sectoriais e multissectoriais no país. Este levantamento terá como base de partida a plataforma da sociedade civil para os recursos naturais e indústria extrativa cujo secretariado está hospedado no CTV, a qual está neste momento bastante activa e envolve pouco mais de 30 organizações da sociedade civil que operam no país a nível nacional e provincial. Os resultados desta consultoria serão partilhados com as outras organizações da sociedade civil que actuam no país numa reunião nacional. II. Objectivos II. 1 Objectivo Geral O objectivo geral deste levantamento é o de avaliar o desempenho das plataformas da sociedade civil que trabalham na gestão de recursos naturais em Moçambique. II. 2 Objectívos especificos A consultoria deverá debruçar-se especificamente pelos seguintes objectivos: 1. Analisar a estrutura e funcionamento das plataformas sectoriais e multissectoriais estabelecidas em Moçambique. 2. Colectar as lições aprendidas com a implementação de forúns ou plataformas estabelecidas anteriormente a nível nacional, provincial e regional. 3. Destacar os desafios e boas prácticas que as OCS devem ter em conta para estabelecer uma plataforma multissectorial vibrante e inclusiva. 4. Avaliar a relevância por parte dos diversos actores da sociedade (Governo, parceiros de cooperação, academia, media, ONGs e sector privado) da existência duma plataforma multisectoria 5. Identificar potenciais temas ou áreas de intervenção que justificam trabalho numa plataforma multissectorial. 6. Determinar o potencial papel dos diferentes actores da plataforma multisectorial 7. Delinear mecanismos apropriados para a facilitação da plataforma multissectorial. 2

3 III. Resultados Esperados Os resultados esperados desta avaliação incluem dentre outros: 1. Estrutura e funcionamento das plataformas sectoriais e multissectoriais estabelecidas em Moçambique, analisadas. 2. Lições aprendidas com a implementação de forúns ou plataformas estabelecidas anteriormente a nível nacional, provincial e regional, recolhidas e documentadas. 3. Desafios e boas prácticas que as OCS devem ter em conta para estabelecer uma plataforma multissectorial vibrante e inclusiva, determinadas. 4. Relevância por parte dos diversos actores da sociedade (Governo, parceiros de cooperação, academia, Organizações comunitárias de base, media, ONGs e sector privado) da existência duma plataforma multissectorial, estimada. 5. Potenciais temas ou áreas de intervenção que justificam trabalho numa plataforma multissectorial, identificadas. 6. Potenciais papeis dos diferentes actores da plataforma multissectorial, propostos. 7. Modelos alternativos e apropriados de facilitação da plataforma multissectorial, identificados. IV. Principais áreas de Análise na Consultoria O consultor deverá analisar o estágio actual e apresentar propostas de melhoramento com base nas seguintes áreas: 1. Estrutura e Funcionamento dos Foruns da Sociedade Civil a. Estrutura de governação: Posições e responsabilidades b. Instrumentos de actuação (existência e uso de planos estratégicos, planos anuais) c. Mecanismos de relacionamento com os membros do Forúm (Assembleia geral, reuniões anuais, trimestrais). d. Como ser membro 2. Reconhecimento/identidade das Plataformas da Sociedade civil pelos diversos actores: Governo, Sector privado, ONGs, Media, Doadores, Organizações comunitárias de base e público em geral 3. Sustentabilidade das Plataformas da Sociedade Civil a. Capacidade técnica das plataformas para enfrentar os desafios da gestão dos recursos naturais b. Capacidade Financeira para levar acabo a maior parte das actividades previstas e sustentar as acções a médio e longo prazo 3

