Márcia Ida Dutra Azeredo Coutinho OAB/5719 Departamento Técnico do Crea/SC Setor de Ética

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1 Márcia Ida Dutra Azeredo Coutinho OAB/5719 Departamento Técnico do Crea/SC Setor de Ética 1

2 Introdução. A presente palestra tem por objetivo levar aos participantes deste evento, a necessidade da prática de um comportamento ético quando do exercício da função para a qual foram contratados. 2

3 Caracterização do Crea/SC Art Os Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, autarquias dotadas de personalidade jurídica de direito público, constituem serviço público federal, gozando os seus bens, rendas e serviços de imunidade tributária total (Art. 31, inciso V, alínea "a" da Constituição Federal) e franquia postal e telegráfica. "serviço público", significa dar-lhe o sentido original efetivo de "servir ao público e este ato abrange inclusive o dever de prestar contas do conteúdo ético do desempenho dos servidores, ou agentes públicos. 3

4 Prestar um serviço público com ética O exercício do serviço público envolve o desempenho consciente da atividade aliada ao fato de que há que se ter ciência naturalmente de suas limitações, quer morais, quer administrativas uma vez que se está lindando com a coisa pública, isto é, com...o conjunto de bens patrimoniais e recursos financeiros originados... do pagamento coercitivo das anuidades e taxas, inclusive aquelas relacionadas às ART s,...sendo, por isso, propriedade da coletividade... (Trechos citados de Carlos Henrique L. Borges Rede FTC) 4

5 Conceitos de Ética Ética..é um conjunto de princípios e disposições voltados para a ação, historicamente produzidos cujo objetivo é balizar as ações humanas. A ética é portanto uma característica inerente a toda ação humana todo homem possui um senso ético, uma espécie de consciência moral, avaliando constantemente suas ações para saber se são boas ou más, certas ou erradas, justas ou injustas. 5

6 Definição de Ética Condição humana, duas questões são impostas: O que é a Verdade? Como devo me conduzir? A segunda pergunta pode ser assim entendida: o que é certo e errado? É uma necessidade definir o certo e o errado. 6

7 Ética, de onde vem? Todos nós somos totalmente livres? Não. Nossa conduta individual é cercada de normas, as quais garantem a organização da sociedade em que vivemos. Entre estas normas temos as éticas que decorrem da prática ou costumes que se espera da conduta dos indivíduos dentro de determinados segmentos. Se temos as normas para serem seguidas, temos sanções para aqueles que não as seguem. 7

8 Ante o disposto anteriormente temos um conceito especial da ética profissional:... a ética profissional é utilizada para conceituar deveres e estabelecer regras de conduta do indivíduo no desempenho de suas atividades profissionais e em seu relacionamento com clientes, COM O PÚBLICO e demais pessoas jurídicas publicas ou privadas. 8

9 Como devemos tratar o público em geral? 1. Impessoalidade = igualdade; 2. Moralidade = a falta de respeito ao padrão moral, implica portanto, numa violação dos direitos do cidadão; 3. Lembrar da lealdade à instituição = isto é, ter compromisso público com ela bem como reconhecer os seu trâmites burocráticos ficando ciente da legislação, de inter-relação humana e da sua missão; 4. Prudência = noção do que se deve fazer ou evitar, situação que exige conhecimento da moralidade e abstenção de determinadas ações. 9

10 Vamos pensar então! Para termos este comportamento precisamos de normas! Quem estabelece as normas de conduta, deveres e proibições para os agentes (fiscais, atendentes, demais funcionários/empregados) do Crea/SC? 10

11 Ética exige um código de conduta que normalmente é instituído e que contém uma programação das ações dos indivíduos - No Crea/SC temos este código? Sim, ele é o Regulamento Pessoal que deveria ser do conhecimento de todos. - No serviço público, o agente público...adere à lei por uma simples conformidade exterior, impessoal, coercitiva, imposta pelo Estado..., no caso, o Crea/SC. E o que diz nosso Código de Conduta? 11

12 Capítulo I Dos Deveres Art São deveres do empregado: I - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo; II - observar as normas legais e regulamentares; III - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais; IV - atender com presteza e urbanidade o público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas aquelas protegidas por sigilo; V - levar ao conhecimento da autoridade superior as irregularidades de que tiver ciência 12 em razão do cargo;

13 Capítulo I Dos Deveres Art São deveres do empregado: [...]VI - zelar pela economia do material e a conservação do patrimônio do Crea-SC; VII - guardar sigilo sobre assuntos do Crea-SC; VIII - manter conduta compatível com a moralidade administrativa; IX - ser assíduo e pontual ao serviço; X - avisar a sua chefia imediata no dia em que, por doença ou força maior, não puder comparecer ao serviço; XI - tratar a todos com respeito e educação; 13

14 Capítulo I Dos Deveres Art São deveres do empregado: [...] XII - ser leal à instituição, aos seus colegas e superiores; XIII - comunicar sempre ao DRH, quando houver mudança de endereço, estado civil, número de dependentes ou demais alterações nos seus dados pessoais; XIV - comparecer e assistir a cursos de aperfeiçoamento e treinamento para os quais seja convocado; 14

