CARREIRA PÚBLICA: DEVERES E PROIBIÇÕES. George Maraschin

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1 CARREIRA PÚBLICA: DEVERES E PROIBIÇÕES George Maraschin

2 Objetivo Apresentar os deveres e proibições aplicáveis aos servidores públicos. Legislação - Princípios Constitucionais (L.I.M.P.E. - art. 37, caput) - CF, art. 5º, LIV (devido processo legal), LV (contraditório e ampla defesa), LVI (provas ilícitas) e LXXVIII (celeridade) - CF, art. 41, caput (estabilidade após 3 anos) e 1º, II (perda do cargo mediante PAD com ampla defesa).

3 Legislação... - Lei Complementar Estadual , de 1994 (Estatuto) - Lei de Improbidade (Lei 8.429, de 1992) - Código Penal - Código de Processo Penal

4 Obrigações Morais do Servidor Público - honestidade - dignidade - decoro - zelo - eficiência - ética - probidade - integridade - urbanidade - cortesia - assiduidade - pontualidade - respeito - lealdade - dedicação - presteza

5 Ao servidor público não basta ser honesto, ele tem que se mostrar honesto, não deixando margem de dúvidas quanto à natureza do seu comportamento. (desconhecido)

6 Poder Hierárquico e Disciplina Prerrogativa do superior: a) dar ordens (poder de comando); e b) controlar contínua e permanentemente seus subordinados (poder de fiscalização); e c) corrigir ou, se for o caso, invalidar atos viciados (poder de revisão).

7 Poder Disciplinar Prerrogativa (poder-dever) da Administração: a) apurar potenciais irregularidades; b) punir quem comprovadamente incorre em infração disciplinar. Objetivos do Poder Hieráquico: a) manter a regularidade na execução e prestação dos serviços públicos; b) prevenir a ocorrência de ilícito disciplinar. e c) reprimir condutas irregulares, sem comprometer a moralidade, a eficiência e a supremacia do interesse público.

8 O servidor deve observar o poder hierárquico exercidos por seus superiores de forma contínua e permanente; A regra é que caberá o exercício do poder disciplinar em casos residuais, devido à inobservância do poder hierárquico. 8

9 Art A autoridade que tiver ciência de irregularidade no serviço público estadual ou prática de infração funcional é obrigada a promover a sua apuração imediata (ato vinculado), mediante meios sumários ou processo administrativo disciplinar (ato discricionário) [...]. (art. 198 da LCE n ) Atenção: Ato Vinculado: Promover a apuração imediata das irregularidades. Não há alternativa, a autoridade deve necessariamente instaurar o procedimento disciplinar cabível. Ato Discricionário: Escolher o procedimento disciplinar cabível, conforme parâmetros normativos vigentes (princípios e regras). Em tese, há alternativas à disposição da autoridade.

10 Formas de a Autoridade Competente tomar conhecimento de Irregularidades: Representação Funcional (art. 177, inc. IX e XIV); Denúncia (inclusive anônima > dever de apurar: STF - MS nº MC/DF); Notícias veiculadas pela mídia; Representações oficiadas por outros órgãos (Judiciário, MP, TCE, Polícia, CAGE, Comissões de Ética); Trabalhos de Auditoria; Resultados de Sindicâncias e de outros PADs; Constatações decorrentes do exercício do Poder Hierárquico.

11 Sanção/Pena Disciplinar Função: - repressiva - punir o agente transgressor - pedagógica - desincentivar a prática de novas transgressões Objetivos: - restabelecer a ordem interna do órgão; - garantir a regularidade do serviço público; - preservar a imagem da Administração Pública.

12 A aplicação de penalidade não é um fim, mas um meio necessário de reprimir irregularidades e evitar a ocorrência de novas irregularidades, impactando positivamente na gestão pública. 12

13 Responsabilização Jurídica Uma infração pode repercutir em uma ou mais esferas do Direito. Art As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si. CIVIL PENAL ADMINISTRATIVA

14 Modalidades de Responsabilização Administrativa Decorre da prática de falta funcional apurada por Sindicância ou PAD. Civil Gera obrigação de reparar o dano. Tomada de Contas Especial ou Processo civil. Dano: Prejuízo ao Erário ou a terceiros. Penal (arts. 312 a 326 e arts. 359-A a 359-H) Decorre da prática de crime ou contravenção contra a Administração Pública. Processo Penal.