4 4. Impacto/Alcance das Plataformas da Sociedade civil a. A nível do Grupo alvo: Presidencial e Parlamentar, Ministerial e Governador e Directores nacionais e provinciais. b. Com base na análise do assunto tratado: Governação, Gestão, etc. V. Instituições Chave a serem consultadas 1. Assembleia da República; 2. Governo: MPD, MINAG, MITUR, MICOA, MIREM, MOPH, MAE, MINED, MFinanças, Ministério da Justiça; 3. Sector privado: CTA, associações provinciais de operadores privados (florestas, turismo, caça, agricultura, etc.), operadores individuais (TCT por exemplo). 4. Foruns, plataformas e ONGs a. Plataformas existentes e activas: Plataforma da sociedade civil para recursos naturais e indústria extractiva, Forúm de Consulta sobre Terras, Forúm de Consultas sobre Florestas, Forúm de Maneio Comunitário de Recursos Naturais, ROSA, JOINT, Diálogo Florestal, Plataforma de mudanças climáticas e Forúm de conservação b. Plataformas existentes e pouco activas: Amigos de Florestas, G20, Forúm Nacional de Biocombustiveis, Link c. Plataformas provinciais: Sofala, Manica, Zambézia, Nampula, Cabo Delgado, Niassa, Tete d. ONGs: CTV, UNAC, ORAM, IUCN, CIP, KUHUKA, RUTH, SEKELEKANI, IESE, LIVANINGO, JA, WWF, CARE, OXFAM, SAVE THE CHILDREN, SNV, RADEZA, KWAEDZA SIMUKAI, WE EFFECT, LUPA, outras por acrescentar. 5. Parceiros de cooperação a. Embaixadas: Dinamarca, Noruega, Islândia, Suécia, Suiça, Canada, Itália, Finlândia, países baixos. b. Agências de desenvolvimento: AFD, USAID, FAO, IFAD, EU, DFID, Banco mundial, BAD. VI. Metodologia proposta para a consultoria O trabalho do consultoria deverá incluir as seguintes actividades, as quais deverão ser coordenadas de forma regular com o núcleo de estabelecimento da plataforma: 4

5 1. Revisão da literatura. 2. Questionários a entidades individuais e colectivas. 3. Reuniões em grupos com plataformas provinciais. 4. Entrevista a comunidades com projectos concretos apoiados por Organizações da sociedade civil ou plataformas. 5. Elaboração e apresentação do relatório numa conferência nacional. VII. Requisitos mínimos necessários para esta consultoria Para realizar este levantamento, o consultor deverá reunir os seguintes requisitos: 1. Nivel acadêmico de mestrado com 10 anos de experiencia. 2. Comprovada experiência de trabalho e pesquisa na área de Desenvolvimento sustentável e gestão recursos naturais. 3. Domínio do ambiente político, sócioeconômico e cultural em que se desenvolve a exploração dos recursos naturais em Moçambique. 4. Perícia demonstrada de obter informação do Governo, ONGs, sector privado e Parceiros de cooperação. VIII. Duração da consultoria Esta consultoria terá a duração de 30 dias, contados a partir da data da assinatura do contrato. Transcorrido este período o consultor deverá apresentar a versão aprovada pelo núcleo de estabelecimento da plataforma multissectorial na reunião nacional das organizações da sociedade civil. 5

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS I. Introdução TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS O melhoramento da prestação de serviços públicos constitui uma das principais prioridades do Governo da Província

Leia mais

STEPS FORWARD: LINKING AGRICULTURE TO NUTRITION IN MOZAMBIQUE

STEPS FORWARD: LINKING AGRICULTURE TO NUTRITION IN MOZAMBIQUE STEPS FORWARD: LINKING AGRICULTURE TO NUTRITION IN MOZAMBIQUE Hosted by Abt Associates Reduzir a desnutrição crónica em Moçambique: contexto internacional e assistência dos parceiros de desenvolvimento

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA 16 DE OUTUBRO DE 2013 1 CONTEXTO DE MOÇAMBIQUE Cerca de 23 milhões de

Leia mais

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher

Leia mais

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA

TERMOS DE REFERÊNCIA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA (Unidade-Disciplina-Trabalho) DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS PROJECTO DE APOIO À GESTÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA (PAGEF) TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O RECRUTAMENTO

Leia mais

Seminário Acção Social Produtiva em Moçambique: Que possibilidades e opções?