15 Capítulo I Dos Deveres Art São deveres do empregado: [...]XV - cumprir a legislação de trânsito, quer como motorista, quer como passageiro, em veículos do Crea-SC; XVI - utilizar sempre equipamentos de segurança quando necessário. XVII - portar sempre o crachá de identificação funcional quando em serviço, dentro ou fora da empresa. 15

16 Capítulo I Dos Deveres Art São deveres do empregado: [...] XVIII - usar uniforme quando for determinação do Conselho. XIX - submeter-se a exame de médico ou junta médica indicados pelo Conselho, quando da apresentação de atestado médico com afastamento do trabalho superior a 2 (dois) dias. 16

17 Capítulo II Das Proibições Art. 11. Ao empregado é proibido: I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização; II - retirar-se do seu local de trabalho sem comunicar ao gerente imediato; III - retirar, sem prévia anuência do chefe imediato, qualquer documento ou objeto do Conselho; IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento, processo ou execução de serviço; 17

18 Capítulo II Das Proibições Art. 11. Ao empregado é proibido: [...]IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento, processo ou execução de serviço; V - promover manifestação de desapreço nas dependências do Crea-SC; VI - cometer a pessoa estranha ao Crea-SC o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou da de seu subordinado; VII - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político; 18

19 Capítulo II Das Proibições Art. 11. Ao empregado é proibido: [...] VIII - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado IX - apresentar-se ao serviço sem estar decentemente trajado e sem condições satisfatórias de higiene pessoal; X - fumar nas dependências internas do Crea-SC, ou ausentar-se do trabalho para fazê-lo, mesmo que nas dependências externas, durante o horário do expediente. 19

20 Capítulo II Das Proibições Art. 11. Ao empregado é proibido: [...] XI - exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o seu horário de trabalho. XII - exercer atividade comercial no local do trabalho e durante o expediente; XIII - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem; XIV - receber comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie para desempenhar suas atribuições 20

21 Capítulo II Das Proibições Art. 11. Ao empregado é proibido: [...] XV - proceder de forma desidiosa; XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais do Crea-SC em serviços ou atividades particulares. 21

22 Legislação subsidiária que pode atingir os funcionários/empregados O artigo 11 da Lei de Improbidade Administrativa estabelece: Art. 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente: I praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência; II retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício; 22

23 [...] Legislação subsidiária que pode atingir os funcionários/empregados III revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo; IV negar publicidade aos atos oficiais; V frustrar a licitude de concurso público; VI deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo; VII revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgação oficial, teor de medida política ou econômica capaz de afetar o preço de mercadoria, bem ou serviço. 23

24 Como foi exposto anteriomente, existentes as normas de conduta profissional, há necessidade de sistematizá-las Assim sendo, como administrar decisões e atitudes éticas dentro da organização, seja da sociedade, seja do grupo de profissionais? De que forma uniformizar os sentimentos de justiça e honestidade, nos diversos dilemas morais vividos por funcionários e empregadores? Criando o Código de Ética Profissional 24

25 CAPÍTULO III - Das responsabilidades Art O empregado responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições. Art A responsabilidade civil e administrativa decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, praticado no exercício da função e de que resulte prejuízo ao Crea-SC ou a terceiros. 25

26 CAPÍTULO III - Das responsabilidades Art. 14 O empregado é responsável por todos os prejuízos que, nessa condição, causar ao patrimônio do Crea-SC, por dolo ou culpa, devidamente apurados. Parágrafo único - A indenização de prejuízo causado ao Crea-SC será previamente comunicada ao empregado e descontada em parcelas mensais cujo valor não exceda a dez por cento da sua remuneração bruta 26

27 TÍTULO V Do processo administrativo disciplinar Art A autoridade que tiver ciência de irregularidade no Crea-SC é obrigada a promover a sua apuração imediata, mediante sindicância ou processo administrativo disciplinar, asseguradas ao acusado a ampla defesa e o contraditório. Art As denúncias de irregularidades serão apuradas desde que contenham a identificação do denunciante e sejam formuladas por escrito, confirmada a autenticidade, ou ainda, quando chegar ao conhecimento da autoridade por qualquer meio lícito. Parágrafo único: Quando o fato narrado não configurar evidente infração disciplinar ou ilícito penal, a denúncia será arquivada por falta de objeto. 27

28 Sobre as penalidades que podem ser aplicadas Art São penalidades disciplinares: advertência; suspensão; demissão; 28

29 UMA MENSAGEM PARA TODOS NÓS NO EXERCÍCIO DE NOSSAS FUNÇÕES As poderosas ferramentas Deus sabiamente nos presenteou com duas poderosas ferramentas: a imaginação e a vontade. A imaginação nos dá a luz necessária para iluminar o caminho, e a vontade fornece o combustível indispensável para prosseguir na caminhada. Que esta última seja embasada por uma prática ética constante em qualquer circunstância. 29

30 Grata pela atenção Desejo a todos um exercício funcional com ética. Marcia Azeredo Coutinho Contato coutinho@crea-sc.org.br ou pelo telefone (48)

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