15 Condutas que podem ser objeto de PAD Abrangência Objetiva Infração praticada por servidor no exercício de suas atribuições (Art. 183). Questões da vida privada, sem reflexo na vida funcional, não são apuradas mediante PAD. Finalidade do Processo Precisar a realidade dos fatos. A responsabilidade e a punição de servidores não é o foco do processo, mas consequência.

16 Princípios Aplicáveis Informalismo Moderado: dispensa formas rígidas, mantendo apenas as compatíveis com a certeza e a segurança dos atos praticados, salvo as expressas em lei e relativas aos direitos dos acusados. Verdade Material: não admite a verdade sabida. A CPAD deve buscar, na medida do possível, a verdade real dos acontecimentos, não se contentando apenas com aquela levada ao processo pelos envolvidos. 16 Presunção de Inocência: preconiza que o acusado/indiciado seja considerado inocente até a decisão final. O ônus de provar a responsabilidade é da Administração.

17 Princípios Aplicáveis Motivação: aponta que a razão e os fundamentos de qualquer decisão administrativa que implique restrições a direitos dos cidadãos devem obrigatoriamente ser explicitados. Devido Processo Legal: impõe o cumprimento dos ritos legalmente previstos para a aplicação da penalidade. 17 Contraditório e Ampla Defesa: pilares do Devido Processo Legal, facultam ao acusado/indiciado, durante todo o processo, a efetiva participação na construção das conclusões finais da apuração, possibilitando-lhe a utilização de todos os meios de defesa admitidos pelo ordenamento jurídico.

18 Princípio da Ampla Defesa É considerado o mais importante do Processo Administrativo Disciplinar. Se respeitado, não haverá nulidade. Significa permitir a qualquer pessoa acusada o direito de se utilizar de todos os meios de defesa admissíveis em direito. Deve ser adotado em todos os procedimentos que possam ensejar aplicação de qualquer tipo de penalidade ao acusado (sindicância punitiva, PAD). 18

19 Princípio do Contraditório A todo ato produzido caberá direito da outra parte de opor-se a ele ou de dar-lhe a versão que lhe convenha ou, ainda, de fornecer uma interpretação jurídica diversa daquela feita pelo autor. No curso da apuração dos fatos e após a notificação prévia, que comunica o servidor da decisão da comissão sobre a sua condição de acusado, deve haver notificação de todos atos processuais sujeitos ao seu acompanhamento. Todas as deliberações da CPAD devem ser comunicadas ao acusado. 19

20 Deveres do Servidor (art. 177) I - ser assíduo e pontual ao serviço; II - tratar com urbanidade as partes, atendendo-as sem preferências pessoais; III - desempenhar com zelo e presteza os encargos que lhe forem incumbidos, dentro de suas atribuições; IV - ser leal às instituições a que servir; V - observar as normas legais e regulamentares; VI - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais; VII - manter conduta compatível com a moralidade administrativa; 20

21 21 Deveres do Servidor (art. 177) VIII - atender com presteza: a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo; b) à expedição de certidões requeridas para defesa de direito ou esclarecimento de situações de interesse pessoal; c) às requisições para a defesa da Fazenda Pública; IX - representar ou levar ao conhecimento da autoridade superior as irregularidades de que tiver conhecimento, no órgão em que servir, em razão das atribuições do seu cargo; X - zelar pela economia do material que lhe for confiado e pela conservação do patrimônio público;

22 Deveres do Servidor (art. 177) XI - observar as normas de segurança e medicina do trabalho estabelecidas, bem como o uso obrigatório dos equipamentos de proteção individual (EPI) que lhe forem confiados; XII - providenciar para que esteja sempre em dia no seu assentamento individual, seu endereço residencial e sua declaração de família; XIII - manter espírito de cooperação com os colegas de trabalho; XIV - representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder. 22

23 Proibições ao Servidor (art. 178) 23 I - referir-se, de modo depreciativo, em informação, parecer ou despacho, às autoridades e a atos da administração pública estadual, podendo, porém, em trabalho assinado, criticá-los do ponto de vista doutrinário ou da organização do serviço; II - retirar, sem prévia permissão da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição; III - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato; IV - ingerir bebidas alcoólicas durante o horário de trabalho ou drogar-se, bem como apresentar-se em estado de embriaguez ou drogado ao serviço;