Seminário Acção Social Produtiva em Moçambique: Que possibilidades e opções? Seminário Acção Social Produtiva em Moçambique: Que possibilidades e opções? A Acção Social Produtiva no Quadro da Regulamentação do Subsistema de Segurança Social Básica e da Estratégia Nacional e Segurança

Leia mais

MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE

MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Unidade Técnica da Reforma Da Administração Financeira do Estado - UTRAFE MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE Maputo, 12 de Julho de

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

ANÚNCIO DE VAGA DESCRIÇÃO DO POSTO. Junho de 2012.

ANÚNCIO DE VAGA DESCRIÇÃO DO POSTO. Junho de 2012. ANÚNCIO DE VAGA DESCRIÇÃO DO POSTO Posição: Director Executivo Programa Inter Religioso Contra a Malária (PIRCOM) Projecto Academy for Educational Development/Communication for Change (C Change) Supervisor:

Leia mais

1. SUMÁRIO EXECUTIVO 2. GERAÇÃO BIZ

1. SUMÁRIO EXECUTIVO 2. GERAÇÃO BIZ 1. SUMÁRIO EXECUTIVO O Programa Geração Biz (PGB) é um programa de promoção de Saúde Sexual e Reprodutiva e prevenção do HIV que teve o seu inicio em 1999, como um projectopiloto na Cidade de Maputo e

Leia mais

PROMOVENDO CIDADANIA PARA A MUDANÇA - PROCIMU

PROMOVENDO CIDADANIA PARA A MUDANÇA - PROCIMU PROMOVENDO CIDADANIA PARA A MUDANÇA - PROCIMU A IBIS Moçambique é uma Organização Não Governamental Dinamarquesa, com sede em Maputo que trabalha em Moçambique desde 1976. As áreas temáticas actuais da

Leia mais

Alcançado todos que tem o direito de protecção social. Protecção Social Inclusiva

Alcançado todos que tem o direito de protecção social. Protecção Social Inclusiva Alcançado todos que tem o direito de protecção social Protecção Social Inclusiva Porque o envolvimento da sociedade civil neste programa (2007 PSA)? O Governo estava (e, ainda esta) interessado em expandir

Leia mais

MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL

MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL República de Moçambique MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Maputo, 06 de Outubro de 2006 1 PORQUE INSISTIR NO MEIO RURAL? Representa mais de 95% do território

Leia mais

OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO AGRONEGÓCIO EM MOÇAMBIQUE

OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO AGRONEGÓCIO EM MOÇAMBIQUE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO AGRONEGÓCIO EM MOÇAMBIQUE ABRIL, 2015 Estrutura da Apresentação 2 I. Papel do CEPAGRI II. III. IV.

Leia mais

A Estrategia de Desenvolvimento Rural e o Programa de Promoção do Uso dos Recursos Naturais para o Desenvolvimento

A Estrategia de Desenvolvimento Rural e o Programa de Promoção do Uso dos Recursos Naturais para o Desenvolvimento REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL Direcção Nacional de Promoção do Desenvolvimento Rural A Estrategia de Desenvolvimento Rural e o Programa de Promoção do Uso dos Recursos Naturais

Leia mais

Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno.

Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno. TERMO DE REFERÊNCIA nº 030/2012 Responsável: Fábio Leite Setor: Unidade de Gestão de Programas Rio de Janeiro, 10 de julho de 2012. Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO

Leia mais

O VALOR DAS VERDADEIRAS PARCERIAS PARA O REFORÇO DAS CAPACIDADAES LOCAIS: A EXPERIÊNCIA DO FOJASSIDA. Pretoria Africa du Sul

O VALOR DAS VERDADEIRAS PARCERIAS PARA O REFORÇO DAS CAPACIDADAES LOCAIS: A EXPERIÊNCIA DO FOJASSIDA. Pretoria Africa du Sul O VALOR DAS VERDADEIRAS PARCERIAS PARA O REFORÇO DAS CAPACIDADAES LOCAIS: A EXPERIÊNCIA DO FOJASSIDA Pretoria Africa du Sul Conteúdo 1. Apresentação da FOJASSIDA 2. Introdução 3. Diferentes formas de parcerias

Leia mais

PROPOSTA DE PROJECTO DE ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESTATÍSTICA

PROPOSTA DE PROJECTO DE ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESTATÍSTICA SÃO TOMÉ E PRINCIPE PROPOSTA DE PROJECTO DE ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESTATÍSTICA 1. FINALIDADE Os objectivos da ENDE de São Tomé e Príncipe são reforçar o SEN

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Social

Programa de Desenvolvimento Social Programa de Desenvolvimento Social Introdução A Portucel Moçambique assumiu um compromisso com o governo moçambicano de investir 40 milhões de dólares norte-americanos para a melhoria das condições de

Leia mais

REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017

REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017 REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017 Adão Augusto, Consultor 12-02-2015 1. Contextualização. Os projectos sociais fazem parte de um sistema complexo de relações que envolvem

Leia mais

ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE

ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE Projecto IMCHE/2/CP2 1 ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE

Leia mais

MEDICUS MUNDI EM MOÇAMBIQUE A NOSSA PROPOSTA: CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS: VAMOS TORNÁ-LOS REALIDADE

MEDICUS MUNDI EM MOÇAMBIQUE A NOSSA PROPOSTA: CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS: VAMOS TORNÁ-LOS REALIDADE MEDICUS MUNDI EM MOÇAMBIQUE A NOSSA PROPOSTA: CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS: VAMOS TORNÁ-LOS REALIDADE Cuidados de Saúde Primários em Moçambique Já foi há mais de 30 anos que o sonho de Saúde para todos

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES. N Recomendação Estado de Implementação Desafios. Comissão da União Africana

ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES. N Recomendação Estado de Implementação Desafios. Comissão da União Africana Comissão da União Africana 1. Solicitar à CUA para que organize, enquanto aguardar-se pela implementação plena das decisões pertinentes sobre a operacionalização dos Comités Técnicos Especializados (CTE),

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

GUIA PARA A COOPERAÇÃO SUL-SUL E TRIANGULAR E O TRABALHO DECENTE

GUIA PARA A COOPERAÇÃO SUL-SUL E TRIANGULAR E O TRABALHO DECENTE GUIA PARA A COOPERAÇÃO SUL-SUL E TRIANGULAR E O TRABALHO DECENTE Conteúdo Introdução Definição de Cooperação Sul-Sul e Cooperação triangular Cooperação Sul-Sul e triangular Princípios da Cooperação Sul-Sul

Leia mais

Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores

Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores Introdução Considerando que nos Açores, são já muitas as empresas e organizações que assumem convictamente

Leia mais

2º Fórum Lusófono de Mulheres em Postos de Tomada de Decisão Luanda, 17-18 de Julho 2002

2º Fórum Lusófono de Mulheres em Postos de Tomada de Decisão Luanda, 17-18 de Julho 2002 2º Fórum Lusófono de Mulheres em Postos de Tomada de Decisão Luanda, 17-18 de Julho 2002 Tema: A Situação Actual da Educação das Jovens e Mulheres Leontina Virgínia Sarmento dos Muchangos Direcção Nacional

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Preâmbulo

REGULAMENTO INTERNO. Preâmbulo REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo O (adiante designado de Pacto Territorial), é uma plataforma de intervenção integrada, criada no âmbito do Projecto EQUAL Migrações e Desenvolvimento com vista à dinamização

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA, IOLANDA CINTURA SEUANE, MINISTRA DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL DE MOÇAMBIQUE SOBRE O TEMA DESAFIOS DA PROTECÇÃO SOCIAL PARA ALCANÇAR A SEGURANÇA ALIMENTAR

Leia mais

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo

Leia mais

Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs

Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs Integração de uma abordagem de género na gestão de recursos hídricos e fundiários Documento de Posição de organizações e redes dos PALOPs Isabel Dinis, ACTUAR Lisboa, 3 de Junho de 2010 ACTUAR - ASSOCIAÇÃO

Leia mais

COMISSAO DISTRITAL DE GESTAO DE RISCO DE CALAMIDADES (CD-GRC)

COMISSAO DISTRITAL DE GESTAO DE RISCO DE CALAMIDADES (CD-GRC) COMISSAO DISTRITAL DE GESTAO DE RISCO DE CALAMIDADES (CD-GRC) Conceito CD-GRC... Estrutura permanente Integração e coordenação Aplica metodologías participativas Obrigatoria ...Conceito CD-GRC Executa

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO PARA A COORDENAÇÃO DA ACÇÃO AMBIENTAL

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO PARA A COORDENAÇÃO DA ACÇÃO AMBIENTAL REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO PARA A COORDENAÇÃO DA ACÇÃO AMBIENTAL Relatório dos seminários de definição das prioridades do GEF 5 para Moçambique 1. INTRODUÇÃO Moçambique beneficiou- se dos fundos

Leia mais

1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO

1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO 1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO Painel: Empreendedorismo Social - 27 e 28 de Outubro de 2011 Práticas Inovadoras de Responsabilidade Social e Empreendedorismo Cascais, 27 de Outubro de 2011

Leia mais

TCP/INT/3201 Termos de Referência Consultoria Nacional São Tomé

TCP/INT/3201 Termos de Referência Consultoria Nacional São Tomé TCP/INT/3201 Termos de Referência Consultoria Nacional São Tomé Essa consultoria nacional enquadra-se no âmbito do Projecto de Cooperação Técnica CPLP/FAO TCP/INT/3201 para assessorar o Comité Nacional

Leia mais

CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO

CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO CONVÉNIO CLUSTER DE LOGÍSTICA URBANA DE LISBOA E VALE DO TEJO ÍNDICE FINALIDADE... 2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CONSTITUIÇÃO E GOVERNÂNCIA... 4 FINANCIAMENTO... 5 RELATÓRIOS... 5 Ficha de Adesão ao CLUSTER

Leia mais

Termos de Referência

Termos de Referência Termos de Referência Consultor(a) para Sistematização de Experiências de ONGs para os Direitos das Mulheres, na Guiné-Bissau 1. ENQUADRAMENTO 1.1 A SNV Guiné-Bissau A SNV, Organização Holandesa para o

Leia mais

Plano de Actividades do CEA para 2006

Plano de Actividades do CEA para 2006 Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

Território e Coesão Social

Território e Coesão Social Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no

Leia mais

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor

Leia mais

Importância de Moçambique em termos ambientais. Situação de pobreza em que vive a maioria da população moçambicana. Corrida aos recursos naturais

Importância de Moçambique em termos ambientais. Situação de pobreza em que vive a maioria da população moçambicana. Corrida aos recursos naturais Carlos Manuel Serra Importância de Moçambique em termos ambientais. Situação de pobreza em que vive a maioria da população moçambicana. Corrida aos recursos naturais destaque para os petrolíferos e mineiros

Leia mais

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos, REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES

ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA nº 2014.0425.00020-0

TERMO DE REFERÊNCIA nº 2014.0425.00020-0 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS (SBF) DIRETORIA DE ÁREAS PROTEGIDAS (DAP) PROGRAMA ÁREAS PROTEGIDAS DA AMAZÔNIA (ARPA) TERMO DE REFERÊNCIA nº 2014.0425.00020-0 OBJETIVO:

Leia mais

ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE

ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE Adoptada pelos Ministros da Saúde e Ministros do Ambiente na Segunda Conferência Interministerial sobre Saúde e

Leia mais

SEMINÁRIO MODELOS DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DAS CAPACIDADES DE DEFESA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES. Instituto da Defesa Nacional, 29 de março de 2012

SEMINÁRIO MODELOS DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DAS CAPACIDADES DE DEFESA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES. Instituto da Defesa Nacional, 29 de março de 2012 SEMINÁRIO MODELOS DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DAS CAPACIDADES DE DEFESA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Instituto da Defesa Nacional, 29 de março de 2012 CONCLUSÕES 1. A Europa está atualmente confrontada com um

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. SÍNTESE DA 15 a SESSÃO PLENÁRIA DO OBSERVATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. SÍNTESE DA 15 a SESSÃO PLENÁRIA DO OBSERVATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SÍNTESE DA 15 a SESSÃO PLENÁRIA DO OBSERVATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO Maputo, Abril de 2014 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO... 3 II. TEMAS APRESENTADOS...