24 Proibições ao Servidor (art. 178) V - atender pessoas na repartição para tratar de interesses particulares, em prejuízo de suas atividades; VI - participar de atos de sabotagem contra o serviço público; VII - entregar-se a atividades político-partidárias nas horas e locais de trabalho; VIII - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço; IX - promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição; 24

25 Proibições ao Servidor (Art. 178) 25 X - exercer ou permitir que subordinado seu exerça atribuições diferentes das definidas em lei ou regulamento como próprias do cargo ou função, ressalvados os encargos de chefia e as comissões legais; XI - celebrar contrato de natureza comercial, industrial ou civil de caráter oneroso, com o Estado, por si ou como representante de outrem; XII - participar de gerência ou administração de empresa privada, de sociedade civil ou exercer comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário, salvo quando se tratar de função de confiança de empresa, da qual participe o Estado, caso em que o servidor será considerado como exercendo cargo em comissão;

26 Proibições ao Servidor (Art. 178) XIII - exercer, mesmo fora do horário de expediente, emprego ou função em empresa, estabelecimento ou instituição que tenha relações industriais com o Estado em matéria que se relacione com a finalidade da repartição em que esteja lotado; XIV - manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge ou parente até o segundo grau civil, ressalvado o disposto no artigo 267; XV - cometer, a pessoas estranhas à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de encargos que competirem a si ou a seus subordinados; 26

27 Proibições ao Servidor (art. 178) XVI - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se à associação profissional ou sindical, ou com objetivos político-partidários; XVII a XXIV infrações graves XXV - exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o horário de trabalho. 27

28 Infrações Graves Demissão (art. 191) I - ineficiência ou falta de aptidão para o serviço, quando verificada a impossibilidade de readaptação; II - indisciplina ou insubordinação grave ou reiterada; III - ofensa física contra qualquer pessoa, cometida em serviço, salvo em legítima defesa própria ou de terceiros; IV - abandono de cargo em decorrência de mais de 30 (trinta) faltas consecutivas; V - ausências excessivas ao serviço em número superior a 60 (sessenta) dias, intercalados, durante um ano; VI - improbidade administrativa; 28

29 Infrações Graves Demissão (art. 191) 29 VII - transgressão de quaisquer proibições dos incisos XVII a XXIV do artigo 178, considerada a sua gravidade, efeito ou reincidência; VIII - falta de exação no desempenho das atribuições, de tal gravidade que resulte em lesões pessoais ou danos de monta; IX - incontinência pública e conduta escandalosa na repartição; X - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas; XI - aplicação irregular de dinheiro público; XII - reincidência na transgressão prevista no inciso V do artigo 189;

30 Infrações Graves Demissão (art. 191) 30 XIII - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio estadual; XIV - revelação de segredo, do qual se apropriou em razão do cargo, ou de fato ou informação de natureza sigilosa de que tenha conhecimento, salvo quando se tratar de depoimento em processo judicial, policial ou administrativo-disciplinar; XV - corrupção passiva nos termos da lei penal (crime > condiciona o PAD ao resultado da ação penal); XVI - exercer advocacia administrativa; XVII - prática de outros crimes contra a administração pública. perda do cargo como pena acessória da condenação por crime contra a Administração (+ de 1 ano reclusão) e por crime comum (+ de 4 anos) desde que declarada na sentença.

31 Infrações Graves Demissão (art. 191 c/c 178) XVII - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em atividades particulares ou políticas; XVIII - praticar usura, sob qualquer das suas formas; XIX - aceitar representação, comissão, emprego ou pensão de país estrangeiro; XX - valer-se do cargo ou função para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade do serviço público; 31

32 Infrações Graves Demissão (art. 191 c/c 178) XXI - atuar, como procurador, ou intermediário junto a repartição pública, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau e do cônjuge; XXII - receber propinas, comissões, presentes ou vantagens de qualquer espécie, em razão de suas atribuições; XXIII - valer-se da condição de servidor para desempenhar atividades estranhas às suas funções ou para lograr, direta ou indiretamente, qualquer proveito; XXIV - proceder de forma desidiosa; 32 conflito de interesses (?)

33 Improbidade Administrativa (art. 191, VI) Lei 8.429, de 1992: Art. 9º - atos que importam enriquecimento ilícito; Art que causam prejuízo ao erário; Art que atentam contra os princípios da administração pública. 33

34 George Maraschin Coordenador do Núcleo de Ações de Correição - CGU/RS (51) / maraschin@cgu.gov.br

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