Leia mais

Delegação da União Europeia em Moçambique

Delegação da União Europeia em Moçambique PARA A COOPERAÇÃO MOÇAMBIQ / Europeia em Moçambique Enquadramento geral Lógica da intervenção Porquê o PAANE? Beneficiários e grupos-alvo Actividades e ferramentas Orçamento detalhado Modalidades de implementação

Leia mais

Case study. II Encontro de Parceiros Sociais Microsoft CAMINHOS PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESA

Case study. II Encontro de Parceiros Sociais Microsoft CAMINHOS PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESA Case study 2009 II Encontro de Parceiros Sociais Microsoft CAMINHOS PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESA Microsoft Corporation fundada em 1975, líder mundial em software, serviços e soluções, que apoiam as

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO PARA A COORDENAÇÃO DA ACÇÃO AMBIENTAL DIRECÇÃO NACIONAL DE GESTÃO AMBIENTAL

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO PARA A COORDENAÇÃO DA ACÇÃO AMBIENTAL DIRECÇÃO NACIONAL DE GESTÃO AMBIENTAL REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO PARA A COORDENAÇÃO DA ACÇÃO AMBIENTAL DIRECÇÃO NACIONAL DE GESTÃO AMBIENTAL Relatório sobre a divulgação do Decreto de REDD+ a nível dos Governos Provinciais Introdução

Leia mais

PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES PARLAMENTARES DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR DA REPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU E A ASSEMBLEIA NACIONAL DA

PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES PARLAMENTARES DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR DA REPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU E A ASSEMBLEIA NACIONAL DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR REPÚBLICA DE CABO VERDE ASSEMBLEIA NACIONAL PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES PARLAMENTARES DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR DA REPÚBLICA

Leia mais

DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE REPÚBLICA DE CABO VERDE ASSEMBLEIA NACIONAL REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE ASSEMBLEIA NACIONAL PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES PARLAMENTARES DA ASSEMBLEIA NACIONAL DA REPÚBLICA

Leia mais

Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados. Rio Branco, 10 de Maio de 2013

Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados. Rio Branco, 10 de Maio de 2013 Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados Rio Branco, 10 de Maio de 2013 Processo dos PSA REDD+ em nivel de país 10 etapas 1. Conscientização / Capacitação

Leia mais

Padrão de Príncipes, Critérios e Indicadores para Florestas Modelo. Rede Ibero-Americana de Florestas Modelo 2012

Padrão de Príncipes, Critérios e Indicadores para Florestas Modelo. Rede Ibero-Americana de Florestas Modelo 2012 Meta superior (RIABM 2011): A Floresta Modelo é um processo em que grupos que representam uma diversidade de atores trabalham juntos para uma visão comum de desenvolvimento sustentável em um território

Leia mais

COMITÉ NACIONAL DE ITIE-STP Plano de Trabalho para 2015

COMITÉ NACIONAL DE ITIE-STP Plano de Trabalho para 2015 COMITÉ NACIONAL DE ITIE-STP Plano de Trabalho para Objetivos gerais: Promover uma efetiva gestão do sector petrolífero mediante reforço e estruturação do quadro legal e institucional para uma melhor transparência

Leia mais

Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng

Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng CONSTRANGIMENTOS (i) Coordenação A não sistematização dos encontros de concertação entre as instituições do governo

Leia mais

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:

Leia mais

Moçambique Plano Estratégico 2012 2015. Moçambique Plano Estratégico

Moçambique Plano Estratégico 2012 2015. Moçambique Plano Estratégico Moçambique Plano Estratégico 2012 2015 Moçambique Plano Estratégico 2012 2015 1 Rainha Juga, beneficiaria de uma campanha de cirurgia do Hospital Central da Beira ao distrito de Gorongosa 2 Moçambique

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa

Leia mais

CONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial

CONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial 5 Augusto Ferreira Departamento Técnico - CONFAGRI MINHA TERRA - Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local 20.Set.2013 Hotel da Estrela

Leia mais

Políticas Agrárias e a Mulher

Políticas Agrárias e a Mulher República de Moçambique Ministério da Agricultura Direcção deeconomia REPÚBBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA Actualização do Regulamento Proposta da LFFB de Revisão do Regulamento da Lei de

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

DIRECÇÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

DIRECÇÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONSULTORIA SOBRE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS HUMANOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA TERMOS DE REFERÊNCIA FEVEREIRO de 2014 INDICE 1.TITULO... 3 2. CONTEXTO.3

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

COMISSÃO DA BACIA DO ZAMBEZE OPORTUNIDADES DE EMPREGO

COMISSÃO DA BACIA DO ZAMBEZE OPORTUNIDADES DE EMPREGO COMISSÃO DA BACIA DO ZAMBEZE OPORTUNIDADES DE EMPREGO Instituição: Comissão da Bacia do Zambeze (ZAMCOM) Local de Trabalho: Harare, Zimbabwe Duração: Inicialmente um ano com possibilidade de renovação

Leia mais

Projecto TERRA GCP/ANG/045/SPA

Projecto TERRA GCP/ANG/045/SPA Projecto TERRA Apoio às Instituições Governamentais para o Melhoramento da Gestão da Posse e Administração da Terra e outros Recursos Naturais nas províncias do Huambo e Bié GCP/ANG/045/SPA O Projecto

Leia mais

A perspectiva bilateral de coordenação/mobiliza. o/mobilização o dos intervenientes externos. Ferruccio Vio

A perspectiva bilateral de coordenação/mobiliza. o/mobilização o dos intervenientes externos. Ferruccio Vio A perspectiva bilateral de coordenação/mobiliza o/mobilização o dos intervenientes externos Ferruccio Vio Estudo de caso: Moçambique 1 Moçambique ambique: Apoio dos doadores e Recursos Humanos Diferentes

Leia mais

Plano de Atividades 2014. www.andonicanela.com

Plano de Atividades 2014. www.andonicanela.com Plano de Atividades 2014 (Revisão) www.andonicanela.com PROGRAMA DE ACTIVIDADES 2014 REVISTO INTRODUÇÃO e VERTENTE ESTRATÉGICA A LPN como a mais antiga e mais consistente organização não governamental

Leia mais

ANÚNCIO DE VAGA: ECONOMISTA

ANÚNCIO DE VAGA: ECONOMISTA AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis-Ababa (ETHIOPIA) P. O. Box 3243 Telephone 5517 700 Fax: 551 78 44 Website : www.africa-union.org ANÚNCIO DE VAGA: ECONOMISTA A União Africana, criada

Leia mais

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo 2 ÍNDICE EMPREENDEDORISMO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 4 CONDIÇÕES DE ACESSO E SELECÇÃO DOS CANDIDATOS...

Leia mais

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de

Leia mais

Linhas Gerais do Processo de Atualização do EDIC DE CABO VERDE

Linhas Gerais do Processo de Atualização do EDIC DE CABO VERDE Linhas Gerais do Processo de Atualização do EDIC DE CABO VERDE ATUALIZAÇÃO DO EDIC - ESTUDO DIAGNÓSTICO SOBRE A INTEGRAÇÃO DO COMÉRCIO DE CABO VERDE CONVITE / CONCURSO I. ENQUADRAMENTO Cabo Verde é beneficiário

Leia mais

Síntese da Conferência

Síntese da Conferência Síntese da Conferência Sob o lema Saneamento para Todos, Responsabilidade de Todos realizou-se de 14 a 16 de Maio de 2014, a Conferência Nacional de Saneamento, no Centro de Conferências Joaquim Chissano,

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INTERVENÇÃO DE SUA EXCIA, MINISTRA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, PROFª. DOUTORA, MARIA CÂNDIDA PEREIRA, DURANTE A SESSÃO DE ABERTURA DO WORKSHOP SOBRE

Leia mais

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico

Leia mais

7/1/14. Conteúdos da Apresentação

7/1/14. Conteúdos da Apresentação Conteúdos da Apresentação República de Moçambique Ministério da Agricultura Ins:tuto do Algodão de Moçambique XII Reunião do SEACF A. Banze IAM Agronomist Maputo, 7-8 de Junho de 04 Piloto de Seguro Agrário

Leia mais

POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE

POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE Apresentado por :Zefanias Chitsungo (Director Nacional de Habitação e Urbanismo) INTRODUÇÃO Moçambique tem mais de 20 milhões de habitantes; sendo que

Leia mais

DESCRIÇÃO DO TRABALHO. Directora Nacional, WWF Moçambique

DESCRIÇÃO DO TRABALHO. Directora Nacional, WWF Moçambique DESCRIÇÃO DO TRABALHO Título de posição: Responde a: Supervisiona: Localização: Gestor de Comunicação Directora Nacional, WWF Moçambique Todo pessoal de comunicações Maputo, Moçambique Data: 19 de Agosto

Leia mais

Estratégia de parceria global da IBIS 2012. Estratégia de parceria global da IBIS

Estratégia de parceria global da IBIS 2012. Estratégia de parceria global da IBIS Estratégia de parceria global da IBIS Aprovada pelo conselho da IBIS, Agosto de 2008 1 Introdução A Visão da IBIS 2012 realça a importância de estabelecer parcerias com diferentes tipos de organizações

Leia mais

TORs da Avaliação do CCF Julho, 2014

TORs da Avaliação do CCF Julho, 2014 1. CONTEXTO AVALIAÇÃO DO CENTRO CRIANÇA FELIZ Termos de Referência O projecto Centro Criança Feliz é uma iniciativa da IBIS Moçambique, concebida e por si implementada desde 2008. O projecto surgiu no

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

das Portugal, 19/05/2009

das Portugal, 19/05/2009 O Mecanismo Mundial da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação Portugal, 19/05/2009 CONTEUDO 1. Introdução à UNCCD e ao Mecanismo Mundial (MM) 2. Apoio do MM à mobilização de recursos no

Leia mais

PROJETO de Documento síntese

PROJETO de Documento síntese O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal

Leia mais

Experiência do Programa dos Voluntários das Nações Unidas (VNU) Fortalecendo Infraestruturas de Voluntariado em CABO VERDE

Experiência do Programa dos Voluntários das Nações Unidas (VNU) Fortalecendo Infraestruturas de Voluntariado em CABO VERDE Experiência do Programa dos Voluntários das Nações Unidas (VNU) Fortalecendo Infraestruturas de Voluntariado em CABO VERDE RELATÓRIO NACIONAL O Programa dos Voluntários das Nações Unidas (VNU) é a organização

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO AMBIENTE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,

Leia mais

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL REGULAMENTO. Artigo 1º. (Natureza) Artigo 2º. (Objectivos)

CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL REGULAMENTO. Artigo 1º. (Natureza) Artigo 2º. (Objectivos) CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL REGULAMENTO Artigo 1º (Natureza) O Conselho Municipal de Desenvolvimento Económico e Social (CMDES) é um órgão de reflexão e consulta no domínio

Leia mais

PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR

PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS E UNIDADES DE PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR UNIDADES FUNDAMENTAIS QEQ NÍVEL QNQ parceiros HORAS DE PONTOS ECVET UNIDADES GENÉRICAS NÍVEL QEQ QNQ HORAS DE APRENDIZAG EM PONTOS ECVET

Leia mais

PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO SOBRE TRIBUTAÇÃO

PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO SOBRE TRIBUTAÇÃO Pr émio Nacional Jornalismo sobre Tributação PRÉMIO NACIONAL DE JORNALISMO SOBRE TRIBUTAÇÃO I. Justificação 1. A comunicação social desempenha, nos dias de hoje, um papel insubstituível na sociedade, ao

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através

Leia mais

PROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015

PROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015 PROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015 Abril, 2013 ÍNDICE Estrutura organizacional... 3 Objectivos e Estratégia... 5 Orientações... 5 Objectivos estratégicos triénio 2013-2015... 6 2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Leia mais

União Europeia Fundo Social Europeu

União Europeia Fundo Social Europeu Conselho Local de Acção Social de Arouca PLANO DE TRABALHO Período: Outubro, Novembro e Dezembro 2005 Janeiro/Dezembro 2006 União Europeia Fundo Social Europeu INTRODUÇÃO No seguimento das actividades

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais